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    Lima Duarte ironiza presença da Viúva Porcina no governo do Sinhozinho Bolsonaro

    20 de janeiro de 2020 /

    O ator Lima Duarte ironizou a ida da atriz Regina Duarte à Secretaria da Cultura do governo Bolsonaro. Segundo a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, ele disse que convite feito à atriz é “perfeito para o Brasil de hoje: Sinhozinho Malta na Presidência e Viúva Porcina na Cultura”, comparou, lembrando de seu papel e o de Regina na novela “Roque Santeiro”, clássico televisivo de 1985 e uma das maiores audiências da história da TV brasileira. “Claro que é um Sinhozinho Malta, modéstia à parte, sem o charme do próprio. Bolsonaro e charme são duas coisas incompatíveis”, continuou o intérprete do Sinhozinho Malta real. “Sem o charme, mas com todo o resto [das características do personagem, um coronel da cidade fictícia de Asa Branca].” “Agora, a Porcina, a Regina, não sei no que ela vai se meter. Não quero emitir opinião dela como pessoa, se vai dar certo, se não vai dar certo. Mas parece que é a dela [participar do governo Bolsonaro]. Que seja feliz”, completou Lima, que diz mal conhecer a colega. “Depois da novela nós nos vimos muito pouco. Cada um seguiu sua vida para um lado.” Convidada a assumir a Secretaria Especial de Cultura após a demissão de Roberto Alvim – por basicamente revelar o viés nazista do governo Bolsonaro – , Regina Duarte encontrou Bolsonaro nesta segunda (20/1), no Rio de Janeiro, para conversar sobre o cargo. Em nota, o Palácio do Planalto chamou a conversa de “produtiva” e revelou que a atriz fará uma espécie de teste à frente da pasta. Regina vai a Brasília na quarta (22/1) para conhecer a secretaria. “Nós vamos noivar, vou ficar noiva, vou lá conhecer onde eu vou habitar, com quem que eu vou conviver, quais são os guarda-chuvas que abrigam a pasta, enfim, a família. Noivo, noivinho”, explicou a atriz.

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    Regina Duarte fará período de “teste” na Secretaria da Cultura

    20 de janeiro de 2020 /

    A atriz Regina Duarte, convidada para assumir a Secretaria Especial de Cultura após a demissão de Roberto Alvim – por basicamente revelar o viés nazista do governo Bolsonaro – , encontrou o presidente da República nesta segunda (20/1), no Rio de Janeiro, para conversar sobre o cargo. Em nota, o Palácio do Planalto chamou a conversa de “produtiva” e revelou que a atriz fará uma espécie de teste à frente da pasta. Regina vai a Brasília para conhecer a secretaria. Falando à colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, a atriz deu mais detalhes. “Nós vamos noivar, vou ficar noiva, vou lá conhecer onde eu vou habitar, com quem que eu vou conviver, quais são os guarda-chuvas que abrigam a pasta, enfim, a família. Noivo, noivinho”, afirmou. É esperado que, caso o casamento se concretize, ela reveja algumas nomeações feitas pelo ex-secretário Roberto Alvim. Em conversas reservadas, segundo Mônica Bergamo, Duarte já estaria considerando algumas pessoas para compor sua eventual equipe — uma delas seria o ator Carlos Vereza, outro apoiador raivoso de Bolsonaro, que tem feito ataques e ameaças constantes contra o Porta dos Fundos desde a polêmica sobre o Especial de Natal. Regina Duarte já havia sido chamada anteriormente para o posto por Bolsonaro, mas recusou. Dessa vez, no entanto, o assédio a ela aumentou, devido às condições da saída de Alvim. Bolsonaro precisava de um nome que pudesse melhorar sua imagem, que ficou mais nazista nos últimos dias. Para conquistar seu “sim” e prestigiá-la no cargo, uma possibilidade que vem sendo avaliada no governo é a de recriar o Ministério da Cultura. Na entrevista com a colunista da Folha, a atriz disse que começa seu teste nesta quarta (22/1), mas não deixou claro se haverá nomeação no Diário Oficial durante esse período e não quis confirmar se colocou condições para aceitar o cargo. “Quero que seja uma gestão para pacificar a relação da classe com o governo. Sou apoiadora deste governo desde sempre e defendo a classe artística desde os 14 anos”, disse Duarte. Além de atacar a classe artística e implementar um projeto de destruição cultural, Bolsonaro também já declarou que o Grupo Globo, que emprega a atriz, é seu inimigo. Nos últimos dias, a Receita Federal teria começado uma devassa nas contas dos principais atores da empresa para denunciá-los por sonegação. O advogado Leonardo Antonelli, irmão da atriz Giovanna Antonelli e defensor de vários atores que caíram na malha de Bolsonaro, acusa o governo de perseguição para “destruir a Globo” por meio de prejuízo aos artistas da casa.

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    Guerra Cultural: Bolsonaro estaria usando a Receita Federal contra atores da Globo

    19 de janeiro de 2020 /

    O presidente Jair Bolsonaro teria mandado a Receita Federal passar um pente fino nos contratos da rede Globo com seus atores mais famosos. A informação é da coluna Radar, da revista Veja. Segundo a publicação, o governo ampliou a fiscalização de contratos da emissora e passou a autuar os artistas de maior salário. A Receita quer saber por que o vínculo é como PJ (Pessoa Jurídica) e não CLT (carteira assinada). Quem é PJ paga alíquota menor de Imposto de Renda. Caso fique comprovado ter havido fraude a fim de burlar a tributação, a multa às celebridades enquadradas pode chegar a 150% da diferença de valor. O advogado Leonardo Antonelli, irmão da atriz Giovanna Antonelli e defensor de vários atores que caíram na malha de Bolsonaro, acusa o governo de perseguição para “destruir a Globo” por meio de prejuízo aos artistas da casa. Caso a perseguição seja comprovada, deve ir parar no STF (Supremo Tribunal Federal) e manchar ainda mais a reputação do presidente, por usar a máquina estatal de forma mesquinha para praticar vingancinha. Bolsonaro já declarou que considera o Grupo Globo seu “inimigo” e chegou a sugerir que pode não renovar a concessão para que a empresa continue a operar seus canais de TV. Após acusar a Globo de praticar “jornalismo sujo”, Bolsonaro registrou sua ameaça num vídeo, divulgado em novembro passado. “Pague tudo o que deve. Certidões negativas, tudo. Para não ter problema. Não vou passar a mão na cabeça de ninguém. Da Globo nem de ninguém. Vocês têm que tá em dia para renovar a concessão. Tô avisando antes para não dizer que estou perseguindo vocês”, declarou o presidente na ocasião, mais transtornado que o costume, mas em seu habitual estilo retórico de dizer que não está fazendo o que está fazendo. Ele também já mandou diminuir a verba de publicidade federal destinada ao grupo de comunicação da Globo e há indícios de que séries e filmes da empresa possam ter dificuldades para conseguir incentivos ou acesso à verba do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual). Ao mesmo tempo, Bolsonaro convidou uma das principais atrizes da emissora, Regina Duarte, para assumir Secretária Especial da Cultura, que ficou vaga após a demissão do antigo secretário, Roberto Alvim, após este praticamente se assumir nazista para todo o Brasil. Resta saber se Regina Duarte também foi alvo da Receita, ou se para os amigos de Bolsonaro a lei é diferente. Segundo a Veja, Regina Duarte tem salário fixo de R$ 60 mil — e passa para R$ 120 mil quando está no ar em alguma novela. Não se sabe se por PJ ou CLT.

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    Regina Duarte confirma convite de Bolsonaro para assumir Cultura

    17 de janeiro de 2020 /

    A atriz Regina Duarte confirmou na noite desta sexta (17/1) que recebeu um convite do presidente Jair Bolsonaro para assumir o comando da Secretaria da Cultura, após a demissão de Roberto Alvim, por plagiar discursos nazistas. A revelação foi feita durante entrevista para o programa “Os Pingos nos Is”, da rádio Jovem Pan. “O presidente me ligou. Eu fiquei muito surpresa, porque ainda estava digerindo todas as coisas que causaram o afastamento dele [Alvim]. Eu falei para o presidente ‘Desculpa, presidente, mas não estou preparada para isso’. E ele disse: ‘Então se prepare, porque eu quero você'”, relatou a atriz de inúmeras novelas da Globo no currículo. Ela ressaltou que reluta em aceitar, mas prometeu responder ao convite de Bolsonaro até a próxima segunda-feira. “Eu não me sinto preparada, porque acho que a gestão pública é algo complicado, uma pasta como a da Cultura, muito mais. Este é um país imenso e continental, tem muitos artistas, grupos, criações, vamos querer abraçar tudo. Então, eu fico muito preocupada de não estar preparada”, admitiu ela. “Estou aí pensando, não quero dizer nada, responder nada. Falei com dois filhos meus e eles ficaram surpresos, um tanto assustados, com o convite. Tenho que pensar em coisas que não imaginava estar pensando agora”, completou. O nome da atriz ganhou forças nos bastidores por conta de sua popularidade entre o público noveleiro do país. Assumidamente de direita, a atriz fez campanha por Bolsonaro e chegou a dizer que tem “muita confiança na vontade dele [Bolsonaro] de lutar por um Brasil melhor”. “Fico até contente de vê-lo preocupado com a Cultura”, afirmou em novembro, quando Alvim foi nomeado para a secretaria. Regina é uma das conselheiras do Pátria Voluntária, programa da primeira dama Michelle Bolsonaro para fomentar a prática do voluntariado. Ela já teria sido convidada anteriormente a participar do governo, mas recusou. Dessa vez, no entanto, o assédio aumentou. Vale lembrar que, ao assumir a secretaria, Alvim chegou a antecipar que sabia que sua carreira tinha acabado naquele momento. Foi, de fato, uma premonição certeira. Regina Duarte já tem 72 anos. Também estaria pronta para se aposentar? Afinal, os planos de Bolsonaro para a Cultura parecem mirar inevitavelmente os patrões da atriz, a rede Globo, que o presidente considera sua inimiga pessoal.

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    Guerra Cultural: Secretário de Cultura é demitido após copiar discurso nazista

    17 de janeiro de 2020 /

    A Secretaria Especial da Cultura informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o secretário Roberto Alvim foi demitido do cargo. A exoneração acontece um dia depois de Jair Bolsonaro dizer que “depois de décadas, agora temos sim um secretário de Cultura de verdade, que atende o interesse da maioria da população brasileira”, em sua live de quinta-feira (16/1), e após Alvim sugerir que o presidente não fazia censura, mas “curadoria” ao barrar certos conteúdos da produção cultural. O motivo foi um vídeo divulgado no site oficial da Secretaria, em que Alvim adotou discurso nazista, chegando a parafrasear Joseph Goebbels, o ministro da Propaganda da Alemanha do governo de Adolf Hitler, para falar de como pretende moldar a Cultura no Brasil. O discurso causou grande repercussão nas redes sociais e gerou manifestações entre a classe política. Entre os que pediram a saída de Alvim estão ninguém menos que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-A​P), e do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. No pronunciamento de seu vídeo, Alvim prometia que “a arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada.” Este trecho remete à definição nazista de arte. E é quase cópia do discurso em que Goebbels diz: “A arte alemã da próxima década será heroica, será ferramenta romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada”. Diante da clareza identitária entre os dois projetos culturais, Alvim foi às redes sociais defender sua visão para a arte brasileira. “Foi apenas uma frase do meu discurso na qual havia uma coincidência retórica. Eu não citei ninguém. E o trecho fala de uma arte heroica e profundamente vinculada às aspirações do povo brasileiro. Não há nada de errado com a frase”, ele chegou a escrever. Foi além, acrescentando: “A frase em si é perfeita: heroísmo e aspirações do povo – é o que queremos ver na Arte nacional”, deixando claro o projeto nazista que pretendia implementar no Brasil. Goebbels fez seu discurso triunfalista em 8 de maio de 1933 em um pronunciamento para diretores de teatro, segundo o livro “Joseph Goebbels: uma Biografia”, de Peter Longerich, publicado no Brasil pela editora Objetiva. Além da cultura, ele também controlou a educação da Alemanha, revisando todo o conteúdo didático para eliminar influências esquerdistas, como acontece sob o governo Bolsonaro. Além disso, censurou a imprensa, o cinema, a música e o teatro, para permitir que apenas a ideologia nazista fosse transmitida, de modo a realizar lavagem cerebral na população. Foi extremamente bem-sucedido e as consequências foram o Holocausto e a 2ª Guerra Mundial. Após dizer que o ideário nazista “é o que queremos ver na Arte nacional”, a situação de Alvim se tornou insustentável. Ele voltou à sua página do Facebook em tom mais resignado, afirmando que não tinha noção da origem nazista da ideologia expressa na frase-chave de seu discurso. “No meu pronunciamento, havia uma frase parecida com uma frase de um nazista. Não havia nenhuma menção ao nazismo na frase, e eu não sabia a origem dela. O discurso foi escrito a partir de várias ideias ligadas à arte nacionalista, que me foram trazidas por assessores”, Alvim tentou se defender. “Se eu soubesse, jamais a teria dito. Tenho profundo repúdio a qualquer regime totalitário, e declaro minha absoluta repugnância ao regime nazista. Meu posicionamento cristão jamais teria qualquer relação com assassinos…” Entretanto, há realmente vários pontos em comum entre o ideal de arte pura defendido por Alvim e a visão do ministro da propaganda nazista. Tanto nazistas quanto bolsonaristas elegeram “comunistas” e “degenerados” como culpados pela decadência das artes – no caso alemão, os comunistas também eram degenerados (judeus), como os membros da Escola de Frankfurt. Vale lembrar que o ideólogo dos bolsonaristas, Olavo de Carvalho, chegou a acusar o filósofo alemão Theodor Adorno, um dos mais conhecidos frankfurtes, de ser o real compositor das músicas dos Beatles, e que por isso o rock seria música comunista e degenerada. Também teria sido coincidência, por certo, que o vídeo de Alvim escolheu como trilha sonora a ópera “Lohengrin”, de Richard Wagner, compositor alemão que era ícone do regime nazista. Alvim afirmou ter colocado seu cargo à disposição do presidente Jair Bolsonaro “com o objetivo de protegê-lo”. O vídeo também foi tirado do site do governo brasileiro, mas se multiplicou pela internet. É possível vê-lo abaixo, em toda a sua repugnância. “O secretário da Cultura passou de todos os limites. É inaceitável. O governo brasileiro deveria afastá-lo urgente do cargo”, afirmou Maia nas redes sociais. Já Alcolumbre, que é judeu, qualificou em nota o discurso de Alvim de “acintoso, descabido e infeliz”. E Toffoli disse que a fala foi “uma ofensa ao povo brasileiro”. Outros que repudiaram o discurso foram o presidente nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Felipe Santa Cruz, e o apresentador Luciano Huck, cotado para disputar as próximas eleições à Presidência. Já Bolsonaro, que havia rasgado elogios à Alvim poucas horas antes, decidiu não se pronunciar sobre o episódio. “O próprio (Alvim) já se manifestou oficialmente. O Planalto não comentará”, disse sua assessoria de imprensa, por escrito, em resposta a um questionamento da Folha de S. Paulo. Na verdade, Alvim deveria ter sido demitido em setembro, na época em que dirigia o Centro de Artes Cênicas da Funarte, quando ofendeu publicamente a atriz Fernanda Montenegro, faltando com qualquer decoro que se espera do cargo, num ataque de truculência fascista contra um dos maiores ícones vivos do país. Acabou promovido por Bolsonaro e levou sua ideologia nefasta para a Secretaria da Cultura, como projeto de governo.

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    José Lopes Índio (1941 – 2019)

    27 de dezembro de 2019 /

    O ator José Lopes Índio, que marcou a produção de cinema da Boca do Lixo, morreu na madrugada desta sexta-feira (27/12) aos 78 anos, vítima de câncer de laringe. Nascido em 1941 na cidade de Senhor do Bonfim, na Bahia, ele veio para São Paulo em 1959, quando tinha 18 anos. Depois de arranjar emprego como carregador de caminhão, conseguiu entrar na TV Excelsior, onde trabalhou nos bastidores de alguns programas, antes de se estabelecer nas produções cinematográficas da Boca do Lixo. Hoje chamada de Cracolândia, a região do centro da capital paulista que era conhecida como Boca do Lixo concentrou a maior parte dos escritórios produção cinematográfica do país entre os anos 1960 e 1980, tendo papel importantíssimo nos ciclos do cinema marginal e da pornochanchada. No auge do pólo cinematográfico da região, São Paulo chegou a ultrapassar o Rio de Janeiro, com mais de cem filmes por ano, cerca de 80% deles feitos na Boca. Descendente de índio, o ator que se chamava Índio acabou se tornando o principal intérprete indígena do cinema brasileiro, ainda que muitos de seus personagens fossem caricatos e inspirados em índios americanos, como numa famosa propaganda de TV da Philco de 1995. Ele iniciou sua carreira no cinema no final dos anos 1960, com uma participação no filme “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), de Rogério Sganzerla. Depois, apareceu em produções de Ozualdo Candeias, Clery Cunha e Francisco Cavalcanti, entre outros diretores, mas sua principal parceria foi com Tony Vieira. Ele integrou o elenco de cerca de dez produções do cineasta, que se especializou em variações de western brazuca, do caipira ao cangaceiro, e até versões eróticas. Também foi capanga de Zé do Caixão, contracenou com Mazzaropi e sofreu dezenas de mortes violentas nas telas. No total, Índio participou de cerca de 70 produções e fez de figuração até efeitos especiais. Um de seus últimos trabalhos foi em 2016 na novela “O Velho Chico”, na rede Globo, no papel do pajé Moacir.

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    Globoplay alfineta comercial de Bruno Gagliasso na Netflix

    15 de dezembro de 2019 /

    A Globoplay devolveu uma alfinetada na Netflix, depois que Bruno Gagliasso gravou um comercial fazendo teste para entrar numa série da plataforma. No vídeo, ele se dizia disposto a fazer qualquer papel, “não sendo novela” – numa referência a seus últimos personagens televisivos, que não o agradaram, nem à crítica. A gravação foi realizada para promover a assinatura de contrato do ator para estrelar duas produções em streaming. Mas a Globoplay não deixou passar batido, respondendo, de forma bem-humorada que “Tá liberado fazer séries e novelas por aqui”. O texto ainda acrescenta: “A boa notícia é que eu tenho os dois”, e inclui fotos de Gagliasso em vários papéis desempenhados na rede Globo. O ator começou a carreira profissional aos 17 anos e atuou em 15 novelas, 4 peças e 4 filmes. Destaque para o esquizofrênico Tarso Cadore em “Caminho das Índias” (Globo, 2009), o assassino em série Eduardo Borges da minissérie “Dupla Identidade” (Globo, 2014) e o vilão Timóteo Cabral de “Cordel Encantado” (Globo, 2011). Sua premiada carreira – são mais de 20 nomeações – incluem duas estatuetas do Emmy por “Caminho das Índias” e “Joia Rara”. Veja abaixo a resposta da Globoplay e clique aqui para lembrar como a provação começou. Ufa! Tá liberado fazer séries e novelas por aqui. A boa notícia é que eu tenho os dois. pic.twitter.com/v2eRmexqQZ — globoplay (@globoplay) December 12, 2019

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    As Five: Série derivada de Malhação ganha primeiro trailer

    7 de dezembro de 2019 /

    A Globoplay divulgou o primeiro trailer de “As Five”, série teen derivada de “Malhação: Viva a Diferença”, que vai continuar a história mais bem-sucedida da novelinha da Globo, premiada com o Emmy Kids Internacional. O cineasta Cao Hamburger (de “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias” e “Xingu”) assina o spin-off, que vai mostrar o que aconteceu com as “Five”, as cinco protagonistas da história original, após cada uma seguir um rumo diferente no final da novelinha. As cinco vão se encontrar “três anos, seis meses e dois dias” depois dos acontecimentos de “Malhação: Viva a Diferença” (que foi ao entre entre 2017 e 2018). Algumas mudaram de cidade, outras se casaram e o até o bebê que as juntou cresceu, mas o motivo do reencontro, segundo tem sido divulgado, será um enterro – de Mitsuko (Lina Agifu), mãe de Tina (Ana Hikari). Tina continua morando em São Paulo e virou uma produtora musical ao lado do namorado, Anderson (Juan Paiva). Quando a notícia da morte de sua mãe chega nas amigas, ela recebe apoio das quatro para superar o momento difícil. Mas logo vai ficar claro que cada uma delas também atravessa uma crise particular. Além de Ana Hikari, o elenco voltará a trazer Daphne Bozaski, Gabriela Medvedovski, Manoela Aliperti e Heslaine Vieira. Com o reencontro, as amigas vão relembrar da juventude em que eram inseparáveis e, a partir daí, uma vai tentar ajudar a outra. Ainda sem data oficial de estreia, “As Five” tem previsão de lançamento já no começo de 2020 no Globoplay.

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    Heloísa Raso (1955 – 2019)

    1 de novembro de 2019 /

    A atriz Heloísa Raso, conhecida de novelas clássicas da Globo, morreu na quinta-feira (31/11) aos 64 anos. Ela estava internada no Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, mas o hospital ainda não confirmou a causa da morte. Apesar de afastada há mais de 20 anos das telas, Heloísa construiu uma carreira marcada por papéis em telenovelas de sucesso da rede Globo. Seu primeiro trabalho foi na novela “O Grito”, em 1975, e logo após ela apareceu no fenômeno “Estúpido Cupido” (1977), partindo em seguida para o cinema. Ela apareceu em cinco filmes no curto espaço de dois anos, entre eles a comédia discothèque “Sábado Alucinante” (1979), de Claudio Cunha, e a comédia caipira “A Banda das Velhas Virgens” (1979), de Mazzaropi. Voltou para a TV na novela “As Três Marias” (1980) e ainda fez “Sassaricando” (1987), “Lua Cheia de Amor” (1990), “Felicidade” (1992) e “Anjo de Mim” (1996). Heloísa Raso também tinha diploma de bailarina clássica pela Royal Academy de Londres e graduação em Belas Artes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pelo Actors Studio em Nova York. Fez dublagem, fotonovelas e radionovelas, e ainda foi cantora. Fez shows e gravou um disco ao lado do então marido Sebastião Tapajós, nos anos 1970. Após abandonar a carreira, casou-se novamente e tornou-se empresária do ramo de anúncios publicitários em táxis e ônibus.

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    Jorge Fernando (1955 – 2019)

    28 de outubro de 2019 /

    O ator e diretor Jorge Fernando morreu no domingo (27/10), aos 64 anos, após dar entrada no Hospital CopaStar, em Copacabana, devido a uma parada cardíaca. Ele vinha se recuperando de um AVC (acidente vascular cerebral), que sofreu há dois anos, e tinha inclusive retomado a carreira, como ator e diretor da novela “Verão 90”, encerrada em julho passado. Jorge começou a atuar na escola onde estudava no Méier, Zona Norte do Rio, e se lançou em meio ao boom do teatro besteirol, estreando como ator profissional em 1976, na peça “As Mil e uma Encarnações de Pompeu Loredo”, de Mauro Rasi e Vicente Pereira. A carreira televisiva começou dois anos depois, como ator na série “Ciranda, Cirandinha”, de 1978, no papel de Reinaldo (Rei). Mas ele não queria ficar só na frente das câmeras. Mostrando sua versatilidade, no mesmo ano estrelou e dirigiu a peça “Zoológico” e foi assistente de direção do filme “Na Boca do Mundo”. Ele fez transição para as novelas com um papel de destaque em “Pai Herói” (1979), onde viveu o antagonista de Tony Ramos. Mas ao atuar em sua novela seguinte, “Água Viva” (1980), passou a se interessar mais pelo trabalho atrás das câmeras, acumulando sem créditos o papel de co-diretor. Sua estreia oficial como diretor da Globo aconteceu logo em seguida, em “Coração Alado”, de Janete Clair, em 1980. Ao todo, ele dirigiu 34 novelas, minisséries e séries. Um dos seus sucessos mais marcantes foi “Guerra dos Sexos” (1983), escrita por Sílvio de Abreu, que tinha como protagonistas Fernanda Montenegro e Paulo Autran (seu pai em “Pai Herói”). O tom de humor que ajudou a imprimir na produção acabou virando sua marca, e por um bom tempo determinou o estilo das novelas das 19h. Ele próprio assinou a direção de alguns dos maiores sucessos do horário, como “Vereda Tropical” (1984), “Cambalacho” (1986), “Brega & Chique” (1987) e “Que Rei Sou Eu?” (1989), antes de fazer sua transição para o “horário nobre” com “Rainha da Sucata” (1990), mais uma parceria bem-sucedida com o escritor Sílvio de Abreu. A partir daí, passou a transitar entre os dois horários, assinando hits pela noite inteira da Globo, de “Vamp” (1991), às 19h, até “A Próxima Vítima” (1995), às 20h, que fez o Brasil parar para debater a identidade de seu grande assassino. Consagrado como diretor de novelas, passou a se desafiar com outros formatos. Dirigiu séries (“Armação Ilimitada”, “Sai de Baixo”), programas infantis (“Angel Mix”, “Gente Inocente”), de variedades (“Não Fuja da Raia”, “TV Xuxa”) e foi redefinir o horário das 18h com “Chocolate com Pimenta” (2003), de Walcyr Carrasco, com quem trabalhou em mais quatro folhetins, entre eles “Alma Gêmea” (2004), que bateu recorde de audiência do horário. O último foi “Êta Mundo Bom!”, em 2016. Esteve à frente, também, dos remakes de “Ti Ti Ti” (2010) e da própria “Guerra dos Sexos” (2012). E estabeleceu uma parceria criativa com o casal Fernanda Young e Alexandre Machado em duas séries de comédia, “Nada Fofa” (2008) e “Macho Man” (2011). Além de dirigir, ele também estrelou a última produção no papel principal, como um ex-gay determinado a provar sua heterossexualidade. Para completar, trouxe sua mãe, Hilda Rebello, para atuar em algumas novelas que dirigiu, permitindo-lhe início tardio de uma vida artística, reprimida na juventude. Sua carreira, entretanto, não coube inteira na TV. Jorge Fernando também desenvolveu diversos trabalhos no cinema e no teatro. Dirigiu (e atuou em) “Sexo, Amor e Traição” (2004), “Xuxa Gêmeas” (2006) e “A Guerra dos Rocha” (2008), além de aparecer no clássico “Alma Corsária” (1993), de Carlos Reichenbach, e no blockbuster “Se Eu Fosse Você” (2006), de Daniel Filho. No palco, esteve à frente de sucessos do teatro besteirol, comandou Cláudia Raia no musical “Não Fuja da Raia”, coordenou a adaptação teatral de “Vamp” e criou a peça autobiográfica “Salve Jorge”, com histórias que marcaram sua trajetória profissional. Sua vida se multiplicou em arte.

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    Patricio Bisso (1957 – 2019)

    15 de outubro de 2019 /

    O artista argentino Patricio Bisso morreu no domingo passado (13/10) em Buenos Aires, após sofrer um ataque cardíaco, aos 62 anos. Natural da capital argentina, Bisso mudou-se para a cidade de São Paulo aos 17 anos, no fim dos anos 1970, e teve a maior parte de sua carreira no Brasil. Ele se projetou inicialmente como ilustrador, publicando seus trabalhos no jornal Folha de S. Paulo, mas logo se tornou um ícone na noite LGBTQIA+ paulistana por suas performances de humor, na maioria das vezes travestido. Uma das personagens que criou nesses shows foi até parar na Globo, a russa Olga del Volga, sexóloga e conselheira sentimental. Além de personagens próprios, ele recriava nos shows o visual de divas da música internacional dos anos 1950 e 1960, como Connie Francis e Gigliola Cinquetti. Acompanhado pela banda Os Boko Mokos e pelo trio vocal As Notas Pretas, seu show “Louca Pelo Saxofone” estreou em 1985 e ficou anos em cartaz. No ano passado, o selo Discobertas relançou pela primeira vez em CD o álbum “Louca pelo Saxofone”, derivado do show, que serve como testamento de sua genialidade. Bisso quase materializou uma carreira musical, participando do movimento de músicos Vanguarda Paulista, mas foi mais consistente como ator de cinema, atividade iniciada em “Maldita Coincidência” (1979), de Sergio Bianchi. Ele participou de clássicos da filmografia nacional, como “Das Tripas Coração” (1982), de Ana Carolina, “O Homem do Pau-Brasil” (1982), de Joaquim Pedro de Andrade, “Onda Nova” (1983) e “A Estrela Nua” (1984), ambos da dupla José Antonio Garcia e Ícaro Martins, antes de levar Olga del Volga para a Globo, na novela “Um Sonho a Mais” (1985). A versão Olga de Patricio também foi uma convidada frequente do programa de Hebe Camargo, o que acabou lembrado no longa “Hebe – A Estrela do Brasil”, atualmente em cartaz. Bisso também atuou e foi figurinista do filme “O Beijo da Mulher-Aranha” (1985), de Hector Babenco, e seguiu trabalhando com os figurões do cinema brasileiro, como Bruno Barreto, em “Além da Paixão” (1986), e Cacá Diegues em “Dias Melhores Virão” (1989), até sair do Brasil. Na época, dizia que tinha se cansado, por não conseguir dinheiro para projetos mais ambiciosos, como um longa-metragem focado em Olga Del Volga. Mas a gota d’água pode ter sido sua prisão em flagrante na noite de 3 de dezembro de 1994. Ele acabava de terminar a temporada do show “Bissolândia”, o mais elaborado de sua carreira, em que recriava canções dos personagens da Disney, quando foi preso por sexo com dois outros homens em plena praça Roosevelt, no centro de São Paulo. Passou a noite em cana, pagou fiança e saiu dizendo ter apanhado na delegacia. Em seguida, voltou a morar em sua Buenos Aires natal, no mesmo prédio de sua mãe, praticamente sumindo do mundo pop. Mesmo assim, voltou a trabalhar com o conterrâneo Babenco em 2007, desenhando figurinos do filme “O Passado”, em que o cineasta também voltou (provisoriamente) à Argentina em que nasceu. E chegou a ensaiar uma volta por cima com o musical satírico “Castronauts”, que ele concebeu. Após ser exibido em um festival em Nova York, Bisso planejava em transformá-lo em filme. Mas foi outro projeto frustrado. Nos últimos anos, ele passou a compartilhar seu humor ácido, acompanhado por ilustrações sessentista e referências à iconografia das pin-ups, com os seguidores de seu perfil no Facebook, onde, de forma significativa, sempre escrevia em português. Seu último post foi publicado no sábado (12/10).

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    Grand Hotel é cancelada após 1ª temporada

    2 de outubro de 2019 /

    A rede americana ABC cancelou “Grand Hotel”, série novelesca de inspiração latina, após o final da 1ª temporada. O último episódio (o 13º) foi ao ar há menos de um mês nos Estados Unidos, visto por apenas 2,1 milhão de telespectadores ao vivo. Criada por Brian Tanen (produtor-roteirista de “Devious Maids”) e produzida pela atriz Eva Longoria (de “Desperate Housewives”), a série era adaptação de uma produção espanhola e destacava em seu elenco o astro mexicano Demián Bichir (série “The Bridge”) como o dono de um luxuoso hotel em Miami Beach. A locação em Miami ajudava a latinizar a trama, já que o local é repleto de imigrantes, além de permitir muitas cenas calientes de descamisados. Mas essa encenação também lembrou a temporada inaugural de “Jane the Virgin”. Na série, o microcosmo do hotel ainda servia de palco para conflitos de classe entre funcionários e proprietários, o indefectível romance entre a filha do dono e um empregado, segredos de família, ligações perigosas e escândalos, exatamente como numa telenovela. Além de Bichir como o patriarca milionário, o elenco incluía Roselyn Sanchez (série “Devious Maids”), Chris Warren (série “The Fosters”), Wendy Raquel Robinson (série “The Game”), Shalim Ortiz (série “Heroes”), Denyse Tontz (também de “The Fosters”), Bryan Craig (novela “General Hospital”), Lincoln Younes (série “Home and Away”) e Justina Adorno (série “Seven Seconds”).

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    As Five: Conheça a premissa da série derivada de Malhação: Viva a Diferença

    20 de setembro de 2019 /

    Surgiram os primeiros detalhes de “As Five”, série teen derivada de “Malhação: Viva a Diferença”, que vai continuar a história mais bem-sucedida da novelinha da Globo, premiada com o Emmy Kids Internacional. O cineasta Cao Hamburger (de “O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias” e “Xingu”) está escrevendo os episódios do spin-off, que vai mostrar o que aconteceu com as “Five”, as cinco protagonistas da história original – no final da novelinha, cada uma seguiu um rumo diferente. A trama vai se passar uma década depois dos acontecimentos de “Malhação: Viva a Diferença” (que foi ao ar no ano passado!), acompanhando o reencontro das cinco amigas. Algumas mudaram de cidade, outras se casaram e tem até quem virou mãe, mas elas não se veem há muitos anos. Infelizmente, o motivo do reencontro será um enterro – de Mitsuko (Lina Agifu), mãe de Tina (Ana Hikari). Tina continua morando em São Paulo e virou uma produtora musical ao lado do namorado, Anderson (Juan Paiva). Quando a notícia da morte de sua mãe chega nas amigas, ela recebe apoio das quatro para superar o momento difícil. Mas logo vai ficar claro que cada uma delas também atravessa uma crise particular. A primeira a aparecer é Keyla (Gabriela Medvedovski), que também ficou em São Paulo. Por conta da criação do filho, agora na fase de pré-adolescência, a jovem teve de abandonar os estudos e apenas trabalha para criar o filho. Não está claro como a série irá tratar a separação de Keyla com Tato (Matheus Abreu), já que o ator não estará na série. Benê (Daphne Bozaski), por sua vez, vem do Rio de Janeiro, onde também trabalha com música ao lado do marido. Ela se casou com Guto (Bruno Gadiol) e vem superando a cada dia suas crises de Asperger. A amiga Lica (Manoela Aliperti) continua envolvida com Samantha (Giovanna Grigio) e ambas viraram importantes influenciadoras digitais do Brasil. Elas são muito amigas de MB (Vinícius Wester), que virou dono de um restaurante. A última a se reenturmar é Ellen (Heslaine Vieira), que se mudou do Brasil logo que terminou os estudos e está há 10 anos nos EUA. A jovem chega para o enterro e leva a tiracolo o novo namorado, surpreendendo as amigas. Com o reencontro, as amigas vão relembrar da juventude em que eram inseparáveis e, a partir daí, uma vai ajudar a outra a superar a atual crise que cada uma atravessa. Em ritmo intenso de gravação, “As Five” tem previsão de estreia para o começo de 2020 no Globoplay.

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