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    Starz impede Disney de usar o nome Star+ no Brasil

    24 de julho de 2021 /

    Há pouco mais de um mês da estreia da plataforma Star+ no Brasil, a Disney sofreu um revés que pode prejudicar sua estratégia de lançamento. O canal pago americano Starz, que disponibiliza a plataforma Starzplay, conseguiu reverter uma decisão que permitia o uso da marca Star+ (lê-se Starplus) em território nacional. O Starz está brigando com a Disney desde que a empresa anunciou sua estratégia para distribuir sua versão internacional da Hulu com o nome Star+. A alegação é as marcas Starzplay e Starplus são semelhantes e concorrem no mesmo segmento de streaming, podendo confundir o público. O processo do Starz chega a citar o grupo Claro para comprovar que as marcas são semelhantes e geram confusão. A operadora anunciou uma promoção para assinatura opcional do streaming Starzplay, mas ilustrou a imagem com o logotipo do serviço concorrente. Esta disputa já tinha atrasado a chegada da nova plataforma da Disney ao Brasil. Originalmente, a Star+ seria disponibilizada no final de junho, mas, diante do processo contra a denominação, teve sua estreia adiada para 31 de agosto. A Disney só começou a anunciar o lançamento em junho, após decisão de primeira instância, em que conseguiu parecer favorável para ir adiante com seu projeto. Mas na última sexta (23/7) o Starz conseguiu reverter esta decisão. O relator do processo, juiz Jorge Tosta, da 2º Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, deferiu o pedido de antecipação da tutela recursal. De acordo com o documento, o grupo Starz comprovou ter prioridade sobre o uso da marca Starzplay. Ao ponderar sobre o caso, o relator concordou que a palavra “Star” é o principal identificador dos dois serviços e que “obviamente um consumidor, ao referir-se aos serviços de streaming ofertados pelas partes, não o fará dizendo que assistiu um filme pela ‘STARZPLAY’ ou pela ‘STARPLUS’, mas simplesmente pela ‘STAR’”. A decisão não leva em conta que Star é, na verdade, uma denominação de canais de TV. Star foi o nome escolhido pela Disney para rebatizar os canais Fox, e não houve nenhuma objeção para a estreia dessas emissoras em fevereiro passado – chamadas de Star Channel, Star Life e Star Hits. Star+ seguiria uma tendência do mercado, que já tem plataformas de streaming chamadas de Paramount+ e Disney+, relacionadas aos canais pagos Paramount e Disney Channel. A decisão mais recente proíbe a Disney de usar a marca Star+ sob pena de multa diária, mas ainda não é definitiva, cabendo apelação.

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    Globoplay alfineta Netflix em comercial com Gil do Vigor

    24 de julho de 2021 /

    A plataforma Globoplay deu uma alfinetada na Netflix com seu novo comercial, que conta com participação provocativa de Gil do Vigor. O vídeo faz referência direta ao recente aumento de preços anunciado pela Netflix e promete manter o preço atual da Globoplay até 2023. “O gás está caro, a comida está cara, o combustível está caro. Num momento onde tudo está caro, ainda tem gente aumento preço de streaming. Ainda bem que o Globoplay garante a todos os seus assinantes atuais, e mais quem assinar até o final do ano, que não teremos reajuste de preço até 2023”, diz a narração. Em seguida, Gilberto Nogueira, o do Vigor, faz as contas como bom economista e convida o público a ficar só com o Globoplay. “N motivos para cancelar tudinho para e ficar só com a gente”, declarou. Ao seu lado, o ator Paulo Vieira aparece chocado com a menção ao concorrente de letra N. “Menino, que agora é barraco”, comenta. “O Globoplay não vai perder para basculho”, completa Gil, numa referência à famosa briga com a cantora Pocah no “BBB 21”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Globoplay (@globoplay)

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    HBO Max atinge 67 milhões de assinantes após chegar à América Latina

    22 de julho de 2021 /

    A HBO Max deu um salto quantitativo ao chegar à América Latina, atingindo a marca de 67 milhões de assinantes mundiais. Do total de assinantes da plataforma, 47 milhões estão nos EUA, onde o serviço foi lançado há 15 meses. A HBO Max chegou na América Latina – e no Brasil – há menos de um mês, no dia 29 de junho. A meta original da AT&T, antiga proprietária da plataforma (toda a WarnerMedia foi comercializada com a Discovery neste ano), era que o streaming tivesse entre 67 e 70 milhões de assinantes até o final de 2021. Os números já foram atingidos e ainda há muito espaço de crescimento até dezembro. A plataforma tem diversas séries e filmes em desenvolvimento para atrair mais público e melhor se colocar na disputa pela audiência do streaming, atualmente liderada pela Netflix, que possuiu mais de 200 milhões de assinantes em todo o mundo.

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  • TV

    HBO Max mistura “Game of Thrones” com “BBB” e encerra era premium da HBO

    22 de julho de 2021 /

    A HBO Max divulgou um vídeo para o mercado brasileiro que pode ser considerado divisor de águas, ao apresentar-se como o exato oposto daquilo que HBO clássica sempre jurou representar. Criadora do slogan “Não é TV, é HBO” para demonstrar que seus programas tinham mais qualidade que a TV comum, o canal mais premiado do Emmy neste século acabou emprestando seu nome e seu prestígio ao lançamento da plataforma de streaming de seu conglomerado. E agora vem o resultado. A nova campanha da HBO Max no Brasil inverte o velho slogan. Não é HBO, é TV mesmo. Mais especificamente é Globo, no que a Globo tem de mais popular. Lançado nesta quinta (22/7) nas redes sociais, o vídeo veste integrantes antigos do “BBB” com fantasias de “Game of Thrones”, num contexto de festa temática que valoriza mais o reality show brasileiro que o programa premiado, em falas sobre estalecas, paredão, etc. A iniciativa também tem cara de “Zorra Total” (humorístico da época em que essas pessoas estavam no “BBB”) e o claro objetivo de popularizar a plataforma de streaming para atrair assinantes de todas as classes sociais, ampliando sua base para muito além da elite que consumia o conteúdo premium (mais caro) da HBO tradicional. Não é questão de ser contra ou a favor de encontrar “Friends” num produto com o nome HBO. Apenas a constatação de que esses indicadores representam indiscutivelmente o fim de uma era – até pelo barateamento do streaming – e o enterro simbólico de uma grife que se orgulhava de ser diferenciada. Brigas entre casas, alianças, disputas por um prêmio. Deu uma saudade? Maratone #GameOfThrones agora na #HBOMax! Todas as temporadas disponíveis e com 50% de desconto enquanto durar sua assinatura*! Mas corre que é por tempo limitado 😉 https://t.co/Wwqa4nooTa*Termos se aplicam pic.twitter.com/jGJvsqPeAZ — HBO Max Brasil (@HBOMaxBR) July 22, 2021

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  • Série

    “Sweet Tooth” foi vista por 60 milhões de contas da Netflix

    21 de julho de 2021 /

    A Netflix revelou que “Sweet Tooth” foi vista por 60 milhões de contas de assinantes desde seu lançamento em 4 de junho. Os números foram revelados no relatório trimestral de lucros da empresa. Graças a esse desempenho, a adaptação dos quadrinhos da DC Comics, produzida pelos astro Robert Downey Jr., foi a série de maior sucesso do trimestre e entrou na lista das 10 séries originais em inglês mais assistidas da Netflix em todo o mundo. “Sweet Tooth” ocupa o 6º lugar do ranking, à frente de “Emily em Paris” e logo abaixo de “O Gambito da Rainha”. “Bridgerton” lidera a lista de atrações originais com 82 milhões de visualizações. Apesar deste desempenho, a série ainda não foi oficialmente renovada. Mas os números são fortes indicadores de que isso já estaria encaminhado nos bastidores. Baseada nos quadrinhos de Jeff Lemire, “Sweet Tooth” apresenta uma história com elementos de contos de fadas (“era uma vez…”) e sci-fi pós-apocalíptica, que o diretor Jim Mickle (“Somos o que Somos”) transformou num épico de visual cinematográfico. A trama se passa uma década após a devastação do planeta por uma pandemia inexplicável e acompanha Gus, um menino com chifres de veado, que faz parte de uma nova raça de crianças híbridas humano-animais nascidas após o surto, todas imunes à infecção. Perseguido por milícias, caçadores de recompensas e seitas apocalípticas, ele tenta chegar num refúgio distante com ajuda de um andarilho pouco amistoso. Veja abaixo o trailer oficial da 1ª temporada.

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    Netflix explica seus planos para games

    21 de julho de 2021 /

    Uma semana após revelar seus planos para incluir games em seu catálogo, a Netflix deu as primeiras dicas reais do que isso significa. Em seu balanço trimestral para acionistas, divulgado na terça (20/7), a plataforma informou que “é o momento certo para aprender mais sobre como nossos membros valorizam games” e acrescentou que games originais serão incluídos em breve no custo da assinatura atual – em vez de serem oferecidos como um complemento. Ou seja, um único login e um único pagamento mensal darão acesso não apenas a filmes e séries, mas também a jogos. Para avançar nesse projeto, a Netflix contratou na semana passada o ex-executivo do Facebook e da empresa de games EA (Electronic Arts) Mike Verdu para o cargo de vice-presidente de desenvolvimento de games. “Estamos nos estágios iniciais de expansão para jogos, com base em nossos esforços anteriores em torno da interatividade”, explicou o relatório da Netflix, apontando para o futuro como distração dos lucros abaixo do esperado do segundo trimestre de 2021. A empresa acrescentou que deseja aprimorar iniciativas interativas como “Black Mirror: Bandersnatch” e seus jogos de “Stranger Things” e que seu impulso inicial será focado em jogos para dispositivos móveis. “Vemos os jogos como outra categoria de conteúdo para nós, semelhante à nossa expansão para filmes originais, animação e reality shows”, continua o texto. “Os jogos serão incluídos na assinatura da Netflix sem nenhum custo adicional aos membros, de forma semelhante como acontece atualmente com filmes e séries. A princípio, vamos nos concentrar principalmente em jogos para dispositivos móveis”. Acompanhando o comunicado, os executivos da Netflix participaram de uma sessão de perguntas e respostas, em que o co-CEO Ted Sarandos reforçou a ideia por trás da nova linha de produção. “Não é um produto separado. Somos uma empresa de um só produto”, ele destacou. Greg Peters, COO e diretor de produto, reforçou que os games serão relacionados a conteúdos da plataforma. “Os conteúdos que criamos, com mundos incríveis, histórias, personagens… Sabemos que os fãs querem um envolvimento mais profundo”, afirmou. Com a revelação de que pretende se focar em produções próprias, a Netflix se mostrou mais tímida do que muitos esperavam. Havia expectativa de que o projeto pudesse se tornar uma competição séria para a Microsoft, que, neste ano, colocou o Game Pass e o Xbox Cloud Streaming como pontos centrais de sua estratégia de crescimento – tentando criar o que muitos analistas chamaram, justamente, de “a Netflix dos games”. Isto não vai acontecer. Pelo menos por enquanto. Mas os planos embutem outras possibilidades. Afinal, Peters admitiu que, apesar de privilegiar adaptações de seus conteúdos, “também tentaremos jogos autônomos”. “Talvez um dia veremos um jogo que gere um filme ou série”, ponderou. E isso implica produção própria de games originais. Para conseguir volume inicial, o executivo adiantará que a Netflix licenciará jogos de terceiros, mas a meta é ter cada vez mais produções próprias, à medida que a capacidade da empresa para criar jogos aumentar. O fundador e co-CEO Reed Hastings encerrou o assunto lembrando que a empresa já explora várias propriedades intelectuais de produtoras de games, que tem adaptado como séries e filmes. “Você pode possuir o conteúdo e ter essas franquias longas. Será melhor se pudermos dominar o conjunto criativo”.

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    Associação de Donos de Cinemas dos EUA ataca Disney por estratégia de “Viúva Negra”

    18 de julho de 2021 /

    A Associação Nacional de Donos de Cinemas dos Estados Unidos (NATO, na sigla em inglês) divulgou um comunicado agressivo contra a Disney neste fim de semana, comemorando o fato de “Viúva Negra” ter perdido a liderança das bilheterias, com uma queda de 67% de arrecadação em relação à semana anterior. O filme foi lançado ao mesmo tempo nos cinemas e na plataforma de streaming Disney+ (para locação ao preço de US$ 30 nos EUA) e a associação está culpando o modelo — chamado de “Premier Access” pela Disney — por fazer o próprio estúdio e toda a indústria cinematográfica perderem dinheiro. A nota é uma reação à divulgação do faturamento digital do filme em sua primeira semana em streaming. A Disney abalou o mercado ao revelar que “Viúva Negra” tinha faturado US$ 60 milhões em seus primeiros três dias no “Premier Access”, valor que foi comemorado pela empresa como cereja do bolo de sua iniciativa de lançamento casado entre cinemas convencionais e plataforma digital. A NATO questiona as “alegações de que essa estratégia de lançamento aprimorada na era do streaming é um sucesso para a Disney”. E tira números da cartola para dizer que o filme, que faturou US$ 80 milhões em seu primeiro fim de semana nos cinemas dos EUA, poderia ter feito muito mais. Exatamente US$ 130 milhões, segundo a associação, se tivesse chegado apenas nos cinemas. Para justificar o valor, a NATO cita o desempenho de “Velozes & Furiosos 9” e “Um Lugar Silencioso – Parte II”, títulos da Universal lançados exclusivamente nos cinemas. A projeção não se sustenta, porque, para começar, os dois filmes tiveram menor bilheteria que “Viúva Negra”. Além disso, é impossível afirmar que pessoas que optaram por assistir ao título da Marvel em casa teriam ido ao cinema durante o atual momento da pandemia, com a disseminação da variante delta. A associação também diz inverdades ao afirmar que “o lucro do Premier Access não é dinheiro novo, mas foi adiantado de uma janela de VOD mais tradicional, que não é mais uma opção”. Ou seja, para a NATO, a Disney teria deixado de lucrar com um lançamento posterior em VOD ao fazer uma estreia simultânea, que eliminaria a possibilidade dos fãs reprisarem o consumo do filme mais adiante. A informação não é verdadeira por um motivo óbvio. Com o lançamento da Disney+, os títulos do estúdio só têm lançamento em VOD nas condições do “Premier Access”. Se não tivesse distribuição simultânea, “Viúva Negra” chegaria em segunda janela na Disney+ de graça para os assinantes (isto é, sem a cobrança dos US$ 30 pelo aluguel digital). Não seria, portanto, VOD (video sob demanda), mas SVOD (assinatura sob demanda). Além disso, não há comprovação de que o público de determinado sucesso cinematográfico tenha o hábito de pagar para vê-lo de novo quando é disponibilizado online. Afinal, VOD não tem o mesmo apelo do Blu-ray, que representa um objeto de coleção para os fãs. A organização finaliza sua crítica chamando atenção para o compartilhamento de senhas e downloads ilegais do filme, apontando para o fato de o lançamento digital facilitar a pirataria. A pirataria é um fator real. Mas não se pode esquecer que o fenômeno dos downloads ilegais começou com a música e hoje há impérios digitais criados em torno de plataformas musicais pagas. A própria Disney+ já tem mais de 100 milhões de assinantes em todo o mundo. Os principais pontos levantados pela NATO são defesas pontuais de seus interesses, como entidade dos donos de cinema – logicamente contrários às plataformas de streaming. Trata-se de uma análise parcial, que parte de premissas equivocadas e manipuladas. Por sinal, sabe que outro filme teve queda de 67% em sua arrecadação de segunda semana nos últimos meses? “Velozes & Furiosos 9”, citado como exemplo de sucesso de lançamento exclusivo no cinema pela associação. Uma queda que, pelos próprios argumentos da NATO, não foi causada por pirataria de cópias online, mas pela pandemia mesmo. Negacionismo também existe no mercado cinematográfico.

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    Documentário sobre Anthony Bourdain bate recorde nas bilheterias dos EUA

    18 de julho de 2021 /

    O novo documentário sobre Anthony Bourdain, Chef e apresentador falecido em 2018, conquistou um recorde da era da covid-19. “Roadrunner: A Film About Anthony Bourdain” atingiu em seu fim de semana de estreia a maior bilheteria de um documentário na América do Norte desde o começo das restrições da pandemia, em março do ano passado. O longa arrecadou US$ 1,9 milhões em seus três primeiros dias de exibição. Dirigido por Morgan Neville, documentarista vencedor do Oscar com “A Um Passo do Estrelato” (2013), o lançamento também foi bem recebido pela crítica, com 95% de aprovação no Rotten Tomatoes. Mas isso não impediu que se envolvesse em polêmicas. O filme foi acusado de utilizar tecnologia de inteligência artificial para recriar a voz de Bourdain sem que esse detalhe apareça mencionado na produção. E após o diretor dar a entender que a inciativa tinha sido autorizada pela viúva do Chef, Ottavia Busia foi às redes sociais dizer que não tinha sido a favor e ainda achava que Bourdain não teria gostado que colocassem palavras em sua boca. Para complicar ainda mais, o filme debate teorias sobre as causas do suicídio do Chef, repisando ataques à atriz Asia Argento, namorada de Bourdain na época de sua morte. Mas ela não foi convidada pela produção a se pronunciar. O diretor justificou dizendo que sua presença só complicaria mais a história. “Roadrunner” narra a trajetória de vida e carreira do prolífico apresentador e mestre da culinária, do anonimato até o estrelado em programas de TV, além de abordar os eventos de sua morte em 2018. O filme não tem previsão de lançamento no Brasil. Veja abaixo o trailer oficial da produção.

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    Netflix pretende oferecer games para assinantes

    15 de julho de 2021 /

    A Netflix planeja começar a oferecer games em sua plataforma a partir de 2022. Para isso, anunciou a contratação de Mike Verdu, ex-executivo da produtora de games EA (de títulos como FIFA e Apex) como presidente de desenvolvimento da nova divisão de games da plataforma. A empresa ainda não revelou se pretende criar títulos próprios ou oferecer games de terceiros. Nesse segundo caso, ela vai disputar mercado com a Microsoft, que, neste ano, colocou o Game Pass e o Xbox Cloud Streaming como pontos centrais de sua estratégia de crescimento – tentando criar o que muitos analistas chamaram, justamente, de “a Netflix dos games”. O novo serviço deve ser incluído dentro do pacote atual de assinaturas – ou seja, um único login e um único pagamento mensal darão acesso não apenas a filmes e séries, mas também a jogos. A ampliação dos negócios da empresa já tinha sido revelado em maio, quando a Netflix anunciou que buscava um executivo para a vaga que foi preenchida por Verdu. Anteriormente, a Netflix já havia se arriscado com o lançamento de programas interativos que tiveram boa repercussão, iniciando com o episódio “Bandersnatch”, da série “Black Mirror” em 2018. Além disso, também encomendou um game tradicional baseado na 3ª temporada de “Stranger Things”. A iniciativa da Microsoft pode ter chamado atenção para um filão ainda pouco explorado, que para a Netflix poderia suprir o esvaziamento constante e cada vez maior de seu catálogo, após o lançamento de plataformas rivais de streaming criadas pelos principais estúdios produtores de conteúdo de Hollywood.

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    Criadora de “Lovecraft Country” assina contrato com Apple TV+

    10 de julho de 2021 /

    Uma semana depois de a HBO anunciar que não faria uma 2ª temporada de “Lovecraft Country”, a criadora da série, Misha Green, abandonou o canal da Warner em troca de um contrato milionário com a Apple. Ela fechou um acordo global para desenvolver séries e filmes para a plataforma Apple TV+. É o primeiro acordo do gênero da carreira da produtora, que também criou a aclamada série “Underground”, sobre escravos foragidos. Mas os primeiros projetos devem demorar a sair do papel, porque ela está com a agenda cheia. Entre seus diversos trabalhos em andamento estão a continuação de “Tomb Raider”, que ela vai escrever e dirigir, o remake do clássico de blaxploitation “Cleopatra Jones” e um filme de ação chamado “Fuel”, em que voltará a se juntar com Jurnee Smollett (estrela de “Lovecraft Contry”).

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    Criador do “Arrowverso” assina contrato com a Netflix

    6 de julho de 2021 /

    Greg Berlanti, criador do “Arrowverso” e produtor com mais séries no ar simultaneamente em todos os tempos, fechou um contrato de exclusividade com a Netflix, centrado na divisão de filmes de sua produtora. Berlanti e sua sócia Sarah Schechter vão desenvolver novos longas com exclusividade para a plataforma de streaming. O acordo não afeta os negócios do produtor com a Warner Bros. Television, avaliados em mais de US$ 400 milhões, mas mostra que a Netflix quer Berlanti em seus quadros. Seu contrato televisivo com a Warner se encerra em dois anos e meio. Ele tem atualmente 14 séries em exibição simultânea nos EUA. O produtor começou a carreira como roteirista de “Dawson’s Creek” em 1999 e fez sua estreia como diretor de cinema no ano seguinte, com “O Clube dos Corações Partidos”. Recentemente, ele voltou ao cinema como diretor de “Com Amor, Simon” (2018), que acabou virando uma série da plataforma Hulu. Após se consolidar como produtor de séries, Berlanti promoveu sua ex-funcionária Sarah Schechter a sócia, aproveitando a experiência cinematográfica prévia dela na Warner Bros., para passar a priorizar novos projetos de filmes. A iniciativa se provou muito bem-sucedida. A produtora Berlanti-Schechter acrescentou rapidamente um portfolio impressionante de projetos, incluindo a comédia “Free Guy – Assumindo o Controle”, como Ryan Reynolds, e o drama “My Policeman”, com Harry Styles, já filmados. A lista inclui ainda mais de uma dezena de produções em andamento para a HBO Max, Fox, New Line, Warner Bros., Focus, Amazon, Netflix, Skydance e Village Roadshow. “Adoramos contar histórias e, nos últimos anos, passamos momentos incríveis contando-as com a equipe televisiva da Netflix e não poderíamos estar mais animados por ter a chance de começar nosso relacionamento com Scott Stuber e sua equipe da divisão de filmes”, disseram Berlanti e Schechter em comunicado. “Mal podemos esperar para arregaçar as mangas e começar a trabalhar criando uma ampla gama de histórias emocionantes, divertidas e impactantes para o grande público global da Netflix”, completaram.

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    Quentin Tarantino compra cinema centenário de Los Angeles

    5 de julho de 2021 /

    O diretor Quentin Tarantino comprou um cinema de quase 100 anos em Los Angeles. Ele revelou nesta segunda (5/7), durante participação no podcast “Armchair Expert”, que comprou o histórico Vista Theatre na Sunset Drive e pretende reabrir a sala de tela única ainda neste ano. “Comprei o Vista na Sunset”, anunciou Tarantino com orgulho no podcast, sem entrar em detalhes do negócio. “Provavelmente vamos abri-lo na época do Natal”. O Vista Theatre foi inaugurado em 9 de outubro de 1923, com capacidade para 400 pessoas, e fechado em março do ano passado, no começo da pandemia de covid-19. Ele não chegou a reabrir como os demais cinemas de Los Angeles, exibindo atualmente em sua marquise apenas a mensagem “To be Continued” (continua). Tarantino já tem um cinema na cidade. Ele é dono do New Beverly desde 2007, onde exibe exclusivamente filmes de 35 mm e 16 mm, a maioria de sua própria coleção pessoal. Este cinema reabriu em meados de junho e tem esgotado todos os ingressos desde que passou a receber o público de volta. Explicando que a decisão de comprar estes cinemas se deve a ligações pessoais, Tarantino surpreendeu ao não fazer uma defesa intransigente do circuito cinematográfico como muitos poderiam imaginar. Ao contrário, disse que alguns dos cinemas que estão falindo em meio a pandemia já vão tarde. “Eu não gosto de ver nenhum cinema fechando, mas alguns desses que se vão, eles merecem mesmo ir”, disse Tarantino no podcast. “Eles já tinham tirado todo o prazer especial dos filmes. São redes de cinema que exibem só filmes comerciais, não apagam as luzes, usam assentos de estádio de m*rda de plástico”, reclamou. “Tem sido uma loucura ao longo da minha carreira ver como a experiência cinematográfica piora para os espectadores a cada cinco anos. No entanto, acho que os cinemas boutique realmente devem prosperar. E não estou falando de pedir nachos e margaritas durante um filme…”, acrescentou, diferenciando entre salas elitistas, que são basicamente restaurantes com filmes, das exibições que respeitam o público e enfatizam os prazeres puramente cinematográficos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Michael Idov (@michaelidov) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Andrew Farmer (@thatsajellyfish)

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    “Velozes e Furiosos 9” chega a US$ 500 milhões mundiais

    4 de julho de 2021 /

    “Velozes e Furiosos 9” está prestes a se tornar o primeiro filme americano a atingir US$ 500 milhões de bilheteria mundial desde 2019. Segundo projeções do mercado, a marca será alcançada na segunda-feira (5/7), quando os US$ 491 milhões somados até este domingo receberem os resultados adicionais do feriadão da Independência dos EUA – como o 4 de julho caiu no domingo, o feriado comercial será na segunda. O filme é atualmente o mais visto do mundo em vários países, incluindo na Espanha, onde bateu recorde de arrecadação da pandemia. Nos EUA, faturou mais US$ 24 milhões entre sexta e domingo, ficando à frente de duas estreias do fim de semana, a animação “O Poderoso Chefinho 2 – Negócios da Família” (US$ 17,36 milhões) e “Uma Noite de Crime – A Fronteira” (US$ 15,86 milhões). Os dois filmes só serão lançados em agosto, respectivamente nos dias 12 e 19. Um detalhe curioso desse Top 3 norte-americano é que todos os títulos são produções da Universal Pictures, um feito e tanto para um dos estúdios – junto com a Warner Bros. – que teve melhor desempenho nos cinemas durante a crise sanitária. Vale observar que, apesar da vacinação avançada, 20% das salas de exibição ainda estão fechadas nos EUA. Outra marca mundial importante foi atingida por “Cruella”, da Disney, que ultrapassou os US$ 200 milhões globais em seu sexto fim de semana em cartaz. Do total mundial de US$ 204,4 milhões, US$ 127,8 milhões são provenientes de 43 mercados estrangeiros.

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