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    Piada? Scorsese e Jennifer Aniston reclamam que Marvel não é cinema e vão fazer streaming

    10 de outubro de 2019 /

    Depois de Martin Scorsese dizer que a Marvel não faz cinema, a atriz Jennifer Aniston completou o ataque afirmando que a Marvel está acabando com o cinema. Só que os novos trabalhos dos dois é que não são cinema. São produtos desenvolvidos para plataformas de streaming. Martin Scorsese dirigiu “O Irlandês”, que estreia na Netflix no dia 27 de novembro, e Aniston estrela a série “Morning Show”, produção da Apple TV+, com lançamento marcado para o dia 1 de novembro. Antes disso, ela fez “Mistério no Mediterrâneo”, da Netflix, em que atuou ao lado de Adam Sandler. É uma piada pronta. Mas não dá para rir. Afinal, os números da Marvel comprovam que, sem os filmes dos super-heróis da produtora, muitos cinemas fechariam. “Foi no último par de anos, quando esses serviços de streaming começaram a explodir com tanta qualidade, que eu comecei a pensar: ‘Uau, isso é melhor do que o filme que eu acabei de fazer’. E então você está vendo o que está disponível por aí e está diminuindo e diminuindo, até que só restam grandes filmes da Marvel”, disse Aniston à revista Variety, sem fazer o raciocínio completo, mas emendando que quer mais filmes ao estilo dos estrelados por Meg Ryan e menos super-heróis. Sabe quem faz mais filmes ao estilo das comédias românticas que Meg Ryan estrelava há 30 anos? A Netflix. Tem várias. Por outro lado, será que as grandes lotações da Marvel prejudicam o cinema? Seria melhor para o cinema não contar com os filmes da Marvel e ficar com “o que está disponível por aí”, isto é, os filmes que levam menos público para as projeções – “diminuindo e diminuindo”? Os filmes de Aniston e Scorsese para a Netflix não vão ajudar a manter o cinema vivo, mas “Vingadores: Ultimato”, “Capitã Marvel” e a coprodução com a Sony “Homem-Aranha: Longe de Casa” renderam mais de US$ 5 bilhões de arrecadação mundial, para citar apenas os lançamentos de 2019. Estas produções da Marvel também lideraram a arredação do circuito IMAX, que teria dificuldades para se manter sem os blockbusters dos super-heróis. Assim como o circuito de cinemas equipados com 3D. Sem os filmes da Marvel, sabe o que restaria para o mercado cinematográfico? Diminuir e diminuir. A tendência do público é se voltar cada vez mais para o streaming que Scorsese e Aniston adotaram como “antídoto” para os super-heróis. Scorsese comparou pejorativamente os trabalhos da Marvel a parques temáticos. E é exatamente isso, mas no bom sentido. As pessoas saem para se divertir em parques de diversões. Para ver filmes, ficam em casa. Por isso, o tipo de espetáculo grandioso projetado pela Marvel mantém os cinemas lotados.

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    Martin Scorsese acredita que tecnologia digital vai substituir a maquiagem no cinema

    10 de outubro de 2019 /

    Para Martin Scorsese, o futuro do cinema, cada vez mais avançado em termos de tecnologia, é usar efeitos especiais até como substituto de maquiagens – sejam elas mais leves ou trabalhos pesados, como rejuvenescer ou envelhecer um ator. A declaração foi feita durante uma longa entrevista (de três horas de duração) para a revista Sight and Sound, prestigiosa publicação do British Film Institute, e faz parte da jornada do diretor para promover seu novo filme, “O Irlandês”. No longa, produzido pela Netflix, Scorsese usa efeitos visuais para rejuvenescer os astros veteranos Al Pacino e Robert De Niro. O último, por exemplo, aparece como uma pessoa na faixa dos 40 anos – ele tem 76. “Há uma convenção no cinema do uso da maquiagem. Se você assistir a um filme antigo, há a aceitação por parte do público de que aquele cabelo é uma peruca, ou aquele bigode é falso. Mas as pessoas compravam essa ilusão”, disse ele à publicação. “Sempre me lembro da maquiagem para envelhecer o personagem de Dustin Hoffman em ‘Pequeno Grande Homem’. Ou a maquiagem usada em ‘O Homem Elefante’. Onde está a arte? Onde está a performance. Estão ali, porque John Hurt era ótimo. Mas eu sei que é maquiagem, então o espectador aceita a ilusão”, adicionou Scorsese. Para ele, os efeitos especiais estão chegando a um novo nível de ilusão, que pode ser ainda maior. Mas Scorsese não vê isso negativamente. Para o diretor, isso permite um controle melhor da performance. Por exemplo, os efeitos não limitam as expressões faciais, como uma maquiagem ou prótese. Por fim, ele afirma que efeitos especiais não recriam performances nem as substituem. Ao contrário. Em “O Irlandês”, sua função foi evitar a substituição dos atores que ele tinha em mente por jovens desconhecidos. “O principal era que eu não queria fazer um filme em que atores jovens fingissem que eram De Niro, Pacino e Pesci, e depois fossem substituídos no final. Eu não queria isso. Então tentei achar algo que me permitisse ter os atores interpretando versões deles mais jovens – ou mais velhas”, contou. Questionado se essa opção é mesmo viável, já que encarece muito as produções – “O Irlandês” é um dos filmes mais caros da Netflix – , ele concluiu: “Acho que esta é uma primeira vez e ela tem um custo. Mas, quando mais for usada, mais este custo será razoável”. “O Irlandês” terá lançamento limitado nos cinemas em 14 de novembro, chegando ao streaming logo em seguida, no dia 27 de novembro.

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    Redes de cinema dos EUA boicotam O Irlandês, que será lançado em teatro da Broadway

    8 de outubro de 2019 /

    Martin Scorsese virou assunto nesta semana ao dizer que achava que os filmes da Marvel não eram cinema. Ironicamente, os donos das salas cinemas agora demonstram não achar que seu novo filme seja cinema. Produção da Netflix, “O Irlandês” está enfrentando um boicote das grandes redes de exibidoras dos Estados Unidos. Com o objetivo de qualificar o longa para a disputa do Oscar 2020, a Netflix planejou um lançamento antecipado em circuito limitado em Los Angeles e Nova York, mas as redes fecharam suas portas para a iniciativa, recusando-se a ceder telas para o “inimigo”. Para o parque exibidor americano, os filmes da Netflix não são cinema porque não respeitam janela de 90 dias de exibição e são lançamentos imediatamente em streaming. Por conta disso seriam, como defende Steven Spielberg, telefilmes. Surpreendida pela resistência, a Netflix refez seus planos e alugou um teatro da Broadway para fazer o lançamento em Nova York. Assim, “O Irlandês” será exibido no Teatro Belasco, de 1º de novembro a 1º de dezembro, marcando a primeira projeção de um filme no local em mais de um século – exatamente 112 anos. Para a exibição no Belasco, a Netflix vai precisar investir na instalação de equipamentos de exibição modernos no teatro e ainda seguir o horário de programação padrão da Broadway, ou seja, realizar apenas oito exibições por semana entre terça e domingo, com matinês nos finais de semana. “Perdemos tantos teatros maravilhosos na cidade de Nova York nos últimos anos, incluindo espaços como Ziegfeld e Paris”, disse Scorsese em comunicado. “A oportunidade de recriar essa experiência singular no histórico Teatro Belasco é incrivelmente emocionante”, concluiu, vendo o lado positivo do boicote. De acordo com a revista Variety, a Netflix também está negociando com cadeias independentes para exibir o filme, que no Brasil estreia em 27 de novembro, diretamente em streaming.

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    O Irlandês: “Obra-prima” de Martin Scorsese recebe 100% de aprovação no Rotten Tomatoes

    29 de setembro de 2019 /

    A première de “O Irlandês” no Festival de Cinema de Nova York cumpriu a expectativa da crítica e da Netflix. Saudado como “obra-prima” pela imprensa americana, o novo filme de Martin Scorsese debutou com 100% de aprovação no site agregador de resenhas Rotten Tomatoes. Ao todo, 43 críticos dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido já escreveram sobre o filme, todos exaltando os atributos da produção. E, o mais importante para a Netflix, considerando “O Irlandês” um dos mais fortes candidatos para o Oscar 2020. Os textos destacam muitos pontos altos, desde as atuações de Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, aos efeitos que permitem o rejuvenescimento dos astros para acompanhá-los numa história que atravessa décadas, sem esquecer do roteiro de Steven Zaillian, descrito como “épico de máfia”, até obviamente a direção do mestre Scorsese. Ninguém reclamou muito de sua longa duração, mas alguns pontuaram que a trama poderia ser ainda melhor explorada no formato de uma série. Em outras palavras, queriam mais que 3 horas e 29 minutos de projeção! A ambição da produção foi especialmente louvada. Classificada como um feito sem precedentes no cinema, a ideia de contar com astros veteranos em papéis de homens bem mais jovens fez com que a produção se tornasse a mais cara já realizada pela plataforma de streaming. Os efeitos visuais da famosa empresa Industrial Light & Magic, criada em torno da produção da franquia “Star Wars”, somado ao salário das estrelas, rendeu um orçamento estimado em US$ 160 milhões, embora especulações apontem para um patamar acima de US$ 200 milhões. “Há grandeza em quase tudo relacionado a ‘O Irlandês'”, descreveu a crítica da revista Entertainment Weekley. “Scorsese prova que é mais vital que nunca”, exclamou o site IndieWire. “Hipnotizante, um nocaute exaustivo, um épico majestoso”, adjetivou a Variety. “Uma saga durona, divertida e ricamente nostálgica”, definiu a Hollywood Reporter. “Consuma um energético, porque o fantástico ‘O Irlandês’ merece toda a sua atenção”, aconselhou o jornal New York Post. “Scorsese conhece tão bem seu público e sua reputação que o filme brinca constantemente com isso e desafia as expectativas”, refletiu a BBC. “Há quase uma meta-maturidade, como se Scorsese também estivesse refletindo sobre sua própria carreira, deixando um lembrete assustador de que não devemos nos deixar fascinar por homens violentos e os destroços que eles deixaram para trás”, ponderou o jornal The Guardian. O filme conta a história real de Frank “O Irlandês” Sheeran, o maior assassino da máfia americana, papel interpretado por Robert De Niro. O filme aborda sua amizade e suposto envolvimento com o sumiço de Jimmy Hoffa (papel de Pacino), líder sindicalista e do crime organizado, que desapareceu misteriosamente e até hoje ninguém sabe como morreu. De Niro e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995), que também marcou a última parceria da dupla com Joe Pesci. Já aposentado, Pesci interrompeu seu descanso para voltar especialmente para esse projeto. O elenco também conta com Anna Paquin (“X-Men”), Jesse Plemons (“Fargo”), Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) e Bobby Cannavale (“Homem-Formiga”). Depois de causar sensação no Festival de Nova York, o filme terá lançamento limitado nos cinemas em 14 de novembro, chegando ao streaming logo em seguida, no dia 27 de novembro.

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    O Irlandês: Robert De Niro e Al Pacino rejuvenescem no trailer legendado do novo filme de Martin Scorsese

    26 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou um pôster e o novo trailer legendado de “O Irlandês”, novo filme de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). A prévia mostra o elenco veterano, encabeçado por Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, rejuvenescidos digitalmente para contar uma trama que atravessa décadas. A prévia começa com um advogado (Ray Romano) perguntando a Frank Sheeran (De Niro) sobre todas os crimes que ele cometeu quando trabalhava para a máfia. Enquanto o criminoso nega tudo, cenas em que ele aparece fazendo exatamente o que é questionado são mostradas. Mas isso é apenas introdução. A trama logo se complica com o envolvimento da máfia na política e no sindicalismo, e ao voltar para o diálogo entre advogado e assassino, a trama aborda um dos grandes mistérios criminais dos Estados Unidos: que fim levou Jimmy Hoffa (interpretado por Pacino), líder sindicalista e do crime organizado, que sumiu inesperadamente e até hoje ninguém sabe como morreu. O filme conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, sobre a vida de Frank “O Irlandês” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. Robert De Niro e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995), que também marcou a última parceria do ator com Joe Pesci. O elenco também conta com Anna Paquin (“X-Men”), Jesse Plemons (“Fargo”), Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”) e Bobby Cannavale (“Homem-Formiga”). A première mundial vai acontecer nesta sexta (27/9) na abertura do Festival de Nova York. Depois disso, o filme terá lançamento limitado nos cinemas em 14 de novembro, chegando ao streaming logo em seguida, no dia 27 de novembro.

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    O Irlandês: Novo filme de Martin Scorsese ganha primeiro trailer legendado

    31 de julho de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro trailer legendado de “O Irlandês” (The Irishman), novo filme de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). O vídeo oferece um vislumbre do efeito de rejuvenescimento dos protagonistas, para refletir uma história que atravessa décadas. Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci vão interpretar versões mais jovens de seus personagens, em diferentes fases da história, com o auxílio da tecnologia de rejuvenescimento digital. O filme conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, sobre a vida de Frank “The Irishman” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. Robert De Niro fará o papel principal. Ele e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995), que também marcou a última parceria do ator com Joe Pesci. Já o papel de Pacino é o do líder sindical criminoso Jimmy Hoffa. O filme foi selecionado para abrir o Festival de Nova York, em 27 de setembro, e ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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    O Irlandês: Filme de Scorsese ganha primeiras fotos com Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci

    29 de julho de 2019 /

    A Netflix divulgou as duas primeiras fotos oficiais de “O Irlandês” (The Irishman), novo filme de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). As imagens destacam as participações de três atores lendários: Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci. A trama vai atravessar décadas e os atores vão interpretar versões mais jovens de si mesmos, em diferentes fases da história, com o auxílio da tecnologia de rejuvenescimento digital. O filme conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses”, sobre a vida de Frank “The Irishman” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. Robert De Niro fará o papel principal. Ele e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995), que também marcou a última parceria do ator com Joe Pesci. O filme foi selecionado para abrir o Festival de Nova York, em 27 de setembro, e ainda não tem previsão de lançamento comercial.

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    O Irlandês: Netflix divulga o primeiro teaser do novo filme de Martin Scorsese

    26 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix divulgou o primeiro teaser legendado de “O Irlandês” (The Irishman), novo filme de Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”). O vídeo não traz nenhuma imagem do retorno do diretor às tramas mafiosas, apenas os nomes do elenco, do roteirista e do cineasta, enquanto se ouve um rápido diálogo entre os protagonistas. O filme é estrelado por quatro lendas de Hollywood: Robert De Niro, Al Pacino, Joe Pesci e Harvey Keitel. A trama vai atravessar décadas e os atores vão interpretar versões mais jovens de si mesmos, em diferentes fases da história, com o auxílio da tecnologia de rejuvenescimento digital. Não será a primeira vez que esse tipo de processo será tentado no cinema. Filmes como “O Curioso Caso de Benjamin Button” (2008) e “Tron: O Legado” (2010) foram alguns dos pioneiros. Mas Scorsese busca ainda maior realismo. E isto tem um custo. Por conta disso, nenhum estúdio de cinema quis se envolver no projeto, especialmente após o filme anterior do cineasta, “Silêncio”, ter fracassado nas bilheterias. Superprodução que não teve o orçamento divulgado, “Silêncio” fez apenas US$ 7 milhões nos EUA. Quando a Netflix apareceu disposta a bancar a empreitada, o filme tinha um orçamento especulado em US$ 100 milhões. Mas o site Deadline revelou que o valor aumentou bastante desde então. Os custos estariam em US$ 140 milhões e longe de estacionar, já que segue em pós-produção. O filme conta com roteiro de Steve Zaillian, que adapta o livro de Charles Brandt “I Heard You Paint Houses” – este título é uma das frases ditas na prévia – sobre a vida de Frank “The Irishman” Sheeran, o maior assassino da máfia americana. Robert De Niro fará o papel principal. Ele e Scorsese não filmavam juntos há mais de duas décadas, desde “Cassino” (1995). A prévia também revela uma previsão estimada para a estreia, afirmando que acontecerá no outono norte-americano – entre setembro e novembro, época tradicionalmente reservada para o lançamento de filmes que ambicionam o Oscar.

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