Sofia Vergara é a atriz mais bem paga da TV americana pelo sexto ano consecutivo
A atriz Sofia Vergara manteve a fama de atriz mais bem paga da televisão americana pelo sexto ano consecutivo, segundo o levantamento anual da revista Forbes. Somando seu salário em “Modern Family” e seus contratos de publicidade, a atriz colombiana faturou US$ 41,5 milhões. O valor é muito superior aos rendimentos da 2ª colocada, a atriz Kaley Cuoco (“The Big Bang Theory”), que ganhou US$ 26M (milhões). E isto que Cuoco chega a receber US$ 1 milhão por episódio, o salário feminino mais alto da TV americana. As próximas da lista receberam metade da quantia arrematada pela intérprete de Penny em “Big Bang Theory”. Mindy Kaling (“The Mindy Project”), com US$ 13M, Ellen Pompeo (“Grey’s Anatomy”), também com US$ 13M, e Mariska Hargitay (“Law & Order: SVU”), com US$ 12,5M, completam o Top 5. Uma curiosidade do ranking é a inclusão da atriz Robin Wright (“House of Cards”) em 9º lugar, com US$ 9M, após reclamar e exigir receber o mesmo que seu parceiro masculino na série. Apesar disso, ela diz que foi enganada na negociação, e apesar do aumento continuou recebendo menos que Kevin Spacey. “Me disseram que eu estava recebendo pagamento igualitário e eu acreditei neles, mas descobri recentemente que não é verdade”, ela denunciou. Confira abaixo a lista das 10 atrizes mais bem pagas da TV americana. 1. Sofia Vergara: US$ 41,5M (“Modern Family”) 2. Kaley Cuoco: US$ 26M (“The Big Bang Theory”) 3. Mindy Kaling: US$ 13M (“The Mindy Project”) 4. Ellen Pompeo: US$ 13M (“Grey’s Anatomy”) 5. Mariska Hargitay: US$ 12,5M (“Law & Order: SVU”) 6. Julie Bowen: US$ 12M (“Modern Family”) 7. Kerry Washington: US$ 11M (“Scandal”) 8. Priyanka Chopra: US$ 10M (“Quantico”) 9. Robin Wright: US$ 9M (“House of Cards”) 10. Pauley Perrette: US$ 8,5M (“NCIS”)
Criadora de Girlmore Girls assina com a Amazon para desenvolver novas séries
A Amazon anunciou que a criadora da série “Gilmore Girls”, Amy Sherman-Palladino, e seu marido e produtor, Daniel Palladino, assinaram um contrato de múltiplos anos com sua divisão de estúdios para produzir programas originais. O acordo vem em meio à produção da primeira série da dupla para a Amazon: “The Marvelous Mrs. Maisel”, estrelada por Rachel Brosnahan (série “House of Cards”). A atração que se passa na Nova York de 1958 vai estrear ainda nesta ano na plataforma de streaming Amazon Prime Video. “Nós estamos ansiosos pelas próximas duas temporadas de ‘The Marvelous Mrs. Maisel’ com eles e, com esse acordo, mal podemos esperar para fazer muito mais juntos”, disse Joe Lewis, chefe de Comédia, Drama e Realidade Virtual da Amazon Studios na segunda-feira. A Amazon tem gastado bilhões de dólares por ano na criação e licenciamento de programas de TV e filmes para competir com a líder do mercado, a Netflix. Entretanto, suas séries não tem a mesma visibilidade e sua performance no último Emmy foi um fiasco, sem conseguir sequer emplacar prêmios técnicos. Com a ascensão da rival Hulu, que exibe a grande vencedora do Emmy 2017 “The Handmaid’s Tale”, e o avanço de outras empresas de tecnologia, como Apple e Facebook, que também pretendem entrar no universo de séries originais, analistas de Wall Street estimam que os gastos da Amazon com conteúdo devem triplicar e atingir mais de 4,5 bilhões de dólares até o final deste ano, em comparação ao investimento feito anteriormente. Sherman-Palladino é mais conhecida por ter criado “Gilmore Girls” em 2000, série sobre o relacionamento de uma mãe solteira com sua filha em uma cidadezinha fictícia. Curiosamente, a atração ganhou revival recente na Netflix e existiriam negociações para uma nova temporada. A roteirista-produtora também criou a série “Bunheads”, sobre bailarinas, que durou só uma temporada em 2012 no canal pago ABC Family (hoje Freeform). Pior ainda, “The Return of Jezebel James” (2008) e “Love and Marriage” (1996), suas outras duas criações, não passaram de 8 episódios exibidos.
Irmão de Pablo Escobar e Netflix travam batalha legal pelo controle da marca Narcos
A Netflix e a família de Pablo Escobar estão em meio a uma disputa judicial pela marca de “Narcos”, de acordo com o site The Hollywood Reporter. Em entrevista, Roberto de Jesus Escobar Gaviria, o irmão do célebre traficante colombiano, ameaçou “acabar com a série” se o serviço de streaming não pagar US$ 1 bilhão para sua empresa, Escobar Inc., por violação de propriedade intelectual. “A Netflix está assustada. Eles nos mandaram uma longa carta para nos ameaçar”, ele disse. No documento, o streaming contesta as acusações, dizendo que são “fraudulentas”. Os advogados dos produtores de “Narcos” ridicularizam a ação. “Por exemplo”, escreveu Jill M. Pietrini na carta enviada ao irmão de Pabro, obtida pelo THR, “Escobar alega que tem usado ‘Narcos’ em conexão com coisas como ‘operar um website’ e ‘serviços de games prestados online a partir de uma rede de computador’ desde 31 de janeiro de 1986. Entretanto, a internet não estava desenvolvida para consumo amplo em 1986, nem tinha capacidade de oferecer serviços audiovisuais, muito menos games que funcionassem online”. Além disso, demonstram a tentativa de fraude ao identificarem o registro da marca “Narcos” feito por Escobar em 2016, um ano após a estreia da série. Mas, segundo o CEO da Escobar Inc., Olof Gustafsson, a Netflix estaria começando a ceder. “No começo, eles se recusaram a nos reconhecer. Depois que registramos todas as marcas e foi concedido a nós algumas delas, eles nos enviaram uma carta de desistência. Depois disso, nossos advogados e os deles entraram em acordo de que precisavam nos pagar alguma coisa. Agora é questão de determinar quanto.” “Narcos” é um dos maiores sucessos do serviço de streaming, que voltará em 2018 para sua 4ª temporada. Além da série, a marca também rendeu um game, “Narcos: Cartel Wars”.
Novo Exterminador do Futuro vai ignorar completamente a história de Gênesis
Arnold Schwarzenegger participou de um evento com fãs na Inglaterra, onde deu alguns detalhes sobre o novo capítulo da franquia “O Exterminador do Futuro”. Na ocasião, segundo o site The Terminator Fans, ele adiantou que o filme não vai se chamar “O Exterminador do Futuro 6” (“Terá outro nome”) e irá “ignorar ‘O Exterminador do Futuro: Gênesis'” (2015). Ele também adiantou que Linda Hamilton, que teve seu retorno à franquia confirmado recentemente, já começou a treinar para voltar a viver Sarah Connor. E que Robert Patrick, que viveu o vilão robótico T-1000 em “O Exterminador do Futuro 2” (1991), “não estará envolvido” na nova produção. O astro ainda revelou que o roteiro está sendo escrito pelo próprio James Cameron, que criou a franquia em 1984, e deverá estar “dentro de 14 dias”, visando uma filmagem em março. Além de assinar o roteiro, James Cameron será o produtor, mas a direção estará a cargo de outra pessoa. Informações anteriores adiantaram que Cameron negociava com o diretor Tim Miller (“Deadpool”) para comandar a retomada da franquia. A produção deve chegar aos cinemas em 2019.
Johnny Depp acusa parentes de tomarem empréstimos não autorizados em seu nome
O ator americano Johnny Depp acusou sua irmã, um sobrinho e amigos próximos de terem tomado “empréstimos não autorizados” em nome dele, numa disputa jurídica milionária que envolve um processo contra a empresa The Management Group (TMG), que administrava a sua carreira. No início deste ano, o astro de Hollywood acusou a TMG de “grosseira má conduta” em seus negócios, empréstimos pessoais ilegais e atividade fraudulenta. A cifra pedida pelos advogados de Depp gira em torno de US$ 25 milhões. Em contrapartida, a empresa decidiu abrir um processo contra Depp, acusando-o de calote em serviços prestados. O grupo ainda disse que a péssima situação financeira do protagonista da saga “Piratas do Caribe” se devia a seu estilo de vida de excessos, não por culpa da empresa. Em um comunicado oficial, o grupo afirmou que “em sua tentativa de não pagar suas dívidas com a TMG, Depp está conscientemente prejudicando seus familiares mais próximos, seus amigos e seus empregados.” A nota ainda diz que Depp “está alegando falsamente que eles tomaram milhões de dólares seus em empréstimos não autorizados. Não foi à toa que ele demorou meses para revelar seus nomes.” O caso está previsto para ir a julgamento no dia 15 de agosto de 2018.
Linda Hamilton voltará a viver Sarah Connor na franquia O Exterminador do Futuro
A atriz Linda Hamilton vai voltar a viver Sarah Connor no próximo filme da franquia “O Exterminador do Futuro”. A última vez que ela viveu o papel foi há 26 anos, em “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final” (1991). No filme, ela voltará a contracenar com Arnold Schwarzenegger e a trabalhar com o ex-marido, o cineasta James Cameron, que passa a assumir o controle da saga, também após 26 anos. Hamilton, por sinal, foi responsável por afastar Cameron e a si mesmo da franquia. Quando os dois se divorciaram, ela ficou com os direitos da saga, que vendeu para a produtora que filmou “O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas” (2003) com novo elenco e diretor. Desde então, a franquia foi de um estúdio a outro, até atingir o tempo limite contratual em que reverteria para seu criador, James Cameron, o que irá acontecer no lançamento do próximo longa-metragem. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o anúncio da participação de Hamilton foi feito em um evento privado em que Cameron afirmou: “Há homens de 50 e 60 anos matando pessoas por aí, mas não há o exemplo de uma mulher”, ao se referir a Linda, que voltará para a franquia de ação aos 61 anos. O novo longa deve abrir uma trilogia. Vale lembrar que este também era o objetivo de “O Exterminador do Futuro: Gênesis” (2015), que tinha Emilia Clarke (a Daenerys de “Game of Thrones”) como Sarah Connors. O fracasso dessa produção acelerou a transição do retorno dos direitos para Cameron. O cineasta deveria esperar mais dois anos, mas a produtora Skydance se antecipou e fechou uma parceria, dividindo a produção dos próximos longas com ele. A nova história deverá ser uma continuação de “Exterminador do Futuro 2”, e também trará uma mulher jovem num dos papéis principais. “Estamos começando a pesquisar por uma mulher de 18 anos para ser a protagonista da nova história”, explicou Cameron. “Teremos personagens do futuro e do presente. Terão, principalmente, personagens novos, mas Arnold e Linda serão uma âncora na história”, ele contou. Cameron será o produtor, mas a direção estará a cargo de outra pessoa. Informações anteriores adiantaram que Cameron negociava com o diretor Tim Miller (“Deadpool”) para comandar a retomada da franquia.
Planeta dos Macacos: A Guerra estreia com bilheteria recorde na China
“Planeta dos Macacos: A Guerra” atingiu um faturamento muito acima do previsto em seu lançamento na China, juntando-se aos três filmes que bateram recordes cinematográficos neste fim de semana – “It: A Coisa”, que estabeleceu novo recorde de arrecadação de terror na América do Norte, “Mãe!”, responsável pela pior abertura da carreira de Jennifer Lawrence, e “Dunkirk”, promovido a maior bilheteria mundial de um filme de guerra. A ficção científica do diretor Matt Reeves abriu com US$ 62,3 milhões em sua estreia chinesa, faturando mais em seus três dias iniciais no país do que em sua abertura nos Estados Unidos e no Canadá há dois meses. O filme também tinha conquistado o 1º lugar em sua estreia na América do Norte, mas na ocasião fez US$ 56,5 milhões. O resultado é a maior estreia de um filme da Fox na China, num aumento de 42% em relação ao título anterior da franquia, “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014). O desempenho também é 20% melhor que o antigo recordista do estúdio: “Logan”, lançado no começo do ano. Graças ao volume monetário proveniente da China, “Planeta dos Macacos: A Guerra” virou a maior bilheteria internacional do fim de semana, superando “It: A Coisa”, que somou US$ 60,3 milhões nos últimos três dias no exterior. Elogiadíssimo pela crítica (93% de aprovação no site Rotten Tomatoes), o filme ainda estava no vermelho nas contas da Fox, graças ao orçamento elevado de US$ 150 milhões, responsável por bancar os efeitos especiais mais realistas e épicos da franquia. Com a arrancada chinesa, o terceiro “Planeta dos Macacos” finalmente saiu da sombra do remake de Tim Burton, considerado um fracasso em 2001 com US$ 362,2 milhões mundiais. A produção atingiu US$ 433,7 milhões em todo o mundo, dos quais apenas 33,6% (US$ 145,8 milhões) foram conquistados na América do Norte. Embora não vá repetir o feito mundial do segundo filme (US$ 710,6 milhões), agora deve ultrapassar o longa inaugural, “Planeta dos Macacos: A Origem”, que fez US$ 481,8 milhões em 2011. “A Guerra” ainda vai estrear em outubro no Japão. O bom resultado no cobiçado mercado chinês pode até animar a Fox a continuar a franquia, após sinalizar esgotamento do ciclo.
Roteirista de Os Mercenários vai escrever Mulher-Maravilha 2
O roteirista Dave Callaham, autor do argumento que supostamente deu origem à franquia “Os Mercenários”, será o roteirista de “Mulher-Maravilha 2”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ele foi escolhido por sugestão da diretora Patty Jenkins, após os dois colaborarem em “Jackpot”, projeto que foi abandonado quando Jenkins assumiu “Mulher-Maravilha”. Vale lembrar que o estúdio de “Os Mercenários” processou o roteirista por fraude, por ter buscado créditos pela franquia que teria sido totalmente criada por Sylvester Stallone. Callaham garante que foi Stallone quem roubou a ideia de um roteiro antigo que ele tinha. O que ele comprovadamente escreveu foi a pior adaptação de videogame de todos os tempos, “Doom” (2005), o péssimo terror “Os Cavaleiros do Apocalipse” (2009), o esboço inicial de “Godzila” (2014) e andou rabiscando, sem créditos, “Homem-Formiga” (2015) para a Marvel. Callaham irá trabalhar em cima de esboços iniciais que Patty Jenkins elaborou com Geoff Johns, executivo da DC Entertainment e criador da série “The Flash”. A continuação de “Mulher-Maravilha” voltará a trazer Gal Gadot no papel principal e chega aos cinemas em 13 de dezembro de 2019.
Mulher-Maravilha 2 faz de Patty Jenkins a diretora mais bem-paga de todos os tempos
A cineasta Patty Jenkins fechou oficialmente com a Warner Bros para voltar ao comando da franquia da “Mulher-Maravilha”. E as condições do novo contrato representam um avanço significativo em relação ao US$ 1 milhão que ela recebeu para dirigir o filme da super-heroína. De fato, a assinatura a transformou na diretora mais bem-paga de todos os tempos. Estúdio e diretora só entraram em acordo após longa e dura negociação, que renderá a Jenkins, segundo fontes ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, algo entre US$ 7 e US$ 9 milhões para dirigir e escrever a continuação de “Mulher-Maravilha”. Além disso, ela será creditada como produtora e receberá parte dos lucros do filme nas bilheterias – o que pode lhe render uma fortuna, se a continuação repetir o fenômeno do primeiro filme. Jenkins assumiu “Mulher-Maravilha” como um substituta de Michelle McLaren, escolha original da Warner, que deixou o projeto alegando diferenças criativas. Mas se tornou uma figura indispensável para o sucesso da produção, junto com a estrela Gal Gadot, realizando pequenos ajustes na trama e participando de toda a divulgação do lançamento. Receosa, a Warner só havia a contratado para o primeiro filme. Mas quando “Mulher-Maravilha” se tornou um sucesso imediato, rendendo mais de US$ 100 milhões em seu primeiro fim de semana na América do Norte, o estúdio tratou de abrir negociações para que ela continuasse na franquia. Foram cerca de três meses de reuniões, até o acordo ser finalizado. Em termos de comparação, a diretora mais bem paga até então, Nancy Meyers, chegou a ganhar US$ 5 milhões no auge de sua carreira. Por conta disso, “Mulher-Maravilha” também se tornou um marco para o empoderamento feminino em seus bastidores, diminuindo a diferença entre os salários de homens e mulheres cineastas. O contrato de Jenkins, por sinal, é bastante similar ao assinado por Zack Snyder, após comandar “O Homem de Aço”, para assumir “Batman vs. Superman” e “Liga da Justiça”. Além da diretora, a atriz Gal Gadot também está confirmada em “Mulher-Maravilha 2”, que teve sua data de estreia programada para 13 de dezembro de 2019 nos Estados Unidos.
Disney decide incluir Marvel e Star Wars em seu serviço de streaming
A Disney definiu que os filmes da Marvel e de “Star Wars” farão parte do acervo de lançamento de seu serviço de streaming, que deve ser inaugurado em 2019. A empresa anunciou o projeto em agosto, antecipando que não renovaria seu contrato de licenciamento de conteúdo para a Netflix. Na ocasião, o CEO da Disney, Bob Iger, afirmou que o serviço incluiria apenas desenhos e franquias da própria Disney e da Pixar, pois ainda estavam em análise lançamentos de plataformas diferenciadas para os produtos da Marvel e da Lucasfilm. Aparentemente, o estúdio percebeu que um produto unificado teria mais força para competir no mercado. “Agora decidimos que vamos colocar os filmes da Marvel e de ‘Star Wars’ nesse aplicativo também”, afirmou Iger, em um evento recente, segundo a revista Variety. Com isso, a Disney se prepara para rivalizar com a Netflix no negócio de distribuição de conteúdo audiovisual por streaming. Além de disponibilizar seus filmes com exclusividade, a Disney irá lançar produções originais exclusivas para streaming, visando justamente atrair o público que consumo este tipo de produto. A Netflix, porém, deve continuar a distribuir as produções da Disney no mercado internacional e a produzir as séries dos personagens da Marvel anteriormente contratadas. “Continuamos a fazer negócios com a Walt Disney Company globalmente em muitas frentes, incluindo o nosso relacionamento com a Marvel TV, em andamento”, diz o comunicado oficial da empresa.
SBT, RedeTV! e Record voltam à TV paga em São Paulo e Brasília
Os canais SBT, RedeTV! e Record voltaram para os pacotes da TV paga de Brasília e São Paulo, primeiras regiões que tiveram o sinal analógico cortado no país. A Simba, empresa formada pelas três redes, fechou nesta semana um acordo com as principais operadores de TV paga, e já na sexta (8/9) o sinal foi restabelecido, encerrando uma novela que durou cinco meses e viu as audiências dos três canais desabarem. Net e Claro seguiram os moldes do acordo fechado por Sky e Vivo em agosto, concordando em pagar um valor por assinante para as três redes de TV, que até março respondiam por quase 20% de toda a audiência da TV por assinatura brasileira. O acordo encerra a disputa, que se iniciou em março, quando Silvio Santos, dono do SBT, sugeriu notificar as operadoras para fazer um acordo comercial, afirmando que não poderiam mais carregar seus sinais digitais no Distrito Federal e na Grande São Paulo. Antes disso, vale lembrar, os sinais do SBT, RedeTV! e Record eram carregadas gratuitamente pela TV por assinatura, além das outras emissoras abertas. Com a lei 11.485/11, que atualizou a legislação do setor, as emissoras passaram a ter o direito de cobrar por seus sinais digitais. Ao partir para o rompimento, Record, SBT e RedeTV! contavam que os assinantes fossem pressionar as operadoras para que aceitassem fazer um acordo. Isso não ocorreu. A partir daí, seus telejornais começaram a fazer reportagens com viés crítico sobre o serviço da TV paga brasileira, abordando reclamações de usuários e a queda no número de assinantes. O âncora Boris Casoy, no RedeTV News, chegou a dizer: “Se você, amigo telespectador, amiga telespectadora, tem muitos pecados, basta assinar a Sky. Você vai pagar por todos eles”. Em maio, Silvio Santos gravou um vídeo debochado, que ensinava a seus telespectadores a “se livrar do cabo”, adquirindo uma antena digital. No meio disso tudo, a audiência dos canais da Simba desabou, perdendo entre 20% e 30% de seu público e demonstrando que talvez fossem mais dependentes da TV paga do que imaginavam. Com isso, o preço da negociação caiu. Os detalhes do negócio não foram divulgados, mas não são os valores pedidos pela Simba, quando esta se mostrava irredutível e exigiu a retirada do ar dos canais.
Fotos apresentam os novos personagens de Hawaii Five-0
A rede americana CBS divulgou as primeiras imagens oficiais da 8ª temporada de “Hawaii Five-0”, que apresenta os novos personagens da série. A nova versão da atração vai trocar metade do elenco original, justamente a metade asiática. Daniel Dae Kim e Grace Park, que interpretavam Chin Ho e Kono, deixaram a série neste ano, após terem o pedido de igualdade salarial com os colegas brancos recusados. No lugar dos dois, foram escalados Meaghan Rath (série “Being Human”) e Beulah Koale (da série sci-fi neozelandesa “The Cul De Sac”). Rath foi escalada num papel previamente anunciado, como Tani Ray, personagem que é recrutada por McGarrett (Alex O’Loughlin) depois de perder sua candidatura na Academia de Polícia. Já Koale vai interpretar Junior Reigns, um ex-oficial da Marinha que retorna para casa depois de servir no exterior e pede uma vaga na Five-0 para McGarrett (Alex O’Loughlin). Os dois vão estrear no primeiro episódio da 8ª temporada, que também deve revelar o destino de Kono Kalakaua (Park), após decidir perseguir traficantes sexuais por conta própria, e Chin Ho Kelly (Kim), que foi convidado a chefiar uma unidade policial de San Francisco. Além desses novos integrantes da equipe, o ator Ian Anthony Dale foi promovido ao elenco regular. Ele tinha participação recorrente como o marido de Kono, Adam, e agora será o principal representante asiático do elenco, que também perdeu recentemente Masi Oka. Entre outras novidades da temporada, a agente criminal Alicia Brown (papel de Claire Forlani) vai retornar no oitavo ano – e possivelmente explorar sua química com McGarrett. A 8ª temporada de “Hawaii Five-0” estreia no dia 29 de setembro nos Estados Unidos.
Apple pretende investir US$ 1 bilhão na produção de séries em 2018
A Apple planeja investir US$ 1 bilhão para comprar e produzir séries em 2018, revelou na quarta-feira (16/8) o jornal The Wall Street Journal. O valor colocaria a gigante tecnológica como uma das grandes produtoras de Hollywood, ainda que, segundo o jornal, o montante seja apenas metade do orçamento anual da HBO. E bem menor que os ambiciosos US$ 6 bilhões destinados pela Netflix para lançar novos conteúdos neste ano. Segundo fontes citadas pelo Wall Street Journal, com esse dinheiro a empresa poderia licenciar e produzir até dez séries, entrando assim na disputa por conteúdos premium com outras grandes empresas, como as citadas HBO e Netflix. Analistas acreditam que a Apple precisa de pelo menos uma série de grande sucesso para conseguir decolar, como aconteceu com a Netflix, com “House of Cards” e “Orange Is the New Black”. A empresa já começou a oferecer alguns programas próprios através do seu serviço de streaming, mas que não tiveram muita repercussão. Nenhum deles segue o formato das produções de ficção. Mas recentemente a empresa contratou os copresidentes da Sony Pictures Television, Jamie Erlicht e Zack Van Amburg, que estiveram por trás dos lançamentos de “Breaking Bad”, “The Blacklist” e “The Crown”. Com reservas de mais de US$ 261 bilhões e um faturamento de US$ 215 bilhões, a Apple poderia fazer facilmente grandes apostas em Hollywood.












