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    Halle Berry anuncia data de estreia de seu primeiro filme como diretora

    6 de agosto de 2021 /

    A atriz Halle Berry anunciou a data de estreia de seu primeiro filme como diretora. “Após 3 anos em desenvolvimento, estou animada por finalmente anunciar que “Bruised” está chegando na Netflix globalmente 24 de novembro. Esse projeto é tão especial para mim, não apenas porque é a minha estreia na direção, mas porque as lutas, especialmente o MMA, são um esporte que eu absolutamente amo”, ela escreveu nas redes sociais. “Todo mundo adora torcer para o azarão, pois todos nós já passamos por isso”, completou. Em “Bruised”, Berry dá vida a Jackie “Justice”, uma lutadora de MMA fracassada, que abandonou o filho recém-nascido seis anos atrás. Quando o pequeno Manny inesperadamente retorna para a mãe, ela precisa sair da aposentadoria e enfrentar no ringue uma jovem estrela do esporte para sustentar a criança. Para as filmagens, a atriz de 53 anos treinou com a brasileira Cris Cyborg, lutadora profissional e campeã de MMA, e encerrou a preparação para o papel com uma barriga tanquinho – “não há melhor sensação”, chegou a postar no Instagram. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto tem produção da equipe de “John Wick 3” – que Berry também estrelou. and a genre that has always been winning. Everyone loves to root for the underdog, as we’ve all been there. 💪🏽 Thank you @ufc and @InvictaFights for all of your support. (2/2) — Halle Berry (@halleberry) August 5, 2021

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    Destino da Star+ será definido na véspera do lançamento

    4 de agosto de 2021 /

    Com campanha de lançamento suspensa, o destino da marca Star+ (Starplus) pode ser definido num julgamento marcado para o próximo dia 24 de agosto. Detalhe: o lançamento da plataforma está marcado para a semana seguinte, em 31 de agosto. O canal pago americano Starz foi quem paralisou o projeto da Disney. A empresa entrou na justiça no Brasil com a alegação de que as marcas Starzplay e Starplus são semelhantes e concorrem no mesmo segmento de streaming, podendo confundir o público. O processo dever resultar num prejuízo imenso para a Disney, que interrompeu a divulgação da nova plataforma. Mas o juiz responsável por definir o caso minimizou esse problema. De acordo com o desembargador Jorge Tosta, relator do processo na 2ª Câmara Reservada do Direito Empresarial de São Paulo, como o lançamento ainda não aconteceu, existiria tempo suficiente para a Disney provar que pode usar o nome. Tentando apressar a conclusão do caso, a Disney chegou a oferecer R$ 50 milhões como possível compensação financeira por prejuízos causados à Starz. Mas Tosta indeferiu a oferta da Disney até que o caso passe por julgamento. Isto é, a Disney precisa vencer o processo para pagar à Starz, de forma a “assegurar possíveis danos à agravada”, na linguagem do documento. Caso a Disney perca a disputa, a Starz fica sem os milhões, mas com a exclusividade ao nome Star no streaming. A Starz suspendeu a campanha da Star+ no último dia 26 de julho, quando obteve uma liminar que proibiu a Disney de usar a marca. A decisão não está levando em conta que Star é uma denominação de canais de TV do grupo Disney. A Star India existe há décadas, antes mesmo da Starz nos EUA, e foi adquirida pela Walt Disney Co. na compra dos ativos da 21st Century Fox. A denominação da rede indiana foi o nome escolhido pelo conglomerado para rebatizar os canais Fox, e não houve nenhuma objeção contra a identificação dessas emissoras quando passaram a se chamar Star Channel, Star Life e Star Hits em fevereiro passado. Star+ seguiria uma tendência do mercado, que já tem plataformas de streaming chamadas de Paramount+ e Disney+, relacionadas aos canais pagos Paramount e Disney Channel. O canal pago Starz não tem presença na TV brasileira, chegando aqui apenas pelo streaming da Starzplay. O caso, porém, não se restringe ao Brasil. A Starz quer impedir que a Disney batize sua versão internacional da Hulu como Star+ em toda a América Latina, por isso abriu também processos similares em outros países do continente.

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    Reese Witherspoon vende sua produtora

    2 de agosto de 2021 /

    A atriz Reese Witherspoon negociou sua produtora Hello Sunshine com o grupo de investimento Blackstone por um valor não revelado. A companhia, avaliada em cerca de US$ 900 milhões pelo mercado, integrará um novo grupo de mídia, que terá Witherspoon entre suas sócias. Ainda sem nome, a nova empresa será liderada pelos ex-executivos da Walt Disney Co. Kevin Mayer e Tom Staggs, e pretende fazer novas aquisições. Apesar da venda, Witherspoon e sua sócia, Sarah Harden, continuarão a comandar a Hello Sunshine, que desde sua fundação em 2016 produziu as séries “Big Little Lies”, da HBO, “The Morning Show” e “Truth Be Told”, da Apple TV+ e “Pequenos Incêndios em Toda Parte”, da Amazon, além de ter vários projetos em desenvolvimento, inclusive seus primeiros filmes. A aquisição foi uma oportunidade comercial para aproveitar a guerra entre os serviços de streaming, que força as plataformas a gastar bilhões de dólares em conteúdo, ao mesmo tempo em que limita a oferta ao mercado de produções de empresas que têm seus próprios streamings. Sem estúdio próprio, a Amazon se viu impelida a comprar a MGM neste ano, enquanto Apple TV+ e Netflix continuam dependentes de produções externas. “A rápida procura por conteúdo de alta qualidade é um dos temas de investimento de maior convicção de nossa firma”, disse Joe Baratta, chefe global de private equity (aquisição de empresas promissoras) da Blackstone, em um comunicado. Witherspoon também se manifestou, comemorando a negociação nas redes sociais. “Que dia tremendo!”, ela escreveu em seu Instagram. “Eu comecei a Hello Sunshine para mudar a forma como todas as mulheres são vistas na mídia. Nos últimos anos, vimos nossa missão prosperar por meio de livros, TV, filmes e plataformas sociais. Hoje, estamos dando um grande passo a frente ao firmar parceria com a Blackstone, que nos permitirá contar histórias ainda mais divertidas, impactantes e esclarecedoras sobre a vida das mulheres em todo o mundo. Eu não poderia estar mais animado com o que isso significa para o nosso futuro. Estou empenhado em continuar a criar oportunidades para que cineastas, autores e criadores de todas as origens e experiências possam contar suas histórias de sua própria maneira e alcançar ainda mais público, que verão que suas histórias são importantes. Estou profundamente orgulhosa da equipe que nos trouxe a este momento incrível e estou muito feliz por estar trabalhando com Blackstone, Kevin Mayer e Tom Staggs para desenvolver uma empresa de mídia de próxima geração. Eles estão empenhados em ajudar nossa missão de empoderar as mulheres e as pessoas que as celebram. Uma história de cada vez”, a estrela completou. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Reese Witherspoon (@reesewitherspoon)

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    Plataforma Peacock revela planos de expansão internacional

    1 de agosto de 2021 /

    A plataforma de streaming Peacock, inédita no Brasil, começará seu lançamento internacional ainda neste ano. Em apresentação da NBCUniversal para o mercado, os executivos da companhia revelaram que ela passará a ser oferecida nos próximos meses com um acréscimo gratuito da plataforma da rede Sky na Europa, o que lhe dará prontamente uma base de 20 milhões de assinantes. O acordo é facilitado pelo fato de a rede de TV paga Sky e a plataforma Peacock pertencerem ao mesmo conglomerado, Comcast, que controla a NBCUniversal. Nos EUA, a Peacock atingiu 54 milhões de assinantes desde seu lançamento em abril de 2020. De acordo com dados divulgados pela empresa, sua produção original mais popular foi a minissérie dramática “Dr. Death”, mas a plataforma também viu aumentar seu tráfego com o lançamento híbrido da animação “O Poderoso Chefinho 2: De Volta aos Negócios”, simultaneamente aos cinemas, e com sua exclusividade na cobertura da Olimpíada de Tóquio. Sem muito alarde, os executivos da NBCUniversal também estão sondando parceiros na América Latina para tentar repetir a estratégia de lançamento casado com outra empresa neste mercado. No Brasil, a NBCUniversal é parceira do grupo Globo no segmento de TV paga. Mas, há duas semanas, começou a conversar com outros interessados, incluindo investidores da Faria Lima (o centro do dinheiro de São Paulo e, por consequência, do Brasil) sobre seus planos para a Peacock no país.

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    CBS Studios renova contrato com Alex Kurtzman para mais “Star Trek” e séries exclusivas

    1 de agosto de 2021 /

    O produtor-roteirista Alex Kurtzman, responsável pelas novas séries da franquia “Star Trek”, renovou seu contrato de produção com o CBS Studios para permanecer à frente das atrações e desenvolver novos conteúdos para os canais do conglomerado ViacomCBS, principalmente para a plataforma Paramount+. Segundo apurou o site Deadline, o negócio teria girado na faixa dos US$ 150 milhões pela exclusividade de Kurtzman, que assim entrou na lista dos principais produtores-roteiristas do mercado de televisão-streaming dos EUA. O acordo manterá a produtora Secret Hideout de Kurtzman no CBS Studios até 2026. Além de cinco séries passadas no universo “Star Trek” (duas delas animadas), a empresa criada em 2016 também produziu recentemente a minissérie dramática “The Comey Rule” e vai lançar uma nova série semanal baseada na clássica sci-fi “O Homem que Caiu na Terra” e outra baseada no conto de Stephen King “The New York Times at Special Bargain Rates”. Mas o relacionamento de Kurtzman com a CBS começou antes disso. Ele foi um dos criadores do reboot bem-sucedido de “Hawaii Five-0”. “Estender nossa valiosa parceria com o brilhante Alex Kurtzman e a Secret Hideout tem sido uma das principais prioridades da CBS e da Paramount+”, disse George Cheeks, presidente e CEO da CBS. “A visão e liderança de Alex sobre a franquia ‘Star Trek’ e sua capacidade de criar séries artísticas e comerciais em todas as plataformas o colocam em uma classe especial de talento criativo” “Alex e a Secret Hideout têm sido parceiros extraordinários que, por meio de sua produção prolífica de programas de alta qualidade, permitiram que nosso estúdio crescesse exponencialmente”, acrescentou David Stapf, presidente da CBS Studios. “A visão e a amplitude de interesse de Alex são incomparáveis, pois ele e sua equipe reacenderam a franquia ‘Star Trek’ com cinco (e contando) séries brilhantemente exclusivas, enquanto ao mesmo tempo criavam séries de sucesso de longa duração tanto para a rede quanto para espaços premium.” Além de Kurtzman, o CBS Studios fechou recentemente contrato de exclusividade com o casal Robert e Michelle King, criadores de “The Good Wife”, “The Good Fight” e “Evil”, entre outros programas do estúdio.

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    Gerard Butler processa estúdios de “Invasão à Casa Branca”

    31 de julho de 2021 /

    O ator Gerard Butler está processando os estúdios Nu Image e a Millennium Films, alegando que subestimaram a receita do filme “Invasão à Casa Branca” (2013) em dezenas de milhões de dólares, diminuindo assim o que ele teria direito de receber. Além disso, também não lhe informaram que descontaram do faturamento o pagamento de US$ 8 milhões para seus próprios executivos. Na ação, que foi aberta na sexta-feira (31/7) em Los Angeles, Butler pede pelo menos US$ 10 milhões que lhe seriam devidos pelas produtoras. “Invasão à Casa Branca” arrecadou US$ 170 milhões em todo o mundo e ainda gerou duas sequências de sucesso, “Invasão à Londres” e “Invasão ao Serviço Secreto”, todas também estreladas pelo ator. Em documentos entregues ao Tribunal Superior de Los Angeles, a defesa de Butler alega que só a quantia levantada nos Estados Unidos teria sido reduzida em US$ 17,5 milhões no relatório dos estúdios. “Os produtores ganharam dezenas de milhões de dólares com a ‘Invasão à Casa Branca’, mas se recusam a pagar a Butler um centavo das receitas e lucros prometidos a ele no acordo das partes”, diz o processo A abertura do processo aconteceu um dia após Scarlett Johansson abrir uma ação contra a Disney, alegando quebra de contrato pelo lançamento de “Viúva Negra” nos cinemas e também no streaming.

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    Disney é criticada por “ataque de gênero” contra Scarlett Johansson

    31 de julho de 2021 /

    As organizações Women in Film, ReFrame e Time’s Up emitiram uma declaração conjunta neste sábado (31/7) chamando a caracterização de Scarlett Johansson feita pela Disney, em nota sobre o processo aberto pela atriz, de um “ataque de gênero”. A declaração das organizações que atuam na defesa dos direitos das mulheres na indústria do entretenimento diz: “Embora não tomemos posição sobre as questões de negócios no litígio entre Scarlett Johansson e a The Walt Disney Company, nos posicionamos firmemente contra a declaração recente da Disney que tenta caracterizar Johansson como insensível ou egoísta por defender os direitos de seu contrato de negócios. Esse ataque de gênero não tem lugar em uma disputa de negócios e contribui para um ambiente no qual mulheres são percebidas como menos capazes do que os homens de proteger seus próprios interesses sem enfrentar críticas ad hominem”. Scarlett Johansson iniciou uma ação contra o estúdio na quinta-feira (29/7), alegando que seu contrato estipulava que a Disney só poderia lançar “Viúva Negra” no cinema e não simultaneamente em streaming, e que esta decisão unilateral teria o objetivo de diminuir o percentual das bilheterias que ela tem direito de receber como produtora. Como resposta, o estúdio afirmou que o processo da atriz era “triste” e representava um “desrespeito cruel” às vítimas de pandemia de covid-19. Além disso, revelou o cachê da estrela, geralmente considerado matéria sensível e confidencial, o que demonstra o tamanho de sua insatisfação. “Não há mérito algum neste processo. Ele é especialmente triste e angustiante em seu desrespeito cruel aos terríveis e prolongados efeitos globais da pandemia de covid-19. A Disney cumpriu totalmente o contrato da Sra. Johansson e, além disso, o lançamento de ‘Viúva Negra’ no Disney+ com Premier Access aumentou significativamente sua capacidade de conseguir uma compensação adicional em cima dos US$ 20 milhões que ela já recebeu até o momento.” A nota da Disney também irritou o empresário da atriz, Bryan Lourd, um dos chefes da CAA, uma das maiores agências de talento de Hollywood, que representa vários artistas contratados pela Disney. E ele detonou o estúdio, chamando-o de “sem vergonha”. “Eles acusaram falsamente e sem nenhuma vergonha a Sra. Johansson de ser uma pessoa insensível com relação à pandemia de covid-19, tentando fazê-la parecer alguém que eles e eu sabemos que ela não é. A empresa ainda incluiu o salário dela na sua declaração para a imprensa, em uma tentativa de constrangê-la com o seu sucesso como artista e mulher de negócios. Ela não tem nada do que se envergonhar”, Lourd comentou em comunicado. Para piorar, Matthew Belloni, ex-editor da revista The Hollywood Reporter, afirmou em sua newsletter que até Kevin Feige, chefão da Marvel, está furioso e decepcionado com a briga pública. ‘Ele pressionou a Disney contra o plano para a ‘Viúva Negra’, preferindo a exclusividade da tela grande e então, quando ‘a merda atingiu o ventilador’, o filme começou a afundar e a equipe de Johansson ameaçou um processo, ele queria que a Disney acertasse as coisas com ela”, afirmou o jornalista. “Viúva Negra” foi um dos títulos que a Disney decidiu lançar simultaneamente no streaming, pelo valor adicional de R$ 70 (US$ 30, nos EUA), em razão da pandemia do coronavírus, e o filme faturou US$ 60 milhões mundiais apenas no lançamento em Premier Access – em seu primeiro fim de semana disponibilizado na Disney+. Nos cinemas, por sua vez, o longa arrecadou mundialmente US$ 149 milhões em seu fim de semana inaugural, dos quais US$ 80 milhões vieram do mercado norte-americano. Desde então, “Viúva Negra” ultrapassou os US$ 320 milhões mundiais.

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    Chefão da Marvel se decepciona e empresário de Scarlett Johansson detona Disney

    30 de julho de 2021 /

    O processo movido por Scarlett Johansson contra a Disney por quebra de contrato, ao lançar “Viúva Negra” simultaneamente no cinema e em streaming, esquentou os bastidores de Hollywood. Matthew Belloni, ex-editor da revista The Hollywood Reporter, afirmou em sua newsletter que Kevin Feige, chefão da Marvel, está furioso e decepcionado com a briga pública. ‘Ele pressionou a Disney contra o plano para a ‘Viúva Negra’, preferindo a exclusividade da tela grande e então, quando ‘a merda atingiu o ventilador’, o filme começou a afundar e a equipe de Johansson ameaçou um processo, ele queria que a Disney acertasse as coisas com ela”, afirmou o jornalista. Mas a Disney não quis saber e só se manifestou após Johansson entrar com um processo na quinta-feira (29/7). A empresa emitiu um comunicado duro, divulgando o salário da atriz e chamando sua ação de “triste” e “desrespeito cruel aos horríveis e prolongados efeitos globais da pandemia de covid-19″. A resposta a esta nota ficou a cargo do empresário da atriz, Bryan Lourd, um dos chefes da CAA, uma das maiores agências de talento de Hollywood, que representa vários artistas contratados pela Disney. E ele detonou o estúdio, chamando a Disney de “sem vergonha”. “Eles acusaram falsamente e sem nenhuma vergonha a Sra. Johansson de ser uma pessoa insensível com relação à pandemia de covid-19, tentando fazê-la parecer alguém que eles e eu sabemos que ela não é. A empresa ainda incluiu o salário dela na sua declaração para a imprensa, em uma tentativa de constrangê-la com o seu sucesso como artista e mulher de negócios. Ela não tem nada do que se envergonhar”, ele comentou em comunicado. O empresário ainda reforçou a queixa da atriz, afirmando que a Disney “violou deliberadamente o contrato” firmado com ela, “movendo todos os lucros [de ‘Viúva Negra’] para seu serviço do streaming e deixando os seus parceiros artísticos e financeiros fora da equação”. “Viúva Negra” foi um dos títulos que a Disney decidiu lançar também no streaming, pelo valor adicional de R$ 70 (US$30, nos EUA), em razão da pandemia do coronavírus. Na sua estreia, o longa arrecadou mundialmente US$ 149 milhões, dos quais US$ 80 milhões vieram apenas do mercado norte-americano. A Disney também revelou que o filme faturou US$ 60 milhões mundiais no lançamento em streaming – em seu primeiro fim de semana disponibilizado na Disney+ – , mas não está claro se este valor conta como bilheteria nos termos previstos para a divisão de lucros do contrato de Johansson. O processo foi enviado ao Tribunal Superior de Los Angeles no dia em que a Disney lançou outro filme, “Jungle Cruise”, simultaneamente nos cinemas e em streaming.

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    Emma Stone também pode processar Disney por streaming

    30 de julho de 2021 /

    O processo aberto por Scarlett Johansson contra a Disney por quebra de contrato, devido ao lançamento de “Viúva Negra” simultaneamente em streaming, está sendo observado de perto por outros artistas-produtores famosos. Matt Belloni, ex-editor da revista The Hollywood Reporter, soube que Emma Stone também está considerando processar a Disney por lançar “Cruella” da mesma forma – na plataforma Disney+ junto do cinema. Em sua newsletter, o jornalista disse que a estrela de “Cruella” está “avaliando suas opções”. O argumento para os processos é que o lançamento simultâneo prejudica a arrecadação das bilheterias — o que seria uma quebra de contrato, já que cláusulas estipulam remuneração baseada na vendas de ingressos a artistas que também são produtores das obras, casos de Johannson e Stone. A bilheteria mundial de “Cruella” foi de aproximadamente US$ 225 milhões, bem abaixo do esperado. Mas a Disney se comprometeu em realizar uma continuação. Ao fazer a revelação do interesse de Stone em seguir Johansson, o jornalista lembrou que a Disney é “famosa por ser difícil de lidar” em questões como essa. A empresa não gosta de ser contrariada e, após o processo de Johansson, divulgou o salário da atriz, chamando a ação de “triste” e “desrespeito cruel aos horríveis e prolongados efeitos globais da pandemia de covid-19″.

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    Disney ataca Scarlett Johansson após processo: “Triste” e “desrespeito cruel”

    30 de julho de 2021 /

    A Walt Disney Co. disparou um comunicado contra o processo de Scarlet Johansson por quebra de contrato relativo à “Viúva Negra”. A atriz iniciou uma ação contra o estúdio na quinta-feira (29/7), alegando que a Disney só poderia lançar o filme no cinema e não simultaneamente em streaming, e que esta decisão unilateral teria o objetivo de diminuir o percentual das bilheterias que ela tem direito de receber como produtora. Como resposta, o estúdio afirmou que o processo da atriz é “triste” e representa um “desrespeito cruel” às vítimas de pandemia de covid-19. Além disso, revelou que ela já recebeu US$ 20 milhões pelo filme – uma exposição oficial de cachê, geralmente considerado matéria sensível e confidencial, que demonstra o tamanho da insatisfação do estúdio com a estrela. “Não há mérito algum neste processo. Ele é especialmente triste e angustiante em seu desrespeito cruel aos terríveis e prolongados efeitos globais da pandemia de covid-19. A Disney cumpriu totalmente o contrato da Sra. Johansson e, além disso, o lançamento de ‘Viúva Negra’ no Disney+ com Premier Access aumentou significativamente sua capacidade de conseguir uma compensação adicional em cima dos US$ 20 milhões que ela já recebeu até o momento.” “Viúva Negra” foi um dos títulos que a Disney decidiu lançar também no streaming, pelo valor adicional de R$ 70 (US$30, nos EUA), em razão da pandemia do coronavírus, e o filme faturou US$ 60 milhões mundiais apenas no lançamento em streaming – em seu primeiro fim de semana disponibilizado na Disney+. Nos cinemas, por sua vez, o longa arrecadou mundialmente US$ 149 milhões em seu fim de semana inaugural, dos quais US$ 80 milhões vieram do mercado norte-americano. Desde então, “Viúva Negra” ultrapassou os US$ 320 milhões mundiais. O processo de Scarlett Johannson foi enviado ao Tribunal Superior de Los Angeles no dia em que a Disney lançou outro filme, “Jungle Cruise”, simultaneamente nos cinemas e em streaming.

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    Netflix passa a exigir vacinação em suas produções

    29 de julho de 2021 /

    A Netflix anunciou que irá exigir vacinação contra covid-19 de todo o elenco e equipes de suas produções nos Estados Unidos. A decisão foi tomada após os sindicatos de Hollywood entrarem num acordo em torno de um protocolo que permite aos produtores exigir a imunização de atores e dos trabalhadores que têm contato com eles. De acordo com o Deadline, o streaming abrirá raras exceções como razões médicas, religiosas ou de idade. A medida vai valer para séries e filmes que iniciaram suas gravações a partir de agora. Quem se recusar a se vacinar, será substituído. A decisão visa impedir novas paralisações nos trabalhos, após o surgimento de uma quarta onda de covid-19 nos Estados Unidos, causada pela variante delta, altamente contagiosa. Várias produções têm sido afetadas por conta disso, com seguidas interrupções de gravações para a observância de períodos de quarentena. Com a vacinação geral, isso deixaria de acontecer.

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    Scarlett Johansson processa Disney pelo lançamento de “Viúva Negra” em streaming

    29 de julho de 2021 /

    A atriz Scarlett Johansson matou definitivamente a Viúva Negra nesta semana. Se havia esperanças de que sua personagem pudesse voltar, isso acabou quando ela abriu um processo contra a Disney pelo lançamento do filme “Viúva Negra” simultaneamente nos cinemas e no streaming Disney+. De acordo com The Wall Street Journal, os advogados da estrela alegam que esta decisão foi uma quebra de contrato, pois o documento tratava exclusivamente de estreia nos cinemas. Como ela também é produtora do filme, seus rendimentos são baseados na performance da bilheteria do longa, que teriam sido supostamente afetados pelo lançamento em streaming. Na verdade, a Disney também está cobrando “ingressos” virtuais em streaming, mas não está claro se isso está coberto pelo contrato ou se é o principal tema da disputa judicial, que teria encontrado dificuldades para ser resolvida de forma amigável. Há boatos de que Kevin Feige, chefão da Marvel, tentou apaziguar os ânimos, mas sem sucesso diante da decisão da Disney de não fazer concessões. Ao mesmo tempo, Johansson se sentiu lesada ao perceber que perdeu uma fortuna e ainda ajudou a Disney a atrair assinantes para o streaming. “A Disney intencionalmente induziu a quebra do acordo da Marvel, sem justificativa, para impedir que a Sra. Johansson pudesse ter o benefício completo da sua negociação com a Marvel”, diz o processo. “Por que a Disney abriria mão de centenas de milhões de dólares em receitas de bilheteria ao lançar o filme nos cinemas em um momento em que sabia que o mercado estava ‘fraco’, em vez de esperar alguns meses para que o mercado se recuperasse?”, questiona o documento. “Com base nas informações e na convicção, a decisão de fazê-lo foi tomada pelo menos em parte porque a Disney viu a oportunidade de promover seu principal serviço de assinatura usando o filme e a Sra. Johnasson, atraindo assim novos assinantes mensais, mantendo os existentes e estabelecendo o Disney+ como um serviço indispensável em um mercado cada vez mais competitivo. ” A reclamação acrescenta que as ações da Disney “não apenas aumentaram o valor da Disney+, mas também salvou intencionalmente a Marvel (e, portanto, a si mesma) do que a própria Marvel se referiu como ‘bônus de bilheteria muito grande’ que a Marvel de outra forma teria sido obrigada a pagar à Sra. Johnasson.” Por meio do processo, a atriz também alega que a Disney sabia que o streaming dissuadiria o comparecimento dos espectadores aos cinemas, incluindo os que voltariam para assistir mais de uma vez, e fez isso mesmo assim, com conhecimento de causa e intencionalmente. “Viúva Negra” foi um dos títulos que a Disney decidiu lançar também no streaming, pelo valor adicional de R$ 70 (US$30, nos EUA), em razão da pandemia do coronavírus. Na sua estreia, o longa arrecadou mundialmente US$ 149 milhões, dos quais US$ 80 milhões vieram apenas do mercado norte-americano. A Disney também revelou que o filme faturou US$ 60 milhões mundiais no lançamento em streaming – em seu primeiro fim de semana disponibilizado na Disney+. O processo foi enviado ao Tribunal Superior de Los Angeles no dia em que a Disney lançou outro filme, “Jungle Cruise”, simultaneamente nos cinemas e em streaming.

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    “Sweet Tooth” é renovada para 2ª temporada

    29 de julho de 2021 /

    A Netflix finalmente confirmou a renovação de “Sweet Tooth” para sua 2ª temporada, que terá novamente 8 episódios comandados por Jim Mickle – showrunner, escritor e diretor do primeiro ano da atração. “É muito emocionante ver como as pessoas do mundo todo estão se apaixonando por nosso menino-cervo.”, disse Mickle sobre a renovação. “Não poderíamos estar mais animados para continuar nossa parceria com a Netflix e acompanhar Gus e seus amigos nessa jornada extraordinária”. Na semana passada, a Netflix revelou que “Sweet Tooth” foi vista por 60 milhões de contas de assinantes. Os números foram informados no relatório trimestral de lucros da empresa. Graças a esse desempenho, a adaptação dos quadrinhos da DC Comics, produzida pelos astro Robert Downey Jr., foi a série de maior sucesso do trimestre passado e entrou na lista das 10 séries originais em inglês mais assistidas da Netflix em todo o mundo. “Sweet Tooth” ocupa o 6º lugar do ranking, à frente de “Emily em Paris” e logo abaixo de “O Gambito da Rainha”. “Bridgerton” lidera a lista de atrações originais com 82 milhões de visualizações. Baseada nos quadrinhos de Jeff Lemire, “Sweet Tooth” apresenta uma história com elementos de contos de fadas e sci-fi pós-apocalíptica, que o diretor Jim Mickle (“Somos o que Somos”) transformou num épico de visual cinematográfico. A trama se passa uma década após a devastação do planeta por uma pandemia inexplicável e acompanha Gus, um menino com chifres de veado, que faz parte de uma nova raça de crianças híbridas humano-animais nascidas após o surto, todas imunes à infecção. Perseguido por milícias, caçadores de recompensas e seitas apocalípticas, ele tenta chegar num refúgio distante com ajuda de um andarilho pouco amistoso. Veja abaixo o vídeo do anúncio da renovação feito pela Netflix, que evoca uma antiga propaganda da marca de laticínios Parmalat.

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