Homem-Aranha no Aranhaverso: Novo trailer legendado explica multiplicação de heróis aracnídeos
A Sony divulgou o pôster e um novo trailer legendado da animação “Homem-Aranha no Aranhaverso” que explica a profusão e mistura de personagens com poderes de aranha no filme. Na prévia, personagens que são de outros universos dos quadrinhos – como o Ultimate, que originou Miles Morales, o “Homem-Aranha negro” – encontram-se graças a uma experiência dimensional do vilão da trama, o Rei do Crime. Os heróis incluem o Homem-Aranha vivido por Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que será o protagonista, o Aranha original Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”), Gwen Stacy, a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”), o Homem-Aranha Noir (Nicolas Cage, de “Kick-Ass”), a japonesa Peni Parker, também conhecida como Ar//nH (Kimiko Glenn, de “Orange Is the New Black”), e Peter Porker, o Porco-Aranha (Spider-Ham, no original), uma aranha transformada em porco falante (dublado por John Mulaney, de “Saturday Night Live”). A presença de Peter Porker rende as melhores piadas da prévia. O personagem fazia parte de um universo antropomórfico, concebido como paródia por Tom DeFalco e Mark Armstrong nos anos 1980. Já o Homem-Aranha Noir faz parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Mas trata-se de um criação recente – lançado numa minissérie de 2009. Ar//nH é a versão mangá/anime do herói, que usa um traje Mecha (mecânico/robótico) e surgiu junto com a Gwen-Aranha (também chamada de Mulher-Aranha, embora esta seja outra personagem) em 2014, num evento chamado “Aranhaverso” nos quadrinhos da Marvel – que também originou várias outras versões do Aranha, inclusive Silk. Destas, a versão em que Gwen Stacy é mordida por uma Aranha radioativa e ganha super-poderes se tornou disparada a mais popular, tanto que ganhou revista própria. E apesar de ter sido criado em 2011 na linha Ultimate (por Brian Michael Bendis), Miles Morales é o único que atualmente habita o mesmo universo do Aranha original, após a implosão de sua linha editorial, graças a uma solução narrativa das “Guerras Secretas”, crossover de 2015. Peter Parker, o Homem-Aranha clássico, é claro, nasceu em 1962 das mentes criativas de Stan Lee e Steve Ditko. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno/Aranha de Ferro, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como Wilson Fisk, o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função – após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Nicolas Cage vai dublar herói da animação Homem-Aranha no Aranhaverso
Depois de dar voz ao Superman no longa animado “Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas”, o ator Nicolas Cage vai dublar um herói da Marvel em outra animação para os cinemas: “Homem-Aranha no Aranhaverso”. O novo filme da Sony Pictures promete reunir diversas versões do herói que já apareceram nos quadrinhos. Os primeiros trailers já revelaram Miles Morales (voz de Shameik Moore, da série “The Get Down”), que será o protagonista, Peter Parker (Jake Johnson, da série “New Girl”) e até a Gwen-Aranha (Hailee Steinfeld, de “Quase 18”). Cage viveria um personagem que ainda não pareceu no material de divulgação: o Homem-Aranha Noir, uma versão alternativa do herói, parte do universo Noir da Marvel, com histórias passadas durante a Grande Depressão dos anos 1930. Trata-se de um criação recente – lançado numa minissérie de 2009. O elenco vocal ainda inclui Lily Tomlin (série “Grace and Frankie”) como a Tia May, Brian Tyree Henry (série “Atlanta”) como Jefferson Davis, o pai de Miles, Mahershala Ali (“Moonlight”) como Aaron Davis/Gatuno, tio de Miles, e Liev Schreiber (série “Ray Donovan”) como o Rei do Crime. “Homem-Aranha no Aranhaverso” tem roteiro e produção da dupla Phil Lord e Christopher Miller (“Uma Aventura Lego”). A direção está a cargo de Peter Ramsey (“A Origem dos Guardiões”) e Bob Persichetti, que estreia na função – após ser o principal animador de “O Pequeno Príncipe” (2015), “Gato de Botas” (2011), “Monstros vs. Alienígenas” (2009) e “Shrek 2” (2004). A estreia está marcada para 10 de janeiro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Nicolas Cage busca vingança no trailer de Mandy
A RLJE Films divulgou o pôster e o trailer brutal de “Mandy”, um trash extremamente estilizado em que Nicolas Cage busca vingança. Mistura de “Mad Max” e “Massacre da Serra Elétrica”, a prévia traz Cage de machado e serra elétrica em punho para acertar as contas com uma gangue comandada por Linus Roache (série “Vikings”), responsável pelo rapto da personagem-título, vivida por Andrea Riseborough (“Oblivion”). O filme tem roteiro e direção de Panos Cosmatos (“Além do Arco-Iris Negro”), filho do célebre diretor de filmes de ação dos anos 1980 George P. Cosmatos (“Rambo II – A Missão”). Exibido no Festival de Sundance, encantou a crítica, com 97% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para setembro nos Estados Unidos, mas ainda não há previsão para o Brasil.
Nicolas Cage é dono de motel voyeur em trailer de suspense
Sam Mendes (“007 Contra Spectre”) e Steven Spielberg (“The Post”) iam colaborar num filme sobre um dono de motel que, secretamente, assistia a seus hóspedes fazerem sexo, até que viu um assassinato. Mas o projeto foi cancelado em meio a polêmicas – a história verídica era eticamente perigosa e o escritor do livro, Gay Talese, acabou vendendo seus direitos para um documentário sem informar aos cineastas. A adaptação de “O Voyeur” (The Voyeur’s Motel) não saiu do papel. Mas a mesma história pode ser conferida no trailer de “Looking Glass”, em que Nicolas Cage descobre paredes falsas no motel que acaba de comprar, dando-lhe acesso a shows de sexo ao vivo de seus clientes. Até que há um assassinato… A versão com cara de telefilme do que viria a ser uma superprodução foi escrita pelos roteiristas Matthew Wilder (do péssimo “Cães Selvagens”, também estrelado por Cage) e Jerry Rapp (de “Jogo da Morte”, com Steven Seagal), e tem direção do veterano Tim Hunter, que fez alguns filmes cultuados nos anos 1980 – “Tex – Um Retrato da Juventude” (1982) e “Juventude Assassina” (1986) – e atualmente trabalha na série “Riverdale”. O elenco televisivo inclui Robin Tunney (série “The Mentalist”) e Marc Blucas (série “Necessary Roughness”). A estreia está marcada para 16 de fevereiro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Nicolas Cage quer matar os próprios filhos em trailer de terror insano
Imagine “Uma Noite de Crime”, mas com pais caçando os próprios filhos. Esta é a premissa de “Mom and Dead”, um terror de sobrevivência passado nos subúrbios americanos, em que os pais decidem eliminar os pequenos ditadores de suas casas. O trailer revela Nicolas Cage (“Motoqueiro Fantasma”) em nova performance ensandecida, ao lado de Selma Blair (“Hellboy”), abrindo caminho à golpes mortais entre sofás e banheiros trancados, atrás de seus queridinhos. “Mom and Dead” marca o reencontro de Cage com o diretor Brian Taylor, que o comandou em “Motoqueiro Fantasma: Espírito de Vingança” (2011). O elenco também inclui Anne Winters (série “Tyrant”) e Zackary Arthur (série “Transparent”) como os filhos. O filme teve première na mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto, onde seu humor negro causou forte impressão e arrancou elogios da crítica (85% de aprovação no Rotten Tomatoes). A estreia comercial está marcada para 19 de janeiro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Nicolas Cage quebra o tornozelo durante filmagem de thriller de ação
O ator Nicolas Cage quebrou o tornozelo durante as filmagens de “#211”, um thriller de ação rodado em Sofia, na Bulgária. O acidente foi sucintamente descrito como “bizarro” pelo site Deadline. Cage foi levado para um hospital, perto de onde o longa está sendo filmado. Segundo o Deadline, o médicos queriam fazer cirurgia imediatamente. Em vez disso, o ator decidiu embarcar num avião para se tratar em Los Angeles. Os representantes do ator confirmam que ele está atualmente convalescendo e espera voltar ao set, para retomar seu trabalho, em duas semanas. A produção foi interrompida após o acidente e aguarda o retorno de Cage para ser retomada. “#211” tem roteiro e direção do ex-campeão de snowboard York Shackleton (“Kush”) e traz Cage na pele de um agente que tenta evitar um assalto. A produção é dos estúdios Millennium/Nu Image.
Nicolas Cage e Willem Dafoe são brutais no trailer legendado de Cães Selvagens
A Imagem Filmes divulgou o trailer legendado de “Cães Selvagens”, novo thriller de ação de Nicolas Cage (“Motoqueiro Fantasma”). A prévia abusa da violência e é bastante sombria, girando em torno dos planos de um grupo de ex-presidiários, que incluem Cage e Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”), contratados por um mafioso para raptar um bebê. A soma de brutalidade e humor negro parece querer resultar igual a Quentin Tarantino. Mas há algo diferente no enquadramento das cenas, como se o filme tivesse sido feito em bitola maior que a projeção, como acontecia antigamente nos filmes de cinemascope exibidos na TV. Talvez seja um recurso estilístico, já que há uma estética setentista assumida na produção Com passado glorioso, como roteirista dos clássicos “Taxi Driver” (1976) e “Touro Indomável” (1980), Schrader também foi autor do roteiro de “Vivendo no Limite”, protagonizado por Cage em 1999, e “A Última Tentação de Cristo”, estrelado por Dafoe em 1988 – todos dirigidos por Martin Scorsese. Agora, porém, assina projetos como este, o trash “Vale do Pecado” (2013), que juntou Lindsay Lohan e um astro pornô, e “Vingança ao Anoitecer” (2014), também estrelado por Cage, que foi lançado direto em DVD. “Cães Selvagens” foi direto para VOD nos EUA, mas deve ocupar salas de cinema do Brasil em abril.
Nicolas Cage é traficante histérico em trailer de novo filme de ação
A Lionsgate divulgou o pôster e o trailer de “Arsenal”, novo filme de ação estrelado por Nicolas Cage (“Snowden: Herói ou Traidor”), que tem se especializado nesse tipo de produção que parece feita para o mercado de home video. Na prévia, ele vocifera histérico como sempre, mas desta vez de peruca e bigode falso, em papel de vilão, como um traficante tão odiado que o resto do elenco resolve se vingar dele. A trama mostra como dois irmãos, vividos por Johnathon Schaech (o Jonah Hex da série “Legends of Tomorrow”) e Adrian Grenier o Vincent de “Entourage”), tomaram rumos opostos na vida. O primeiro virou traficante, enquanto o mais novo conseguiu se estabelecer com trabalho honesto. Mas quando o personagem de Cage rapta o irmão mais velho, o jovem larga tudo para se juntar a um velho amigo detetive (John Cusak, de “The Beach Boys: Uma História de Sucesso”) numa missão de resgate e vingança. Curiosamente, Cage e Cusak já se pegaram num suspense recente, “Sangue no Gelo” (2013), em papéis invertidos. A direção é de Steven C. Miller (“Assalto ao Poder”), que teve toda a sua filmografia lançada direto em DVD (nem Blu-ray) no Brasil. “Arsenal” deve seguir o mesmo rumo, mas estreia nos cinemas dos EUA em 6 de janeiro.
Sem ser memorável, Snowden consegue entreter, informar e provocar
Apesar de um pouco distante da grande mídia, em comparação com seu destaque nas décadas de 1980-90, Oliver Stone segue ativo e perseguindo ainda mais um tipo de cinema militante de esquerda, numa opção ousada, já que são poucos que manifestam tamanha simpatia por medalhões da esquerda. Os documentários “Comandante” (2003), “Ao Sul da Fronteira” (2009), “Castro in Winter” (2012) e “Mi Amigo Hugo” (2014) são exemplos disso. Mas pouca gente viu esses filmes. Em “Snowden – Herói ou Traidor”, ele tenta voltar a ser relevante, deixando o bajulamento de políticos de lado para voltar a se embrenhar na boa luta contra o sistema. No novo filme, Stone denuncia a capacidade e o poder que o governo americano tem de não só vigiar cidadãos de seu próprio país, mas como também de provocar até mesmo apagões em vários outros países com apenas um clique. Stone encontrou em Edward Snowden, vivido na tela por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”), um prato cheio para fomentar uma nova controvérsia, e sem poupar o Presidente Barack Obama, que não é apenas cúmplice das armações maquiavélicas do Estado, embora percebamos que isto é parte de algo maior e já instituído. Snowden, ex-empregado da NSA (Agência Nacional de Segurança), e testemunha de segredos de estado chocantes, é mostrado inicialmente em 2013, quando decide contar tudo o que sabe para um grupo de jornalistas. A divulgação cairia como uma bomba, mas o rapaz, então com menos de 30 anos, tinha consciência dos riscos que ele e sua esposa sofreriam. A estrutura narrativa é convencional, através de flashbacks que remontam ao tempo em que Snowden era um simples soldado, que acabou se afastando do exército depois de quebrar as duas pernas em um acidente simples. Neste período, foi recrutado para trabalhar em uma agência de espionagem. E é aí que sua história realmente começa. A narrativa não poupa esforços para elevar o protagonista, de delator/traidor, à categoria de herói. Mas isso não chega a ser um problema. O problema é quando o diretor lança mão de artifícios banais para forçar a situação, como a utilização de uma trilha sonora épica e cafona. A personagem da esposa de Snowden também acaba ficando relegada a segundo plano, embora a atriz Shailene Woodley mostre ser, da turma de garotas que protagonizaram filmes para adolescentes recentemente, a que menos tem problema em fazer cenas de sexo ousadas (quem viu “Pássaro Branco na Nevasca”, de Gregg Araki, sabe do que estou falando). No mais, é um filme que se beneficia bastante de seu elenco de apoio. Um luxo poder contar com Melissa Leo, Zachary Quinto, Tom Wilkinson, Joely Richardson e até Nicolas Cage, em papel bem pequeno. E embora não seja tão memorável quanto gostaria de ser, “Snowden” consegue entreter, informar e provocar. Sem falar que, para o público brasileiro, não deixa de ser interessante ver o nome do país sendo citado em um par de vezes, inclusive sobre o caso da Petrobrás.
Continuação da animação Os Croods é cancelada
A DreamWorks Animation e a Universal Studios anunciaram que desistiram de fazer a continuação da animação “Os Croods”. Segundo o site da revista Variety, a produção já tinha sido iniciada e foi interrompida imediatamente após a decisão. Em torno de 30 funcionários, que estavam trabalhando há três anos e meio no projeto, serão deslocados para novas funções. A DreamWorks garantiu que eles continuarão empregados na empresa, sendo distribuídos em filmes futuros ou no programa de treinamento para desenvolvimento artístico. A produção foi a primeira vítima da compra da DreamWorks Animation pela Comcast, dona da rede NBC e do estúdio Universal. Como a Universal também distribui as animações da produtora Illumination, que têm se mostrado cada vez mais populares (“Minions”, “Pets” e o vindouro “Sing”), a decisão levou em conta um calendário lotado de lançamentos. “Os Croods” foram deixados de lado por terem seu potencial dilapidado pela própria DreamWorks, quando a produtora fez uma série animada com os personagens – “Dawn of the Croods”, na Netflix. Lançado em 2013, “Os Croods” contava a história de uma família pré-histórica e tinha entre seus dubladores Nicolas Cage (“Snowden”), Emma Stone (“O Espetacular Homem-Aranha”), Ryan Reynolds (“Deadpool”) e Catherine Keener (minissérie “Show Me a Hero”). Com orçamento de US$ 135 milhões, a produção foi considerada um sucesso ao arrecadar US$ 587 milhões em todo o mundo. Mas os valores mal equilibraram as despesas de marketing.
Oliver Stone vem ao Brasil para o lançamento de Snowden
O diretor americano Oliver Stone vem ao Brasil para divulgar seu mais novo filme, “Snowden – Herói ou Traidor”, anunciou a Disney, distribuidora da produção no país. O cineasta participará de uma pré-estreia do longa, na qual receberá convidados e fãs. A data do evento não foi divulgada, mas deverá ser na primeira semana de novembro. “Snowden” tem lançamento em circuito nacional marcado para 10 de novembro. Conhecido por abordar temas controversos e políticos em filmes como “Salvador – O Martírio de um Povo” (1986), sobre a guerra civil em El Salvador, e “Platoon”, que mostra os horrores da guerra do Vietnã e rendeu ao diretor prêmio no Oscar, Globo de Ouro e BAFTA, Oliver Stone também filmou cinebiografias de vários presidentes americanos e fez um documentário chapa branca sobre Hugo Chavez, “Mi Amigo Hugo” (2014). No novo trabalho, ele conta a história de Edward Snowden, responsável por denunciar as técnicas ilegais de vigilância da NSA, agência de segurança dos Estados Unidos. O filme cobre desde o começo da carreira de Snowden como recruta do exército aos 20 anos, sua integração à CIA aos 22 e sua promoção para a divisão de informática do NSA aos 26, até o ato que o transformou no homem mais procurado do mundo aos 29, ao denunciar o maior esquema institucionalizado de espionagem já visto. Snowden copiou e divulgou para a imprensa o programa secreto americano de espionagem indiscriminada da internet e telefonia celular, que, desrespeitando o direito à privacidade, vigiou desde pessoas comuns a governos estrangeiros. O escândalo o levou a ser considerado traidor pelo governo americano, precipitando sua fuga do país e uma perigosa caçada internacional. O papel é vivido por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”). Em setembro, Stone chegou a revelar, em entrevista à agência de notícias Reuters, que pensou em recusar o convite para fazer o filme. “Não queria fazer, não queria problemas”, disse na ocasião. Ele contou ter mudado de ideia depois de conhecer Snowden na Rússia. O diretor esteve em 2010 no Brasil para lançar outro filme, o documentário “Ao Sul da Fronteira”, em que entrevistou os governantes populistas da América do Sul, antes dos escândalos de corrupção e dos fracassos econômicos levarem a uma mudança radical no mapa geopolítico da região. Na ocasião, ele se disse admirador de Lula, a quem entrevistou para o filme, e defendeu sua indicação ao Prêmio Nobel da Paz, por defender o direito do Irã de produzir material radioativo.
Army of One: Nicolas Cage caça Osama Bin Laden em trailer de comédia do diretor de Borat
A Dimension Films divulgou o pôster e o trailer de “Army of One”, comédia bizarra de Larry Charles, o diretor de “Borat” (2006), “Bruno” (2009) e “O Ditador” (2012), que traz Nicolas Cage (“O Motoqueiro Fantasma”) como um homem obcecado por matar Osama Bin Laden. Ele é um americano comum, que um dia recebe um chamado de ninguém menos que Deus, vivido pelo ator Russell Brand (“Arthur, o Milionário Irresistível”), para cumprir sua missão. O mais impressionante é que a jornada inacreditável do personagem, resumida no vídeo, realmente aconteceu. O maluco Gary Faulkner existe de verdade. Ele foi até o Paquistão, armado com sua espada, para matar Bin Laden em 2010. Acabou detido e enviado de volta aos EUA, ficando famoso com a proeza, a ponto de virar filme. O filme é estranho o suficiente para o estúdio não arriscar sua estreia no cinema. A produção será lançada diretamente em VOD e home video em novembro nos EUA, e não há previsão de lançamento no Brasil.
Agents of SHIELD: Fotos e vídeos destacam personagens e o confronto de Tremor e “Motoqueiro” Fantasma
A rede americana ABC divulgou as fotos dos personagens, o pôster, uma cena completa e dois novos comerciais da 4ª temporada de “Agents of SHIELD”. O material destaca a participação do novo “Motoqueiro” Fantasma, vivido por Gabriel Luna (série “Matador”), que não dirige moto, mas um um Dodge Charger infernal de 1969. Um dos comerciais, inclusive, mostra seu confronto com Tremor (Chloe Bennet), que já foi a hacker Skye, a agente Daisy e agora é considerada uma supervilã foragida da justiça, conforme mostra a cena final abaixo. Já entre as fotos dos personagens, chama atenção a inclusão no elenco fixo de dois personagens: a inumana Yo-Yo (Natalia Cordova-Buckley) e o cientista ligeiramente louco Holden Radcliffe (John Hannah), ambos introduzidos na temporada passada. Por sua ausência, o papel de Jason O’Mara (série “Terra Nova”) como diretor da SHIELD deve ser apenas recorrente. A 4ª temporada de “Agents of SHIELD” estreia em 20 de setembro na rede americana ABC. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Sony.












