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    Rainha do Sul: Série estrelada por Alice Braga chega ao Brasil

    1 de julho de 2016 /

    O canal pago Space vai lançar “Queen of South” no Brasil. A série de ação estrelada pela brasileira Alice Braga (“Elysium”) ganhou o título nacional de “Rainha do Sul” e começará a ser exibida a partir de quinta-feira (7/7). A atriz foi bastante elogiada pela crítica americana por seu desempenho na atração. Produção do canal pago americano USA, a série mostra como a protagonista vivida por Alice se transforma, de uma jovem mexicana perseguida pelo cartel e pela polícia após a morte do namorado por tráfico, numa espécie de Rainha das drogas. A atração é um remake da novela colombiana “La Reina Del Sur”, desenvolvida pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, ambos do filme divertido e premiado “Terror nos Bastidores” – Melhor Roteiro do Festival de Stiges – , lançado direto em DVD no Brasil. Por curiosidade, “La Reina del Sur” ganhou o nome de “A Rainha do Tráfico” no Brasil e já foi exibida pelo canal +Globosat e pelo Netflix. O elenco também inclui Veronica Falcón (“Beco dos Milagres”), Peter Gadiot (série “Once Upon a Time in Wonderland”), Joaquim de Almeida (“O Duelo”), Justina Machado (série “Six Feet Under”), Hemky Madera (série “Weeds”) e James Martinez (série “Breaking Bad”). Confira abaixo o trailer nacional da atração:

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  • Série

    Queen of the South: Crítica americana rasga elogios para Alice Braga na estreia da série

    24 de junho de 2016 /

    A série “Queen of The South”, do canal pago USA, estreou na quinta-feira (23/6) nos Estados Unidos, rendendo diversos elogios para a interpretação da brasileira Alice Braga, que tem o papel principal. A revista Variety descreveu Braga como ‘fascinante’. “Crível e tem uma empatia com a personagem que o resto do elenco ainda não tem”, diz o texto. Para o jornal New York Times, ela é a melhor coisa da série. Criticando o tom ‘novelesco’ da atração, a publicação nova-iorquina ressaltou que Braga está “perfeitamente adequada como Teresa”. Em geral, porém, a crítica americana não se apaixonou pela produção, avaliada com 57% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A Variety rotulou como uma versão de “Narcos” com empoderamento feminino, já que as três principais personagens são mulheres e todas poderosas do tráfico, enquanto o site IndieWire considerou apenas uma releitura do filme “Scarface” (1984) com personagens femininos. A crítica mais positiva foi publicada no jornal Los Angeles Times, que refletiu sobre o que estava sendo dito a respeito da atração. “Comparações com ‘Scarface’, ‘Narcos’ e até ‘Breaking Bad’ (‘mas com uma mulher!’) são inevitáveis, mas há um clima autoconsciente de telenovela e uma inesperada crítica cultural, que a tornam tanto uma anti-Cinderela quanto um ‘Scarface’ feminino”. O texto ainda aponta que, para dar certo, a série precisaria ter uma protagonista capaz de criar empatia com o público. “Felizmente, Braga parece ser tudo o que o USA podia esperar, e mais”, avalia. A conclusão a que todos parecem chegar pode ser sintetizada nos comentários do jornal San Francisco Chronicle: “Em resumo, um monte de coisas acontecem no primeiro episódio, demais para se crer, mas a personagem e a performance de Braga são suficientes para despertar nosso interesse”. Na série, Alice interpreta uma jovem mexicana que, após a morte do namorado numa transação de drogas, passa a ser perseguida pelo cartel e pela polícia por conta de seus conhecimentos do tráfico. Buscando refúgio nos EUA, ela se une a uma traficante poderosa para derrubar o rival responsável por sua perseguição e acaba virando a Rainha do Tráfico. A atração é um remake da novela colombiana “La Reina Del Sur”, desenvolvida pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, ambos do filme divertido e premiado “Terror nos Bastidores” – Melhor Roteiro do Festival de Stiges – , lançado direto em DVD no Brasil. Por curiosidade, “La Reina del Sur” ganhou o nome de “A Rainha do Tráfico” no Brasil e já foi exibida pelo canal +Globosat e pelo Netflix. O elenco também inclui Veronica Falcón (“Beco dos Milagres”), Peter Gadiot (série “Once Upon a Time in Wonderland”), Joaquim de Almeida (“O Duelo”), Justina Machado (série “Six Feet Under”), Hemky Madera (série “Weeds”) e James Martinez (série “Breaking Bad”).

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  • Série

    Orange Is the New Black: Vídeo mostra vilã da novela Maria do Bairro presa na série

    22 de junho de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou o vídeo em que a atriz mexicana Itatí Cantoral revive Soraya Montenegro, vilã da novela “Maria do Bairro”, para promover a 4ª temporada de “Orange Is The New Black”. O vídeo é uma montagem de cenas antigas da série (algumas personagens que aparecem até já morreram), em que Itatí “contracena” com o elenco da produção. Na verdade, trata-se de um truque de montagem, que coloca a famosa personagem atrás das grades, no presídio de Litchfield. Exibida pela primeira vez em 1995 no México, “Maria do Bairro” chegou ao Brasil em 1997, exibida pelo SBT e fez tanto sucesso que não parou de ser reprisada, virando um fenômeno. Desde a primeira reprise, levada ao ar poucos meses após a exibição original, “Maria do Bairro” já passou seis vezes no SBT – a mais recente, entre outubro de 2015 e fevereiro deste ano. Não por acaso, até hoje os fãs lembram da clássica cena de Soraya Montenegro durante uma briga com sua enteada, quando a chamou de “Maldita aleijada”. A frase virou bordão de memes e é repetido no vídeo do Netflix. A nova temporada de “Orange Is The New Black” já está disponível no serviço de streaming desde sexta-feira (17/6).

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  • Filme

    Vilã da novela Maria do Bairro será presa na série Orange Is the New Black

    14 de junho de 2016 /

    A atriz mexicana Itatí Cantoral revelou que irá reviver a personagem Soraya Montenegro, vilã da novela “Maria do Bairro”, para vídeos promocionais da 4ª temporada de “Orange Is The New Black”. “Vão colocar a vilã mexicana mais importante na cadeia, adaptada ao tom da série e transformando-a em uma assassina”, disse a atriz, em entrevista ao site mexicano Excelsior. Empolgada com a participação na série, Itatí agradeceu aos fãs nas redes sociais. “Estou emocionada porque essa personagem, que todo mundo chama de ícone, tem se tornado um fenômeno da internet e agradeço aos jovens de 15 e 16 anos, que não assistiram a novela, mas sabem quem ela é por causa dos memes.” Exibida pela primeira vez em 1995 no México, “Maria do Bairro” chegou ao Brasil em 1997, exibida pelo SBT e fez tanto sucesso que não parou de ser reprisada, virando um fenômeno. Desde a primeira reprise, levada ao ar poucos meses após a exibição original, “Maria do Bairro” já passou seis vezes no SBT – a mais recente, entre outubro de 2015 e fevereiro deste ano. Não por acaso, até hoje os fãs lembram da clássica cena de Soraya Montenegro durante uma briga com sua enteada, quando a chamou de “Maldita aleijada”. A frase virou bordão de memes. Já a nova temporada de “Orange Is The New Black” chega no serviço de streaming Netflix nesta sexta-feira (17/6). “Está incrível!

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  • Série

    Queen of South: Vídeos da série estrelada por Alice Braga ensinam gírias mexicanas

    12 de junho de 2016 /

    O canal pago americano USA divulgou três novos vídeos de “Queen of South”, série de ação estrelada pela brasileira Alice Braga (“Elysium”), que tratam das gírias mexicanas da produção, como cabrón, cabrona, mora e órale. Na série, Alice interpreta uma jovem mexicana que, após a morte do namorado numa transação de drogas, passa a ser perseguida pelo cartel e pela polícia por conta de seus conhecimentos do tráfico. Buscando refúgio nos EUA, ela se une a uma traficante poderosa para derrubar o rival responsável por sua perseguição e acaba virando a Rainha do Tráfico. A atração é um remake da novela colombiana “La Reina Del Sur”, desenvolvida pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, ambos do filme divertido e premiado “Terror nos Bastidores” – Melhor Roteiro do Festival de Stiges – , lançado direto em DVD no Brasil. Por curiosidade, “La Reina del Sur” ganhou o nome de “A Rainha do Tráfico” no Brasil e já foi exibida pelo canal +Globosat e pelo Netflix. O elenco também inclui Veronica Falcón (“Beco dos Milagres”), Peter Gadiot (série “Once Upon a Time in Wonderland”), Joaquim de Almeida (“O Duelo”), Justina Machado (série “Six Feet Under”), Hemky Madera (série “Weeds”) e James Martinez (série “Breaking Bad”). “Queen of the South” tem estreia marcada para 23 junho nos EUA.

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    Ivan Cândido (1931 – 2016)

    2 de junho de 2016 /

    Morreu o ator Ivan Cândido, que participou de diversos filmes clássicos e novelas da Globo. Ele faleceu vítima de pneumonia, na terça-feira (31/6), aos 84 anos. Carioca, nascido em 21 de dezembro de 1931, Ivan começou a carreira no teatro, nos anos 1950, e foi estrear no cinema em 1962, vivendo o repórter Caveirinha no filme “Boca de Ouro”, adaptação de Nelson Rodriguez (que ele já tinha interpretado no teatro) com direção de Nelson Pereira dos Santos. O ator deu sequência a carreira em filmes importantes como “Os Fuzis” (1964), de Ruy Guerra, e “A Falecida” (1965), de Leon Hirszman, antes de firmar parceria com o diretor e produtor Miguel Borges, com quem trabalhou em comédias sexuais e produções sensacionalistas – “Maria Bonita, Rainha do Cangaço” (1968), “As Escandalosas” (1970), “O Último Malandro” (1974) e “Pecado na Sacristia” (1975). Se não rendeu clássicos, a parceria lhe permitiu explorar outros talentos: roteirista em “O Último Malandro” e diretor assistente em “As Escandalosas”. A partir dos anos 1970, Ivan tornou-se mais conhecido por seus trabalhos televisivos, participando de marcos da teledramaturgia da rede Globo, como “Irmãos Coragem” (1970), “Pecado Capital” (1975), “Dancin’ Days” (1978) e “Pai Herói” (1979). Mas não largou o cinema, estrelando a adaptação de Machado de Assis “A Cartomante” (1974) e a pornochanchada “O Roubo das Calcinhas” (1975), além de dois clássicos que delimitaram a fase de abertura política no pais, “Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia” (1977), de Hector Babenco, e “Pra Frente, Brasil” (1982), de Roberto Farias. Ele ainda voltaria ao tema da ditadura militar em “Zuzu Angel” (2006), de Sérgio Rezende. Esse ímpeto se arrefeceu após os anos 1980, quando também participou dos filmes “Tensão no Rio” (1982), de Gustavo Dahl, “Luz del Fuego” (1982), de David Neves, “Urubus e Papagaios” (1985), de José Joffily, e “Pedro Mico” (1985), de Ipojuca Pontes. Porém, mais de 20 anos se passaram até “Zuzu Angel”, seu filme seguinte – e último trabalho cinematográfico, no mesmo ano em que encerrou a carreira televisiva. Se ficou muito tempo afastado do cinema, Ivan quase não se ausentou das telas até 2006, aparecendo em novelas e minisséries consecutivas da Globo, como “Elas por Elas” (1982), “Tenda dos Milagres” (1985), “Roda de Fogo” (1986), “O Salvador da Pátria” (1989), “Lua Cheia de Amor” (1990), “Perigosas Peruas” (1992), “Anos Rebeldes” (1992), “Agosto” (1993), “Pátria Minha” (1994), “Incidente em Antares” (1994), “Hilda Furacão” (1998), “Suave Veneno” (1999), “Senhora do Destino” (2004), “A Lua Me Disse” (2005) e no derradeiro papel, vivendo padre Valeriano na novela “Cobras & Lagartos” (2006). O ator já era viúvo e deixou três filhas e quatro netos.

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  • Série

    Queen of the South: Alice Braga enfrenta traficantes em sete vídeos da nova série

    28 de maio de 2016 /

    O canal pago americano USA divulgou novas imagens e vídeos de “The Queen of South”, série de ação estrelada pela brasileira Alice Braga (“Elysium”), que incluem o pôster, fotos dos personagens, dois vídeos de bastidores e cinco trailers da atração. Na série, Alice interpreta uma jovem mexicana que, após a morte do namorado numa transação de drogas, passa a ser perseguida pelo cartel e pela polícia por conta de seus conhecimentos do tráfico. Buscando refúgio nos EUA, ela se une a uma traficante poderosa para derrubar o rival responsável por sua perseguição. A atração é um remake da novela colombiana “La Reina Del Sur”, desenvolvida pelos roteiristas M.A. Fortin e Joshua John Miller, ambos do filme divertido e premiado “Terror nos Bastidores” – Melhor Roteiro do Festival de Stiges – , lançado direto em DVD no Brasil. O elenco também inclui Veronica Falcón (“Beco dos Milagres”), Peter Gadiot (série “Once Upon a Time in Wonderland”), Joaquim de Almeida (“O Duelo”), Justina Machado (série “Six Feet Under”), Hemky Madera (série “Weeds”), James Martinez (série “Breaking Bad”). “Queen of the South” vai estrear entre abril e junho no canal pago americano USA. Por curiosidade, “La Reina del Sur” ganhou o nome de “A Rainha do Tráfico” no Brasil e já foi exibida pelo canal +Globosat e pelo Netflix.

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    Carrossel 2 ganha primeiro trailer em clima de programa de competição

    18 de maio de 2016 /

    A Paris filmes divulgou o pôster e o trailer de “Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina”. A prévia mostra uma trama ainda mais infantil que a do primeiro filme, grande sucesso de bilheterias do ano passado. Desta vez passada na cidade, a continuação resgata os vilões de “Carrossel – O Filme”, que resolvem se vingar das crianças raptando Maria Joaquina e exigindo que elas participem de várias provas para resgatá-la. A história, assim, vira o registro de uma gincana. Basicamente, um programa de competição filmado em cenários reais, com direito à participação de convidados em cada etapa, como a ex-jurada do “Show de Calouros” Elke Maravilha, o craque de futebol de salão Falcão e o chef Carlos Bertolazzi. A presença mais importante, porém, pertence à Rosanne Mulholland, a intérprete da professora Helena na novela do SBT. Ela ficou de fora do primeiro filme, devido às gravações da novela “Alto Astral”, da Globo, mas já está de volta para a continuação da franquia. A trama vai, inclusive, mostrar que ela tem uma amiga fora da escola, vivida por Miá Mello (“Meu Passado Me Condena”). O filme ainda inclui as voltas de Paulo Miklos e Oscar Filho como os vilões Gonzales e Gonzalito, além de todo o elenco infantil da novelinha, com destaque para Larissa Manoela como Maria Joaquina. Os diretores Alexandre Boury e Maurício Eça retornam para comandar a sequência, que foi novamente escrita por Mirna Nogueira e Márcio Alemão. Tudo, porém, foi produzido às pressas, com cerca de cinco meses entre o início das filmagens e a estreia, marcada para 7 de julho.

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    César Macedo (1935 – 2016)

    1 de maio de 2016 /

    Morreu o ator César Macedo, que ficou conhecido por interpretar o personagem Seu Eugênio na “Escolinha do Professor Raimundo”. Ele estava internado há duas semanas por conta de uma infecção hospitalar, contraída após a realização de uma cirurgia no Hospital Estadual de Franco da Rocha (SP), sofreu um choque séptico causado por uma pneumonia e faleceu aos 81 anos. Segundo a família, o ator havia sido diagnosticado com o mal de Alzheimer e lutava contra a depressão desde a morte da mulher, em 2012. O comediante falou do problema no programa do apresentador Gugu Liberato, na Record, em 2015. Ele participou do elenco original da “Escolinha do Professor Raimundo”, programa apresentado por Chico Anysio que estreou na TV em 1990. De cabelos arrepiados como os de Albert Einstein, seu personagem, o Seu Eugênio eternizou o bordão “Pode perguntar que comigo é na manteiga”. Após o fim da atração da Globo, César Macedo levou seu personagem à outras configurações do programa, como a “Escolinha do Barulho”, da rede Record, entre 1999 e 2001, e na “Escolinha do Gugu”, seu último trabalho na TV, em 2009. A amizade com Gugu lhe rendeu um presente em 2011, a reforma de sua casa. O apresentador ainda voltou a ajudá-lo no ano passado, quando ele apareceu bem debilitado no palco de seu programa, acusando os filhos de abandono e exploração. Além de estrelar programas humorísticos, César Macedo também participou da pornochanchada “O Campineiro, Garotão Para Madames” (1981) e da novela “O Fim do Mundo” (1996). Paulo Cintura, que trabalhou com ele nas diversas encarnações da “Escolinha”, prestou uma homenagem ao amigo no Facebook. “Notícia muito triste”, escreveu na legenda de uma foto em que os dois aparecem juntos.

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    Umberto Magnani (1941 – 2016)

    27 de abril de 2016 /

    Morreu o ator Umberto Magnani, que estava no ar como o padre Romão na novela “Velho Chico”. Ele sofreu um AVC hemorrágico na segunda (25/4), dia de seu aniversário de 75 anos, enquanto gravava a novela, chegou a passar por uma cirurgia e estava em coma, no Hospital Vitória, no Rio, onde faleceu nesta quarta-feira (27/4). “Ele estava em um momento lindo da carreira. Para alguns aconteceu da melhor forma possível. Ele apagou e não sentiu nada. Estava com um personagem lindo, fazendo sucesso”, disse a atriz Isadora Ferrite, com quem Magnani atuava no teatro. Magnani era um dos poucos atores que participavam das duas fases da novela das 21h. Na trama, seu personagem religioso era o grande conselheiro de Santo (Domingos Montagner). Nos próximos capítulos da história, Romão incentivaria o presidente da cooperativa a lutar pela população de Grotas de São Francisco. A assessoria de comunicação da Rede Globo informou na tarde de terça-feira que um novo padre, interpretado por Carlos Vereza, assumirá a paróquia de Grotas do São Francisco na trama. A Record, emissora na qual o ator também está no ar, com a reprise de “Chamas da Vida”, lamentou a morte em nota oficial: “Externamos nossa solidariedade à família, aos amigos e fãs de Umberto Magnani”. Nascido em 1941 em Santa Cruz do Rio Pardo, no interior paulista, Umberto Magnani começou sua extensa carreira no teatro, após ingressar na Escola de Artes Dramáticas (EAD) em 1965. Em 1968, ele trabalhou com Ruth Escobar e chegou a substituir Antonio Fagundes no Teatro de Arena, na peça “Primeira Feira Paulista de Opinião”, de Lauro César Muniz. Sua estreia em novelas aconteceu na primeira versão de “Mulheres de Areia”, exibida pela TV Tupi em 1973. No cinema, debutou em “Chão Bruto” (1977), dirigido por Dionísio Azevedo e estrelado por Regina Duarte, a quem encontraria várias vezes ao longo da carreira. Ele chegou na Globo em 1982, quando participou de um episódio do programa “Caso Verdade” e apareceu em duas novelas consecutivas, “Sétimo Sentido” (1982) e “Razão de Viver” (1983). Fez ainda pequenos papeis nas minisséries de época “Anarquistas, Graças a Deus” (1982), “Grande Sertão: Veredas” (1985) e “Memórias de um Gigolô” (1986). Mas só foi se destacar em produções da breve TV Manchete, onde coestrelou o seriado “Joana” (1984), como ex-marido da protagonista Regina Duarte, e a minissérie “Rosa dos Rumos” (1990), na qual viveu seu maior vilão televisivo. Paralelamente ao trabalho televisivo, Magnani fez filmes, como os clássicos “A Hora da Estrela” (1985), de Suzana Amaral, e “Kuarup” (1989), de Ruy Guerra, e consagrou-se no teatro, recebendo duas vezes o Troféu Mambembe, por sua atuação nas peças “Lua de Cetim” e “Às Margens do Ipiranga”, e duas o Prêmio Governador do Estado, também por “Às Margens do Ipiranga” e “Nossa Cidade”. Seu último trabalho nos palcos foi a peça “Elza e Fred”, na qual foi protagonista ao lado de Suely Franco. O espetáculo ficou em cartaz entre 2014 e 2015. Além de atuar, Magnani ocupou importantes cargos públicos. De 1977 a 1990, ele foi diretor regional da Fundação Nacional de Artes Cênicas, do Ministério da Cultura, e presidente da Comissão de Teatro da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em 1985. O trabalho institucional acabou lhe tirando de cena, rendendo uma pausa de mais de uma década no cinema, só foi interrompida na vidada do século com “Cronicamente Inviável” (2000), “Cristina Quer Casar” (2003), “Quanto Vale ou É por Quilo?” (2005) e “Os Inquilinos” (2009). Após sair do Ministério da Cultura, ele integrou o elenco de diversas novelas da Globo escritas por Manoel Carlos, como “Felicidade” (1991), “História de Amor” (1996), “Páginas da Vida” (2006) e até a minissérie “Presença de Anita” (2001). Fez também “Alma Gêmea” (2005), de Walcyr Carrasco, e o remake de “Cabocla” (2004), de Benedito Ruy Barbosa, autor de “Velho Chico”. Nos últimos anos, vinha mostrando seu talento na Record, onde atuou nas novelas “Chamas da Vida” (2008), “Ribeirão do Tempo” (2010), “Máscaras” (2012), “Balacobaco” (2012) e a minissérie bíblica “Milagres de Jesus” (2014). Ele ainda participou de duas novelas do SBT, “Éramos Seis” (1994) e “Amigas e Rivais” (2007). Magnini tinha recém-retornado à Globo, justamente para fazer “Velho Chico”, após dez anos longe da emissora.

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    Os Dez Mandamentos se torna o filme brasileiro com mais ingressos vendidos

    12 de abril de 2016 /

    “Os Dez Mandamentos — O Filme”, versão para o cinema da novela da Record, ultrapassou o público de “Tropa de Elite 2” (2010) e se tornou o filme brasileiro com mais ingressos vendidos em todos os tempos. No último fim de semana, “Os Dez Mandamentos” atingiu a venda de 11,216 milhões ingressos, segundo o site de análise de mercado Filme B, superando os 11,146 milhões de “Tropa 2” (números da Ancine). Em 3º lugar, está “Dona Flor e seus Dois Maridos” (1976), de Luiz Carlos Barreto. A impressionante bilheteria de “Os Dez Mandamentos”, entretanto, vem acompanhada por polêmica, devido ao fato de algumas sessões, completamente vendidas, não terem lotado e da distribuição de ingressos em cultos. Segundo a Igreja Universal, grupos voluntários e projetos beneficentes apoiaram o lançamento para que o público em geral tivesse a oportunidade de assistir ao filme. Até a tarde desta terça-feira (12/4), a renda acumulada de “Os Dez Mandamentos” era de R$ 116 mil, o que o coloca no topo do ranking da bilheteria de 2016 – à frente de blockbusters de Hollywood como “Deadpool” e “Batman vs Superman”. O sucesso de “Os Dez Mandamentos” também se estende a outros negócios, como a venda de seus direitos de exibição para canais pagos de filmes – acordo inédito para uma produção que iniciou sua trajetória como novela. E ao lançamento, na televisão, de “Dez Mandamentos – Segunda Temporada”, nova fase da novela, que estreou na semana passada com aumento de 56% na audiência em relação à estreia da produção original. Além disso, deu origem à Record Filmes, braço cinematográfico da Record, que deverá se tornar uma alternativa de parceria para cineastas como a Globo Filmes.

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    Flávio Guarnieri (1959 – 2016)

    8 de abril de 2016 /

    Morreu o ator Flávio Guarnieri, que seguiu os passos do pai, o grande dramaturgo Gianfracesco Guarnieri, no teatro, no cinema e na televisão. Ele faleceu na noite de quinta (7/4), aos 54 anos, em São Paulo. Em nota, a assessoria de imprensa não informou a causa da morte e pediu privacidade à família. Flávio nasceu em Lisboa, em 26 de setembro de 1959, e sob influência do pai começou a atuar nos palcos desde a infância. Com dezenas de peças de teatro no currículo, ele ganhou o prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de ator-revelação aos 21 anos de idade, por conta de seu papel na novela “Os Adolescentes” (1981), da Band, na pele de Caíto. A produção marcou época por trazer temas até então considerados tabus para a televisão, como vício em drogas, gravidez adolescente, pedofilia e homossexualidade. O personagem de Flávio era um jovem gay, que enfrentava preconceito. Além dele, o elenco de jovens protagonistas contava com Júlia Lemmertz, Tássia Camargo e André di Biasi, que acabaram tendo maior projeção na TV. Depois da consagração crítica de “Os Adolescentes”, Flávio emplacou mais duas novelas na Band, “Ninho da Serpente” (1982) e “O Campeão” (1982), além da minissérie “O Cometa” (1989), mas a baixa audiência implodiu o projeto de dramaturgia do canal paulista. Ele fez apenas uma novela da Globo, “Transas e Caretas” (1984), por isso não se tornou tão conhecido quanto seu irmão mais novo Paulo, que apareceu em diversas obras populares da emissora carioca. A estreia no cinema foi aos 18 anos, na rara sci-fi distópica “Parada 88 – O Limite de Alerta” (1977), que também foi o primeiro filme de Paulo, então com 15 anos. Participou ainda da pornochanchada “Viúvas Precisam de Consolo” (1979), produção da Boca do Lixo dirigida pelo ator Ewerton de Castro, antes de trabalhar com o pai no clássico “Eles Não Usam Black-Tie” (1981), adaptação da peça escrita por Gianfrancesco, que girava em torno de uma greve sindical. Seu papel de maior destaque veio em “Janete” (1983), de Chico Botelho, sobre uma prostituta da Boca do Lixo. Com trilha de Arrigo Barnabé, o filme foi premiado no Festival de Gramado, mas seu realismo não agradou ao governo, que na época ainda exercia poder de censura na cultura, obrigando diversos cortes, o que prejudicou seu lançamento. Flávio nunca mais fez outro filme. O ator reclamava da falta de espaço até na TV. Seu último personagem foi Juca Ramos na novela “Amigas e Rivais”, no SBT, em 2008. Mesmo assim, continuava a atuar no palco. Flávio esteve em cartaz recentemente com o irmão Paulo na peça “Irmãos, Irmãos… Negócios à Parte”.

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    Tereza Rachel (1935 – 2016)

    4 de abril de 2016 /

    Morreu a atriz Tereza Rachel, que marcou o teatro brasileiro, criou vilãs inesquecíveis de novelas e fez obras importantes do cinema nacional. Ela faleceu no sábado (2/4), aos 82 anos, após um quadro agudo de obstrução intestinal que a deixou quatro meses internada na CTI (Centro de Tratamento Intensivo) do Hospital São Lucas. Batizada Teresinha Malka Brandwain Taiba de La Sierra, ela nasceu em 19 de agosto de 1935 na cidade de Nilópolis, na Baixada Fluminense, e começou a atuar na década de 1950, já com trabalhos na TV, no cinema e no teatro. A primeira peça foi “Os Elegantes”, de Aurimar Rocha, em 1955. A estreia no cinema aconteceu no ano seguinte, na comédia “Genival É de Morte” (1956), de Aloísio T. de Carvalho, e logo em seguida veio a carreira televisiva, a partir da série “O Jovem Dr. Ricardo” na TV Tupi em 1958. A primeira metade dos anos 1960 viu multiplicar sua presença no cinema. Foram cinco filmes no período de dois anos, entre 1963 e 1965, com destaque para o clássico “Ganga Zumba” (1963), primeiro longa-metragem de Cacá Diegues, sobre escravos fugitivos e a fundação do Quilombo de Palmares, na qual viveu a senhora de uma fazenda. Participou também do drama “Sol sobre a Lama” (1963), do cineasta e crítico de cinema Alex Viany, “Procura-se uma Rosa” (1964), estreia na direção do ator Jesse Valadão, e “Canalha em Crise” (1965), do cinemanovista Miguel Borges, além de “Manaus, Glória de Uma Época” (1963), produção alemã passada na “selva brasileira”. Mas foi no teatro, na segunda metade da década, que obteve maior projeção, ao participar de peças históricas, como a montagem de “Liberdade, Liberdade”, de Flávio Rangel e Millôr Fernandes, com o Grupo Opinião em 1965, um marco do teatro de protesto. Dois anos depois, interpretou Jocasta em “Édipo Rei”, com Paulo Autran, novamente sob direção de Flavio Rangel. Em 1969, integrou o elenco da histórica encenação brasileira de “O Balcão” (1969), de Jean Genet, dirigida pelo argentino Victor Garcia. Sua relação com o teatro foi além do papel desempenhado nos palcos. Determinada a encenar cada vez mais peças de qualidade, assumiu a condição de produtora, trazendo vários textos de vanguarda para serem montados no Brasil pela primeira vez, como “A Mãe” (1971), do polonês Stanislaw Witkiewicz, que ela descobriu ao assistir a uma montagem em Paris. Empolgada, convenceu o diretor francês Claude Régy a vir ao Brasil supervisionar a montagem nacional, e o resultado lhe rendeu o prêmio Molière de melhor atriz. A vontade de manter peças ousadas por mais tempo em cartaz a levou a fundar seu próprio teatro. Aberto provisoriamente em 1971 e inaugurado em 1972, o Teatro Tereza Rachel acabou se tornando um importante polo cultural durante a década. E não apenas para montagens teatrais. Em seu palco, Gal Costa fez o cultuado show “Gal Fatal” (1971), e os cantores Luiz Gonzaga, Clementina de Jesus e Dalva de Oliveira realizaram suas últimas apresentações. O reconhecimento por seus trabalhos também se estenderam ao cinema, rendendo-lhe o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Gramado pelo papel-título de “Amante muito Louca” (1973), comédia sexual que marcou a estreia na direção de Denoy de Oliveira. Ela também estrelou o marcante “Feminino Plural” (1976), de Vera de Figueiredo, obra pioneira do feminismo brasileiro, além de “Revólver de Brinquedo” (1977), de Antônio Calmon, e “A Volta do Filho Pródigo” (1978), do marido Ipojuca Pontes. Entretanto, apesar de sua relevância cultural, o grande público só passou a acompanhar melhor sua carreira quando ela começou a aparecer nas novelas da rede Globo. Sua estreia no canal aconteceu na versão original de “O Rebu” (1974), um marco da teledramaturgia nacional, exibido no “horário adulto” da emissora, às 22 horas. Enquanto as novelas populares da emissora exploravam conflitos geracionais, a trama de “O Rebu” se passava inteiramente ao longo de dois dias, em torno de suspeitos de um assassinato cometido durante uma festa. Ela também participou de “O Grito”, outra novela ousada das 22 horas, que girava em torno dos moradores de um prédio desvalorizado pela construção do Minhocão em São Paulo. Mas foram os papeis mais populares que a consagraram na telinha. Especialmente Clô Hayalla, sua primeira grande vilã, que se materializou na novela das 20 horas “O Astro” (1977). Um dos maiores sucessos da escritora Janete Clair, “O Astro” quebrou recordes de audiência e entronizou Tereza Rachel no imaginário popular como uma perua fútil e vingativa. Ela se tornou uma das mulheres mais odiadas do Brasil ao colocar a mocinha da história, Lili Paranhos (Elizabeth Savalas), na cadeia. Além disso, era infiel (característica de mulheres malvadas da televisão), e seu amante acabou se revelando o culpado pela pergunta que mobilizou o país durante quase um ano: “Quem matou Salomão Hayalla?”, seu marido na trama. Tereza apareceu em outras novelas com menor impacto, como “Marrom-Glacê” (1978), “Baila Comigo” (1981) e “Paraíso” (1982), antes de retornar a fazer maldades em “Louco Amor” (1983), como a ricaça preconceituosa Renata Dumont, que tenta impedir o romance entre sua filha e o filho da cozinheira – e, de lambuja, entre o cunhado e uma manicure. Ainda teve seus dias de mocinha, como a Princesa Isabel na minissérie de época “Abolição” (1988), sobre o fim da escravatura no Brasil, papel que repetiu na continuação, “República” (1989), exibida no ano seguinte. Por ironia, ela não foi nada nobre quando se tornou rainha, roubando, com suas malvadezas, as cenas de “Que Rei Sou Eu?” (1988), uma das mais divertidas novelas já realizadas pela Globo. O texto de Cassiano Gabus Mendes partia dos clichês dos folhetins franceses, com direito à aventura de capa e espada e intrigas da corte de um reino imaginário, para parodiar a situação política do país. Na pele da Rainha Valentine, ela se mostrava uma governante histérica, no estilo da Rainha de Copas de “Alice no País das Maravilhas”. Mas seu despotismo era facilmente manipulado por seus conselheiros reais, que eram quem realmente mandavam no reino de Avillan, a ponto de colocarem um mendigo no trono (Tato Gabus Mendes, o filho do autor), mentindo ser um filho bastardo do falecido rei. Em contraste com essa fase de popularidade, a parceria com o marido Ipojuca Pontes lhe rendeu algumas polêmicas. No segundo filme que estrelou para o cineasta, “Pedro Mico” (1985), ela tinha uma cena de sexo com Pelé. A repercussão negativa da produção – Pelé teve muitas dificuldades nas filmagens e, no final, precisou ser dublado pelo ator Milton Gonçalves – marcou o fim de sua carreira cinematográfica. E não ajudou o fato de, logo depois, Ipojuca virar secretário nacional da Cultura do governo Collor, durante uma fase desastrosa para o cinema brasileiro, com a implosão da Embrafilme, que gerou confronto com a classe artística. O período político tumultuado levou Tereza a se afastar das telas. Ela nunca mais voltou ao cinema e só retomou as novelas em 1995, como Francesca Ferreto, uma das primeiras vítimas de “A Próxima Vítima”. Teve ainda um pequeno papel em “Era Uma Vez…” (1998), mas suas aparições seguintes aconteceram apenas como artista convidada, em capítulos de “Caras e bocas” (2009), “Tititi” (2010) e a recente “Babilônia” (2015), além da série “Alice” (2008), do canal pago HBO, com direção dos cineastas Karim Aïnouz (“Praia do Futuro”) e Sérgio Machado (“Tudo o que Aprendemos Juntos”). Entre 2001 e 2008, o Teatro Tereza Rachel foi alugado para a Igreja Universal do Reino de Deus e deixou de receber produções culturais. Felizmente, o desfecho dessa história teve uma reviravolta. O local acabou tombado pelo município e reabriu como casa de espetáculos em 2012, ainda que sem o nome da atriz – virou Net Rio, mas com uma Sala Tereza Rachel. O nome de Tereza Rachel, porém, não precisa de placa para ser lembrado pela História.

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