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    Conheça os fatos, feitos e recordes que marcam o Oscar 2024

    10 de março de 2024 /

    Premiados da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos podem entrar para a História do Cinema

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    Mickey Kuhn, ex-ator mirim de “E o Vento Levou”, morre aos 90 anos

    22 de novembro de 2022 /

    Mickey Kuhn, famoso ator mirim dos anos 1930 e 1940, conhecido por interpretar Beau Wilkes, filho dos personagens de Olivia de Havilland e Leslie Howard no clássico “…E o Vento Levou” (1939), morreu aos 90 anos. Kuhn morreu no último domingo (20/11) em um asilo em Naples, no estado americano da Flórida. A sua esposa, Barbara, disse ao site The Hollywood Reporter que ele estava com excelente saúde até recentemente. Theodore Matthew Michael Kuhn Jr. nasceu em 21 de setembro de 1932, em Waukegan, Illinois. Ele e sua família se mudaram para Los Angeles logo em seguida, quando seu pai arranjou emprego num açougue. O artista fez a sua estreia com apenas dois anos de idade, aparecendo como um bebê no filme “O Seu Primeiro Amor” (1934), estrelado por Janet Gaynor. “Minha mãe e eu estávamos na Sears Roebuck em Santa Monica e Western quando uma senhora parou minha mãe e disse que a Fox Studio estava procurando bebês gêmeos para um filme que eles estavam filmando”, ele contou em uma entrevista de 2008. “Ela tinha uma filha que se parecia muito comigo e pensou que poderíamos ser escalados. Bem, nós fomos lá, mas eu foi escolhido e o bebê daquela senhora não.” Depois disso, seus pais o matricularam na Escola Mar-Ken para crianças do show business e Kuhn começou uma carreira de ator mirim. Após um dia de filmagem em “S.O.S. na Onda Tidal” (1939), ele e sua mãe foram para enfrentar os testes de “…E o Vento Levou”. Havia “68 crianças e adultos no escritório de elenco”, lembrou ele. “Comecei a chorar e quis ir embora, mas mamãe disse para subir e dar meu nome para a senhora da recepção. Se em 10 minutos eu não tivesse sido chamado, a gente ia embora. Fui até a senhora e disse: ‘Sou Mickey Kuhn’. Ela disse: ‘Mickey, estávamos esperando por você. Vocês todos podem ir embora.’” Kuhn tinha 6 anos quando fez “…E o Vento Levou” (1939). Em uma entrevista de 2014 para o jornal The Washington Post, ele relembrou que ficava estragando uma cena com Clark Gable. “Minha fala era: ‘Olá, tio Rhett'”, disse ele. “Mas eu ficava dizendo: ‘Olá, tio Clark.’” Levou algumas tomadas para acertar. Além de “…E o Vento Levou”, Kuhn trabalhou em outros cinco filmes lançados em 1939: “S.O.S. na Onda Tidal”, “Noite de Pecado”, “Menina de Ninguém”, “Contra a Lei” e “Juarez”. Ele seguiu trabalhando até a adolescência. Seu currículo incluiu dois filmes de James Stewart, “Cidade Encantada” (1947) e “Flechas de Fogo” (1950), bem como “Mania do Divórcio” (1940), com Dick Powell, “Com Um Pé no Céu” (1941), estrelado por Fredric March, “Laços Humanos” (1945), dirigido por Elia Kazan, “A Esperança Não Morre” (1946), com Robert Young, “Conquista Alpina” (1947), de Irving Allen, e “A Cena do Crime” (1949), protagonizado por Van Johnson. Kuhn também interpretou o pupilo do herói dos quadrinhos Dick Tracy num filme de 1945 e versões mais jovens de Kirk Douglas e Montgomery Clift em “O Tempo Não Apaga” (1946) e “Rio Vermelho” (1948), respectivamente. Ele também atuou no clássico “Uma Rua Chamada Pecado” (1951), em que voltou a trabalhar num filme com a atriz Vivien Leigh (de “…E o Vento Levou”). Seu papel foi pequeno, como um marinheiro que dava instruções a Blanche DuBois (personagem de Leigh). Sua carreira foi tolhida pela maioridade. Em 1951, ele iniciou o serviço militar, passando quatro anos na Marinha dos Estados Unidos. O tempo longo distante das carreiras fez com que fosse esquecido. Após o serviço, Kuhn aina apareceu em “O Tirano da Fronteira” (1955) e “Barcos ao Mar” (1956), e em três episódios da série “Alfred Hitchcock Presents”, antes de desistir da carreira. Na vida adulta, ele trabalhou na gestão de aeroportos da American Airlines e em terminais em Washington e Boston, vindo a se aposentar em 1995. Uma das maiores curiosidades da “…E o Vento Levou” envolveu o ator. Certa vez, ele contou que, apesar de viver o filho de Olivia de Havilland, ele nunca dividiu a tela com a atriz e só foi conhecê-la no aniversário de 90 anos dela, em 2006. Mas depois disso, Kuhn passou a ligar para ela todos os anos em seu aniversário e passavam um bom tempo conversando – até ela morrer em 2020, com 104 anos.

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    Olivia de Havilland (1916 – 2020)

    26 de julho de 2020 /

    A atriz Olivia de Havilland, vencedora de dois Oscars e uma das últimas estrelas da era de ouro de Hollywood, morreu na noite de sábado (25/7), de causas naturais enquanto dormia em sua casa, em Paris, aos 104 anos. Sua beleza angelical lhe rendeu vários papéis de protagonista romântica. Mas ela também foi heroína de ação. E a primeira pessoa – homem ou mulher – a enfrentar a indústria de Hollywood, implodindo o sistema abusivo de semi-escravidão contratual, usado pelos estúdios para humilhar atores e forçá-los a fazer filmes contra suas vontades, que vigorou até meados dos anos 1940. Sua vitória na Justiça mudou as relações entre astros e estúdios para sempre, inaugurando a era “moderna” em que atores de sucesso se tornaram capazes de escolher o que filmar e com qual estúdio quiserem. Não foi seu único processo. Mais recentemente, ela entrou com uma ação contra o produtor Ryan Murphy por retratá-la na série “Feud” (de 2017), em que foi vivida por Catherine Zeta-Jones “sem autorização e sem aprovação”. O caso estava sendo encaminhado à Suprema Corte dos EUA. Olivia De Havilland nunca foi uma atriz comum. Sua beleza lendária a aproximou de astros famosos. Havia rumores de seu relacionamento com Errol Flynn e registros de envolvimentos com James Stewart, o magnata Howard Hughes, o diretor John Huston e até com o jovem John F. Kennedy, futuro presidente dos EUA, ainda nos anos 1940. Mas, apesar das fofocas, ela recusou vários cortejos, escolhendo intelectuais como maridos. Seu primeiro casamento, em 1946, foi com o escritor e roteirista Marcus Aurelius Goodrich (“Ases da Armada”), com quem teve um filho, Benjamin. O segundo aconteceu em 1955 com Pierre Galante, editor da revista Paris Match, com quem teve uma filha, Gisele. Os dois casamentos acabaram em divórcio. Ela certamente enfrentou alguns rivais poderosos na carreira, mas considerava a própria irmã mais nova como sua maior inimiga, a atriz vencedora do Oscar Joan Fontaine (que morreu em dezembro de 2013 aos 96 anos). Seu pai, Walter, era um advogado britânico de patentes que fazia negócios no Japão, por isso ela nasceu em Tóquio, em 1º de julho de 1916. Já sua mãe, Lilian, era uma atriz de teatro que queria que suas filhas seguissem seus passos. Assim, aos 3 anos, a pequena Olivia foi com a mãe e a irmã morar na Califórnia. Sua educação começou em um convento, mas, ao terminar o colegial, ela se matriculou no Mills College, em Oakland, onde se interessou por atuar. Sua estrela brilhou durante uma apresentação teatral de “Sonho de uma Noite de Verão”, de Shakespeare. No palco como substituta de emergência de Gloria Stuart – a diva temperamental desistira na véspera – , chamou atenção do empresário Max Reinhardt, que tinha ido à estreia atrás de talentos para atuar na versão cinematográfica da peça. Ela assinou um longo contrato com a Warner e debutou em Hollywood naquela adaptação, em 1935, aos 19 anos de idade. Sua atuação encantou os executivos do estúdio que, no mesmo ano de “Sonho de uma Noite de Verão”, a lançaram em mais três produções. E já como protagonista. Um destes trabalhos de seu ano inaugural rapidamente estabeleceu sua reputação como estrela e firmou sua primeira e mais famosa parceria nas telas: nada menos que “Capitão Blood”, um dos melhores filmes de piratas da velha Hollywood, dirigido por Michael Curtiz, em que contracenou com Errol Flynn. Ao todo, Olivia viveu o par romântico de Errol Flynn em nove filmes da Warner, incluindo o famoso “As Aventuras de Robin Hood” (1938), no qual interpretou a icônica Lady Marian, e o épico “A Carga de Cavalaria Ligeira” (1936), ambos dirigidos por Curtiz – ela foi igualmente dirigida nove vezes pelo diretor. Já consagrada como uma das principais atrizes da Warner, Olivia foi atraída por uma oferta para atuar numa superprodução de um estúdio rival no final dos anos 1930. Era “…E o Vento Levou” (1939). Lisonjeada e encantada pelo projeto, uma das superproduções mais caras da época, ela pressionou pela chance de demonstrar que era mais que uma atriz comercial. Após uma dura negociação, que incluiu direitos de distribuição para a Warner, Olivia conseguiu ser liberada para viver Melanie Hamilton, a noiva e depois esposa de Ashley Wilkes, personagem de Leslie Howard, criando um retrato de mulher tímida, gentil e benevolente, que contrastava de forma frontal com o ciúme venenoso de seu marido e com o gênio de sua prima espirituosa, Scarlett O’Hara (Vivien Leigh). A performance lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar, como Melhor Atriz Coadjuvante – ela acabou sofrendo uma derrota histórica para sua colega de elenco Hattie McDaniel, primeira atriz negra premiada pela Academia, que foi mantida separada e segregada do elenco durante as filmagens e até na própria premiação. “…E o Vento Levou” (1939) venceu oito Oscars, tornando-se o filme mais premiado de sua época, uma distinção que durou por duas décadas – até “Gigi” (1958). Empolgada com o impacto do filme e pela nomeação, Olivia voltou à Warner com a expectativa de mais papéis de prestígio. Mas eles não se materializaram. O estúdio queria mais filmes de ação com Errol Flynn, no máximo algumas comédias românticas. Ela chegou a ouvir que tinha sido contratada porque era bonita e fotografava bem, não porque soubesse atuar. Conforme seu contrato inicial se aproximava do fim, Olivia deixou claro que não tinha intenção de renová-lo. Com receio de perder sua estrela, a Warner aceitou incluir alguns dramas entre seus filmes habituais. Um deles foi “A Porta de Ouro” (1941), em que ela interpretou uma professora seduzida por um astuto exilado europeu (Charles Boyer) em busca de uma esposa para obter visto americano. Seu desempenho rendeu-lhe outra indicação ao Oscar, desta vez como Melhor Atriz. Mas ela voltou a perder para uma rival: a própria irmã, Joan Fontaine, que venceu por “Suspeita”, de Alfred Hitchcock. As duas deixaram de se falar depois disso. De fato, Olivia e Joan foram as únicas irmãs a vencer o Oscar na categoria de Melhor Atriz, mas em vez de comemorarem a façanha, sua rivalidade “fraterna” foi considerada a mais feroz da história de Hollywood. Após a segunda indicação, ela começou a recusar papéis que considerava inferiores. A Warner retaliou suspendendo-a por seis meses e, quando seu contrato venceu, o estúdio insistiu que, devido às suspensões, ela ainda lhes devia mais filmes. Mas a Warner jamais suspeitou que a atriz “bonitinha” e que “fotografava bem” tivesse mais obstinação que a fictícia Scarlett O’Hara. Amanhã foi outro dia para Olivia de Havilland, que processou e venceu. O caso se arrastou por um ano e meio, período em que ficou afastada das telas, mas a Suprema Corte da Califórnia aprovou uma decisão de primeira instância em seu favor em 1945. Conhecida como “a decisão de Havilland”, a orientação jurídica determinou que nenhum estúdio poderia prolongar arbitrariamente a duração do contrato de um ator. Foi o fim da semi-escravidão de Hollywood. A atriz se declarou independente, colocando-se no mercado para todos os estúdios. E choveram ofertas, inclusive da própria Warner. Para compensar o tempo em que passou brigando na Justiça, ela apareceu logo em quatro filmes de 1946. Apenas um deles era uma comédia romântica, demonstrando o novo rumo de sua carreira, focado na busca do Oscar. A seleção incluía “Devoção”, um daqueles dramas de prestígio que a Warner não queria lhe dar, mas que enfim deu após o fim do contrato, no papel da escritora Emily Brontë (de “O Morro dos Ventos Uivantes”). Viveu também uma mãe solteira que abandona o filho em “Só Resta uma Lágrima”, de Mitchell Leisen, produzido pela Paramount. E interpretou gêmeas, uma boazinha e outra malvada, em “Espelho d’Alma”, clássico noir de Robert Siodmak, distribuído pela Universal. A estratégia deu certo. Olivia de Havilland venceu seu primeiro Oscar por “Só Resta uma Lágrima”. Ela enfrentou Hollywood, assumiu o controle da carreira e escolheu os filmes que queria fazer. E conquistou o reconhecimento da Academia. Mas a atriz não queria apenas empatar com a irmã. Queria superá-la. Isto ficou claro quando Olivia se recusou a receber os parabéns de Joan ao vencer sua estatueta. Esse esforço rendeu mais dois clássicos: “Na Cova da Serpente” (1948), de Anatole Litvak, em que deu vida à uma mulher internada num hospício, e “Tarde Demais” (1949), de William Wyler, como uma herdeira solteirona seduzida por um golpista mais jovem (Montgomery Clift). O primeiro lhe rendeu nova indicação ao Oscar, perdendo (injustamente) para Jane Wyman por “Belinda”. O outro lhe valeu seu segundo Oscar de Melhor Atriz. Aqueles foram os últimos dois filmes que ela realmente gostou de fazer. Após aparecer como a “mulher mais velha”, as ofertas de bons papéis diminuíram. Mesmo assim, Olivia enfrentou o “ageismo” implacável da velha Hollywood com menos lançamentos, mas sem abrir mão da qualidade. Fez “Eu Te Matarei, Querida! (1952), de Henry Koster, “Não Serás um Estranho” (1955), de Stanley Kramer, “A Noite É Minha Inimiga” (1959), de Anthony Asquith, e até “O Rebelde Orgulhoso” (1958), em que voltou a trabalhar com Michael Curtiz, culminando esta fase numa parceria histórica com a igualmente lendária Bette Davis no suspense “Com a Maldade na Alma” (1964). Foram os derradeiros filmes dignos de seu nome. Ao passar dos 50 anos, Olivia trocou as grandes produções por aparições num punhado de séries – como “Big Valley” (em 1965), a minissérie “Roots: The Next Generations” (em 1979) e “O Barco do Amor” (em 1981) – , e pela função de cota de prestígio em filmes de baixa qualidade, como a “nunsplotation” “Joana, a Mulher que Foi Papa” (1972) e os thrillers de desastre “Aeroporto 77” (1977) e “O Enxame” (1978). Seu último papel no cinema foi em “O Quinto Mosqueteiro” (1979), como a Rainha-mãe de Louis XIV (Beau Bridges), numa homenagem do diretor Ken Annakin a seus primeiros longas de capa e espada. Depois disso, sua carreira ainda se estendeu por mais uma década em produções televisivas, o que lhe valeu um último reconhecimento: o Globo de Ouro pela minissérie “Anastácia: O Mistério de Ana” (1986), aos 70 anos de idade. Em 1988, ele anunciou a aposentadoria e se mudou para Paris, na França, onde se tornou uma celebridade adorada. Ela chegou a receber a maior honraria do país, a comenda da Legião de Honra, em 2010. “Você honra a França por nos escolher como sua morada”, disse o presidente Nicolas Sarkozy na cerimônia. Ao saber de sua morte, a presidente do SAG-AFTRA (sindicato dos atores dos EUA), Gabrielle Carteris, evocou sua importância histórica para a classe artística. “Olivia de Havilland não era apenas bonita e talentosa, era uma visionária corajosa e uma inspiração para todas as gerações. Ela era uma maravilha e uma lenda. Descanse em paz.”

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    Polícia Federal: A Lei é Para Todos sofreu 18 processos de acusados na Operação Lava-Jato

    27 de março de 2018 /

    De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o filme “Polícia Federal: A Lei é Para Todos” já sofreu 18 processos de advogados de acusados na Operação Lava-Jato, que foram retratados na trama. Os processos são similares ao movido pela atriz americana Olivia de Havilland contra a série “Feud” e que foi recusado por um tribunal da Califórnia na segunda (26/8) por ferir a liberdade de expressão garantida pela Constituição dos Estados Unidas. O produtor do longa, Tomislav Blazic, afirmou ao jornal que boa parte dos processos já foi retirada. “Usamos o argumento da liberação das biografias não autorizadas e todos recuaram”, ele contou. Atualmente, Blazic trabalha no desenvolvimento da continuação do longa, que está em fase de roteiro. Ainda não há previsão para a estreia.

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    Olivia de Havilland, de 101 anos, perde ação contra a série Feud

    26 de março de 2018 /

    A ação movida pela lendária atriz Olivia de Havilland contra a série “Feud” não foi aceita pela justiça americana. O processo foi descartado pelo tribunal de Los Angeles nesta segunda (26/3). A atriz de 101 anos de idade acusava o canal FX de distorcer a verdade e manchar sua reputação ao retratá-la na 1ª temporada de “Feud”, na qual ela foi vivida por Catherine Zeta-Jones. Mas, no entendimento da Justiça americana, o direito da última estrela viva de “…E o Vento Levou” não está acima do direito da liberdade de expressão e criação, estabelecidos na Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. A 1ª temporada de “Feud” era centrada na famosa rivalidade entre outras estrelas de Hollywood: Bette Davis, interpretada por Susan Sarandon, e Joan Crawford, encarnada por Jessica Lange. De Havilland é a única atriz viva dentre os personagens retratados na série. A advogada da atriz, Suzelle Smith, afirmou ante ao tribunal que a produção passa uma imagem negativa de sua cliente e viola seu direito à privacidade, ao mostrá-la na ficção referindo-se a sua irmã, Joan Fontaine, como uma “cadela” (“bitch”). “Uma das razões principais do grande respeito do público por Olivia de Havilland é que em sua carreira de mais de 80 anos sempre se negou a se envolver em fofocas de Hollywood sobre as relações entre os outros atores”, afirma a ação. Já a advogada do canal pago, Kelly Klaus, alegou em juízo que a ficção documental não se propõe a contar a história literalmente. “Essa é a função dos documentários”, afirmou. O tribunal de apelação não discutiu o mérito da calúnia, que seria outra ação, apenas considerou que a produção “Feud” estaria protegida constitucionalmente. Além disso, a Primeira Emenda exime os criadores de pagar pelos direitos da vida de alguém – porque a vida não é uma obra intelectual. “A decisão é uma vitória para a comunidade criativa e para a Primeira Emenda”, comemorou Ryan Murphy, criador da série, em um comunicado. “A vitória de hoje dá a todos os criadores o espaço necessário para respirar e continuar a contar histórias históricas importantes inspiradas em eventos reais. Acima de tudo, é um ótimo dia para a expressão artística e um lembrete de quão preciosa nossa liberdade permanece.”

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    Olivia de Havilland processa os produtores da série Feud

    30 de junho de 2017 /

    A centenária atriz Olivia de Havilland decidiu processar o canal pago FX e o produtor Ryan Murphy pelo uso não autorizado de sua identidade na série “Feud”. A 1ª temporada da produção antológica retratou a rivalidade entre as atrizes Bette Davis e Joan Crawford, e trouxe Catherine Zeta-Jones no papel de Havilland. A estrela de “E o Vento Levou” (1939), que completa 101 anos de idade neste sábado (1/7), é a única pessoa ainda viva desta história. Sentindo-se mal-representada na produção, ela orientou seus advogados a processar a FX e a produtora de Murphy, “com base no uso comercial não autorizado do nome e identidade da dama Olivia na série”. “O FX não pediu a Miss de Havilland permissão para usar seu nome e identidade, e não foi compensada por tal uso”, disseram os advogados em um comunicado publicado pelo jornal Los Angeles Times. “Além disso, a série coloca palavras na boca de Miss de Havilland, que são imprecisas e contrárias à reputação que ela construiu durante uma vida profissional de 80 anos, especificamente se recusando a se envolver em fofocas sobre outros atores para gerar atenção da mídia para ela mesma.” O processo acusa os produtores de se apropriarem do nome e da identidade de Havilland e colocá-la em “uma luz falsa para repercutir a série e promover seus próprios negócios, ignorando inteiramente seus interesses”. Nem o FX nem Ryan Murphy ainda se pronunciaram sobre o processo. “Feud” vai explorar outro tema controvertido em sua 2ª temporada, que será centrada no divórcio entre o Príncipe Charles e a Princesa Diana.

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  • Série

    Jessica Lange e Susan Sarandon revivem rivalidade de Bette Davis e Joan Crawford nos trailers de Feud

    14 de fevereiro de 2017 /

    O canal pago FX divulgou o trailer e cinco comerciais de “Feud”, nova série de antologia de Ryan Murphy (criador de “America Horror Story”). Cada temporada focará a história de uma grande rivalidade e o primeiro ano tratará da lendária competição entre as divas de Hollywood Bette Davis (“A Malvada”) e Joan Crawford (“A Dominadora”), que, durante as suas carreiras, disputaram não só os mesmos papéis no cinema, mas até os mesmos homens. As prévias exploram a rivalidade em clima de falso documentário, com depoimentos de atores interpretando celebridades da época, e destacam os bastidores do único filme que as duas estrelaram juntas, “O Que Terá Acontecido a Baby Jane?” de 1962. O elenco destaca Jessica Lange (estrela de quatro temporadas de “American Horror Story”) como Bette Davis e Susan Sarandon (“A Viagem”), como Joan Crawford, mas também inclui Sarah Paulson (vencedora do Emmy 2016 por “American Crime Story”) como Geraldine Page, indicada oito vezes ao Oscar e vencedora em sua última tentativa, “O Regresso para Bountiful” (1986), e Catherine Zeta-Jones(“RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos”) como Olivia de Havilland (“E o Vento Levou”), única atriz viva desse turma, atualmente com 100 anos de idade. Também participal do elenco Kathy Bates (como Joan Blondell), Stanley Tucci (como Jack L. Warner), Judy Davis (como Hedda Hopper), Alfred Molina (como o cineasta Robert Aldrich) e Dominic Burgess (como Victor Buono). A estreia está marcada para 5 de março nos EUA e uma semana depois no Brasil, em 12 de março, pela Fox premium.

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  • Série

    Feud: Série sobre a rivalidade entre Bette Davis e Joan Crawford ganha abertura estilizada

    12 de fevereiro de 2017 /

    O canal pago FX divulgou o pôster e a bela e estilizada abertura de “Feud”, nova produção de Ryan Murphy que, assim como “America Horror Story”, será uma série de antologia. Mas suas histórias serão baseadas em fatos reais, como outro sucesso de Murphy, “American Crime Story”. Cada temporada focará a história de uma grande rivalidade e o primeiro ano tratará da lendária competição entre as duas divas Bette Davis (“A Malvada”) e Joan Crawford (“A Dominadora”) em Hollywood. A abertura, por sinal, evoca cenas do filme que as duas estrelaram juntas, como rivais, “O Que Terá Acontecido a Baby Jane?” de 1962. A atração vai trazer Jessica Lange (estrela de quatro temporadas de “American Horror Story”) e Susan Sarandon (“A Viagem”), respectivamente como Davis e Crawford, que, durante as suas carreiras, disputaram não só os mesmos papéis no cinema, mas até os mesmos homens. O elenco também destaca Sarah Paulson (vencedora do Emmy 2016 justamente por “American Crime Story”) como Geraldine Page, indicada oito vezes ao Oscar e vencedora em sua última tentativa, “O Regresso para Bountiful” (1986), e Catherine Zeta-Jones (“RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos”) como Olivia de Havilland (“E o Vento Levou”), única atriz viva desse turma, atualmente com 100 anos de idade. Também participal do elenco Kathy Bates (como Joan Blondell), Stanley Tucci (como Jack L. Warner), Judy Davis (como Hedda Hopper), Alfred Molina (como Robert Aldrich) e Dominic Burgess (como Victor Buono). A estreia da nova atração vai acontecer no dia 5 de março nos EUA. No Brasil, a estreia está marcada para uma semana depois, em 12 de março, pela Fox premium.

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  • Filme

    Jessica Lange e Susan Sarandon viram Bette Davis e Joan Crawford nas primeiras fotos e teasers de Feud

    20 de janeiro de 2017 /

    O canal pago FX divulgou as primeiras fotos e o primeiros teasers de “Feud”, nova produção de Ryan Murphy que, assim como “America Horror Story”, será uma série de antologia. Mas suas histórias serão baseadas em fatos reais, como outro sucesso de Murphy, “American Crime Story”. Cada temporada focará a história de uma grande rivalidade e o primeiro ano tratará da lendária competição entre as duas divas Bette Davis (“A Malvada”) e Joan Crawford (“A Dominadora”) em Hollywood. A atração vai trazer Jessica Lange (estrela de quatro temporadas de “American Horror Story”) e Susan Sarandon (“A Viagem”), respectivamente como Davis e Crawford, que, durante as suas carreiras, disputaram não só os mesmos papéis no cinema, mas até os mesmos homens. Entretanto, ambas atuaram juntas no cult “O Que Terá Acontecido a Baby Jane?” de 1962. O filme se tornou famoso ao mostrar as duas como irmãs perturbadas, que se odiavam por terem caído no ostracismo depois de fazerem sucesso como atrizes na juventude – uma delas teria atropelado a outra, deixando-a tetraplégica no auge da carreira. O elenco também destaca Sarah Paulson (vencedora do Emmy 2016 justamente por “American Crime Story”) como Geraldine Page, indicada oito vezes ao Oscar e vencedora em sua última tentativa, “O Regresso para Bountiful” (1986), e Catherine Zeta-Jones (“RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos”) como Olivia de Havilland (“E o Vento Levou”), única atriz viva desse turma, atualmente com 100 anos de idade. Também estão confirmados Kathy Bates (como Joan Blondell), Stanley Tucci (como Jack L. Warner), Judy Davis (como Hedda Hopper), Alfred Molina (como Robert Aldrich) e Dominic Burgess (como Victor Buono). Os teasers anunciam a data de estreia da nova atração para o dia 5 de março nos EUA. Their rivalry was legendary. FEUD: Bette and Joan, starring Jessica Lange and Susan Sarandon. FX’s new series from Ryan Murphy premieres 3/5 pic.twitter.com/nTbS1CcLPh — Feud (@FeudFX) January 19, 2017 'Feud: Bette and Joan' with Jessica Lange – Teaser #2 pic.twitter.com/FxnOpQlOXU — Jessica Lange (@JLangeDaily) January 18, 2017

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  • Série

    Feud: Kathy Bates viverá a atriz Joan Blondell na nova série de Ryan Murphy

    4 de novembro de 2016 /

    A atriz Kathy Bates entrou no elenco da nova série de Ryan Murphy, “Feud”, juntando-se a mais duas colegas de “American Horror Story”, Jessica Lange e Sarah Paulson. Assim como “America Horror Story”, “Feud” será uma série de antologia. Mas suas histórias serão baseadas em fatos reais, como outro sucesso de Murphy, “American Crime Story”. Cada temporada focará a história de uma grande rivalidade e o primeiro ano tratará da lendária competição entre as duas divas Bette Davis (“A Malvada”) e Joan Crawford (“A Dominadora”) em Hollywood. A atração vai trazer Jessica Lange (estrela de quatro temporadas de “American Horror Story”) e Susan Sarandon (“A Viagem”), respectivamente como Davis e Crawford, que, durante as suas carreiras, disputaram não só os mesmos papéis no cinema, mas até os mesmos homens. Entretanto, ambas atuaram juntas no cult “O Que Terá Acontecido a Baby Jane?” de 1962. O filme se tornou famoso ao mostrar as duas como irmãs perturbadas, que se odiavam por terem caído no ostracismo depois de fazerem sucesso como atrizes na juventude – uma delas teria atropelado a outra, deixando-a tetraplégica no auge da carreira. Segundo o site TVLine, Bates interpretará outra atriz icônica, Joan Blondell. Indicada ao Oscar por “Ainda Há Sol em Minha Vida” (1951), ela foi grande amiga e confidente de Bette Davis. O elenco também destaca Sarah Paulson (vencedora do Emmy 2016 justamente por “American Crime Story”) como Geraldine Page, indicada oito vezes ao Oscar e vencedora em sua última tentativa, “O Regresso para Bountiful” (1986), e Catherine Zeta-Jones (“RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos”) como Olivia de Havilland (“E o Vento Levou”), única atriz viva desse turma, atualmente com 100 anos de idade. Também estão confirmados Stanley Tucci (como Jack L. Warner), Judy Davis (como Hedda Hopper), Alfred Molina (como Robert Aldrich) e Dominic Burgess (como Victor Buono). “Feud” já começou a ser produzida, mas a data de sua estreia em 2017 ainda não foi divulgada.

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  • Série

    Feud: Sarah Paulson vai viver Geraldine Page na série sobre divas rivais de Hollywood

    23 de agosto de 2016 /

    A atriz Sarah Paulson vai continuar sua parceria com Ryan Murphy, participando da terceira série consecutiva criada pelo produtor. Depois de se destacar em “American Horror Story” e na recente “American Crime Story”, ela vai participar da nova série “Feud”, sobre grandes rivalidades. A 1ª temporada vai retratar a lendária competição entre as duas divas Bette Davis (“A Malvada”) e Joan Crawford (“A Dominadora”) em Hollywood, e Paulson vai viver outra atriz lendária do cinema, Geraldine Page, indicada oito vezes ao Oscar e vencedora em sua última tentativa, com “O Regresso para Bountiful”, já em 1986, ao final de sua vida. A atração vai trazer Jessica Lange (estrela de quatro temporadas de “American Horror Story”) e Susan Sarandon (“A Viagem”), respectivamente como Davis e Crawford, que, durante as suas carreiras, disputaram não só os mesmos papéis no cinema, mas até os mesmo homens. Entretanto, ambas atuaram juntas no cult “O Que Terá Acontecido a Baby Jane?” de 1962. O filme se tornou famoso ao mostrar as duas como irmãs perturbadas, que se odiavam por terem caído no ostracismo depois de fazerem sucesso como atrizes na juventude – uma delas teria atropelado a outra, deixando-a tetraplégica no auge da carreira. Em sua temporada inaugural, “Feud” terá oito episódios e abordará justamente os bastidores de “Baby Jane”, enfatizando a longa inimizade entre as duas atrizes. O elenco também destaca Catherine Zeta-Jones (“RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos”) como Olivia de Havilland (“E o Vento Levou”), única atriz viva desse turma, atualmente com 100 anos de idade. Além delas, também participarão da série os atores Alfred Molina (“O Amor É Estranho”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Judy Davis (“Para Roma, com Amor”) e Dominic Burgess (série “The Leftovers”). As gravações de “Feud” terão início no outono americano, com a exibição programada para 2017.

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  • Série

    Catherine Zeta-Jones será Olivia de Havilland em série sobre rivalidade de estrelas de Hollywood

    16 de agosto de 2016 /

    A atriz Catherine Zeta-Jones (“RED 2: Aposentados e Ainda Mais Perigosos”) entrou no elenco de “Feud”, nova série do produtor-roteirista Ryan Murphy, criador de “American Horror Story”, “Screen Queens” e “American Crime Story”. A atração é dedicada às grandes rivalidades e, na 1ª temporada, vai retratar a lendária competição entre as estrelas Bette Davis (“A Malvada”) e Joan Crawford (“A Dominadora”) em Hollywood. Catherine Zeta-Jones dará vida a Olivia de Havilland, única atriz de “E o Vento Levou” ainda viva com 100 anos de idade. Havilland contracenou com Bette Davis no filme “Com a Maldade na Alma”, em 1964, em papel que deveria ser de Joan Crawford. Durante as suas carreiras, Davis e Crawford disputaram não só os mesmos papéis no cinema, mas até os mesmo homens. Entretanto, ambas atuaram juntas no cult “O Que Terá Acontecido a Baby Jane?” de 1962. O filme se tornou famoso ao mostrar as duas como irmãs perturbadas, que se odiavam por terem caído no ostracismo depois de fazerem sucesso como atrizes na juventude – uma delas teria atropelado a outra, deixando-a tetraplégica no auge da carreira. A rivalidade acabou alimentando a tensão no set e nas telas, resultando em aclamação da crítica e em novo fôlego para suas carreiras, que já começavam a experimentar a decadência. Em sua temporada inaugural, “Feud” terá oito episódios e abordará justamente os bastidores de “Baby Jane”, enfatizando a longa inimizade entre as duas atrizes. Para viver as estrelas clássicas, Murphy escalou Jessica Lange (estrela de quatro temporadas de “American Horror Story”) e Susan Sarandon (“A Viagem”), respectivamente como Davis e Crawford. Além delas, também participarão da série os atores Alfred Molina (“O Amor É Estranho”), Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Judy Davis (“Para Roma, com Amor”) e Dominic Burgess (série “The Leftovers”). As gravações de “Feud” terão início no outono americano, com a exibição programada para 2017.

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