Casa de O Silêncio dos Inocentes está à venda. Conheça por dentro
A casa do psicopata Buffalo Bill em “O Silêncio dos Inocentes” está à venda nos EUA. A residência localizada em em Perryopolis, no estado americano da Pensilvânia, serviu de cenário para o clímax do filme de 1991, em que Clarice Starling (Jodie Foster) confronta o serial killer (vivido por Ted Lavine), após receber dicas do diabólico Dr. Hannibal Lecter (Anthony Hopkins). Conservada como no filme vencedor do Oscar, a casa preserva quase todas as características mostradas em “O Silêncio dos Inocentes”, inclusive o porão macabro. Ela foi colocada à venda por US$ 298 mil e as corretoras responsáveis pelo negócio gravaram um vídeo que revela seu interior. Veja abaixo.
CBS oficializa séries derivadas de O Silêncio dos Inocentes e O Protetor
A rede CBS anunciou a encomenda de três novas séries para sua programação de 2021. As atrações são uma nova série de comédia de Chuck Lorre (criador de “The Big Bang Theory”) e duas adaptações de franquias já vistas no cinema. A série de Lorre é “B Positive”, estrelada por Thomas Middleditch (“Silicon Valley”) e Annaleigh Ashford (“Masters of Sex”). Único piloto que conseguiu ser concluído antes da suspensão das produções pela pandemia de coronavírus, acompanha um pai recém-divorciado em busca de um doador de rim. Com a aprovação, o produtor passa a ter quatro títulos na CBS, incluindo “Young Sheldon”, “Mom” e “Bob Hearts Abishola”. A nova atração foi criada por Marco Pennette (roteirista de “Mom”). “Clarice” baseia-se na personagem do escritor Thomas Harris que os cinéfilos conhecem pelo filme vencedor do Oscar “O Silêncio dos Inocentes” (1991). A atriz australiana Rebecca Breeds, que viveu uma vampira vingativa na serie “The Originals”, será a terceira intérprete de Clarice Starling nas telas, após o papel render um Oscar para Jodie Foster no longa original e ser vivido por Julianne Moore na continuação, “Hannibal” (1999). A trama de TV vai se passar após os eventos dos dois filmes, encontrando Clarice em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto acompanha novas investigações de serial killers. A produção é de Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o falecido diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). Por fim, a série clássica “The Equalizer” teve seu remake oficializado, após passar pelos cinemas em dois filmes estrelados por Denzel Washington – que foram lançados com o nome de “O Protetor” no Brasil. Na primeira versão, exibida nos anos 1980, “o protetor” era vivido pelo branco Edward Woodward, mas na nova versão será uma mulher negra, ninguém menos que Queen Latifah (“Star”). Com praticamente a mesma premissa, os episódios vão girar em torno de uma mulher enigmática, provavelmente aposentada do serviço secreto, que usa seu treinamento para ajudar pessoas a sair de situações difíceis. A produção está a cargo do casal Andrew Marlowe (que criou “Castle”) e Terri Miller (“It Takes Two”). Os três projetos eram considerados os mais fortes candidatos a receber sinal verde da CBS, uma vez que Lorre e Kurtzman estão entre os produtores mais valorizados da rede e do estúdio ViacomCBS, e “O Protetor” esteve muito recentemente nos cinemas. Em compensação, a CBS não aprovou uma série baseada no personagem central do filme “O Poder e a Lei”, estrelado por Matthew McConaughey em 2011. Desenvolvida pelo roteirista David E. Kelley (de “Big Little Lies” e “Mr. Mercedes”), a série deveria ter o título original do filme, “The Lincoln Lawyer”, que também é o mesmo do best-seller escrito por Michael Connelly em 2005 (batizado no Brasil como “Advogado de Porta de Cadeia”). Michael Connelly escreveu mais cinco livros sobre o advogado do carro Lincoln, e dois deles são crossovers com outra série literária do mesmo autor, que já virou série live-action: “Bosch”. Isto porque Mickey Haller é meio-irmão do detetive da polícia de Los Angeles Hieronymus “Harry” Bosch. Por conta disso, o projeto deve ser levado agora para a Amazon, que exibe “Bosch”. A dispensa da série de Kelley se deve ao fato de que este é o ano com menor quantidade de encomendas de novas produções pelas redes americanas. Devido à paralisação completa das atividades, os canais tem preferido manter atrações de baixa audiência a se arriscar com o desconhecido, representado por projetos novos. Nem as séries atuais nem as futuras estão gravando episódios neste momento e ainda não há previsão para a retomada das produções.
Clarice: Atriz de The Originals vai estrelar série derivada de O Silêncio dos Inocentes
A série “Clarice”, baseada na personagem Clarice Starling de “O Silêncio dos Inocentes”, escalou sua protagonista. A atriz australiana Rebecca Breeds, que viveu uma vampira vingativa na serie “The Originals”, foi escalada no papel principal. Ela será a terceira intérprete de Clarice Starling nas telas. A personagem rendeu um Oscar de Melhor Atriz para Jodie Foster em “O Silêncio dos Inocentes” (1991) e foi interpretada por Julianne Moore na continuação, “Hannibal” (1999). A série vai se passar após os eventos dos dois filmes, encontrando Clarice em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto a acompanha em novas investigações de serial killers. O estúdio MGM tenta produzir “Clarice” desde 2011, mas precisou esperar o cancelamento da série “Hannibal”, na NBC, para conseguir tirar o projeto do papel. “Hannibal”, que contava a origem de Lecter, terminou em 2015 com a adaptação do livro “Dragão Vermelho”. A história ia chegar em “O Silêncio dos Inocentes” na temporada seguinte, mas não teve chances de introduzir a sua Clarice. O criador da atração, Bryan Fuller, ainda atentou convencer a NBC a lançar uma adaptação desse livro como uma minissérie, sem resultados. “Clarice” está sendo desenvolvido por Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é a filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o falecido diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). Em comunicado, Kurtzman descreveu a Clarice Starling da série como “brilhante e vulnerável”, e alguém que “atrai monstros e loucos em sua direção”. “Sua máscara psicológica complexa vem de uma infância difícil, e sua motivação vem da necessidade de escapar do legado de segredos de família que a assombraram por toda a vida”, acrescenta a sinopse. Por enquanto, apenas o episódio piloto foi encomendado. O projeto está em desenvolvimento na rede CBS e não numa plataforma de streaming ou canal pago que poderia explorar melhor o clima de terror de uma série com essa temática. Mas a CBS surpreendeu no ano passado com o lançamento de “Evil”, uma das séries mais assustadoras e perturbadoras já vistas na TV aberta.
Clarice: Heroína de O Silêncio dos Inocentes vai ganhar série
A rede CBS encomendou o piloto de “Clarice”, um projeto de série centrada na detetive Clarice Starling, criada pelo escritor Thomas Harris em seu famoso livro “O Silêncio dos Inocentes”. A personagem rendeu um Oscar à atriz Jodie Foster, quando a obra foi adaptada para o cinema em 1991. A série vai se passar após os eventos vistos nos filmes “O Silêncio dos Inocentes” e sua continuação, “Hannibal” (1999), encontrando Clarice Starling em 1993, depois de lidar com Hannibal Lecter. A trama vai revelar a história pessoal da personagem, que não foi abordada no cinema, enquanto a acompanha em novas investigações de serial killers. O estúdio MGM tenta produzir “Clarice” desde 2011, mas precisou esperar o cancelamento da série “Hannibal”, na NBC, para conseguir tirar o projeto do papel. “Hannibal”, que contava a origem de Lecter, terminou em 2015 com a adaptação do livro “Dragão Vermelho”. A história ia chegar em “O Silêncio dos Inocentes” na temporada seguinte, mas não teve chances de introduzir a sua Clarice. O criador da atração, Bryan Fuller, ainda atentou convencer a NBC a lançar uma adaptação desse livro como uma minissérie, sem resultados. “Clarice” está sendo desenvolvido por Alex Kurtzman e Jenny Lumet, que atualmente trabalham juntos em “Star Trek: Discovery”. Jenny é a filha do lendário cineasta Sydney Lumet (“Um Dia de Cão”) e iniciou sua parceria com Kurtzman ao escrever “A Múmia” (2017), fracasso dirigido pelo produtor. Por curiosidade, ela também trabalhou com o diretor de “O Silêncio dos Inocentes”, Jonathan Demme, como autora do roteiro de “O Casamento de Rachel” (2008). “Após mais de 20 anos de silêncio, temos o privilégio de dar voz a um dos heróis mais duradouros dos Estados Unidos – Clarice Starling”, disseram Kurtzman e Lumet, no comunicado da produção. “A coragem e a complexidade de Clarice sempre iluminaram o caminho, mesmo que sua história pessoal permanecesse no escuro. Mas a história dela é a que precisamos hoje: sua luta, sua resistência, sua vitória. O tempo dela é agora e sempre”, acrescentam os produtores. O roteiro do piloto de “Clarice” já foi escrito e teria entusiasmado a CBS, a ponto de a rede adiantar orçamento para a criação de uma sala de roteiristas, visando o desenvolvimento das histórias da temporada inaugural. Mesmo assim, a rede preferiu aguardar para ver o piloto gravado antes de encomendar oficialmente a produção dos episódios. A próxima etapa será definir a intérprete de Clarice, que deve se tornar um dos papéis mais disputados da temporada de pilotos.
Bryan Fuller revela que existem negociações para resgatar a série Hannibal
O produtor-roteirista Bryan Fuller revelou que existem negociações para trazer a série “Hannibal” de volta. Ele garantiu a um fã no Twitter que foi preciso esperar, contratualmente, dois anos desde o final da série para iniciar conversas com outros canais, o que aconteceu neste mês de agosto. Na mesma mensagem, ele afirmou que a Neoprod, empresa de Martha DeLaurantiis, que possui os direitos do personagem, já está tratando isso. Mas fez uma ressalva: “Essas coisas levam tempo”. Em entrevista concedida em maio, Fuller havia adiantado que as perspectivas para a retomada da série eram boas. “Estamos empolgados com o prospecto de retornar à história, mas há alguns obstáculos a serem vencidos.” Antes disso, chegou a revelar os planos de trazer “Hannibal” de volta como uma minissérie, focando na trama adaptada no filme “O Silêncio dos Inocentes”, de 1991. “Acho que a adaptação cinematográfica é um ótimo filme, mas tem muitos detalhes interessantes que podem ser exploradores em uma série de televisão. Espero que consigamos contar essa história”, disse Fuller, durante entrevista para um podcast (Shock Wave). Após o final de “Hannibal”, Fuller ajudou a conceber a série “Star Trek: Discovery” e desenvolveu “Deuses Americanos/American Gods”. Ele também está envolvido num remake da série “Amazing Stories”. Conversations couldn't start until 2 years after the final airing of season 3. @neoprod has started those conversations. This takes time. — Bryan Fuller (@BryanFuller) August 9, 2017
Jonathan Demme (1944 – 2017)
Morreu o diretor Jonathan Demme, vencedor do Oscar por “O Silêncio dos Inocentes” (1991). Ele faleceu nesta quarta (26/4) em Nova York, aos 73 anos, vítima de um câncer no esôfago e de complicações cardíacas. O cineasta foi diagnosticado com a doença em 2010, quando passou por um tratamento bem sucedido. Infelizmente, o câncer retornou em 2015 e sua saúde se deteriorou, até seu estado se tornar grave nas últimas semanas. Com mais de 40 anos de carreira, Demme integrava a brilhante geração de cineastas que deu seus primeiros passos sob a tutela do produtor Roger Corman nos anos 1970, da qual também fazem parte Francis Ford Coppola, Martin Scorsese, James Cameron, Ron Howard e Curtis Hanson. Seu primeiro trabalho foi como roteirista do filme B de motoqueiros “Angels Hard as They Come”, produzido por Corman em 1971. A estreia como diretor aconteceu logo em seguida, com “Celas em Chamas (1974), que explorava a vertente sensacionalista dos filmes de presídios femininos, exemplar típico das produções de Corman. A partir daí, alternou thrillers, comédias e documentários, uma rotina que o acompanhou por toda a carreira. Não demorou a chamar atenção, eletrizando com o suspense “O Abraço da Morte” (1979) e encantando com a comédia “Melvin e Howard” (1980), sobre um suposto herdeiro da fortuna de Howard Hughes. Mas o trabalho que lhe trouxe mais atenção foi um documentário musical, que registrava a banda Talking Heads ao vivo. Com trechos transformados em clipes, “Stop Making Sense” (1984) acabou espalhando o nome de Demme. E ele passou a fazer clipes, assinando vídeos de The Pretenders, UB40, New Order e Bruce Springsteen, entre outros. Um dos trabalhos mais importantes desta fase foi o vídeo de protesto “Sun City” (1985), que reuniu uma multidão de artistas contra o Apartheid da África do Sul. Toda essa experiência foi vertida na confecção de seu filme-síntese, “Totalmente Selvagem” (1986), em que uma mulher fatal “rapta” um yuppie para um fim de semana de loucuras. Estrelado por Melanie Griffith, Jeff Daniels e o praticamente estreante Ray Liotta, o filme começava como comédia e terminava como suspense, e pelo meio do caminho enveredava por cenas musicais. Cultuadíssimo, foi escolhido para lançar a revista Set, de cinema, no Brasil. Demme retomou a alternância de seus três gêneros prediletos com o documentário “Declarações de Spalding Gray” (1987), a comédia “De Caso com a Máfia” (1988) e, claro, o suspense “O Silêncio dos Inocentes” (1991). O filme que introduziu o serial killer Hannibal Lecter no imaginário popular tornou-se icônico, com cenas referenciadas até hoje. Mas tão fantástica quanta a interpretação de Anthony Hopkins, vencedor do Oscar pelo papel do psicopata canibal, foi a direção de Demme, criando tensão absurda em simples diálogos e estabelecendo um vocabulário cinematográfico que se tornaria muito imitado. “O Silêncio dos Inocentes” venceu merecidos cinco Oscars: Melhor Filme, Direção, Roteiro, Ator e Atriz (Jodie Foster). Mas não foi a obra mais relevante do diretor. O maior legado de Demme, em termos de impacto cultural e social, veio logo a seguir. A consagração da Academia o inspirou a enveredar pela primeira vez pelo drama adulto. E seu filme seguinte, “Filadélfia” (1993), tornou-se pioneiro no registro da luta contra o preconceito sexual e o estigma da Aids. O Oscar vencido por Tom Hanks, pelo papel do aidético que processa a empresa que o demitiu, ajudou a mudar a visão do mundo sobre a Aids. Assim como a escalação de Denzel Washington, como o advogado homofóbico que defende sua causa, humanizou o questionamento de intransigências antiquadas. Os dois sucessos consecutivos de público e crítica renderam a Demme o status de cineasta de grandes produções. Mas nenhum de seus filmes seguintes teve a mesma repercussão. De fato, foram decepcionantes, como a adaptação do best-seller “Bem-Amada” (1998), com Oprah Winfred, e os remakes “O Segredo de Charlie” (2002), nova versão da trama de “Charada” (1963) com Mark Wahlberg, e “Sob o Domínio do Mal” (2004), com Denzel Washington. Frustrado, Demme voltou aos documentários. Filmou, entre outros, três longas sobre o cantor Neil Young e um registro do trabalho social do ex-presidente Jimmy Carter. E ao recarregar as baterias, mostrou que ainda sabia ousar, voltando à ficção com um drama de estrutura indie. “O Casamento de Rachel” (2008) combinou sua experiência em documentários com uma narrativa esparsa, num registro quase improvisado. O fio narrativo era a desconexão sentida pela personagem de Anne Hathaway, uma ex-viciada que sai de uma clínica para comparecer ao casamento da irmã. Estranho de assistir, o filme se provou hipnótico, rendendo a primeira indicação ao Oscar da atriz, ex-estrela da Disney. Apesar dos elogios da crítica, “O Casamento de Rachel” (2008) fracassou nas bilheterias (fez apenas US$ 16 milhões em todo o mundo) e distanciou ainda mais o diretor da ficção cinematográfica. Ele seguiu fazendo documentários e enveredou pela TV, usando seu nome para lançar “A Gifted Man” (em 2011), série espírita estrelada por Patrick Wilson, que teve apenas a 1ª temporada produzida. Também assinou o piloto de “Line of Sight” (2014), que não foi aprovado, e dois episódios de “The Killing” em 2013 e 2014. No cinema, sua adaptação da peça de Ibsen “A Master Builder” (2013) passou em branco, graças ao elenco de atores pouco conhecidos, a maioria vindo do teatro. A crítica adorou, mas ninguém viu. O filme fez apenas US$ 46 mil nas bilheterias dos EUA e não teve lançamento internacional fora do circuito dos festivais. Por conta disso, Demme fez exatamente o contrário com sua obra seguinte, a comédia “Ricki and the Flash – De Volta pra Casa” (2015), chamando a atriz mais famosa de Hollywood, Meryl Streep, para viver a protagonista, uma roqueira veterana que reencontra a família após vários anos, para ajudar sua filha depressiva. Foi também uma forma de voltar a trabalhar com música no cinema. Um fecho sonoro para sua filmografia. Demme ainda dirigiu o documentário musical “Justin Timberlake + the Tennessee Kids” (2016) e um episódio da série “Shots Fired” (2017). Como lembrou seu colega Edgar Wright no Twitter, “ele podia fazer qualquer coisa” que tivesse imagens em movimento. E sempre com qualidade, mesmo que o público não visse.
Criador de Hannibal gostaria de contar a história de O Silêncio dos Inocentes como minissérie
Os fãs de “Hannibal”, não são os únicos que gostaria de ver a série continuar até o período do filme “O Silêncio dos Inocentes”. O criador da atração, Bryan Fuller, ainda planeja reviver a produção, cancelada pela rede americana NBC, como uma minissérie, focando justamente o período visto no filme de 1991. “Acho que a adaptação cinematográfica é um ótimo filme, mas tem muitos detalhes interessantes que podem ser exploradores em uma série de televisão. Espero que consigamos contar essa história”, disse Fuller, durante entrevista para um podcast (Shock Wave). Como séries canceladas tem reaparecido como minisséries na programação das grandes redes americanas, o projeto não é totalmente improvável. Após o final de “Hannibal”, Fuller ajudou a conceber a série “Star Trek: Discovery” e desenvolveu “American Gods”, atrações que estreiam em 2017. Ele também está envolvido num remake da série “Amazing Stories”.





