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    Dorothy Malone (1925 – 2018)

    20 de janeiro de 2018 /

    A atriz americana Dorothy Malone, vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo filme “Palavras ao Vento” (1956), morreu na manhã de sexta-feira (19/1) aos 92 anos, por causas naturais. Malone iniciou a sua carreira artística nos anos 1940, estrelando dezenas de westerns e filmes noir, venceu o Oscar quase duas décadas depois e atingiu o pico de sua fama nos anos 1960, graças a seu trabalho na série “Caldeira do Diabo” (Peyton Place), exibida entre 1964 e 1969. Dorothy Eloise Maloney nasceu em Chicago em 30 de janeiro de 1925 e teve seu encontro com o destino enquanto estudava na faculdade para virar enfermeira. Sua beleza chamou atenção de um olheiro de Hollywood, que a levou a assinar um contrato com o estúdio RKO Radio Pictures aos 18 anos de idade. Ela figurou em inúmeras produções dos anos 1940, mas foi só quando se acertou com a Warner e encurtou o nome para Malone que sua carreira desabrochou. Howard Hawks ficou impressionado quando ela apareceu entre os figurantes do estúdio. Em 1946, a escalou em “A Beira do Abismo” (The Big Sleep), um dos maiores clássicos do cinema noir. Era um pequena participação, em que ela aparecia diante de Humphrey Bogart para fechar uma livraria e dizer uma única frase. Mais tarde, o diretor revelou que incluiu a sequência no filme “só porque a menina era muito bonita”. Em pouco tempo, seus diálogos aumentaram, num crescimento que envolveu filmes de verdadeiros gênios de Hollywood, como “Canção Inesquecível” (1946), de Michael Curtiz, “Ninho de Abutres” (1948), de Delmer Davis, e “Golpe de Misericórdia” (1949), de Raoul Walsh. Até que, a partir de 1949, seu nome passou a aparecer nos cartazes de cinema. Seu contrato de exclusividade acabou na virada da década, e ela seguiu carreira em westerns baratos, virando uma das “mocinhas” mais vistas nos filmes de cowboy da década de 1950 – ao lado de astros do gênero, como Joel McCrea, Randolph Scott, Jeff Chandler, Fred MacMurray, Richard Egan, Richard Widmark, Henry Fonda e… o futuro presidente Ronald Reagan. Ela chegou até a ilustrar um pôster dispensando “mocinhos”, de chapéu, calças e dois revólveres nas mãos – “Guerrilheiros do Sertão” (1951). Mas não abandonou o cinema noir, coadjuvando em “A Morte Espera no 322” (1954), de Richard Quine, “Dinheiro Maldito” (1954), de Don Siegel, e “Velozes e Furiosos” (1955), um dos primeiros filmes de carros de fuga, dirigido e estrelado por John Ireland. Todos cultuadíssimos. Também fez dois filmes com Jerry Lewis e Dean Martin, outro com Frank Sinatra e causou grande impacto no drama “Qual Será Nosso Amanhã” (1955), seu reencontro com o diretor Raoul Walsh, no papel da esposa solitária de um jovem fuzileiro (Tad Hunter) que embarca para a 2ª Guerra Mundial. Ela completou sua transformação no melodrama “Palavras ao Vento” (1956), do mestre Douglas Sirk. A morena deslumbrante virou uma loira fatal. E roubou a cena da protagonista – ninguém menos que Lauren Bacall. Como um Iago (com “I” maiúsculo”) de saias, ela semeava ciúmes e destruição em cena, colocando dois amigos (Rock Hudson e Robert Stark) em conflito por causa da personagem de Bacall, sem que nenhum tivesse feito nada de errado, além de amar a mesma mulher. Em meio a tantas estrelas, Malone venceu o único Oscar do filme, como Melhor Atriz Coadjuvante. A atriz voltou a se reunir com Hudson, Stack e o diretor Douglas Sirk em “Almas Maculadas” (1957), interpretou a mulher do lendário ator Lon Chaney na cinebiografia “O Homem das Mil Faces” (1957), até ver seu nome aparecer antes de todos os demais pela primeira vez, em “O Gosto Amargo da Glória” (1958). O filme era outra cinebiografia de atores célebres, em que Malone interpretou Diana Barrymore, tia de Drew Barrymore e filha do famoso John Barrymore (vivido no drama por Errol Flynn), numa espiral de autodestruição. No auge da carreira cinematográfica, ela fez seu derradeiro e melhor western, “O Último Por-do-Sol” (1961), uma superprodução estrelada por Rock Hudson e Kirk Douglas, escrita por Dalton Trumbo e dirigida por Robert Aldrich em glorioso “Eastman Color”, antes de inesperadamente virar a “coroa” de um filme de surfe, o cultuado “A Praia dos Amores” (1963), que lançou a “Turma da Praia” de Frankie Avalon e Annette Funicello. As novas gerações acabariam adorando Dorothy por outro papel, como a mãe solteira e superprotetora Constance MacKenzie na série “A Caldeira do Diabo”. A produção fez História como o primeiro novelão do horário nobre da TV americana. Além da narrativa melodramática, tinha a novidade de continuar no próximo capítulo, algo inédito na programação noturna da época, e de abordar sexo fora do casamento, outra ousadia. A personagem de Dorothy já tinha sido interpretado por Lana Turner no cinema, num filme de 1957 que rendeu o Oscar para a atriz. A versão televisiva trouxe uma indicação ao Globo de Ouro para Malone, que interpretava a mãe da futura esposa de Woody Allen, Mia Farrow. A atriz sofreu uma embolia pulmonar enquanto trabalhava na série em 1965 e precisou passar por sete horas de cirurgia durante a produção, sendo substituída temporariamente por outra atriz no programa. Mas também teve que lutar por sua vida na ficção, quando os roteiristas resolveram “matá-la” em 1968, após reclamações de descaso com sua personagem. Dorothy foi à justiça contra a 20th Century Fox e recebeu uma fortuna – mais de US$ 1 milhão na época – e sua Constance sobreviveu, mas saiu da série. Sem problemas, pois “A Caldeira do Diabo” acabou no ano seguinte sem ela. Apesar do clima inamistoso com que saiu da produção, a atriz voltou ao papel de Constance MacKenzie mais duas vezes, em telefilmes que reuniram o elenco original da série, exibidos em 1977 e 1985. Ela ainda contracenou com Alain Delon no giallo “Crepúsculo dos Insaciáveis” (1969), mas o resto de sua carreira foi preenchido por pequenas participações em filmes e séries. Seu último trabalho aconteceu em 1992, no papel de uma amiga de Sharon Stone no suspense “Instinto Selvagem”. O sucesso profissional não se refletiu em sua vida pessoal. Seus casamentos duraram pouco. O primeiro foi com o ator francês Jacques Bergerac, ex-marido de Ginger Rogers, em 1959, com quem teve duas filhas. O matrimônio terminou num divórcio amargo, em que Malone acusou Bergerac de se casar com atrizes famosas para promover sua própria carreira. Em 1969, ela se uniu ao empresário Robert Tomarkin, mas o casamento foi anulado em questão de semanas, com acusações ainda piores: ele seria um golpista tentando extorqui-la – anos depois, Tomarkin foi preso por roubo. O último casamento foi com um executivo do ramo de motéis, Charles Huston Bell, em 1971. Igualmente curto, terminou após três anos. Dorothy Malone costumava dizer que sua vida tinha mais drama que a ficção de “A Caldeira do Diabo”. Cinéfilos também poderiam afirmar que ela foi uma atriz com muito mais classe que a maioria dos filmes que estrelou. Mas quando se portava mal, fazia um bem danado para o cinema.

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  • Filme

    Greta Thyssen (1933 – 2018)

    13 de janeiro de 2018 /

    A atriz dinamarquesa Greta Thyssen, que foi dublê de corpo de Marilyn Monroe, namorou Cary Grant, estrelou filmes dos Três Patetas e produções cultuadas do cinema B, morreu de pneumonia em 5 de janeiro. Ela tinha 90 anos. Nascido em Hareskovby, Dinamarca, Thyssen foi Miss Dinamarca no início da década de 1950 e, com essa realização na bagagem, veio aos Estados Unidos tentar carreira no cinema. Mas a língua se provou uma barreira. Assim, seus primeiros trabalhos foram como dublê de Marilyn Monroe, com quem se parecia fisicamente. Após filmar cenas como Marilyn em “Nunca Fui Santa” (1956), ela apareceu em três curtas de “Os Três Patetas”, com direito a ganhar uma tortada na cara. Thyssen também estrelou vários filmes “B”, incluindo o terror “Criatura Sangrenta” (1959), uma adaptação barata do clássico de HG Wells “A Ilha do Dr. Moreau”, na qual interpretou a esposa de um cientista maluco. Coprodução filipina, o filme ficou conhecido por incorporar uma “campainha de alerta”, que soava para alertar os espectadores quando uma cena particularmente horrível estava prestes a acontecer, para que pudessem fechar os olhos. Obviamente, a “ideia brilhante” servia apenas para matar todo o suspense da trama. Ela ainda apareceu como loira fatal no noir “Marcado para a Morte” (1956) e como loira festeira no clássico indie “Sombras” (1961), de John Cassavettes, mas é mais lembrada como loira de outro mundo em “Monstro do Planeta Perdido” (1962), uma sci-fi bastante cultuada. A ficção espacial de Sidney W. Pink (mesmo diretor de “Viagem ao Mundo Proibido”) é daqueles filmes ruins que se tornam ótimos com o passar do tempo. Filmado na Dinamarca, país da atriz, o longa acompanhava uma expedição ao planeta Urano, mas em vez de se deparar com uma superfície congelada, os astronautas encontravam um paraíso tropical habitado por mulheres lindas de biquíni, entre elas uma beldade chamada Greta Thyssen – o papel tinha o nome da atriz. Tudo não passava de manipulação mental de um monstro alienígena. O filme ajudou a projetar a imagem de Greta como loira literalmente dos sonhos. Tanto que, na época, ela fez diversos ensaios fotográficos como pin-up e começou a namorar o carismático ator Cary Grant (“Intriga Internacional”). “Aparentemente, o romance terminou quando minha mãe deu uma entrevista à revista Cosmopolitan sobre como era namorar Cary Grant. Ele ficou furioso por ela ter compartilhado isso publicamente”, disse sua filha, Genevieve Guenther, ao site da revista The Hollywood Reporter. A carreira de Thyssen não foi muito longe depois disso. Após mais duas comédias baratas, ela abandonou o cinema em 1967. Sua filha contou que ela não falava sobre os filmes, porque “se sentia um pouco envergonhada com a personalidade que adotou no cinema, como uma loira voluptuosa e glamourosa, que não tinha nada na cabeça”. “Minha mãe era uma mulher muito inteligente. Se ela nascesse em uma época diferente, acho que poderia ter sido advogada ou professora”, disse Guenther.

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  • Filme

    Peggy Cummins (1925 – 2017)

    3 de janeiro de 2018 /

    A atriz Peggy Cummins, loira fatal do cinema noir, morreu na sexta-feira passada (29/12) aos 92 anos de idade. A atriz, que vivia em Londres, foi vítima de um ataque cardíaco. Peggy Cummins nasceu em 18 de dezembro de 1925 no País de Gales e iniciou a sua carreira de atriz ainda jovem, aos 13 anos, nos palcos londrinos. Ela protagonizou alguns longas britânicos antes de ir para Hollywood após a 2ª Guerra Mundial. E logo em seu primeiro filme americano teve seu nome destacado nos letreiros e cartazes, como a filha que escolhe o noivo “errado” na comédia “Tenho Direito ao Amor” (1947), de Joseph L. Mankiewicz. Apesar deste começo, sua carreira não seguiu o caminho dos risos fáceis. Ao contrário, foi marcada por personagens sombrias, como a chantagista do potencial assassino vivido por Victor Mature no suspense “Rosas Trágicas” (1947), a jovem que ajuda um presidiário (Rex Harrison) a fugir da polícia em “Homem em Fuga” (1948) e a filha que rouba o amante da mãe (Myrna Loy!) em “Se Isto É Pecado” (1949). O filme que lhe deu reconhecimento como femme fatale veio em 1950. E foi um papel radical até mesmo para o gênero noir. Como dizia o título nacional, ela era “Mortalmente Perigosa” (1950) no grande clássico do diretor Joseph H. Lewis, escrito por Dalton Trumbo sob pseudônimo, durante o auge da lista negra. O pôster original de “Gun Crazy” (o título em inglês) a estampava de blazer, saia, salto alto, boina e dois acessórios de metal em cada mão: revólveres em ponto de bala. Sua personagem, Annie Laurie Starr, era uma atiradora de circo com a pontaria perfeita, que amava armas e, após se casar com um ex-militar, convence o marido a resolver os problemas financeiros do casamento com uma maratona de assaltos ousados. O problema é que a natureza violenta da mulher não demora a assustar o homem que ela arrasta para o crime. “Mortalmente Perigosa” foi considerado um marco do cinema e é tido como precursor do revolucionário “Um Rajada de Balas” (1967), sobre a história real do casal de assaltantes Bonnie e Clyde (Fay Dunaway usa até a famosa boina popularizada por Cummins), além de ter influenciado produções da nouvelle vague francesa. Até Quentin Tarantino lista o filme entre seus favoritos de todos os tempos. Temendo ficar marcada, a atriz buscou fazer mais comédias, como “A Noiva Eterna” (1953), “A Loteria do Amor” (1954) e “Com a Cegonha Não Se Brinca” (1954). Mas nenhum desses filmes atingiu a mesma repercussão, o que a trouxe de volta ao Reino Unido e ao noir no clássico “Na Rota do Inferno” (1957), de Cy Endfield. Ela não parou nisto e radicalizou, ao estrelar o único terror de sua filmografia, novamente um clássico, “A Noite do Demônio” (1957), sobre um culto satânico, que foi dirigido pelo mestre francês do gênero, Jacques Tourneur (de “Sangue de Pantera”). Sua carreira não foi muito além, encerrando-se em 1962 após mais quatro comédias britânicas bobas. O título da última revela o tom das produções: “Deu a Louca no Doutor”. Mas Cummins não precisava fazer mais nenhum outro filme para completar sua importância na história do cinema. “Na Rota do Inferno” e “A Noite do Demônio” foram belos bônus. Mas sua participação em “Mortalmente Perigosa” é lendária, a ponto de ser considerada uma das maiores interpretações de femme fatale da história do cinema.

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  • Filme

    Guillermo del Toro vai filmar remake do clássico noir O Beco das Almas Perdidas

    17 de dezembro de 2017 /

    O cineasta Guillermo del Toro pretende escrever, produzir e dirigir um remake do clássico “O Beco das Almas Perdidas” (Nightmare Alley, 1947). O excelente filme noir de Edmund Goulding (“Grande Hotel”) é cheio de reviravoltas. A trama acompanha um vigarista (Tyrone Power) que entra num circo para aprender os truques de uma falsa vidente (Joan Blondell). Como ela se recusa a contar seus segredos, ele decide fragilizá-la, tornando-a viúva. Mas acaba se envolvendo com uma jovem assistente (Coleen Gray) e é expulso do circo. Mesmo assim, segue em frente com o golpe de vidente, até conhecer uma psicóloga pilantra (Helen Walker) que grava as confissões de seus pacientes. E aí percebe que pode tornar seu truque ainda mais convincente e extorquir uma clientela exclusiva com estas informações. O final é extremamente sombrio. De acordo com a Variety, Del Toro vai escrever o roteiro ao lado de Kim Morgan (“O Quarto Proibido”). E por conta desse estágio tão inicial, ainda não há data prevista para o lançamento do projeto. O trabalho mais recente do diretor é “A Forma da Água”, que venceu o Festival de Veneza e lidera as indicações ao Globo de Ouro 2018. Apesar disso, tem estreia marcada apenas para fevereiro no Brasil.

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  • Série

    Patty Jenkins reúne elenco de Mulher-Maravilha em série de TV

    20 de novembro de 2017 /

    A diretora Patty Jenkins trouxe mais uma integrante do elenco central de “Mulher-Maravilha” para a série “One Day She’ll Darken”, que ela está desenvolvendo para o canal pago TNT. Connie Nielsen, intérprete da Rainha Hipólita, mãe da super-heroína no filme dirigido por Jenkins, vai se juntar a Chris Pine, o capitão Steve Trevor do cinema. A série é uma criação de Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador de Muay Thai, cuja vida foi narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic, e também escreveu livros sobre a luta. Mas a série é um suspense de texturas dramáticas. A trama é inspirada na autobiografia homônima da Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde encontrou sua mãe biológica, descobrindo que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer da Dália Negra. A atriz vai interpretar Corinna Hodel. Ela era uma linda socialite, que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. Já Pine será Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o levará aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A produção da série já foi aprovada, independente do piloto. Jenkins, Sheridan e Pine serão os produtores, ao lado de Michael Sugar (série “13 Reasons Why”). A estreia é esperada para o final de 2018.

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  • Filme

    Roda Gigante: Novo filme de Woody Allen ganha trailer legendado

    8 de novembro de 2017 /

    A Imagem Filmes divulgou o trailer legendado de “Roda Gigante” (Wonder Wheel), novo filme de Woody Allen. A prévia revela que definitivamente não se trata de uma comédia romântica, como a sinopse oficial tinha dado a entender. A trama tem passagens de suspense e o enredo é, como diz a protagonista Kate Winslet (“A Vingança Está na Moda”), “um pouco melodramático”. O trailer detalha bem a história, passada em Conney Island na década de 1950 e centrada em Ginny (Winslet), mulher do operador de carrossel (James Belushi, da série “Twin Peaks”), que um belo dia recebe a visita de sua enteada (Juno Temple, da série “Vinyl”), casada com um gângster e fugindo da máfia. Ela sabe segredos perigosos e procura abrigo, com mafiosos em seu encalço. No meio disso tudo, as duas ainda se encantam pelo galã da praia, o salva-vidas Mickey (Justin Timberlake, de “Aposta Máxima”), que narra a história em tom de film noir. Um noir ironicamente ensolarado, com biquínis e à beira-mar. “Roda Gigante” é uma produção da plataforma de streaming Amazon e teráve sua première no Festival de Nova York, em 15 de outubro. Já a estreia brasileira está marcada para 28 dezembro.

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  • Filme

    Roda Gigante: Trailer do novo filme de Woody Allen revela noir ensolarado, com gângsteres à beira-mar

    4 de outubro de 2017 /

    A Amazon divulgou o primeiro trailer de “Roda Gigante” (Wonder Wheel), novo filme de Woody Allen. A prévia revela que definitivamente não se trata de uma comédia romântica, como a sinopse oficial tinha dado a entender. A trama tem passagens de suspense e é, como diz a protagonista Kate Winslet (“A Vingança Está na Moda”), “um pouco melodramática”. O trailer detalha bem a história, passada em Conney Island na década de 1950 e centrada em Ginny (Winslet), mulher do operador de carrossel (James Belushi, da série “Twin Peaks”), que um belo dia recebe a visita de sua enteada (Juno Temple, da série “Vinyl”), casada com um gângster e fugindo da máfia. Ela sabe segredos perigosos e procura abrigo, com mafiosos em seu encalço. No meio disso tudo, as duas ainda se encantam pelo galã da praia, o salva-vidas Mickey (Justin Timberlake, de “Aposta Máxima”), que narra a história em tom de film noir. Um noir ironicamente ensolarado, com biquínis e à beira-mar. “Roda Gigante” é uma produção da plataforma de streaming Amazon e terá sua première no Festival de Nova York, em 15 de outubro. Já a estreia brasileira está marcada para 28 dezembro.

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  • Série

    Cidade Proibida: Veja os vídeos e as fotos da série da Globo baseada em quadrinhos noir

    26 de setembro de 2017 /

    A Globo estreia nesta terça (26/9) sua nova série de época, “Cidade Proibida”. E para conhecer melhor seu tom noir, repleto de mulheres fatais e homens de chapéu, a rede disponibilizou fotos dos personagens centrais e sete vídeos, que incluem trailers, perfis de personagens e comentários de bastidores. Livremente inspirada na graphic novel “O Corno que Sabia Demais e Outras Aventuras de Zózimo Barbosa”, de Wander Antunes e Gustavo Machado, a série segue a linha das tramas de detetives da literatura e do cinema noir dos anos 1940 e 1950, desde a recriação do período até a trilha de jazz, adaptadas ao clima ensolarado do Rio. A trama gira em torno do detetive Zózimo, um ex-policial vivido por Vladimir Brichta (“Bingo – O Rei das Manhãs”), que investiga basicamente casos de infidelidade conjugal, o que o coloca nos braços de belas mulheres infelizes, mas também o transforma em inimigo de inúmeros maridos. Seus únicos amigos são o delegado Paranhos (Ailton Graça, de “Até que a Sorte nos Separe”), o gigolô Bonitão (José Loreto, de “Mais Forte Que o Mundo”) e a prostituta Marli (Regiane Alves, de “Isolados”). Originalmente concebida como um quadro do “Fantástico”, o roteiro de Mauro Wilson (“Os Caras de Pau em O Misterioso Roubo do Anel”) ficou dez anos em arquivo (os quadrinhos foram publicados pela Pixel em 2007), até ser lembrado pelo diretor de núcleo Guel Arraes, ser retrabalhado, ganhar uma personagem feminina (Marli) e receber sinal verde. Mas apesar da abordagem pouco comum para os padrões da Globo, com cenografia, figurino e tom específicos, a produção seguirá a fórmula convencional das séries da emissora, optando pelo caso da semana em vez da narrativa continuada – o formato é o mesmo adotado pelo canal nos anos 1970 para distinguir atrações semanais dos programas diários de ficção (minisséries e novelas). A direção geral está a cargo de Maurício Farias (“Vai que Dá Certo”), que também é responsável por outra recém-lançada série de época, “Filhos da Pátria”, de tom cômico mais escrachado. “Cidade Proibida” estreia às 22h30 desta terça-feira. Além disso, “O Corno que Sabia Demais e Outras Aventuras de Zózimo Barbosa” ganhará nova edição no início de outubro pela Devir. O relançamento inclui mais duas histórias em quadrinhos inéditas do detetive, acompanhadas ainda de oito contos escritos pelo autor Wander Antunes.

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  • Filme

    Novo trailer de Suburbicon destaca elogios da crítica ao filme de George Clooney

    9 de setembro de 2017 /

    A Paramount divulgou novos pôsteres e o terceiro trailer do novo filme dirigido por George Clooney, “Suburbicon”. Ainda sem legendas, o vídeo destaca os elogios da crítica à produção. Entretanto, após ser exibido nos festivais de Veneza e Toronto, o longa não se revelou a unanimidade vendida pelo departamento de marketing do estúdio. Por outro lado, as críticas divisivas serviram para ressaltar que a parte mais importante da trama não foi focada até agora pelas campanhas de divulgação: a história real de racismo que inspirou o roteiro. O longa, que tem roteiro de Clooney e seu sócio produtor Grant Heslov (ambos de “Caçadores de Obras-Primas”), em parceria com os irmãos Coen (“Ave César”), acompanha a família de um bairro tranquilo do subúrbio, durante o verão de 1959. Mas sob a aparência de felicidade, há uma trama de humor noir, envolvendo um pai viúvo, vivido por Matt Damon (“Perdido em Marte”), o assassinato de sua mulher, a máfia e um agente de seguros. Ninguém menciona, mas a vizinhança está para ficar realmente arruinada, porque uma família negra acaba de se mudar para lá. O elenco também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e o menino Noah Jupe (série “Houdini and Doyle”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos e apenas dois meses depois no Brasil, em 21 de dezembro.

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  • Série

    Filme premiado Los Angeles – Cidade Proibida vai virar série

    9 de setembro de 2017 /

    A rede CBS está desenvolvendo um projeto derivado de “Los Angeles – Cidade Proibida” (L.A. Confidential), um dos melhores filmes noir dos últimos anos. Baseado no romance homônimo de James Ellroy, o longa foi indicado a nove Oscars e venceu dois: Melhor Roteiro Adaptado (do cineasta Curtis Hanson) e Atriz Coadjuvante (Kim Basinger). O filme de 1997 e o livro de 1990 giravam em torno das investigações de três detetives da polícia, um certinho, um brutal e um fanfarrão, que, a partir do assassinato de prostitutas, desvendam uma teia de corrupção que vai dos subterrâneos de Hollywood à chefia da polícia. No cinema, os policiais foram vividos por Guy Pearce, Russell Crowe e Kevin Spacey. A adaptação está sendo desenvolvida pelo roteirista Jordan Harper (da série “Gotham”, que também tem influência noir) e vai contar uma trama ligeiramente diferente. O ponto em comum será a ambientação na Los Angeles dos anos 1950. O piloto também acompanhará as investigações de três detetives de homicídios, mas promoverá uma mudança no sexo do repórter de fofocas vivido por Danny DeVito, além da inclusão de uma atriz de Hollywood na história. A produção está a cargo de Arnon Milchan, que produziu o filme original, além de diversos outros longas premiados com o Oscar, como “Birdman”, “O Regresso” e “A Grande Aposta”. É interessante observar que o projeto não será a primeira tentativa de transformar esta história numa série. Logo após o sucesso do filme dirigido por Curtis Hanson, um piloto estrelado por Kiefer Sutherland (hoje na série “Designated Survivor”) e Eric Roberts (atualmente fazendo mais de 12 filmes B por ano) foi produzido, mas acabou não sendo aprovado. E, em 2013, o próprio escritor James Ellroy tentou emplacar uma série que mostraria nova investigação dos policiais sobreviventes, mas na ocasião nenhum canal demonstrou interesse. O piloto precisará ser aprovado pelos executivos da rede CBS para virar série. E se tudo correr bem, ainda assim será uma produção da CBS e não da TV paga ou de um serviço de streaming – ou seja, uma série mais convencional e com chances elevadas de cancelamento precoce.

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    Matt Damon vive pesadelo suburbano no novo trailer de Suburbicon

    27 de agosto de 2017 /

    A Entertainment One divulgou o pôster britânico e o segundo trailer de “Suburbicon”, que destaca o humor negro do novo filme dirigido por George Clooney. Ainda sem legendas, o vídeo demonstra grande influência dos irmãos Coen (“Ave César”) no tom da produção, que combina violência sangrenta, frieza noir e humor desconcertante de sitcom dos anos 1950, época em que a trama se passa. Os irmãos Ethan e Joel Coen, de fato, assinam a trama, em parceria com Clooney e seu sócio produtor Grant Heslov (ambos de “Caçadores de Obras-Primas”). A história gira em torno da família de um bairro tranquilo do subúrbio, durante o verão de 1959. Mas sob a aparência de felicidade, há uma trama sombria, envolvendo o assassinato brutal da mulher do personagem de Matt Damon (“Perdido em Marte”), que envolve matadores da máfia e agentes de seguro numa trama em que nada parece ser o que aparenta. O elenco também inclui Oscar Isaac (“Star Wars: O Despertar da Força”), Julianne Moore (“Para Sempre Alice”) e o menino Noah Jupe (série “Houdini and Doyle”). Selecionado para o Festival de Toronto, o filme estreia no Brasil em 21 de dezembro.

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  • Série

    Chris Pine vai estrelar série da diretora de Mulher-Maravilha

    27 de julho de 2017 /

    O ator Chris Pine e a diretora Patty Jenkins vão voltar a trabalhar juntos após o sucesso de “Mulher-Maravilha”. O canal pago americano TNT aprovou a produção de uma série estrelada por Pine, que terá seu piloto dirigido por Jenkins. Intitulada “One Day She’ll Darken”, a série é uma criação de Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador de Muay Thai, cuja vida foi narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic, e também escreveu livros sobre a luta. A trama é inspirada na autobiografia homônima da Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Anos mais tarde, quando procurou sua mãe biológica, descobriu que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito nos famosos assassinatos conhecidos como crimes da Dália Negra. Pine vai interpretar Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter, e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da mulher pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas o enigma de Hodel também o levará aonde ele não espera: a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. A produção da série já foi aprovada, independente do piloto. Jenkins, Sheridan e Pine serão os produtores, ao lado de Michael Sugar (série “13 Reasons Why”). “‘One Day She’ll Darken’ é um mistério verdadeiramente perturbador com reviravoltas imprevisíveis e sustos de fazer pular da cadeira”, disse Sarah Aubrey, vice-presidente de programação original da TNT, em comunicado. “Patty Jenkins é uma diretora fenomenalmente talentosa que sempre entregou personagens poderosos, da inesquecível assassina em série real de ‘Monster’ à super-heroína guerreira de ‘Mulher-Maravilha’. Sam Sheridan entregou roteiros que irão entreter e assustar com uma história de redenção e uma busca poderosa de identidade. Chris Pine nos surpreendeu com muitas de suas apresentações, e sabendo o quanto seu personagem é multidimensional, temos muita sorte por ter um ator tão talentoso quanto ele para liderar o elenco”, completou. As gravações devem começar no outono norte-americano, entre setembro e novembro, para uma estreia em 2018.

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