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    Fracasso de Assassin’s Creed pode dar US$ 100 milhões de prejuízo

    30 de dezembro de 2016 /

    O fracasso de “Assassin’s Creed” nas bilheterias pode render US$ 100 milhões de prejuízo à Ubisoft, empresa de games que investiu no filme, e ao estúdio New Regency. O valor foi estimado pelo site The Hollywood Reporter numa reportagem sobre os grandes fiascos do ano e leva em consideração a bilheteria pífia do longa em todo o mundo, que fez apenas US$ 42 milhões em sua primeira semana de exibição, contra os US$ 125 milhões de orçamento, mais investimentos em marketing. O abalo financeiro será grande para todos os envolvidos. Curiosamente, não era algo inesperado. De fato, todas as grandes produções de Hollywood derivadas de videogames dão prejuízo. Mesmo assim, ano após ano, os estúdios teimam em filmá-las, com a esperança de que a próxima mudará esta escrita. “Tomb Raider” vem aí, em 2018. A única exceção à regra são os filmes da franquia “Resident Evil”, que têm custo mais baixo que os demais e mesmo assim empatam seu investimento, rendendo lucro apenas ao chegar em outras mídias. Por sinal, “Resident Evil 6 – O Capítulo Final” vai encerrar a saga com lançamento em 26 de janeiro.

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  • Série

    Quantidade de séries bate recorde com 455 atrações exibidas nos EUA em 2016

    26 de dezembro de 2016 /

    Um levantamento de final de ano sobre as séries da TV americana, divulgado pelo canal pago FX, confirmou que o atual momento é de pico de produção – “peak TV”, como os críticos dos EUA estão chamando. A quantidade de séries no ar – seja na TV ou em plataformas de streaming – é recorde. Foram produzidas nada menos que 455 temporadas de atrações diferentes em 2016. O total representa um aumento de 8% em relação a 2015, que já tinha sido definido como um ato histórico para as séries. Para se ter noção de como o investimento em séries cresceu, no começo da década o total de atrações produzidas mal passava de 200. A diferença fica por conta da chegada das empresas de streaming no negócio. A Netflix e seus concorrentes Amazon, Hulu e outras estão multiplicando a oferta de séries como nunca se viu antes. Ao todo, há atualmente 91 atrações diferentes oferecidas apenas via conexão de internet. E já no começo de 2017 vai ter o lançamento de uma nova plataforma nos EUA, a CBS All Access, que vai estrear com o lançamento de duas séries muito esperadas: “The Good Fight”, spin-off de “The Good Wife”, e “Star Trek: Discovery”, retorno do universo trekker à produção seriada. Além disso, canais que não produziam séries também entraram recentemente no segmento, como o History, o WGN America e o Epix, que lançou este ano as suas duas primeiras atrações, a comédia política “Graves” e o thriller de espionagem “Berlin Station”, por sinal já renovadas. A expectativa é de novo recorde no final do próximo ano. Confira abaixo, o gráfico de crescimento da produção de séries americanas divulgada pelo FX.

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    Com Rogue One, Disney vira primeiro estúdio a faturar US$ 7 bilhões de bilheteria anual

    20 de dezembro de 2016 /

    O sucesso de “Rogue One: Uma História Star Wars” foi o empurrão que faltava para a Disney estabelecer um novo recorde histórico. Ao faturar US$ 290 milhões em sua estreia ao redor do mundo, o prólogo de “Guerra nas Estrelas” (1977) completou a diferença que faltava para o estúdio virar o primeiro a bater a marca de US$ 7 bilhões de arrecadação mundial em um ano, recorde absoluto para a indústria cinematográfica. O recorde anterior pertencia a Universal, que arrecadou US$ 6,89 bilhões no ano passado, graças especialmente aos blockbusters “Jurassic World”, “Minions” e “Velozes e Furiosos 7”. Em 2016, a Disney lançou cinco dos dez filmes de maior bilheteria no mundo, atingindo um faturamento que só se tornou possível graças à política de aquisições da companhia. Basta ver que os líderes de arredação são produções da Marvel, LucasFilm e Pixar, que o estúdio comprou nos últimos anos, reunidos à produções infantis que a empresa sempre soube fazer bem. Os destaques incluem “Capitão América: Guerra Civil” (US$ 1,15 bilhão), “Procurando Dory” (US$ 1,026 bilhão), “Zootopia” (US$ 1,023 bilhão), “Mogli” (com 966 milhões) e “Doutor Estranho” (com 653 milhões). A cifra tende a aumentar, pois “Rogue One” está apenas em sua primeira semana de exibição, e ainda estreia em vários países nas próximas semanas. Já “Moana”, que é outro sucesso em curva ascendente, só deve chegar em mercados importantes em 2017. Seu faturamento vai ficar para a conta do ano que vem. Vale lembrar que, antes mesmo de “Rogue One”, a Disney já tinha batido no começo de dezembro o recorde de arrecadação anual doméstica de um estúdio nos EUA. O estúdio criado por Walt Disney também bateu duas outras marcas histórias em 2016, virando o que mais rapidamente atingiu o faturamento de US$ 2 bilhões nos EUA e US$ 5 bilhões em nível internacional.

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    Emmy Rossum briga, ganha aumento e Shameless é renovada para a 8ª temporada

    14 de dezembro de 2016 /

    A atriz Emmy Rossum travou as negociações para a renovação da série “Shameless”, mas conseguiu o que queria. A série foi renovada para sua 8ª temporada e ela obteve aumento. Segundo o site The Hollywood Reporter, a estrela da atração do canal pago americano Showtime tomou uma posição firme e passou a exigir que seu salário fosse equivalente ao do protagonista masculino, William H. Macy, que interpreta seu pai na trama. Ou não voltaria para a série. “Shameless” está no ar há sete anos e, durante todo este tempo, Emmy recebeu muito menos que William. A Warner Bros., produtora da trama, e a emissora Showtime, que transmite a história, não se pronunciaram sobre o assunto. Mas seu colega de elenco disse apoiar totalmente esta decisão. “Já era hora! Ela trabalha tanto quanto eu, ela merece tudo”, disse Macy, que acredita só superar Emmy numa coisa: ele se acha mais bonito. A própria atriz foi ao Twitter nesta quarta (14/12) afirmar que a negociação foi destravada e a série voltará em 2017. “Interpretar Fiona Gallagher tem sido um dos grandes privilégios da minha vida. Estou tão feliz por continuar com a minha família de ‘Shameless’! De volta ao trabalho em maio!”, escreveu a atriz. A 7ª temporada se encerra no domingo (18/12) nos EUA.

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    Pesquisa afirma que Netflix já fatura mais que o SBT no Brasil

    13 de dezembro de 2016 /

    Uma pesquisa sobre os dados da Netflix no Brasil, publicado pelo site Notícias da TV, aponta que o serviço de streaming já fatura mais que a segunda maior operadora de TV por assinatura e a terceira rede de TV aberta do país. De acordo com o estudo, a plataforma tinha 3,213 milhões de assinantes em outubro do ano passado. Saltou para 6,082 milhões em setembro de 2016. Se fosse uma operadora de TV por assinatura, só perderia para a Net, que tinha 7,293 milhões de clientes em outubro. A Sky fechou o mês com 5,310 milhões assinantes. Como um tíquete médio da assinatura custa R$ 22,90, é possível estimar, por essa projeção, que a Netflix arrecadou quase R$ 1,3 bilhão no ano – quase 30% a mais do que o SBT. A Netflix não divulga dados de assinantes e receitas por país, exceto os dos Estados Unidos. O lucro, porém, é bem maior que o dos concorrentes da TV aberta e fechada. Diferentemente das empresas programadoras e operadoras de TV paga, o serviço de streaming não paga diversos tributos. Além disso, tampouco segue as regras do audiovisual brasileiro. Apenas em novembro estreou sua primeira série nacional, a sci-fi 3%, que foi renovada para a 2ª temporada. Os canais pagos são obrigados, por lei, a produzir 1.070 horas anuais de conteúdos nacionais e independentes inéditos. Procurada pelo site, a Netflix disse apenas que “é uma empresa baseada no Brasil e paga todos os impostos devidos”.

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    Disney bate recorde histórico de faturamento nos EUA

    4 de dezembro de 2016 /

    Os recentes sucessos de “Doutor Estranho” e “Moana” ajudaram a Disney a bater o recorde anual de faturamento doméstico de Hollywood. A empresa já faturou US$ 2,49 bilhões nos EUA em 2016, o maior valor anual já obtido por uma empresa cinematográfica no país em todos os tempos, deixando para trás os US$ 2,45 bilhões conquistados pela Universal no ano passado. A Disney também atingiu US$ 4 bilhões no mercado internacional, sendo apenas o segundo estúdio a conseguir chegar nesta marca, cruzada pela primeira vez pela Universal em 2015. Com isso, a empresa está prestes a bater também o recorde mundial de faturamento. Atualmente com US$ 6,5 bilhões, o estúdio se aproxima dos US$ 6,8 bilhões obtidos pela Universal no ano passado. E ainda nem lançou “Rogue One: Uma História Star Wars”… Os valores são impressionantes, ainda mais considerando que, anteriormente, o maior desempenho mundial do estúdio tinha sido de US$ 5 bilhões, obtidos no ano passado graças ao lançamento de “Star Wars: O Despertar da Força”. Além dos filmes citados, os outros blockbusters da Disney em 2016 foram “Procurando Dory”, “Capitão América: Guerra Civil”, “Zootopia” e “Mogli”. O sucesso reflete a política de aquisições da Disney, que somou a seu tradicional portfólio de filmes infantis as marcas da Pixar, Marvel e LucasFilm, que a transformaram numa fábrica de franquias. A política de aquisições da empresa provou-se um verdadeiro golpe de mestre, transformando a dona da velha Disneylândia num exemplo para a indústria cinematográfica do século 21. Não por acaso, muitas de suas estratégias estão sendo imitadas pelos concorrentes – lançar super-heróis, explorar sagas, criar universos compartilhados, produzir animações de bichos falantes, etc – ainda que sem o mesmo resultado. Para se ter noção da importância dos filmes da Disney para o universo geek, a empresa tem a sua própria “Comic-Con”, chamada D23 Expo.

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    Início da pré-venda de Rogue One derruba sites e gera “fila” na internet dos EUA

    28 de novembro de 2016 /

    A blitz arrasadora de marketing da Disney para “Rogue One: Uma História de Star Wars” atiçou tanto o público que as primeiras horas da venda antecipada de ingressos para o filme, nesta segunda (28/11), foi marcada por “filas na internet”. Alguns sites de comercialização de ingresso nos EUA chegaram até a sair do ar, tamanho o tráfico gerado por interessados no filme, e o maior de todos, Fandango, precisou criar uma “sala de espera”, em que o usuário levava até 20 minutos para completar sua compra. O Fandango também avisou ao público sobre o fenômeno no Twitter. Veja o post abaixo. Especialistas em bilheteria já preveem que “Rogue One: Uma História de Star Wars” será uma das maiores abertura do ano nos EUA, com rendimentos entre US$ 100 milhões e US$ 140 milhões, o que o colocaria como a segunda maior bilheteria de dezembro em todos os tempos, atrás apenas de “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). A pré-venda de ingressos também começou nesta segunda no Brasil, onde o primeiro spin-off da franquia “Star Wars” estreia em 15 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Due to an overwhelming amount of traffic, a wait room has been activated. Get #RogueOne tickets soon, you will. https://t.co/Hw6l2LkDYZ pic.twitter.com/4XiYvTMRhT — Fandango (@Fandango) November 28, 2016

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    Doutor Estranho vira o filme de estreia de super-herói mais bem-sucedido da Marvel

    27 de novembro de 2016 /

    A Disney e a Marvel estão comemorando um novo recorde neste fim de semana. Ao atingir US$ 615,9 milhões nas bilheterias de todo o mundo, “Doutor Estranho” se tornou o filme de estreia de um herói da Marvel mais bem-sucedido de todos os tempos. Ao deixar para trás a marca dos US$ 600 milhões, o longa estrelado por Benedict Cumberbatch bateu a bilheteria do primeiro “Homem de Ferro” (US$ 585,1 milhões em 2008), que nenhum outro filme de estreia de herói do estúdio tinha conseguido superar. As outras estreias superadas foram “Homem-Formiga” (US$ 519 milhões), “Thor” (US$ 449 milhões), “Capitão América: O Primeiro Vingador” (US$ 370,5 milhões) e “O Incrível Hulk” (US$ 263,4 milhões), que na verdade foi um reboot. Ironicamente, nos quadrinhos “Doutor Estranho” sempre foi menos popular que todos os demais. Nos EUA, o filme acaba de superar a marca de US$ 200 milhões de arrecadação doméstica. Ele foi lançado na Argentina apenas neste fim de emana e ainda não estreou no Japão, onde seu lançamento está marcado para 27 de janeiro.

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    Grazi Massafera fica mais valorizada após indicação ao Emmy Internacional

    24 de novembro de 2016 /

    A atriz Grazi Massafera venceu sem levar o Emmy. Bastou a indicação ao Emmy Internacional, na categoria de Melhor Atriz por seu papel na novela “Verdades Secretas”, para seu cachê disparar. Pelo menos é o que afirma a coluna Olá, do jornal Agora São Paulo, que apurou um aumento de 30% no preço de participação da atriz em comerciais. Mais valorizada pelo mercado publicitário, ela também deve se tornar disputada por novas novelas da Globo e finalmente ver a carreira deslanchar no cinema. Afinal, ela gostou de estrear no tapete vermelho da premiação, onde arrasou com um vestido da grife Dolce Gabbana.

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    Doutor Estranho faz quase US$ 500 milhões mundiais e já supera outros heróis da Marvel

    13 de novembro de 2016 /

    Além de liderar as bilheterias dos EUA, “Doutor Estranho” continua faturando alto em todo o mundo, a ponto de ser o filme mais visto do mundo pela segunda semana. No mercado internacional, a produção soma US$ 339,6 milhões, com destaque para a China onde o filme arrecadou US$ 83,5 milhões em duas semanas. Juntando a quantia com a arrecadação doméstica (nos EUA), o total global do longa já está atualmente em US$ 492,6 milhões. Ou seja, em duas semanas “Doutor Estranho” já arrecadou mais que o total obtido por “O Incrível Hulk” (US$ 263 milhões), “Capitão América: O Primeiro Vingador” (US$ 371 milhões) e “Thor” (US$ 449 milhões), entre os filmes da Marvel. O filme deve cruzar a marca de US$ 500 milhões de arrecadação nesta segunda (14/11) e, a seguir, deixar para trás o total de “Homem-Formiga” (US$ 520 milhões). Graças a esse desempenho, “Doutor Estranho” também está ajudando a Disney a aumentar seu recorde de arrecadação mundial e se aproximar do recorde histórico registrado pela Universal em 2016, de US$ 6,9 bilhões, a maior bilheteria anual de um estúdio em todos os tempos. Atualmente, a Disney está com US$ 6,2 milhões de arrecadação acumulada em 2016. Mas ainda terá a estreia de “Moana” em duas semanas, para tentar fezer História mesmo com os fracassos de “Alice Através do Espelho”, “O Bom Gigante Amigo”, “Horas Decisivas” e “Meu Amigo, o Dragão”.

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    Doutor Estranho lidera bilheterias pela segunda semana nos EUA

    13 de novembro de 2016 /

    “Doutor Estranho” não deu chances para as estreias, mantendo-se como o filme mais visto nos cinemas americanos pelo segundo fim de semana consecutivo. A produção da Marvel estrelada por Benedict Cumberbatch arrecadou US$ 43 milhões, ultrapassando a marca de US$ 150 milhões em seus primeiros 10 dias em cartaz. Em todo o mundo, o super-herói já está perto de atingir outra marca impressionante, com quase US$ 500 milhões de faturamento. A animação “Trolls” também se manteve firme na vice-liderança com US$ 35 milhões, chegando a US$ 94 milhões no mercado doméstico e a um total mundial de mais de US$ 220 milhões. É um ótimo desempenho diante da concorrência direta da Marvel. Com isso, a estreia da sci-fi “A Chegada”, um dos filmes mais elogiados do ano, com 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, teve que se contentar com o 3º lugar. Mas nem por isso fez feio, arrecadando US$ 24 milhões. O valor é satisfatório para seu orçamento de US$ 47 milhões, especialmente considerando que ainda não “chegou” em vários países. No Brasil, “A Chegada” é esperada em 24 de novembro. Outra estreia ficou em 4º lugar, a comédia “Almost Christimas”, celebrando o Natal em novembro, com US$ 15,5 milhões. Como é típico das comédias americanas estreladas por atores negros – veja-se também no ranking “Boo! A Madea Halloween” – , a produção não tem previsão e nem deve ser lançada nos cinemas do Brasil. Já a terceira estreia ampla da semana fracassou completamente. O terror “Refém do Medo” fez apenas US$ 3,7 milhões, ocupando o 7º lugar com seus clichês de menino fantasma e casa mal-assombrada. A crítica resumiu o potencial da obra, estrelada por Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”) e Jacob Tremblay (“O Quarto de Jack”), com 0% de aprovação. A estreia no Brasil também vai acontecer em 24 de novembro. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Doutor Estranho Fim de semana: US$ 43 milhões Total EUA: US$ 153 milhões Total Mundo: US$ 492,6 milhões 2. Trolls Fim de semana: US$ 35 milhões Total EUA: US$ 94 milhões Total Mundo: US$ 222 milhões 3. A Chegada Fim de semana: US$ 24 milhões Total EUA: US$ 24 milhões Total Mundo: US$ 28,6 milhões 4. Almost Christmas Fim de semana: US$ 15,5 milhões Total EUA: US$ 15,5 milhões Total Mundo: US$ 15,5 milhões 5. Até o Último Homem Fim de semana: US$ 10,7 milhões Total EUA: US$ 32,2 milhões Total Mundo: US$ 32,2 milhões 6. O Contador Fim de semana: US$ 4,5 milhões Total EUA: US$ 77,7 milhões Total Mundo: US$ 128,6 milhões 7. Refém do Medo Fim de semana: US$ 3,7 milhões Total EUA: US$ 3,7 milhões Total Mundo: US$ 3,7 milhões 8. Boo! A Madea Halloween Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 70,4 milhões Total Mundo: US$ 71,4 milhões 9. Jack Reacher: Sem Retorno Fim de semana: US$ 3,3 milhões Total EUA: US$ 54,5 milhões Total Mundo: US$ 127,5 milhões 10. Inferno – O Filme Fim de semana: US$ 3,2 milhões Total EUA: US$ 31,5 milhões Total Mundo: US$ 202,5 milhões

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    Missão Impossível 6 ganha data de estreia

    9 de novembro de 2016 /

    Tom Cruise e a Paramount resolveram todas as pendências e “Missão Impossível 6” voltou à agenda de lançamentos do estúdio. A Paramount chegou a interromper a pré-produção do longa, devido a um desacordo com Cruise a respeito do valor de seu cachê. O astro também recebe uma percentagem em cima das bilheterias, por ser produtor do longa, e queria aumento – a bagatela de US$ 40 milhões de salário, segundo alguns sites. Com as pretensões redimensionadas e o acordo finalizado, a nova missão do agente Ethan Hunt e sua equipe finalmente ganhou data de estreia. “Missão Impossível 6” vai chegar aos cinemas americanos em 27 de julho de 2018. O filme anterior da franquia teve orçamento de US$ 150 milhões e arrecadou US$ 682,3 milhões nas bilheterias mundiais. Além do sucesso comercial, também ajudou a lançar uma nova estrela de cinema, a atriz sueca Rebecca Ferguson, que os produtores esperam trazer de volta na nova continuação. O sexto “Missão Impossível” será novamente escrito e dirigido por Christopher McQuarrie, que foi responsável pelo anterior, “Missão Impossível – Nação Secreta”.

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    Homem-Aranha: Tom Holland revela em quantos filmes viverá o super-herói da Marvel

    9 de novembro de 2016 /

    Zendaya não foi a única integrante de “Homem-Aranha” a jogar areia sobre um boato relacionado a seu personagem. Na entrevista de capa da revista The Hollywood Reporter, o Tom Holland encerrou os rumores sobre sua ausência no próximo filme dos Vingadores, ao revelar detalhes de seu contrato com a Marvel. O novo intérprete do Homem-Aranha contou que está contratado para três filmes solos do Aranha e três aparições em outros filmes da Marvel. A primeira delas foi em “Capitão América: Guerra Civil” e a próxima deverá ser em “Vingadores: Guerra Infinita”. Mas há possibilidades de mudanças, de acordo com a agenda do ator. “Eles dão opções, que podem ser feitas quando possível. Como uma aparição nos Vingadores”, contou Holland sobre a Marvel. “Não tenho certeza sobre quais serão os outros filmes, mas sei que tenho três aparições como Homem-Aranha e três filmes solos. Mesmo assim, se aparecer outro trabalho para eu fazer nesse meio tempo, a Marvel ajeita a agenda para me permitir fazer esse projeto independente. Eles são muito respeitosos nesse sentido e entendem que você tem que trabalhar em outros filmes.” A introdução de Holland como Homem-Aranha foi umas partes mais comemoradas de “Capitão América: Guerra Civil” e os fãs esperam ver o herói ter uma participação ainda maior em “Vingadores: Guerra Infinita”, que estreia em 2018. A revelação da extensão de seu contrato acaba por encerrar o suspense, que até o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, ensaiou fazer, dizendo não ter certeza se ele poderia aparecer entre os Vingadores, numa entrevista com o site Collider. Pura enrolação. A sinceridade de Holland acabou com o cinismo de Feige, que talvez planejasse fazer uma grandiosa “confirmação oficial” de algo já garantido por contrato.

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