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  • Filme

    Rodrigo Teixeira vai produzir novos filmes de Abbas Kiarostami e James Gray

    13 de maio de 2016 /

    A RT Features, do produtor brasileiro Rodrigo Teixeira, fechou acordos, durante o Festival de Cannes, para coproduzir os novos filmes dos cineastas Abbas Kiarostami (“Cópia Fiel”) e James Gray (“Era Uma Vez em Nova York”). Com roteiro mantido em segredo, “24 Frames” será o primeiro filme de Kiarostami desde “Um Alguém Apaixonado”, de 2012, que fez parte da seleção oficial de Cannes daquele ano. Segundo a revista Variety, o longa é um projeto experimental sobre os filmes que o iraniano vem dirigindo nos últimos três anos. “Kiarostami é um dos maiores nomes do cinema mundial, seus filmes sempre me inspiraram e este é um projeto muito especial e estou muito feliz com a parceria com Charles, seu trabalho nos últimos anos é impressionante”, disse o produtor em comunicado. Já o projeto com James Gray será um épico sci-fi, escrito pelo próprio cineasta americano. A expectativa é que comece a ser rodado no início de 2017. “Temos um roteiro muito forte e vamos anunciar o elenco em breve”, disse o produtor. Rodrigo Teixeira é um dos principais produtores de cinema do país e pioneiro na iniciativa de coprodução internacional. Ele foi bem-sucedido ao se associar como produtor de filmes premiados como a comédia “Frances Ha” (2012) e o terror “A Bruxa” (2015).

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  • Filme

    Conglomerado da Universal compra a DreamWorks Animation

    30 de abril de 2016 /

    O estúdio DreamWorks Animation, responsável por animações como “Shrek” (2001), “Kung Fu Panda” (2008) e “Como Treinar O Seu Dragão” (2010), aceitou uma proposta de compra da empresa Comcast, dona da rede NBC e do estúdios Universal, de US$ 4,1 bilhões (ou 3,8 bilhões, descontados débitos pendentes), informou a revista Variety. Assim que a negociação for finalizada, a empresa será integrada ao grupo de cinema da Universal, que já conta com um parceiro na área da animação, a Illumination Entertainment, responsável por “Meu Malvado Favorito” (2010), “Minions” (2015) e o vindouro “Pets: A Vida Secreta dos Bichos”, que estreia em 25 de agosto. O acordo prevê a manutenção da marca DreamWorks Animation – que desde 2004 é uma entidade independente e separada do estúdio DreamWorks, de Steven Spielberg – , num acordo similar ao da incorporação da Pixar pela Disney. A ideia é aproveitar as franquias animadas da companhia para rivalizar com a Disney no mercado de longas animados, séries e parques temáticos. A operação já está acertada entre Jeffrey Katzenberg, CEO da DreamWorks Animation, e os sócios majoritários da Comcast, mas a complexidade da negociação levará até o fim do ano para ser totalmente concluída e aprovada pela entidade regulamentadora dos EUA. Caso o acordo enfrente dificuldades insanáveis, há uma pesada multa prevista para ambas as partes. Katzenberg permanecerá à frente da nova empresa resultante da aquisição, que se chamará DreamWorks New Media, e ainda integrará o grupo de executivos da rede NBCUniversal. Em comunicado para seus funcionários, ele comemorou o negócio. “Este não foi um acordo que precisávamos fazer, mas é o tipo de negócio que eu sempre esperei um dia encontrar. Não só estamos passando o bastão para uma empresa que entende e valoriza a nossa marca, mas também para quem vai nutrir e fazer crescer nossos negócios, que finalmente poderão atingir o seu pleno potencial.” O próximo lançamento da DreamWorks Animation é a animação “Trolls”, que pode lançar uma nova franquia. A estreia está prevista para 3 de novembro no Brasil.

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  • Etc,  Série

    Louis C.K. contrai dívida milionária ao lançar série na internet

    12 de abril de 2016 /

    O comediante americano Louis C.K., protagonista da premiada série “Louie”, revelou que está devendo milhões de dólares por conta do fracasso da websérie “Horace and Pete”, que ele lançou na internet em janeiro. A confissão foi feita durante uma entrevista ao programa de rádio de Howard Stern na Sirius XM. Ele explicou que a estratégia comercial montada para a série não deu certo, o que o deixou mergulhado em dívidas. Lançada no site oficial do comediante, “Horace and Pete” traz Louis e Steve Buscemi (série “Boardwalk Empire”) como os personagens do título, proprietários de um bar nova-iorquino onde a trama acontece ao longo de uma única noite – com direito a um flashback. Foram produzidos, ao todo, 10 episódios. O último foi disponibilizado em 2 de abril. Os primeiros capítulos custaram US$ 2 milhões, dinheiro que ele tirou do próprio bolso. Para se ter noção, a trilha foi composta simplesmente por Paul Simon. Mas o comediante acreditava que valor seria recuperado após a estreia. Louis pretendia que os espectadores comprassem cada episódio individualmente (os valores variam entre US$ 2 e US$ 5), mas não foi muito convincente. A série estreou sem publicidade e as coisas não aconteceram conforme o planejado. Após o fracasso de “venda” dos primeiros capítulos, Louis decidiu colocar no ar o desfecho de “Horace and Pete” fazendo um empréstimo, o que só piorou as coisas. Ele afirmou que pretende sair em turnê com um espetáculo de stand-up para tentar recuperar o valor perdido.

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  • Etc,  Filme,  TV

    Sucesso de Os Dez Mandamentos inspira o surgimento da Record Filmes

    2 de fevereiro de 2016 /

    O sucesso de “Os Dez Mandamentos” inspirou a Record, segunda maior rede de TV do país, a estruturar a Record Filmes, área de negócios voltada a projetos cinematográficos, seguindo os passos da primeira inciativa do gênero, a Globo Filmes, de sua maior rival comercial. O novo departamento já está sendo capitaneado por Douglas Tavolaro, vice-presidente de jornalismo da Record e autor de uma biografia sobre o dono da emissora, o bispo Edir Macedo. Por sinal, a versão de cinema da biografia de Edir Macedo deve ser o próximo lançamento da empresa. O projeto “já despertou interesse de produtoras e distribuidoras internacionais”, revelou Tavolaro em entrevista ao site Filme B. Mas não há previsão de estreia. O projeto ainda está sendo roteirizado e será dirigido por Alexandre Avancini, diretor da novela e do filme “Os Dez Mandamentos”. Segundo Tavolaro, a Record Filmes também já começou “a receber propostas para os futuros projetos”, que não se limitarão à projetos ligados à rede de TV. Nenhum gênero deve ser descartado: documentários, filmes biográficos, comédias, tramas policiais e romances. “Estamos abrindo uma nova perspectiva para a produção de cinema, que vai além das comédias que dominaram o mercado. O público quer outros formatos e aceita propostas inovadoras”, disse, referindo-se ao gênero de maior sucesso entre os longas da Globo Filmes. Ele também demonstrou, na entrevista, estar interessado na forma como a Globo Filmes vêm trabalhando, transformando filmes em minisséries televisivas – o caminho oposto do que ocorreu com “Os Dez Mandamentos”. “A gente acredita nos produtos que temos na grade, que como demonstra o sucesso de Os Dez Mandamentos, atingiu todas as camadas da população. Mas outras ideias podem surgir no cinema e virar, por exemplo, uma série de televisão e vice-versa”, comentou. Concorrência é sempre a melhor maneira de estimular o mercado. Entretanto, Tavolaro não informou o valor do investimento que será feito no novo departamento.

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  • Filme

    Steven Spielberg cria novo conglomerado de cinema e TV

    19 de dezembro de 2015 /

    O cineasta, produtor e empresário Steven Spielberg lançou um novo conglomerado de cinema e TV, a Amblin Partners, que vai reunir cinco produtoras diferentes sob o mesmo teto: os estúdios DreamWorks, Amblin Entertainment, Participant Media, Reliance Group e Entertainment One. O empreendimento, criado com um capital inicial de US$ 500 milhões, incluirá divisões de cinema, televisão e conteúdo digital. E todos os novos projetos serão desenvolvidos em parceria com a Universal Pictures, responsável por distribuir os filmes no cinema, e a Universal Television, produtora das principais séries exibidas na rede americana NBC e em canais pagos como o SyFy, USA Network e, no mercado internacional, Universal HD, entre outros. Com isso, Spielberg não renovará o contrato de distribuição da DreamWorks com a Disney, que se encerra em agosto. “O Bom Gigante Amigo”, com direção do próprio Spielberg, e o drama “The Light Between Oceans”, estrelado por Michael Fassbender, Alicia Vikander e Rachel Weisz, serão os últimos títulos de sua empresa distribuídos pela Disney em 2016. Segundo informações do site Deadline, a Universal firmou um contrato de cinco anos com a nova produtora e começará a parceria com a distribuição de “A Garota no Trem”, produção da DreamWorks baseada no best-seller de Paula Hawkins. O thriller será lançado em 7 de outubro nos EUA. Para Spielberg, o negócio também representa uma “volta para casa”. Foi na Universal que ele começou, 45 anos atrás, consagrando-se com seus primeiros sucessos, “Tubarão” (1975) e “E.T. – O Extraterrestre” (1982). A conexão com o estúdio é tão grande que o diretor manteve, neste tempo inteiro, escritórios ativos dentro do complexo da Universal. Graças a isso, não fundiu a marca Amblin com a DreamWorks, mantendo sua primeira produtora fiel à Universal. A mais recente produção da Amblin, distribuída pela Universal, foi simplesmente “Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros”, maior bilheteria de 2015, com US$ 1,6 bilhão arrecadados em todo o mundo. Mas enquanto a Amblin vai de vento em popa, a DreamWorks atravessa uma crise financeira. Fundada em 1994, a empresa já se associou à Paramount e à Disney, mas, nos últimos anos, vem amargando uma série de fracassos de bilheteria, o que fez com que sua posição no mercado fosse repensada. Cada empresa participante na Amblin Partners ingressou com US$ 100 milhões no negócio, sendo que, por comandar duas delas (DreamWorks e Amblin), a maior parte da conta foi bancada pelo próprio Spielberg, por meio de empréstimos bancários. O negócio também muda o status dos estúdios Participant Media, Reliance Group e Entertainment One, que deixam de ser indies do ponto de vista financeiro.

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