PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Homem-Aranha ocupa quase todos cinemas do Brasil

    16 de dezembro de 2021 /

    Estreia mais esperada do ano, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” domina o circuito cinematográfico nesta quinta (16/12). Segundo o Filme B, o lançamento ocupará nada menos que 2,8 mil salas, número nunca visto antes na História do Brasil. Para se ter noção, este era o total de salas que existia em todo o território brasileiro em 2014. Ou seja, 100% do circuito de sete anos atrás. Como a Ancine ainda não apresentou um panorama de como o parque exibidor foi afetado pela covid – várias salas, inclusive do circuito Itaú Cinema, foram fechadas – , não é possível dimensionar com clareza o que essa distribuição em massa representa em termos de mercado. A estimativa é que gire em torno de 96% da ocupação total, confirmando o abandono do acordo de cavaleiros de 2015, quando “Jogos Vorazes: A Esperança” foi acusado de monopolizar o circuito, com 1,7 mil salas. Para comparar com outro blockbuster equivalente, o mais recente filme da Marvel, “Eternos”, foi lançado em 1,8 mil salas. A Sony ultrapassou os limites. E será interessante acompanhar a reação da Warner quando tentar lançar “Matrix Resurrections” na próxima quarta (22/12).     Homem-Aranha: Sem Volta para Casa   Com o monopólio dos cinemas e embalado por elogios rasgados da crítica internacional, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” vai bater todos os recordes de bilheteria da pandemia no país. Não é profecia, é consequência. Com uma história que abre o multiverso e infinitas possibilidades, a produção também exacerba o significado de “fan service”, representando o ápice do modelo cinematográfico da Marvel. Há muitas participações especiais – todas que os fãs pediram – e citações envolvendo 20 anos de cronologia do herói, desde o primeiríssimo “Homem-Aranha” de 2002. E só não é um grande easter egg com trechos esporádicos de trama porque os roteiristas (Chris McKenna e Erik Sommers) se superaram ao dar sentido ao excesso, tornando o “fan service” indispensável para a narrativa. Há cenas de muita ação, comédia de rir à toa e tragédia para abrir o berreiro no escuro. Não é à toa que está sendo considerado o melhor filme do Homem-Aranha já feito – há quem diga que seja o melhor filme do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel). De quebra, ainda oferece uma conclusão, ou ao menos um ponto para reiniciar a franquia.     Nós Duas   Apesar da amplitude da teia do Aranha, o circuito limitado conseguiu espremer três lançamentos premiados de diretores estreantes num punhado de salas de arte, como contraprogramação. Dois destes filmes têm temática LGBTQIAP+. O drama francês “Nós Duas”, do estreante Filippo Meneghetti, venceu o César (o Oscar francês) de Melhor Filme de Estreia. Na trama, as veteranas Barbara Sukowa (“Hannah Arendt”) e Martine Chevallier (“Não Conte a Ninguém”) são duas namoradas da Terceira Idade, que escondem o namoro da família e precisam lidar com a interferência da filha de uma delas quando um problema de saúde separa o casal.     Sem Ressentimentos   O alemão “Sem Ressentimentos” venceu o Teddy (troféu de Melhor Filme LGBTQIAP+) do Festival de Berlim. Sua história gira em torno de um jovem alemão de descendência iraniana que é condenado a prestar serviço comunitário num campo de refugiados e desenvolve um relacionamento com um rapaz muçulmano do local. Expectativas culturais e de vida são colocadas à prova, conforme o perigo de extradição para um país intolerante se aproxima.     Azor   Completa a lista “Azor”, um suspense dramático passado na época da ditadura militar argentina, que acompanha um banqueiro recém-chegado da Europa para ocupar o lugar do sócio, após este desaparecer misteriosamente sem deixar vestígios. A recriação do clima sombrio do período, em que desaparecimentos não deviam ser questionados, rendeu o prêmio de talento emergente para o diretor suíço Andreas Fontana no Festival de Zurique. Além destes, “Casulo”, lançado na semana passada, também amplia seu pequeno circuito.

    Leia mais
  • Filme

    César 2021: Oscar francês consagra comédia e protesto de atriz nua

    12 de março de 2021 /

    O filme “Adieu Les Cons”, de Albert Dupontel, foi o grande vencedor do prêmio César, considerado o “Oscar francês”, em cerimônia realizada na noite de sexta-feira (12/3) em Paris. Consagrado como o Melhor Filme Francês do ano, o longa de humor negro levou ao todo cinco estatuetas, incluindo Melhor Direção e Roteiro Original para Dupontel. Outro fato marcante da premiação aconteceu no palco, quando a veterana atriz Corinne Masiero resolveu se despir até ficar nua para apresentar o prêmio de Melhor Figurino, em apoio aos trabalhadores da Cultura. A cena não foi cortada durante a exibição ao vivo pelo Canal Plus e acabou viralizando nas redes sociais, mas sem chegar a escandalizar como a célebre invasão do nudista no Oscar de 1974. Outros apresentadores do evento também se manifestaram contra o fato de os cinemas franceses terem ficado fechados durante a maior parte do ano passado, em duas fases distintas da pandemia, e ainda permanecerem, desde o outono do ano passado (nossa primavera), sem previsão de reabertura. Mas ninguém mais tirou as roupas. A Academia Francesa, porém, tirou uma categoria da premiação, o Prêmio do Público, que vai para o filme de maior bilheteria. O evento contou com participação de uma plateia seleta, formada por 150 pessoas testadas e sentadas de forma socialmente distante na célebre sala de concertos Olympia. As únicas pessoas que não usaram máscaras foram os apresentadores no palco e a orquestra, além dos vencedores. O principal vencedor, Dupontel, não esteve presente. Por isso, coube à produtora de “Adieu Les Cons” (Bye Bye Morons), Catherine Bozorgan, aceitar vários prêmios em seu nome. O filme, produzido pela Gaumont, foi lançado apenas por uma semana na França antes do fechamento dos cinemas. Sua trama acompanha uma mulher gravemente doente que tenta encontrar seu filho há muito perdido com a ajuda de um burocrata suicida e um ativista cego. O segundo filme mais premiado foi “Adolescentes” de Sébastien Lifshitz, que venceu três troféus, incluindo Melhor Documentário. Ele já está disponível em VOD no Brasil. Já o longa com maior número de indicações, “Les Choses Qu’On Dit, Les Choses Qu’On Fait” (Love Affair (s)), de Emmanuel Mouret, conquistou apenas um prêmio, de Melhor Atriz Coadjuvante para Emilie Dequenne. Entre os premiados, ainda chamou atenção o reconhecimento ao trabalho da jovem Fathia Youssouf, protagonista de “Lindinhas/Mignones”, da Netflix, que viu seu trabalho ser distorcido por conservadores em todo o mundo, inclusive no governo brasileiro. Foi Eleita Melhor Atriz Estreante, aos 14 anos de idade. Por fim, também merece destaque a vitória de “Druk: Mais Uma Rodada” como Melhor Filme Estrangeiro. O drama dinamarquês, dirigido por Thomas Vinterberg e estrelado por Mads Mikkelsen, somou seu 33º troféu, entre eles o da Academia Europeia, como Melhor Filme Europeu do ano, e chega forte ao Oscar. A estreia nacional estava prevista para 25 de março, mas os cinemas brasileiros devem estar fechados nesta data. Confira abaixo o manifesto comentadíssimo de Corinne Masiero e todos os vencedores da 46ª edição do César. "No culture, no future." L'intervention (dé)culottée de Corinne Masiero en soutien aux intermittents. #César2021 pic.twitter.com/Uhd8ibEfgj — CANAL+ (@canalplus) March 12, 2021     Adieu Les Cons | Melhor Filme, Direção, Roteiro Original, Fotografia, Cenografia e Ator Coadjuvante     Adolescentes | Melhor Documentário, Edição e Som     Nós Duas | Melhor Filme de Estreia     Minhas Férias com Patrick | Melhor Atriz     Un Fils | Melhor Ator     Les Choses Qu’On Dit, Les Choses Qu’On Fait | Melhor Atriz Coadjuvante     Lindinhas/Mignones | Melhor Atriz Estreante     Sou Francês e Preto | Melhor Ator Estreante     A Garota da Pulseira | Melhor Roteiro Adaptado     A Boa Esposa | Melhor Figurino     La Nuit Venue | Melhor Trilha Sonora     Josep | Melhor Animação     Druk: Mais Uma Rodada | Melhor Filme Estrangeiro

    Leia mais
  • Filme

    César 2021: Conheça os filmes indicados ao “Oscar francês”

    10 de fevereiro de 2021 /

    A Academia das Artes e Técnicas do Cinema da França divulgou nesta quarta (10/2) os indicados ao César 2021, premiação equivalente ao Oscar francês. Curiosamente, o filme com maior número de indicações não teve consagração em festivais, o que é reflexo da não realização do Festival de Cannes, onde estava inscrito. O drama romântico “Les Choses Qu’On Dit, Les Choses Qu’On Fait”, conhecido pelo título internacional de “Love Affair(s)”, recebeu 13 indicações, incluindo Melhor Atriz (Camélia Jornada), Ator (Niels Schneider), Diretor (Emmanuel Mouret) e, claro, Melhor Filme. A falta de referência em festivais também acompanha “Adieu Les Cons” (Bye Bye Morons), de Albert Dupontel, que disputa 12 estatuetas. Mas há pelo menos um título bem conhecido entre os mais cotados: “Verão de 85” (Eté 85). O filme de François Ozon, que também concorre a 12 troféus, passou em vários eventos cinematográficos e disputou a premiação da Academia Europeia. Mas também não venceu nenhum prêmio europeu relevante. De fato, o filme mais premiado da lista teve apenas quatro indicações. Trata-se de “Nós Duas” (Deux), que disputa o César de Melhor Atriz com suas duas intérpretes, Martine Chevallier e Barbara Sukowa, além de Melhor Roteiro Original e Filme de Estreia, com o diretor Filippo Meneghetti. Este filme faz parte dos 15 títulos pré-selecionados ao Oscar de Melhor Filme Internacional. Entre os títulos conhecidos no Brasil, a lista do César também inclui o polêmico “Lindinhas” (Mignones), da Netflix, que disputa duas categorias, e o documentário “Adolescentes”, recém-lançado em VOD no Brasil, que concorre a cinco troféus. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Vale observar que, à exceção de “Adieu Les Cons”, todos os filmes citados são produções sobre sexualidade. A 46ª edição do César acontece em 12 de março, em Paris. Melhor Filme “Adieu Les Cons”, de Albert Dupontel “Adolescentes”, de Sébastien Lifshitz “Minhas Férias com Patrick”, de Caroline Vignal “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait”, de Emmanuel Mouret “Verão de 85”, de François Ozon Melhor Direção Albert Dupontel, por “Adieu Les Cons” Maîwenn, por “DNA” Sébastien Lifshitz, por “Adolescentes” Emmanuel Mouret, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” François Ozon, por “Verão de 85” Melhor Atriz Laure Calamy, por “Minhas Férias com Patrick” Martine Chevallier, por “Nós Duas” Virginie Efira, por “Adieu Les Cons” Camélia Jordana, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Barbara Sukowa, por “Nós Duas” Melhor Ator Sami Bouajila, por “Un Fils” Jonathan Cohen, por “Enorme” Albert Dupontel, por “Adieu Les Cons” Niels Schneider, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Lambert Wilson, por “De Gaulle” Melhor Filme Estrangeiro “1917”, de Sam Mendes “Corpus Christi”, de Jan Komasa “O Preço da Verdade”, de Todd Haynes “Druk: Mais Uma Rodada”, de Thomas Vinterberg “A Virgem de Agosto”, de Jonas Trueba Melhor Atriz Coadjuvante Fanny Ardant, por “DNA” Valeria Bruni Tedeschi, por “Verão de 85” Emilie Dequenne, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Noémie Lvovsky, por “A Boa Esposa” Yolande Moreau, por “A Boa Esposa” Melhor Ator Coadjuvante Edouard Baer, por “A Boa Esposa” Louis Garrel, por “DNA” Benjamin Lavernhe, por “Minhas Férias com Patrick” Vincent Macaigne, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Nicolas Mairé, por “Adieu Les Cons” Melhor Atriz Estreante Mélissa Guers, por “A Garota da Pulseira” India Hair, por “Poissonsexe” Julia Piaton, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Camille Rutherford, por “Felicità” Fathia Youssouf, por “Cuties” Melhor Ator Estreante Guang Huo, por “La Nuit Venue” Félix Lefebvre, por “Verão de 85” Benjamin Voisin, por “Verão de 85” Alexandre Wetter, por “Miss” Jean-Pascal Zadi, por “Sou Francês e Preto” Melhor Roteiro Original Albert Dupontel, por “Adieu Les Cons” Caroline Vignal, por “Minhas Férias com Patrick” Emmanuel Mouret, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Filippo Meneghetti & Malysone Bovorashy, por “Nós Duas” Benoît Delépine & Gustave Kerven, por “Apagar o Histórico” Melhor Roteiro Adaptado Olivier Assayas, por “Wasp Network: Rede de Espiões” Hannelore Cayre & Jean-Paul Salomé, por “La Daronne” François Ozon, por “Verão de 85” Stéphanie Demoustier, por “A Garota da Pulseira” Eric Barbier, por “Petit Pays” Melhor Fotografia Alexis Kavyrchine, por “Adieu Les Cons” Antoine Parouty & Paul Guilhaume, por “Adolescentes” Simon Beaufils, por “Minhas Férias com Patrick” Laurent Desmet, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Hichame Alaouié, por “Verão de 85” Melhor Edição Christophe Pinel, por “Adieu Les Cons” Tina Baz, por “Adolescentes” Annette Dutertre, por “Minhas Férias com Patrick” Marital Salomon, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Laure Gardette, por “Verão de 85” Melhor Figurino Mimi Lempicka, por “Adieu Les Cons” Madeline Fontaine, por “A Boa Esposa” Hélène Davoudian, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Anaïs Romand & Sergio Ballo, por “De Gaulle” Pascaline Chavanne, por “Verão de 85” Melhor Design de Produção Carlos Conti, por “Adieu Les Cons” Thierry François, por “A Boa Esposa” David Faivre, por “Les Choses Qu”On Dit, Les Choses Qu”On Fait” Nicolas De Boiscuillé, por “De Gaulle” Benoît Barouh, por “Verão de 85” Melhor Animação “Calamity, Une Enfance De Martha Jane Cannary”, de Rémi Chayé “Josep”, de Aurel “Petit Vampire”, de Joann Sfar Melhor Documentário “Adolescentes”, de Sébastien Lifshitz “La Cravate”, de Etienne Chaillou & Mathias Théry “Cyrille Agriculteur, 30 Ans, 20 Vaches, Du Lait, Du Beurre, Des Dettes”, de Rodolphe Marconi “Histoire D”Un Regard”, de Mariana Otero “Un Pays Qui Se Tient Sage”, de David Du Fresne Melhor Filme de Estreia “Nós Duas”, de Filippo Meneghetti “Garçon Chiffon”, de Nicolas Maury “Lindinhas”, de Maïmouna Doucouré “Sou Francês e Preto”, de Jean-Pascal Zadi “Un Divan à Tunis”, de Manele Labidi Melhor Trilha Sonora Christophe Julien, por “Adieu Les Cons” Stephen Warbeck, por “DNA” Mateï Bratescot, por “Minhas Férias com Patrick” Jean-Benoït Dunckel, por “Verão de 85” Rone, por “La Nuit Venue”

    Leia mais
  • Etc,  Filme,  Série

    Globo de Ouro revela indicações com supremacia da Netflix

    3 de fevereiro de 2021 /

    A Associação da Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA) anunciou na manhã desta quarta-feira (3/2) os indicados na 78ª edição do Globo de Ouro, premiação dedicada ao cinema e à TV. O evento faz parte do calendário inicial da temporada de premiações, que culmina no Oscar, e este ano vai acontecer em 28 de fevereiro, em duas cerimônias simultâneas realizadas em Nova York e Los Angeles. A lista destacou com larga vantagem as produções da Netflix, com 42 indicações. Mas se a dianteira sobre a rival histórica HBO era esperada nas categorias televisivas, a grande surpresa ficou por conta da supremacia da plataforma na disputa cinematográfica, onde suas produções concorrem a 22 prêmios (mais que nas categorias de TV). Os dois filmes com mais indicações foram produções da Netflix: “Mank”, que disputa seis troféus, e “Os 7 de Chicago”, nomeado a cinco prêmios. Eles são seguidos pelos dramas “Meu Pai”, “Nomadland” (vencedor dos festivais de Veneza e Toronto) e o thriller “Bela Vingança”, nomeados quatro vezes. Já a comédia mais lembrada foi “Borat: Fita de Cinema Seguinte”, que disputa três prêmios. Por sinal, Sacha Baron Cohen, intérprete de Borat, foi indicado duas vezes como ator, pela comédia e também pelo drama “Os 7 de Chicago”. Além de Cohen, as atrizes Anya Taylor-Joy e Olivia Colman também disputam dois troféus de atuação. Depois de historicamente excluídas da categoria de direção, as mulheres cineastas foram maioria neste ano. Emerald Fennell (“Bela Vingança”), Regina King (“Uma Noite em Miami”) e Chloé Zhao (“Nomadland”) vão disputar o Globo de Ouro com David Fincher (“Mank”) e Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”). Em compensação, os filmes sobre a experiência negra (e asiática) foram barrados da competição. Justamente no ano em que filmes do gênero, como “Destacamento Blood”, “Uma Noite em Miami”, “Judas e o Messias Negro”, “A Voz Suprema do Blues”, “Estados Unidos Vs Billie Holiday” e “Minari – Em Busca da Felicidade” (vencedor do Festival de Sundance, que disputa apenas o prêmio de Melhor Filme de Língua Estrangeira) foram considerados as principais novidades. A lista também ignora aquela que é considerada a melhor série do ano pela imprensa, “I May Destroy You”, criada e estrelada pela artista negra Michael Coel, enquanto produções destruídas pela crítica, como “Emily in Paris” e “Ratched”, mereceram indicações. Entre as séries, “The Crown” foi a mais celebrada, com seis indicações, seguida por “Schitt’s creek” (5), “Ozark” e “The Undoing” (ambas com 4), “The Great” e a terrível “Ratched” (3). Também ficaram de fora “Bridgerton”, que popularizou o galã negro Regé-Jean Page, e a aclamada performance de Zendaya em “Malcolm & Marie”. Veja a lista completa abaixo. CINEMA Melhor Filme – Drama “Meu Pai” “Mank” “Nomadland” “Bela Vingança” “Os 7 de Chicago” Melhor Filme – Comédia ou Musical “Borat: Fita de Cinema Seguinte” “Hamilton” “Palm Springs” “Music” “A Festa de Formatura” Melhor Direção Emerald Fennel (“Bela Vingança”) David Fincher (“Mank”) Chloé Zhao (“Nomadland”) Regina King (“Uma Noite em Miami”) Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Melhor Ator – Drama Riz Ahmed (“Sound of Metal”) Chadwick Boseman (“A Voz Suprema do Blues”) Anthony Hopkins (“Meu Pai”) Gary Oldman (“Mank”) Tahar Rahim (“The Mauritanian”) Melhor Atriz – Drama Viola Davis (“A Voz Suprema do Blues”) Andra Day (“Estados Unidos Vs Billie Holiday”) Vanessa Kirby (“Pieces of a Woman”) Frances McDormand (“Nomadland”) Carey Mulligan (“Bela Vingança”) Melhor Ator – Comédia ou Musical Sacha Baron Cohen (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) James Corden (“A Festa de Formatura”) Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Dev Patel (“A História Pessoal de David Copperfield”) Andy Samberg (“Palm Springs”) Melhor Atriz – Comédia ou Musical Maria Bakalova (“Borat: Fita de Cinema Seguinte”) Kate Hudson (“Music”) Michelle Pfeiffer (“French Exit”) Rosamund Pike (“I Care A Lot”) Anya Taylor-Joy (“Emma”) Melhor Ator Coadjuvante Sacha Baron Cohen (“Os 7 de Chicago”) Daniel Kaluuya (“Judas e o Messias Negra”) Jared Leto (“Os Pequenos Vestígios”) Bill Murray (“On the Rocks”) Leslie Odom, Jr. (“Uma Noite em Miami”) Melhor Atriz Coadjuvante Glenn Close (“Era uma Vez um Sonho”) Olivia Colman (“Meu Pai”) Jodie Foster (“The Mauritanian”) Amanda Seyfried (“Mank”) Helena Zengel (“Relatos do Mundo”) Melhor Roteiro Emerald Fennell (“Bela Vingança”) Jack Fincher (“Mank”) Aaron Sorkin (“Os 7 de Chicago”) Christopher Hampton, Florian Zeller (“Meu Pai”) Chloé Zhao (“Nomadland”) Melhor Trilha Original Alexandre Desplat (“O Céu da Meia-Noite”) Ludwig Göransson (“Tenet”) James Newton Howard (“Relatos do Mundo”) Trent Reznor, Atticus Ross (“Mank”) Trent Reznor, Atticus Ross, Jon Batiste (“Soul”) Melhor Canção Original “Fight for You” (de “Judas e o Messias Negro”) – H.E.R., Dernst Emile II, Tiara Thomas “Hear My Voice” (de “Os 7 de Chicago”) – Daniel Pemberton, Celeste “Io Si (Seen)” (de “Rosa e Momo”) – Diane Warren, Laura Pausini, Niccolò Agliardi “Speak Now” (de “Uma Noite em Miami”) – Leslie Odom Jr, Sam Ashworth “Tigress & Tweed” (de “Estados Unidos Vs Billie Holiday” – Andra Day, Raphael Saadiq Melhor Animação “Os Croods 2: Uma Nova Era” “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” “A Caminho da Lua” “Soul” “Wolfwalkers” Melhor Filme de Língua Estrangeira “Another Round” (Dinamarca) “La Llorona” (Guatemala) “Rosa e Momo” (Itália) “Minari – Em Busca da Felicidade” (EUA) “Nós Duas” (França) TELEVISÃO Melhor Série – Drama “The Crown” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Ozark” “Ratched” Melhor Série – Comédia ou Musical “Emily in Paris” “The Flight Attendant” “Schitt’s Creek” “The Great” “Ted Lasso” Melhor Minissérie ou Telefilme “Normal People” “O Gambito da Rainha” “Small Axe” “The Undoing” “Nada Ortodoxa” Melhor Ator – Drama Jason Bateman (“Ozark”) Josh O’Connor (“The Crown”) Bob Odenkirk (“Better Call Saul”) Al Pacino (“Hunters”) Matthew Rhys (“Perry Mason”) Melhor Atriz – Drama Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Emma Corrin (“The Crown”) Laura Linney (“Ozark”) Sarah Paulson (“Ratched”) Melhor Ator – Comédia Don Cheadle (“Black Monday”) Nicholas Hoult (“The Great”) Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Ramy Youssef (“Ramy”) Melhor Atriz – Comédia Lily Collins (“Emily in Paris”) Kaley Cuoco (“The Flight Attendant”) Elle Fanning (“The Great”) Jane Levy (“Zoey e a Sua Fantástica Playlist”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme Bryan Cranston (“Your Honor”) Jeff Daniels (“The Comey Rule”) Hugh Grant (“The Undoing”) Ethan Hawke (“The Good Lord Bird”) Mark Ruffalo (“I Know This Much Is True”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Cate Blanchett (“Mrs. America”) Shira Haas (“Nada Ortodoxa”) Nicole Kidman (“The Undoing”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Daisy Edgar-Jones (“Normal People”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Brendan Gleeson (“The Comey Rule”) Dan Levy (“Schitt’s Creek”) Jim Parsons (“Hollywood”) Donald Sutherland (“The Undoing”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Gillian Anderson (“The Crown”) Helena Bonham Carter (“The Crown”) Julia Garner (“Ozark”) Annie Murphy (“Schitt’s Creek”) Cynthia Nixon (“Ratched”)

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie