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    Estreias | Terror “Imaginário” tem maior destaque nos cinemas

    14 de março de 2024 /

    Maioria dos lançamentos da semana chega em circuito limitado, com destaque para o filme turco "Ervas Secas", premiado no último Festival de Cannes

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    Mostra de São Paulo terá “Maestro”, novo filme de Bradley Cooper

    26 de setembro de 2023 /

    A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo revelou o pôster e os primeiros destaques de sua 47ª edição.   Novos filmes O título mais esperado é “Maestro”, segundo longa dirigido por Bradley Cooper após estrear com “Nasce uma Estrela”. A obra é uma cinebiografia do compositor americano Leonard Bernstein, responsável pela trilha do musical “Amor, Sublime Amor”, e traz o próprio Cooper no papel-título, além de Carey Mulligan (“Bela Vingança”). Produção da Netflix, o filme teve première mundial no recente Festival de Veneza. Outro destaque é “Evil Does Not Exist”, do cineasta japonês Ryûsuke Hamaguchi, que venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional com “Drive My Car”, no ano passado. Seu novo filme também já é premiado. Venceu o Grande Prêmio do Júri do Festival de Veneza. A trama se passa num vilarejo na periferia de Tóquio, que tem seus costumes ameaçados por planos de construção de luxo. A relação ainda inclui “About Dry Grasses”, do turco Nuri Bilge Ceylan, que rendeu a Merve Dizdar o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes, e “Afire”, do alemão Christian Petzold, vencedor do Grande Prêmio do Júri em Berlim, além de “La Chimera”, parceira da italiana Alice Rohrwacher com a brasileira Carol Duarte, e “Cerrar los Ojos”, do espanhol Víctor Erice.   Filmes clássicos Já o pôster psicodélico da edição tem assinatura do cineasta italiano Michelangelo Antonioni (1912-2007), que será homenageado em uma retrospectiva com 23 títulos e leitura de um roteiro inédito na programação da Mostra deste ano. A ilustração do pôster foi feita pelo diretor de “Blow Up” nos anos 1960. Outros clássicos foram confirmados na programação, com a exibição de versões restauradas. Uma delas é “Le Retour à la Raison” (1923), primeiro trabalho do americano Man Ray, que será apresentado numa coletânea com outros três curtas-metragens do cineasta, com uma nova trilha sonora criada pela banda Sqürl, de Jim Jarmusch. “Amor Louco” (1969), do francês Jacques Rivette, “O Sangue” (1989) e “Vale Abraão” (1993), dirigidos, respectivamente, pelos portugueses Pedro Costa e Manoel de Oliveira, o brasileiro “Corisco & Dadá (1996)”, do diretor cearense Rosemberg Cariry, e “Underground: Mentiras de Guerra” (1995), do sérvio Emir Kusturica, completam a lista. Para completar as novidades, a Petrobras está de volta como patrocinadora, juntando-se ao Itaú após o governo Bolsonaro proibir a estatal de apoiar eventos culturais. A Mostra desta ano vai acontecer entre os dias 19 de outubro de 1º de novembro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @mostrasp Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @mostrasp Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por @mostrasp

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    Longa francês vence Palma de Ouro em 3ª vitória feminina da História do Festival de Cannes

    27 de maio de 2023 /

    O longa francês “Anatomy of a Fall” (“Anatomie d’une Chute”, no original) foi o vencedor do Palma de Ouro deste ano, o principal prêmio do Festival de Cannes. O filme é um drama jurídico que busca investigar a culpa ou inocência de uma romancista popular (Sandra Hüller), que é acusada de assassinar o marido. No entanto, o foco acaba sendo o próprio casamento do casal, trazendo detalhes íntimos de suas vidas pessoais para serem dissecados pelo tribunal, imprensa e público como se estivessem sendo examinados microscopicamente. Com a vitória, a diretora do longa, Justine Triet (“Sibyl”), tornou-se a terceira mulher a receber a Palma de Ouro, seguindo os passos de Jane Campion por “O Piano” (1993) e Julia Ducournau, diretora de “Titane” (2021), que fez parte do júri deste ano. O prêmio foi entregue pela atriz veterana Jane Fonda (“Grace and Frankie”), que exaltou o progresso do festival em termos de representação feminina. Este ano, o evento francês bateu seu recorde de mulheres concorrendo ao Palma de Ouro, com seis diretoras – ainda muito abaixo da quantidade dos 15 homens. Em seu discurso de agradecimento, Triet fez questão de reconhecer os protestos contra a reforma da previdência francesa, que teve manifestações barradas no festival. “Anatomy of a Fall” ainda não tem previsão de estreia no Brasil, mas será lançado na França em agosto. No ano passado, o grande prêmio foi concedido a “Triângulo da Tristeza”, do diretor Ruben Östlund (“O Quadrado”), que presidiu o júri deste ano. Além do cineasta, os atores Paul Dano (“O Batman”) e Brie Larson (“Velozes e Furiosos 10”) estavam entre os jurados que elegeram o filme de Triet como o melhor do festival e distribuíram os demais troféus da mostra competitiva. O Grande Prêmio do Juri, considerado a Palma de Prata, foi concedido ao longa “The Zone of Interest” (“A Zona do Interesse”, em tradução livre). O longa foi dirigido pelo inglês Jonathan Glazer (“Sob a Pele”) e é uma adaptação da obra de Martin Amis, escritor que faleceu logo após o filme estrear no festival. A trama é situada durante a 2ª Guerra Mundial e retrata a vida privada de um comandante alemão (Christian Friedel), responsável pela execução de inúmeros judeus em Auschwitz, além de seu relacionamento com a esposa (Sandra Hüller). O prêmio de Melhor Direção foi concedido a Tran Anh Hung (“Amor Eterno”) por “The Pot au Feu”. O filme se passa na França do século 19 e apresenta uma paixão compartilhada entre um renomado gourmet (Benoît Magimel) e sua cozinheira (Juliette Binoche), que se estende da cozinha para suas vidas pessoais. Ao aceitar o prêmio, o diretor agradeceu à sua esposa “e cozinheira”. O prêmio de Melhor Ator foi concedido a Kōji Yakusho (“Sob o Céu Aberto”), que interpreta um homem da classe trabalhadora de Tóquio em “Perfect Days”, de Wim Wenders (“O Sal da Terra”). O filme do cineasta alemão também venceu a Palma Queer, de Melhor Filme de temática LGBTQIAP+ Enquanto isso, o prêmio de Melhor Atriz ficou com a atriz turca Merve Dizdar (“Masumlar Apartmanı”), por seu papel como uma professora de uma escola rural que desafia o protagonista masculino egocêntrico em “About Dry Grasses”, dirigido por Nuri Bilge Ceylan (“A Árvore dos Frutos Selvagens”). O roteirista Sakamoto Yūji (“We Made a Beautiful Bouquet”) ainda foi premiado por seu roteiro no filme “Monster”, enquanto o diretor finlandês Aki Kaurismaki (“O Outro Lado da Esperança”) levou o Prêmio do Júri (3º lugar) por “Fallen Leaves”. Para completar, a categoria do Palma de Ouro de Melhor Curta-metragem consagrou “27”, da diretora Flóra Anna Buda (“Court-circuit”), e o Prêmio Camera D’Or da Quinzena dos Cineastas foi entregue a “Bên Trong Vo Ken Vang”, de Thien An Pham (“Stay Awake, Be Ready”). O prêmio de Melhor Documentário do festival não foi anunciado e será revelado mais tarde. Confira abaixo a lista completa dos filmes premiados. Palma de Ouro “Anatomy of a Fall”, Justine Triet Grande Prêmio do Júri “The Zone of Interest”, Jonathan Glazer Prêmio do Júri “Fallen Leaves”, Aki Kaurismaki Melhor Direção Tran Anh Hung, “The Pot au Feu” Melhor Ator Kōji Yakusho, “Perfect Days” Melhor Atriz Merve Dizdar, “About Dry Grasses” Melhor Roteiro Sakamoto Yûji, “Monster” Câmera de Ouro (melhor filme de estreia) “Inside the Yellow Cocoon Shell,” Thien An Pham Palma Queer (melhor filme LGBTQIA+) “Monster” Palma de Ouro de Curta “27”, Flóra Anna Buda Menção Especial de Curta “Fár”, Gunnur Martinsdóttir Schlüter

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    Festival de Cannes começa com polêmica, volta de brasileiros e recorde de cineastas femininas

    16 de maio de 2023 /

    O 76º Festival de Cannes inicia nesta terça-feira (16/5), em meio a críticas e mudanças. Após uma versão simbólica em 2020 e uma mais enxuta em 2021, o festival reconquista neste ano o seu posto como a maior e mais glamourosa plataforma da indústria no planeta. Saudado por sua importância na revelação de grandes obras, que pautarão o olhar cinematográfico pelo resto do ano, o evento francês também costuma enfrentar críticas por elencar personalidades envolvidas em escândalos. Neste ano, o evento abrirá com a exibição do drama histórico “Jeanne du Barry” (fora de competição), estrelado por Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindewald”), que está recuperando sua imagem após ser acusado de agredir e violentar sua ex-esposa, Amber Heard. Em relação às críticas, o diretor do evento, Thierry Fremaux, afirmou não se importar com o julgamento do ator. “Não conheço a imagem de Johnny Depp nos Estados Unidos. Não sei o que é, Johnny Depp só me interessa como ator. Sou a pessoa menos indicada para falar de tudo isso, porque se há alguém que não se interessou por este mesmo julgamento midiático, sou eu”, declarou Frémaux. Esta não é a primeira vez que o evento é criticado por ignorar pautas femininas. O festival, que estendeu tapete vermelho para Woody Allen exibir “Meia-Noite em Paris” e “Café Society” (durante o auge do #MeToo), também “perdoou” o cineasta Lars von Trier (“Melancolia”), acusado pela cantora Björk de assédio sexual. Neste ano, porém, há uma pequena mudança: dentre os 19 filmes competindo pela Palma de Ouro (premiação máxima), seis deles são dirigidos por mulheres – um recorde para o festival. São eles: “Club Zero” de Jessica Hausner; “Les Filles D’Olfa” de Kaouther Ben Hania; “Anatomie D’une Chute” de Justine Triet; “La Chimera” de Alice Rohrwacher; “L’Ete Dernier” de Catherine Breillat e “Banel Et Adama” de Ramata-Toulaye Sy. O Festival de 2023 também bateu recorde de mulheres selecionadas fora da competição principal – ou seja, incluindo mostras alternativas como a Un Certain Regard e exibições especiais. São 14 títulos dirigidos por mulheres entre os 51 anunciados. Depois da ausência no ano passado, o cinema brasileiro também retorna em grande estilo em 2023. O país está sendo representado por quatro longas-metragens na programação: “A Flor do Buriti” , dirigido por João Salaviza (“Russa”) e Renée Nader Messora (“Chuva e Cantoria na Aldeia dos Mortos”), na mostra Um Certo Olhar; “Levante”, de Lillah Halla (“Menarca”), na Semana da Crítica; “Nelson Pereira dos Santos — Uma Vida de Cinema”, dirigido por Aída Marques (“Estação Aurora”) e Ivelise Ferreira (“A Música Segundo Tom Jobim”), na Cannes Classics; e “Retratos Fantasmas”, de Kleber Mendonça Filho (“Bacurau”), nas Sessões Especiais. Para completar, o cineasta cearense Karim Aïnouz (“A Vida Invisível”) dirige a produção britânica “Firebrand”, que está competindo pela Palma de Ouro. Aïnouz comentou sobre a importância da exibição de longas brasileiros no festival. “É lindo ter essa presença brasileira em Cannes este ano. É importante estarmos de volta à arena cinematográfica internacional”, disse ao jornal O Globo. “Confesso que ficaria mais feliz ainda se ‘Firebrand’ fosse inteiramente brasileiro. Mas tudo bem, a alma dele é brasileira, tem muito calor, independentemente de falar sobre a família real inglesa do século XVI”, completou. O programa apresenta ainda uma seleção de destaque do cinema internacional, incluindo renomados diretores como Wim Wenders (“Papa Francisco: Um Homem de Palavra”), Wes Anderson (“A Crônica Francesa”), Ken Loach (“Eu, Daniel Blake”), Nuri Bilge Ceylan (“A Árvore dos Frutos Selvagens”), Todd Haynes (“Carol”), Nanni Moretti (“Habemus Papam”), Pedro Almodóvar (“Mães Paralelas”), Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão”) e Marco Bellocchio (“O Traidor”), juntamente com jovens cineastas de diferentes origens. Além disso, duas aguardadas superproduções de Hollywood estão programadas para terem sua estreia na pequena cidade da Riviera Francesa: “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, o quinto e último capítulo da famosa franquia estrelada por Harrison Ford (“Falando a Real”), e “Assassinos da Lua das Flores”, dirigido por Martin Scorsese (“As Últimas Estrelas do Cinema”) e estrelado por Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”). A recém-empossada presidente do festival Iris Knobloch comentou sobre o evento ao anunciar o programa. “Poderíamos falar de uma volta às origens, mas eu prefiro dizer que Cannes está de volta para o futuro. Cannes oferece uma fotografia do presente cinematográfico, e a seleção dá uma ideia do que agita o cinema neste momento. É um programa estética e geograficamente abrangente. Os filmes e o público estão de volta aos cinemas”, destacou. Confira abaixo a lista atualizada dos títulos em competição nas principais mostras do evento. Concorrentes à Palma de Ouro Club Zero – Jessica Hausner The Zone of Interest – Jonathan Glazer Fallen Leaves – Aki Kaurismaki Les Filles D’Olfa – Kaouther Ben Hania Asteroid City – Wes Anderson Anatomie d’Une Chute – Justine Triet Monster – Kore-Eda Hirokazu Il Sol dell’Avvenire – Nanni Moretti L’Été Dernier – Catherine Breillat Kuru Otlar Ustune – Nuri Bilge La Chimera – Alice Rohrwacher La Passion de Dodin Bouffant – Tran Anh Hun Rapito – Marco Bellocchio May December – Todd Haynes Jeunesse – Wang Bing The Old Oak – Ken Loach Banel e Adama – Ramata-Toulaye Sy Perfect Days – Wim Wenders Firebrand – Karim Aïnouz Filmes indicados ao prêmio Un Certain Regard Le Règne Animal – Thomas Cailley Los Delincuentes – Rodrigo Moreno How to Have Sex – Molly Manning Walker Goodbye Julia – Mohamed Kordofani Kadib Abyad – Asmae El Moudir Simple Comme Sylvain – Monia Chokri A Flor do Buriti – João Salaviza e Renée Nader Messora Los Colonos – Felipe Gálvez Augure – Baloji Tshiani The Breaking Ice – Anthony Chen Rosalie – Stéphanie Di Giusto The New Boy – Warwick Thornton If Only I Could Hibernate – Zoljargal Purevdash Hopeless – Kim Chang-hoon Terrestrial Verses – Ali Asgari e Alireza Khatami Rien à Perdre – Delphine Deloget Les Meutes – Kamal Lazraq Filmes que serão exibidos no Festival de Cannes 2023 Jeanne Du Barry – Maïwenn (abertura do festival) Indiana Jones e o Chamado do Destino – James Mangold (fora de competição) Cobweb – Kim Jee-woon (fora de competição) The Idol – Sam Levinson (fora de competição) Killers of the Flower Moon – Martin Scorsese (fora de competição) Kennedy – Anurag Kashyap (sessão da meia-noite) Omar la Fraise – Elias Belkeddar (sessão da meia-noite) Acide – Just Philippot (sessão da meia-noite) Kubi – Takeshi Kitano (Cannes Première) Bonnard, Pierre et Marthe – Martin Provost (Cannes Première) Cerrar Los Ojos – Victor Erice (Cannes Première) Le Temps d’Aimer – Katell Quillévéré (Cannes Première) Man in Black – Wang Bing (sessões especiais) Occupied City – Steve McQueen (sessões especiais) Anselm (Das Rauschen der Zeit) – Wim Wenders (sessões especiais) Retratos Fantasmas – Kleber Mendonça Filho (sessões especiais)

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    A Árvore dos Frutos Selvagens discute o mundo no interior da Turquia

    6 de julho de 2019 /

    “A Árvore dos Frutos Selvagens” é o novo trabalho do diretor turco Nuri Bilge Ceylan, que prima por imagens de grande elaboração e beleza em seus filmes. Enriquece o seu apuro visual com locações na Anatólia, a região turca de sua origem, que tem paisagens exuberantes. É, portanto, com grande prazer que vemos a natureza magnificamente enquadrada, as expressões humanas se revelando, em meio a um ambiente amplo, mostrado por planos gerais e panorâmicos, mas também por detalhes significativos do contexto cultural abordado. Não fica por aí. Ceylan discute o mundo contemporâneo e a conquista da identidade, a partir do personagem Sinan, um jovem que deixou sua aldeia para estudar em Istambul e encontrar sua paixão por literatura e o desejo de se realizar como escritor. Mas o que significa literatura, a quem ela interessa, que papel exerce hoje num mercado tão distante de suas pretensões? E como ele se vê, no contexto rural de sua origem? Sua ex-namorada, seu pai endividado, os limites da vida na aldeia, que papel tem tudo isso nessa jornada em busca de autoconhecimento e de realização pessoal? Como o islamismo é visto e compreendido pelos jovens? Que polêmicas envolvem a aceitação e a interpretação do Corão no contexto atual? Muitas reflexões filosóficas e debates sobre a contemporaneidade, a vida e os projetos dos jovens, e também dos adultos, fazem parte dos diálogos do filme. Como se vê, é um produto artístico muito encorpado e consistente, em todos os seus aspectos. Nuri Bilge Ceylan é, mesmo, um dos maiores cineastas do cinema atual. Faz filmes de longa duração, como este, que tem 188 minutos, mas que envolve e encanta durante todo esse tempo. Os filmes de Ceylan subvertem a narrativa clássica e exigem do espectador tempo para fruir os eventos e descobrir o que está submerso na ação. Em contrapartida, oferecem uma beleza visual permanente, de embasbacar os olhos. É cinema de altíssimo padrão, já várias vezes reconhecido pelo Festival de Cannes, que em 2008 conferiu ao cineasta o prêmio de Melhor Direção por “Três Macacos”, o Grande Prêmio do Júri em 2011, por “Era Uma Vez na Anatólia”, e a Palma de Ouro em 2014, por “Winter Sleep” (que não teve o título traduzido em seu lançamento nacional). “A Árvore dos Frutos Selvagens” também foi exibido em Cannes – e teve première nacional na 42ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, outro evento que em várias oportunidades premiou o cineasta.

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