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    10 séries novas pra maratonar no fim de semana

    14 de outubro de 2022 /

    Com “Dahmer: O Canibal Americano” ainda escalando a lista das séries mais vistas, a Netflix lançou outra produção tensa de Ryan Murphy, igualmente baseada em fatos reais e no estilo pouco sutil que caracterizam as obras do produtor. E, desta vez, os críticos gostaram mais. Há outro bom suspense na seleção, mas a variedade de opções inclui até romance e a história imperdível da criação do Spotify. Confira abaixo 10 sugestões para maratonar no fim de semana.   | BEM-VINDOS À VIZINHANÇA | NETFLIX   O novo suspense de Ryan Murphy (“Dahmer: O Canibal Americano”) é inspirado na famosa casa “Watcher” em Nova Jersey. Um casal comprou o imóvel colonial holandês de 1905 por quase US$ 1,4 milhão em 2014, mas foram forçados a abandonar sua nova casa por causa de cartas arrepiantes de alguém que se autodenominava “O Vigia” e que afirmava ter “vigiado” a casa por décadas. “Eu sou o Vigia. Traga-me seu sangue jovem”, dizia uma das notas. A produção marca a volta de Naomi Watts (“Goodnight Mommy”) à Netflix após a experiência frustrada de “Gypsy” – cancelada com apenas uma temporada em 2017 – e seu segundo trabalho consecutivo com Bobby Cannavale (“Mr. Robot”) – os dois acabaram de filmar “This Is the Night” do diretor James DeMonaco (o criador da franquia “Uma Noite de Crime”). Segundo a sinopse oficial, Dean (Cannavale) e Nora Brannock (Watts) acabaram de comprar a casa dos seus sonhos no idílico subúrbio de Westfield, em Nova Jersey. Mas logo depois de gastarem todas as suas economias para fechar o negócio, eles percebem que o bairro não é nada acolhedor. Há uma mulher mais velha e excêntrica chamada Pearl (Mia Farrow, de “O Ex-Namorado da Minha Mulher”) e seu irmão Jasper (Terry Kinney, de “Billions”) que se infiltram na casa dos Brannock e se escondem no elevador. Há também Karen (Coolidge), a corretora de imóveis e uma velha conhecida de Nora, que os faz sentir como se não pertencessem àquele lugar. Além disso, o bairro ainda conta com os vizinhos intrometidos Mitch (Richard Kind, de “tick, tick… BOOM!”) e Mo (Margo Martindale, de “The Americans”), que não respeitam os limites da propriedade. Mas a vida do casal principal só vira mesmo um inferno quando as cartas sinistras começam a chegar, aterrorizando os Brannocks ao ponto de ruptura, à medida que os segredos sinistros do bairro se espalham.   | SOM NA FAIXA | NETFLIX   A indústria digital e seus “killer apps” têm rendido várias minisséries reveladoras, mas nenhuma tão focada quanto esta produção sueca, que oferece um relato acurado de como uma pequena empresa de Estocolmo revolucionou a indústria musical com a ideia de lançar uma plataforma (não pirata) de música por assinatura. Trata-se da história do Spotify. Com roteiro de Christian Spurrier (“Silent Witness”) e direção de Per-Olav Sørensen (“Royalteen”), a trama poderia se centrar apenas em Daniel Ek (Edvin Endre, de “Fartblinda”), que, frustrado por não ser considerado bom o suficiente para trabalhar no Google, acabou criando o Spotify. Em vez disso, divide seu protagonismo com outros profissionais que, de uma forma ou outra, imaginaram a resposta às preces das gravadoras durante a crise sem precedentes que ameaçou acabar com a indústria fonográfica no começo do século 21. Brilhante.   | ANGELYNE – POR TRÁS DO ÍCONE DE HOLLYWOOD | GLOBOPLAY   Outra minissérie baseada em fatos mais estranhos que a ficção, “Angelyne” homenageia a primeira pessoa que se tornou uma celebridade sem ter nada a mostrar, além de sua vontade de ser famosa. A verdadeira Angelyne ganhou a mídia com um plano ousado nos anos 1980, décadas antes das redes sociais e dos reality shows, ao espalhar outdoors em Los Angeles com sua figura curvilínea. A curiosidade em torno de sua presença nos pôsteres gigantes fez com que ela fosse entrevistada por vários programas de TV, o que lhe rendeu a fama tão desejada. Produzida por Sam Esmail (“Mr. Robot”) e estrelada por sua esposa Emmy Rossum (“Shameless”), a série escrita por Nancy Oliver (roteirista-produtora de “True Blood”) e também traz Martin Freeman (“Pantera Negra”), Alex Karpovsky (“Girls”), Hamish Linklater (“Missa da Meia-Noite”), Charlie Rowe (“Rocketman”), Lukas Gage (“Euphoria”), Michael Angarano (“Minx”), Molly Ephraim (“Perry Mason”) e David Krumholtz (“The Deuce”).   | DAS BOOT 3 | LIONSGATE+   Aclamada pela crítica, a série é inspirada no filme “O Barco: Inferno no Mar” (1981) e acompanha a tripulação de um submarino alemão durante a 2ª Guerra Mundial. A 3ª temporada apresenta um capitão britânico que decide agir com crueldade no enfrentamento com os submarinos, após receber a notícia da morte de seu filho em batalha, uma fortuna em ouro contrabandeado, a entrada em cena da marinha japonesa e o ressurgimento do antigo capitão do “barco” em Lisboa, com um plano para encerrar a guerra. Elogiada e com 85% de aprovação no Rotten Tomatoes, a série é considerada tão boa quanto o filme original, além de ampliar a história que virou cult e consagrou o recentemente falecido diretor Wolfgang Petersen nos anos 1980. Os 10 novos episódios foram dirigidos por Dennis Gansel (do cultuado filme “A Onda”) e Hans Steinbichler (“O Diário de Anne Frank”), e a série encontra-se renovada para a 4ª temporada.   | SANDITON 2 | GLOBOPLAY   A minissérie de época virou série e garantiu mais temporadas graças à aclamação pública, mas a atriz Rose Williams (de “Reign/Reinado”) perdeu seu par romântico. O ator Theo James (“Divergente”) não retorna, devido a problemas de agenda. Assim, quando Charlotte Heywood (Williams) decide passar um novo verão no pitoresco resort costeiro de Sanditon, ela encontra novos galãs, graças à instalação de uma guarnição militar na região. A produção é baseada no último romance não finalizado de Jane Austen (1775—1817), mais famosa escritora romântica de todos os tempos, autora de “Orgulho e Preconceito” e “Emma”, entre outros clássicos, que escreveu os 11 primeiros capítulos meses antes de sua morte em 1817, mas não concluiu a trama. A adaptação foi desenvolvida por Andrew Davies, responsável pela versão da BBC de “Guerra e Paz”. Mas seu final abrupto, como o romance inacabado, dividiu opiniões em 2019, originando uma campanha de fãs por uma 2ª temporada, que acabou não sendo realizada da forma como os defensores do casal original gostariam. Os roteiros dos novos capítulos foram escritor por Justin Young (“Death in Paradise”), que teve que imaginar como continuar a história para além do que foi escrito por Austen. E não apenas para uma 2ª temporada. A série já se encontra renovada para seu terceiro ano de produção.   | AS BORBOLETAS NEGRAS | NETFLIX   O suspense francês dos cineastas Bruno Merle (“O Príncipe Esquecido”) e Olivier Abbou (“Estranhos em Casa”) acompanha um escritor contratado para escrever as memórias de um humilde aposentado. Mas o que começa como o relato de uma história de amor dos anos 1970 vira a confissão de um serial killer, com direito a inspiração no estilo sangrento do “giallo”, os filmes de psicopata do cinema italiano. O elenco destaca Niels Arestrup (“O Profeta”), Nicolas Duvauchelle (“Polissia”), Alyzée Costes (“Os Pequenos Crimes de Agatha Christie”) e Alice Belaïdi (“Se Eu Fosse um Homem”).   | BIG SHOT 2 | DISNEY+   O drama esportivo que leva John Stamos (“Fuller House”) de volta à “high school” traz o ator como um famoso treinador de basquete, que, por causa do comportamento temperamental, é demitido de seu emprego cobiçado e acaba virando professor de educação física numa escola particular para meninas – onde estuda sua filha (Sophia Mitri Schloss, de “The Kicks”). Sua chegada colide com a dinâmica das meninas, mas não demora e o mau humor cede lugar à compreensão, ajudando as garotas a formar um time altamente competitivo. A grande novidade da 2ª temporada é a mudança de status da escola, que deixa de ser exclusivamente feminina para abrir suas portas para garotos, o que cria uma série de novos problemas para o treinador e sua equipe. Criada por David E. Kelley (“Big Little Lies”) e Dean Lorey (“Harley Quinn”), a série ainda conta com Jessalyn Gilsig (“Glee”), Yvette Nicole Brown (“Community”), Monique A. Green (“I Am the Night”), Tiana Le (“No Good Nick”), Sophia Mitri Schloss (“The Kicks”) e a estreante Tish Custodio.   | ANOMALIA | NETFLIX   A comédia sci-fi sul-coreana acompanha uma jovem que acredita que seu namorado foi abduzido por alienígenas. Ela se junta a uma entusiasta da ufologia para investigar o desaparecimento misterioso dele e acaba se deparando com uma reviravolta atrás da outra. Enquanto a história da amizade das duas protagonistas, que eram amigas de infância, é explicada em flashbacks, a trama do presente investe na dúvida, se os homenzinhos verdes são alucinação ou se a verdade está lá fora. Criada por Jin Han-sae (“Extracurricular”), a produção é estrelada por Jeon Yeo-bin (“Vicenzo”) e a cantora Im Jin-Ah (do grupo de K-pop Orange Caramel).   | SHANTARAM | APPLE TV+   A série estrelada por Charlie Hunnam (“Sons of Anarchy”) era para ser um filme estrelado e produzido por Johnny Depp, mas essa encarnação nunca saiu do papel. Mas talvez a duração de um filme tornasse a adaptação do best-seller de Gregory David Roberts mais ágil. A trama complexa, cheia de reviravoltas e que demora a ganhar ritmo é sobre a jornada de um homem chamado Lin, que ao fugir de uma prisão australiana se reinventa como médico nas favelas de Bombaim, na Índia, nos anos 1980. Ele acaba se envolvendo com um chefe da máfia local (Alexander Siddig, de “Gotham”) e, eventualmente, usa suas habilidades de tráfico de armas e falsificação para lutar contra as tropas russas invasoras no Afeganistão. Paralelamente, ele se apaixona por uma mulher enigmática e intrigante chamada Karla (Antonia Desplat, de “Carta ao Rei”) e deve escolher entre liberdade ou amor e as complicações que vêm com essa escolha. A produção ambiciosa tem roteiro de Eric Warren Singer (“Trapaça!”), direção do cineasta Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”) e ainda conta com o produtor-roteirista Steve Lightfoot (“O Justiceiro”) como showrunner.   | O MENINO MALUQUINHO | NETFLIX   A adaptação do personagem de Ziraldo é a segunda série brasileira de animação da Netflix – que há quatro anos lançou “Super Drags” para um público mais velho. “O Menino Maluquinho” foi originalmente um livro infantil de mesmo nome publicado em 1980, que se tornou um fenômeno de vendas e inspirou o lançamento de histórias em quadrinhos do personagem, publicadas pelas editoras Abril e Globo de 1989 até 2007. As histórias giram em torno de uma criança alegre e sapeca – ou, como descreve o primeiro parágrafo do livro original, “um menino que tinha o olho maior que a barriga, fogo no rabo e vento nos pés”. Cheio de imaginação, o personagem adora aprontar e viver aventuras com os amigos, e diferencia-se por usar um panelão na cabeça, como se fosse um capacete ou chapéu. Antes da série da Netflix, “O Menino Maluquinho” já tinha ganhado duas adaptações live-action para o cinema. A adaptação ficou a cargo de Carina Schulze e Arnaldo Branco (ambos de “Juacas”), com direção de Beto Gomez (“Oswaldo”) e Michele Massagli (“Clube da Anittinha”).

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    Ziraldo celebra 90 anos com série do “Menino Maluquinho” e vários projetos

    12 de outubro de 2022 /

    A série animada do “Menino Maluquinho”, lançamento desta quarta (12/10) na Netflix, pretende abrir o caminho para novas adaptações da obra de Ziraldo, que está completando 90 anos de idade no dia 24. Ao todo, o escritor e desenhista tem mais 7 décadas de carreira e 8 milhões de exemplares vendidos, mas seu material foi pouco adaptado para outras mídias. “Ziraldo criou um traço que tem uma identidade brasileira, reconhecida internacionalmente”, disse Carina Schulze, showrunner da série, em entrevista ao jornal O Globo. “Os pais têm a memória afetiva, e as crianças de hoje em dia vão achar legal pelo ritmo alucinante.” “O Menino Maluquinho” foi originalmente um livro infantil de mesmo nome publicado em 1980, que se tornou um fenômeno de vendas e inspirou o lançamento de histórias em quadrinhos do personagem, publicadas pelas editoras Abril e Globo de 1989 até 2007. As histórias giram em torno de uma criança alegre e sapeca – ou, como descreve o primeiro parágrafo do livro original, “um menino que tinha o olho maior que a barriga, fogo no rabo e vento nos pés”. Cheio de imaginação, o personagem adora aprontar e viver aventuras com os amigos, e diferencia-se por usar um panelão na cabeça, como se fosse um capacete ou chapéu. A ideia é, no futuro, explorar os personagens de Ziraldo da maneira similar ao que está fazendo a Maurício de Sousa Produções, cujos personagens da “Turma da Mônica” já ganharam dois longas-metragens e uma série, e já tem encaminhados uma série derivada (focada no Chico Bento) e uma animação (do Astronauta). “‘O Menino Maluquinho’ é um dos headliners do universo de Ziraldo, junto com ‘Flicts’ e ‘A Turma do Pererê'”, disse Claudio Rocha Miranda, enteado do cartunista e responsável pela nova estratégia de licenciamentos de seus personagens. “Mas o principal de tudo é a mensagem passada por Ziraldo em sua longa carreira, que chancela tudo isso. Ele é o próprio protagonista, com seus valores sociais, ambientais e de cidadania.” A série do “Menino Maluquinho” apresenta algumas mudanças que reforçam essa mensagem. A personagem Julieta, por exemplo, agora é uma menina negra. Segundo o produtor Rodrigo Olaio, a mudança foi feita com o intuito de atualizar a obra do escritor. “Ziraldo gostou muito da ideia”, contou Schulze à Folha de São Paulo. “Não teve grandes discussões. Trouxemos mais ritmo, comédia e diversidade para fazer uma série com a cara de 2022.” Antes da série da Netflix, “O Menino Maluquinho” já tinha ganhado duas adaptações live-action para o cinema. A série animada ficou a cargo de Carina Schulze e Arnaldo Branco (ambos de “Juacas”), com direção de Beto Gomez (“Oswaldo”) e Michele Massagli (“Clube da Anittinha”). Além do lançamento da série, o Instituto Ziraldo, criado em 2019 para preservar seu legado artístico, está organizando a exposição “Mundo Zira — Ziraldo Interativo”, no Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília. O projeto promete uma experiência imersiva na obra de Ziraldo Alves Pinto, em homenagem a seus 90 anos. E para completar as comemorações, a editora de Ziraldo vai relançar algumas de suas obras clássicas e publicar novos livros em homenagem ao artista. Assista abaixo ao trailer da série do “Menino Maluquinho”.

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    Série animada de “O Menino Maluquinho” ganha trailer

    21 de setembro de 2022 /

    A Netflix divulgou o trailer da primeira série animada do “O Menino Maluquinho”. A adaptação do personagem de Ziraldo é a segunda série brasileira de animação da plataforma, que há quatro anos lançou “Super Drags” para um público mais velho. “O Menino Maluquinho” foi originalmente um livro infantil de mesmo nome publicado em 1980, que se tornou um fenômeno de vendas e inspirou o lançamento de histórias em quadrinhos do personagem, publicadas pelas editoras Abril e Globo de 1989 até 2007. As histórias giram em torno de uma criança alegre e sapeca – ou, como descreve o primeiro parágrafo do livro original, “um menino que tinha o olho maior que a barriga, fogo no rabo e vento nos pés”. Cheio de imaginação, o personagem adora aprontar e viver aventuras com os amigos, e diferencia-se por usar um panelão na cabeça, como se fosse um capacete ou chapéu. Antes da série da Netflix, “O Menino Maluquinho” já tinha ganhado duas adaptações live-action para o cinema. A adaptação ficou a cargo de Carina Schulze e Arnaldo Branco (ambos de “Juacas”), com direção de Beto Gomez (“Oswaldo”) e Michele Massagli (“Clube da Anittinha”), e a estreia está marcada para 12 de outubro, Dia das Crianças.

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    Netflix revela teaser da primeira série animada de “O Menino Maluquinho”

    23 de novembro de 2021 /

    A Netflix divulgou nas redes sociais o teaser da primeira série animada do “O Menino Maluquinho”. A adaptação do personagem de Ziraldo foi anunciada na manhã desta terça (23/11) durante o evento “Mais Brasil na Tela”, promovendo as produções nacionais da plataforma. “O Menino Maluquinho” foi originalmente um livro infantil de mesmo nome publicado em 1980, que se tornou um fenômeno de vendas e inspirou o lançamento de histórias em quadrinhos do personagem, publicadas pelas editoras Abril e Globo, de 1989 até 2007. As histórias giram em torno de uma criança alegre e sapeca – ou, como descreve o primeiro parágrafo do livro original, “um menino que tinha o olho maior que a barriga, fogo no rabo e vento nos pés”. Cheio de imaginação, o personagem adora aprontar e viver aventuras com os amigos, e diferencia-se por usar um panelão na cabeça, como se fosse um capacete ou chapéu. Antes da série da Netflix, ele já tinha ganhado duas adaptações live-action para o cinema. Ainda não há previsão para a estreia da série animada. Pode chamar a família toda pra sentar no sofá e assistir A PRIMEIRA série de animação de O Menino Maluquinho. Estreia em breve.❤️🍳 pic.twitter.com/oTrraywRaN — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 23, 2021

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    Netflix anuncia filmes de Maisa Silva, Larissa Manoela, Wagner Moura e 30 projetos nacionais

    24 de abril de 2019 /

    A Netflix anunciou nesta quarta-feira (24/4), durante o evento Rio2C, que passará a investir mais na produção de filmes brasileiros e que firmou contratos com Larissa Manoela e Maisa Silva, estrelas do SBT cobiçadas pela Globo, além do comediante Fábio Porchat, para estrelar algumas das obras. Mais popular do trio, Maisa será a protagonista de três longas nos próximos três anos. Porchat também fará três filmes e o mesmo deve valer para Larissa, que já tem o primeiro definido. Será “Modo Avião”, escrito e dirigido por César Rodrigues (“Vai que Cola – O Filme”), em que uma jovem influenciadora digital vai precisar ficar numa fazenda sem poder usar o celular – sim, lembra um reality da Record. A plataforma de streaming também anunciou que está atualmente investindo em nada menos que 30 projetos no Brasil, um de seus maiores mercados globais, entre séries, longas e documentários. Ted Sarandos, chefe de Conteúdo da Netflix, revelou no Rio de Janeiro que fechou parcerias também com a escritora Thalita Rebouças, com o diretor Fernando Meirelles e com o ator Wagner Moura, que vai estrear como produtor com “Sérgio”, cinebiografia do diplomata Sérgio Vieira de Mello (1948-2003). Thalita Rebouças, por sua vez, assina “Quem Nunca?”, seu primeiro roteiro original após seus livros best-sellers virarem filmes de sucesso. O projeto será sobre três adolescentes que vão a um acampamento escolar depois de fazer um pacto de permanecerem solteiras, mas as coisas se complicam quando ex-namorados aparecem – sim, lembra um reality da MTV. A maioria dos projetos são comédias e ainda incluem “Ricos de Amor”, de Bruno Garotti (“Cinderela Pop”), estrelado pela dupla Giovanna Lancellotti e Danilo Mesquita (da novela “Segundo Sol”), e “Carnaval, dirigido por Leandro Neri (“A Padroeira”). A empresa de streaming também trará de volta “O Menino Maluquinho”, do cartunista brasileiro Ziraldo, num desenho animado produzido pela Chatrone e previsto para 2021. Entre as séries, além das já anunciadas “Sintonia”, criada por Kondzilla, “Ninguém Tá Olhando”, de Daniel Rezende, “Irmandade”, com Seu Jorge, o terror “O Escolhido”, a 2ª temporada de “O Mecanismo” e a 3ª de “3%”, vem aí “Futebol”, um drama de Elena Soares que conta a história por trás da relação intensa entre dois jogadores, Toró e Pantera, dois meninos pobres de 15 anos que são escolhidos entre uma multidão para integrar a categoria júnior do maior time brasileiro. “O Brasil tem talentos extraordinários e uma longa tradição em contar grandes histórias. É por este motivo que estamos animados em aumentar nosso investimento na comunidade criativa brasileira. Esses 30 projetos, em vários estágios de produção em diferentes locais espalhados pelo país, serão feitos no Brasil e consumidos pelo mundo”, disse Sarandos em comunicado à imprensa. A investida da Netflix acontece no momento em que todos os novos projetos de filmes e séries estão paralisados no Brasil por conta da “política cultural” do governo Bolsonaro, fato que inclusive ganhou reportagem da revista americana Variety.

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    Mônica e Menino Maluquinho vão se encontrar pela primeira vez

    13 de julho de 2018 /

    Dois dos mais populares personagens dos quadrinhos infantis brasileiros vão se encontrar pela primeira vez. A aventura “Mônica e o Menino Maluquinho na Montanha Mágica” vai juntar os personagens clássicos de Mauricio de Sousa e Ziraldo num livro ilustrado, escrito por Manuel Filho. “Já deixamos a nossa impressão na história da literatura infantil. Trabalhamos há mais de 50 anos no mesmo meio e há tempos pretendíamos fazer algo juntando os personagens”, disse Ziraldo ao jornal O Globo sobre a obra, que será publicado pela Editora Melhoramentos. Apesar de a história marcar o primeiro encontro entre a Mônica e o Menino Maluquinho, não será o primeiro livro compartilhado por Mauricio e Ziraldo. A própria Melhoramentos publicou “O Maior Anão do Mundo” e “O Reizinho Do Castelo Perdido”, parcerias anteriores dos dois autores. O lançamento de “Mônica e o Menino Maluquinho na Montanha Mágica” acontecerá durante a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, no dia 4 de agosto, quando Ziraldo e Mauricio de Sousa vão se reunir para participar de um bate-papo sobre literatura infantil nacional. Manuel Filho assina a história, enquanto Ziraldo, Mauricio e suas equipes entraram com os personagens e ilustrações. Mas a obra também tem influência de Roald Dahl, já que envolve bilhetes dourados em chocolates e premiação para os crianças que os encontram – ideia de “A Fantástica Fábrica de Chocolate”. Na história, Mônica e o Menino Maluquinho encontram em suas barras de chocolate os desejados bilhetes dourados para visitar a Montanha Mágica, e podem escolher quatro amigos para viajar com eles para a aventura. Mônica escolhe seus melhores amigos: Cebolinha, Cascão, Magali e Franjinha (que leva também o Bidu). O Menino Maluquinho, para não querer encrenca, faz um sorteio. Os ganhadores são: Julieta, Bocão, Junim e Lúcio. As duas turmas se encontram e enfrentam perigos, fazendo grandes descobertas e selando uma amizade eterna – ainda que não haja, até o momento, planos para uma continuação.

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    Veja os primeiros teasers da série animada do Menino Maluquinho

    8 de dezembro de 2015 /

    A Oca Animation aproveitou sua participação no final da Comic-Con Experience para divulgar seus projeto de séries animadas baseadas no famoso personagem Menino Maluquinho, criação do cartunista Ziraldo. Uma delas, voltada à fase do Bebê Maluquinho, teve apenas fotos divulgadas, mas a série do Menino Maluquinho propriamente dito ganhou dois teasers, que podem ser conferidos abaixo. Além delas, Ziraldo adiantou, durante sua participação no evento paulista, que o personagem também vai ganhar novo filme, ainda sem data prevista para lançamento. Criado em quadrinhos em 1980 por Ziraldo, “O Menino Maluquinho” já rendeu dois filmes, em 1995 e 1997, com Samuel Costa no papel-título. O primeiro foi dirigido por Helvécio Ratton (“Batismo de Sangue”) e o segundo por ninguém menos que Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”). O personagem também rendeu uma série, “Um Menino muito Maluquinho”, com roteiros dos cineastas Cao Hamburguer (“Xingu”) e Anna Muylaert (“Que Horas Ela Volta?”). As séries da Oca serão as primeiras adaptações animadas do personagem. O desenho “O Menino Maluquinho” terá animação convencional, enquanto “O Bebê Maluquinho” será produzido por meio de computação gráfica. Ainda não há previsão para as estreias.  

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