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  • Série

    Netflix suspende produção de séries e filmes russos

    2 de março de 2022 /

    A Netflix paralisou os trabalhos de quatro produções originais russas e suspendeu a compra de filmes e séries do país, em reação contra a invasão da Ucrânia pela Rússia na semana passada. Entre as produções paralisadas, encontra-se uma série de suspense que já estava com pelo menos metade dos episódios gravados. As decisões se somam à recusa da empresa de streaming de cumprir uma determinação do governo russo para exibir TVs estatais em seu catálogo. No ano passado, o Roskomnadzor, órgão controlador das comunicações na Rússia, classificou a Netflix como um “serviço audiovisual”, uma vez que a plataforma possui mais de cem mil usuários diários no país, e impôs a obrigatoriedade de que o serviço transmita 20 canais de TV estatais para seus assinantes, como se fosse um provedor de canais pagos. Apesar disso, o serviço continua funcionando para os assinantes russos e pode se tornar a única diversão internacional disponível no país, após o anuncio de boicote dos estúdios de Hollywood, se o próprio governo russo não decidir tirar a plataforma do ar por se recusar a exibir canais estatais.

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  • Filme

    Netflix fará mais filmes com Lindsay Lohan

    1 de março de 2022 /

    A Netflix anunciou ter fechado contrato para dois novos filmes com a atriz Lindsay Lohan. A plataforma revelou ter ficado “muito feliz” com o resultado da comédia romântica de Natal “Falling for Christmas”, prevista para o fim do ano, que inaugurou sua parceria com a atriz. “Estamos muito felizes com nossa colaboração com Lindsay até o momento e entusiasmados por continuar nossa parceria com ela”, disse a diretora de filmes independentes da Netflix, Christina Rogers, em comunicado. “Estamos ansiosos para trazer mais de seus filmes para nossos membros ao redor do mundo”, completou. “Falling for Christmas” marca a volta de Lindsay Lohan às comédias românticas, 12 anos depois da péssima “Meu Trabalho É um Parto”. Desde então, ela vinha sendo vista apenas em filmes B e em noticiários sensacionalistas sobre seus vícios, problemas legais e relacionamentos escandalosos. O filme traz Lohan como uma herdeira de hotel mimada que sofre um acidente de esqui e fica com amnésia total. Durante sua recuperação, na época do Natal, ela se vê sob os cuidados do belo proprietário de uma pousada (Overstreet) e sua filha precoce. A premissa lembra muito uma comédia popular dos anos 1980. Em “Um Salto para a Felicidade” (1987), a herdeira mimada vivida por Goldie Hawn sofria um acidente e perdia a memória, acabando sob os cuidados de um carpinteiro bonitão (Kurt Russell), que decide se vingar da dondoca convencendo-a de que eles eram casados e ela era mãe de seus filhos. O filme atual tem direção de Janeen Damian, produtora-roteirista de “O Príncipe e Eu”, que também escreveu o roteiro em parceria com Jeff Bonnett, Ron Oliver e Michael Damian. Todos trabalharam em vários telefilmes de Natal do canal pago Hallmark.

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    Disney+ vai exibir séries da Marvel que estavam na Netflix

    1 de março de 2022 /

    A Disney+ anunciou que as séries da Marvel que estavam na Netflix vão estrear em sua plataforma em 16 de março. Por enquanto, a data não está confirmada no Brasil. Inicialmente, os episódios de “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro”, “Justiceiro” e “Os Defensores” serão disponibilizados nos EUA, Canadá, Reino Unido, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia, e a previsão é que os demais países tenham recebam as produções em algum momento de 2022. As séries da Marvel deixaram a Netflix nesta terça-feira (1/3), após a CFO da Disney, Christine McCarthy, revelar que a empresa espera perder US$ 200 milhões em receita de licenciamento ao recuperar os direitos destas e outras produções que estavam em outras plataformas. Além destas séries, “Agentes da SHIELD” também estreará no streaming da Disney no mesmo momento. A chegada dos programas da Netflix na Disney+ sinaliza uma grande mudança de foco da plataforma juvenil, que até então não tinha nenhum conteúdo para maiores. As estreias serão acompanhadas por alertas para atualização de controles parentais, impedindo que crianças possam assistir aos novos conteúdos, que contém cenas de sexo, drogas e violência gráfica. Vale observar ainda que a iniciativa acontece na véspera do lançamento de “Cavaleiro da Lua”, previsto para 30 de março, que está sendo considerada uma produção mais madura que as atrações anteriores da Marvel feitas para o streaming da Disney. A chegada das séries da Netflix na Disney+ coincide com outro acontecimento: o retorno de alguns personagens daquelas atrações, interpretados pelos mesmos atores, em novas produções do Marvel Studios. Charlie Cox encarnou Matt Murdock, o Demolidor, numa breve aparição em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, lançado em dezembro passado, enquanto Vincent D’Onofrio voltou a viver o Rei do Crime, antagonista do Demolidor, na série “Gavião Arqueiro”, também lançada em dezembro na Disney+. Em entrevista recente à revista The Hollywood Reporter, Cox brincou que sabia “um pouco” sobre o que estava reservado para seu personagem no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) após a aparição de Matt Murdock no filme do Homem-Aranha. Os fãs tem muitas teorias. Quando as séries foram canceladas, o antigo presidente da Marvel Television, Jeph Loeb, emitiu um comunicado informando que havia planos para resgatá-las no futuro. “Nosso parceiro pode ter decidido não mais contar essas histórias com esses personagens incríveis… mas vocês conhecem a Marvel melhor que isso”, afirmou Loeb. “Como o pai de Matthew Murdock disse uma vez, ‘A medida do homem não é como ele é derrubado na lona, mas sim como ele se levanta’. Continuará…!” Available in the U.S., Canada, U.K., Ireland, Australia, and New Zealand. Updated parental controls available in the U.S. on March 16. — Disney+ (@disneyplus) March 1, 2022

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    Disney anuncia boicote do mercado de cinema russo

    28 de fevereiro de 2022 /

    A Walt Disney Pictures se tornou nesta segunda (28/2) a primeira empresa de Hollywood a boicotar o mercado de cinema da Rússia. Numa decisão ousada, considerando os valores envolvidos, o estúdio anunciou que está retirando todos seus filmes em exibição na Rússia e suspendendo a estreia dos demais, em resposta à invasão da Ucrânia pelas tropas de Vladimir Putin. O próximo lançamento da Disney na Rússia seria a animação da Pixar “Red: Crescer é uma Fera”, que chegaria no país em 10 de março. No ano passado, em plena pandemia, os filmes da Disney faturaram mais de US$ 445 milhões nas bilheterias da Rússia. “Dada a invasão não provocada da Ucrânia e a trágica crise humanitária, estamos pausando o lançamento de filmes nos cinemas na Rússia”, disse a Disney em comunicado. “Tomaremos futuras decisões de negócios com base na evolução da situação. Enquanto isso, dada a escala da emergente crise, estamos trabalhando com nossas ONGs parceiras para fornecer ajuda urgente e outra assistência humanitária aos refugiados”, acrescentou a nota. O anúncio sacudiu os demais estúdios, que ainda não tinham se pronunciado sobre o conflito. A Warner Bros., por exemplo, logo em seguida suspendeu a estreia de “Batman”, que aconteceria na quinta-feira (3/3) na Rússia. A invasão da Ucrânia pela Rússia atraiu condenação universal dos EUA e da União Europeia, enquanto o Brasil busca manter uma posição “neutra”, com elogios a Putin por parte de Bolsonaro, que também tem criticado a Ucrânia em declarações polêmicas. Europa e EUA estão a frente de um boicote internacional à economia russa. Além disso, a Academia Ucraniana de Cinema fez apelos para não esquecerem de boicotar a Cultura e principalmente o cinema russo.

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    YouTube bloqueia monetização de canais russos

    27 de fevereiro de 2022 /

    O YouTube anunciou no sábado (26/2) que vai bloquear a monetização de alguns canais russos na plataforma, devido “às circunstâncias excepcionais” na Ucrânia. Além disso, irá limitar o acesso de canais russos de notícias na Ucrânia, país invadido por tropas da Rússia. “Devido às circunstâncias excepcionais na Ucrânia, estamos tomando uma série de medidas”, anunciou Ivy Choi, um porta-voz da empresa. “Nossas equipes começaram a suspender a possibilidade de alguns canais monetizarem no YouTube, incluindo os canais RT (Russia Today) em todo o mundo”, assinalou. “Em resposta ao pedido de um governo, restringimos o acesso ao RT e vários outros canais na Ucrânia”, acrescentou. O YouTube também disse que, nos últimos dias, removeu centenas de canais e milhares de vídeos que violavam suas políticas, entre eles vários canais que estariam disseminando notícias falsas contra a Ucrânia. No começo do mês, a Alemanha proibiu a rede RT em seu território, o que levou Moscou a fechar o escritório local da emissora alemã Deutsche Welle. O Ocidente acusa a RT de contribuir para a desinformação. A RT foi criada em 2005, é financiada pelo governo Russo e possui emissoras e sites em vários idiomas, principalmente inglês, francês, espanhol, alemão e árabe. Neste domingo (27/2), a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou que a UE proibirá o acesso aos sites RT e Sputnik, acusando-os de espalhar “desinformação prejudicial”. Definindo a ação como um passo “sem precedentes”, von der Leyen anunciou: “Vamos banir na União Europeia a máquina de mídia do Kremlin”. “As estatais Russia Today e Sputnik, assim como suas subsidiárias, não poderão mais espalhar suas mentiras para justificar a guerra de Putin e semear divisão em nossa União” , continuou ela. “Estamos desenvolvendo ferramentas para banir a desinformação tóxica e prejudicial na Europa.”

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    Quentin Tarantino será narrador da série “Super Pumped”

    16 de fevereiro de 2022 /

    O cineasta Quentin Tarantino (“Era uma Vez em… Hollywood”) será o narrador da 1ª temporada da série “Super Pumped”, que vai contar a história da criação do Uber. A participação servirá como um reencontro do diretor com sua estrela de “Pulp Fiction” e “Kill Bill”, Uma Thurman, que integra o elenco no papel da jornalista Ariana Huffington, fundadora do portal de notícias Huffington Post. A série é batizada com o título do livro “Super Pumped: The Battle for Uber”, de Mike Isaac, e vai tratar da ascensão meteórica do Uber e de seu fundador, Travis Kalanick, que foi expulso da companhia em meio a alegações de assédio sexual e criação de um ambiente tóxico na empresa. Joseph Gordon-Levitt (“Os 7 de Chicago”) vive o polêmico Kalanick e o elenco ainda destaca a citada Uma Thurman (“Kill Bill”), Kyle Chandler (“Godzilla vs. Kong”), Kerry Bishé (“Halt and Catch Fire”), Hank Azaria (“Brockmire”) e Elisabeth Shue (“The Boys”). Criação de Brian Koppelman e David Levien (criadores de “Billions”), em parceria com Beth Schacter (consultora em “Billions”), “Super Pumped” foi inicialmente desenvolvido como uma minissérie, mas o projeto agradou tanto os executivos do canal Showtime que acabou virando uma antologia anual, que a cada temporada explorará uma história diferente sobre empreendedores visionários que abalaram o mercado econômico e influenciaram o mundo contemporâneo. Já está definido que o segundo ano será focado no Facebook. “Super Pumped” vai estrear em 27 de fevereiro no canal Showtime nos EUA e chegará ao Brasil pela plataforma Paramount+. Veja abaixo o trailer da atração.

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    Paramount+ chega a 56 milhões de assinantes e faz ViacomCBS mudar de nome

    15 de fevereiro de 2022 /

    O conglomerado ViacomCBS está muito satisfeito com o desempenho global da plataforma Paramount+, que atingiu 56 milhões de assinantes em todo o mundo no final do ano passado. Os números constam do relatório financeiro da companhia relativo ao último trimestre de 2021 (também chamado de Q4, em inglês), apresentados ao mercado nesta terça (15/2). Vale lembrar que o streaming da ViacomCBS começou em 2014 como um serviço exclusivo dos EUA, chamado CBS All Access, e só virou a plataforma Paramount+ em março do ano passado, quando começou sua expansão internacional e lançou sua nova configuração na América Latina (inclusive no Brasil). Trata-se, portanto, de um dos mais novos serviços de streaming baseados em Hollywood. Para ter uma comparação do desempenho, com quase um ano a mais de atividade, a HBO Max atingiu 73,8 milhões de assinantes mundiais em dezembro passado. Junto do relatório em que celebra suas conquistas em streaming, a ViacomCBS também anunciou ao mercado que está mudando de nome. A partir já desta quarta (16/2), o conglomerado de mídia, que inclui canais de TV e estúdios de cinema nos EUA, passará a se chamar Paramount Global. A mudança enfatiza ainda mais a estratégia de priorizar o streaming, aproximando o nome da empresa da marca de sua plataforma. Mas Paramount também é um nome tradicional, que batiza um dos mais antigos estúdios de Hollywood, assim denominado desde 1925 – quase a 100 anos. Foi esta, por sinal, a razão apresentada para transformar a CBS All Access em Paramount+, valorizando o nome do ativo mais conhecido da empresa. “Uma empresa global icônica merece um nome global icônico – um que reflita o poder de nosso conteúdo, que reflita nosso papel como administradores de uma rica herança e líderes no futuro do entretenimento”, disseram o CEO Bob Bakish e a presidente do conselho de administração da empresa Shari Redstone, em um memorando enviado aos funcionários. “Com isso em mente, como anunciamos hoje em nosso evento para investidores, a ViacomCBS está se tornando a Paramount Global, ou, mais simplesmente, a Paramount.” Apesar do sucesso internacional, a Paramount+ é a única das grandes plataformas sem aplicativo disponível para Smarts TV no Brasil. Ela só pode ser assistida na televisão por meio de sua parceria com a concorrente direta Amazon Prime Video ou por transmissão pontual de celular, tablet ou computador via wifi.

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    Netflix tira séries da Marvel de seu catálogo e enche os fãs de teorias

    11 de fevereiro de 2022 /

    As séries da Marvel produzidas para a Netflix vão sair do catálogo do streaming em duas semanas. Sem maiores explicações, a Netflix surpreendeu seus assinantes com um aviso, incluído para quem tentar assistir alguma das seis atrações da Marvel criadas para a plataforma. “Último dia para assistir a este título: 28 de fevereiro”, alerta o texto. As atrações foram resultado de um acordo entre a Netflix e a Marvel Television, empresa que não existe mais – as séries passaram a ser produzidas pela divisão cinematográfica, Marvel Studios, após vários fracassos. O contrato previa a criação de um universo Marvel na plataforma, rendendo cinco séries originais interligadas e uma minissérie. O primeiro fruto do contrato foi “Demolidor”, que estreou em 2015, com Charlie Cox no papel-título. A série foi seguida por “Jessica Jones” (com Krysten Ritter), “Luke Cage” (com Mike Colter) e “Punho de Ferro” (com Finn Jones), e o quarteto original ainda se juntou na minissérie “Os Defensores”, lançada em 2017. Além destas atrações, a parceria também rendeu “O Justiceiro” (com Jon Bernthal), originada como um spin-off de “Demolidor”. Três anos depois do início das produções, as séries começaram a ser canceladas. Apesar de nenhum motivo ter sido oficialmente assumido, a decisão de interromper a produção coincidiu com os planos da Disney de lançar seu próprio serviço de streaming para competir com a Netflix. Os cancelamentos aconteceram de forma quase simultânea ao anúncio da Disney+, que viria a estourar sua audiência justamente com séries da Marvel. A saída das títulos do catálogo da Netflix coincide com outro acontecimento: o retorno de alguns personagens daquelas atrações, interpretados pelos mesmos atores, em novas produções do Marvel Studios. Charlie Cox encarnou Matt Murdock, o Demolidor, numa breve aparição em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, lançado em dezembro passado, enquanto Vincent D’Onofrio voltou a viver o Rei do Crime, antagonista do Demolidor, na série “Gavião Arqueiro”, também lançada em dezembro na Disney+. Este alinhamento está enchendo os fãs do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) de teorias. Há quem cogite a mudança das séries para a Star+, plataforma menos infantil da Disney, que está disponibilizando desenhos animados adultos da Marvel. A Disney não confirmou estes planos até o momento. Mas tudo indica que este deva ser o destino das séries. Afinal, tornaria mais orgânico o relacionamento do MCU com essas produções, permitindo a volta dos personagens em novas atrações ou mesmo a retomada de alguns dos títulos cancelados da Netflix na Hulu/Star+ ou até – sabe-se lá – na própria Disney+. Quando as séries foram canceladas, o antigo presidente da Marvel Television, Jeph Loeb, emitiu um comunicado informando que havia planos para resgatá-las no futuro. “Nosso parceiro pode ter decidido não mais contar essas histórias com esses personagens incríveis… mas vocês conhecem a Marvel melhor que isso”, afirmou Loeb. “Como o pai de Matthew Murdock disse uma vez, ‘A medida do homem não é como ele é derrubado na lona, mas sim como ele se levanta’. Continuará…!”

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    Disney+ chega a 130 milhões de assinantes mundiais

    9 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma Disney+ atingiu cerca de 130 milhões de assinantes em janeiro. A revelação, feita num relatório financeiro divulgado ao mercado nesta quarta-feira (9/2), é um número muito superior ao esperado. A Disney+ obteve 11,7 milhões de assinaturas no último trimestre, somando ao todo 129,8 milhões de usuários, ou seja, 37% a mais do que no mesmo período do ano passado. O carro-chefe do streaming no período foi a nova série da Marvel “Gavião Arqueiro”. Residentes nos EUA e Canadá representam quase um terço do total de assinantes da plataforma, ou 42,9 milhões. Outro terço um pouco menor corresponde aos assinantes da América Latina, com 41,1 milhões. Mas a Disney+ Hotstar, sediada na Índia, registra um número ligeiramente superior, responsável por 45,9 milhões de inscritos. A empresa também revelou pela primeira vez seus gastos com conteúdo para streaming: US$ 920 milhões em programação e produção para o Disney+ no trimestre encerrado em 1º de janeiro de 2022, US$ 1,8 bilhão para o Hulu (a Star+ original), provavelmente devido aos custos de serviços de TV ao vivo, enquanto a ESPN+ e outros serviços menores gastaram US$ 427 milhões. Contando todas as suas plataformas, a Disney gastou um total de US$ 3,1 bilhões em programação e produção de conteúdo no último trimestre. Numa videoconferência para comentar o relatório para o mercado, o CEO da Disney, Bob Chapek, disse que não acredita que o streamer tenha atingido seu limite de crescimento nos EUA e no Canadá e viu espaço para continuar se expandindo com novos lançamentos para atrair mais assinantes na região. Ele também apontou para a adição de programas de entretenimento para um público mais maduro, como “Grown-ish” e “Black-ish” na Disney+, como conteúdo que poderia atrair novos públicos. “Não estamos esgotados em nenhuma de nossas principais franquias”, disse ele. “[Estamos] otimistas com o futuro do Disney+ tanto nacional quanto internacionalmente.”

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    Warner é processada por lançamento híbrido de “Matrix Resurrections” na HBO Max

    7 de fevereiro de 2022 /

    O estúdio Village Roadshow Pictures, que se associou à Warner Bros. para produzir “Matrix Resurrections”, resolveu processar o sócio poderoso pelo lançamento do filme simultaneamente em streaming nos EUA. Os advogados da companhia argumentam que a decisão exclusiva da Warner de lançar o filme no streaming ao mesmo tempo que nos cinemas “eviscerou o valor considerável de uma propriedade intelectual que também pertence à Village Roadshow”. “Matrix Resurrections” foi um grande fracasso nos EUA, onde arrecadou apenas US$ 37,3 milhões desde sua estreia em dezembro. De acordo com a Village Roadshow, a razão para esse desempenho foi a disponibilização do filme na HBO Max. A decisão da Warner de lançar todos seus filmes de 2021 de forma híbrida nos EUA sofreu muitas críticas de parceiros. O estúdio Legendary chegou a ameaçar processo, mas fechou um acordo, enquanto críticas do cineasta Denis Villeneuve conseguiram atrasar a estreia de “Duna” nos EUA, o que permitiu uma carreira cinematográfica internacional ao filme antes de sua chegada na HBO Max. A estratégia ajudou a disparar o número de assinantes da plataforma, mas abalou a credibilidade do estúdio. Depois de Christopher Nolan abandonar sua longa parceria com a Warner e o valor de mercado da empresa desabar, a AT&T correu para fechar negócio com o grupo Discovery, passando a Warner e todos os problemas adiante. Mas apesar das críticas, o presidente da WarnerMedia, Jason Kilar, vinha conseguindo manter um verniz de sucesso no negócio, graças ao desempenho da HBO Max. Até a Village Roadshow abrir o primeiro processo diretamente pelo ocorrido. Os advogados da empresa australiana, que tem laços fortes em Hollywood, não especificaram o valor de reparação financeira que gostariam de receber caso vençam o caso. Mas em caso de vitória, outros parceiros da Warner podem seguir o mesmo caminho. O processo está em trâmite na Corte Superior de Los Angeles, nos EUA. Embora não tenha sido lançado de maneira simultânea no Brasil, “Matrix Resurrections” já está disponível para streaming na HBO Max nacional.

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    Netflix comemora uma década de conteúdo original

    6 de fevereiro de 2022 /

    A Netflix completou uma década de exibição de conteúdo original neste domingo (6/2), dia que se completam dez anos do lançamento de sua primeira série inédita em streaming. Para marcar a data, o responsável pelo conteúdo da empresa, o co-CEO Ted Sarandos, publicou um vídeo com o ator e guitarrista Stevie Van Zandt, da E Street Band de Bruce Springsteen. Van Zandt foi o astro da primeira série da Netflix, “Lilyhammer”, sobre um mafioso americano escondido numa cidadezinha congelada da Noruega. Lançada em 6 de fevereiro de 2012, a série durou três temporadas. Mas como os dois admitem no vídeo, apesar de ser a primeira exibida, “Lilyhammer” não foi a primeira produzida especificamente para a Netflix. A honra cabe a “House Of Cards”, num negócio que surpreendeu Hollywood. Mas a repercussão do acordo com o diretor e produtor David Fincher motivou Van Zandt a procurar Sarandos com uma proposta que atropelou os planos da plataforma. Na época, “Lilyhammer” já tinha sua 1ª temporada concluída, prestes a estrear na TV norueguesa. Por isso, quando Sarandos topou adquirir o programa para o mercado internacional, ele já estava pronto para ir ao ar e, assim, superou a estreia de “House of Cards” em exatamente um ano – a série produzida por Fincher chegou apenas em fevereiro de 2013. Como o protagonista de “House of Cards”, Kevin Spacey, acabou denunciado como predador sexual num dos casos mais ruidosos do movimento #MeToo, a primazia acidental de “Lilyhammer” acabou revista e hoje recebe todo o reconhecimento, a glória e o destaque por ter sido a produção que inaugurou a era moderna do streaming mundial. Não deixa de ser simbólico também que o primeiro conteúdo inédito da Netflix tenha sido uma produção norueguesa exibida com legendas. A estratégia de internacionalização de conteúdo acabou sendo um dos grandes diferenciais da plataforma, impulsionando sua expansão global e fazendo com que programas não falados em inglês se tornassem fenômenos globais, como “La Casa de Papel”, “Lupin” e “Round 6”. Além do vídeo, Sarandos emitiu um comunicado oficial da Netflix para marcar a data. Leia a íntegra abaixo. “Quando você pensa na primeira série original da Netflix, no que você pensa? Na Casa Branca? Na Penitenciária de Litchfield… Não, não foram essas. Nossa primeira série original real foi ‘Lilyhammer’ e hoje, 6 de fevereiro, marca o 10º aniversário de sua histórica estreia na Netflix. Um momento seminal na história da Netflix começou em um estúdio de gravação no Mar do Norte. Bergen é onde os criadores noruegueses Eilif Skodvin e Anne Bjørnstad abordaram Stevie Van Zandt sobre uma série que escreveram para ele em uma pequena cidade norueguesa chamada Lillehammer. Alguns meses depois, ao saber que a Netflix estava procurando conteúdo original, recebi uma ligação direta de Stevie, que queria nos enviar a série. Perguntei se podíamos ler os scripts e Stevie disse ‘Scripts? Posso te enviar toda a temporada’. Assistimos e adoramos. Eu pensei que era uma história clássica de peixe fora d’água, com Stevie interpretando um papel que seria amado pelo público, e a interação entre seu assassino sensato Frank Tagliano e a comunidade gentil ao seu redor era uma ótima comédia. Era um personagem muito familiar, mas numa cultura que poucas audiências tinham visto. Eu não tinha certeza do que viria daquele primeiro telefonema com Stevie. Eu era (sou) um grande fã de sua música e eu o amava em ‘Os Sopranos’, então fiquei feliz em conversar com ele por alguns minutos. Em seu novo livro ‘Unrequited Infatuations’, Stevie disse que a ligação levou à melhor reunião de negócios de sua vida – que foi quando nos encontramos pessoalmente. Lembro-me de que Stevie era um ator e músico muito melhor do que um vendedor. Ele humildemente descrevia o programa como ‘diferente, estranho, peculiar, às vezes é em inglês e às vezes tem legendas…’, quase como se estivesse tentando me convencer a desistir. O que ele não sabia era que já tínhamos assistido aos episódios e estávamos apaixonados pela série. Nós concordamos em comprá-la e encomendar uma 2ª temporada, sem saber que os programas de TV noruegueses geralmente só duravam uma temporada e geralmente tinham longos hiatos entre as temporadas se retornassem. Fizemos um acordo. A reunião foi ótima e Stevie adorou todas as ideias, exceto uma. Quando eu disse a ele que não mostraríamos os episódios um por semana, entregaríamos a temporada inteira de uma só vez. Isso o congelou. ‘Você trabalha e sofre e alguém pode assistir um ano do seu trabalho em uma noite? Isso soa um pouco estranho’, disse ele. ‘Não é estranho’ eu lhe disse. ‘É como trabalhar em um álbum’. Ele então riu e concordou. Após a exibição do primeiro episódio na TV norueguesa NRK em 25 de janeiro de 2012, lançamos ‘Lilyhammer’ na Netflix em 6 de fevereiro de 2012, oferecendo todos os oito episódios para nossos membros nos EUA, Canadá e América Latina (seguidos pelo Reino Unido, Irlanda e os nórdicos no final daquele ano). Esta foi a primeira vez que transmitimos um programa simultaneamente em vários países e idiomas… e funcionou. Olhando para trás, ‘Lilyhammer’ talvez tenha sido uma escolha pouco ortodoxa para nossa primeira série. Mas funcionou porque era uma história profundamente local que podíamos compartilhar com o mundo. As piadas e referências funcionaram localmente e os temas mais universais viajaram perfeitamente. Desde então, vimos tantas grandes histórias locais ressoarem com pessoas de outros países e de outras culturas: séris e filmes ambientados em qualquer lugar e contados em qualquer idioma. ‘Lilyhammer’ foi a precursora de tantos grandes séries por vir – “Desejo Obsucro’ e ‘Quem Matou Sara?’ do México, ‘La Casa de Papel’ da Espanha, ‘The Rain’ e ‘O Homem das Castanhas’ da Dinamarca, ‘Dark’ e ‘Bárbaros’ da Alemanha, ‘Lupin’ da França, ‘Jogos Sagrados’ da Índia e, claro, mais recentemente, ‘Round 6’ da Coréia, nossa maior série de todos os tempos. Mas a primeira sempre será ‘Lilyhammer’. Obrigado ‘Lilyhammer’ e Stevie Van Zandt por iniciarem esta incrível jornada de dez anos. É sempre difícil prever o que está por vir nos próximos dez, mas uma coisa é certa: teremos muitas outras ótimas histórias de qualquer lugar que podem ser amadas em todos os lugares. Ted Sarandos, co-CEO da Netflix.”

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    Sony compra produtora de games que criou “Halo”

    31 de janeiro de 2022 /

    A Sony, dona do PlayStation, reagiu à compra da Activision Blizzard pela Microsoft e anunciou nesta segunda (31/1) a aquisição da produtora de games Bungie por US$ 3,6 bilhões. O negócio acontece duas semanas após a Microsoft fechar acordo para comprar a Activision Blizzard por US$ 75 bilhões, marcando uma nova onda de aquisições, agora no mercado de games, após a fusão de conglomerados de mídia. A ironia da compra atual é que a Bungie fazia parte da estrutura da Microsoft, tendo sido responsável pela criação do aclamado jogo de tiro em primeira pessoa “Halo: Combat Evolved”. O game foi fundamental para o sucesso do Xbox, incursão da Microsoft em consoles de videogames, e gerou várias sequências, antes que a Bungie se separasse da empresa de software em 2007. Outro detalhe do timing da negociação é que no domingo (30/1), um dia antes do anúncio, a plataforma de streaming Paramount+ divulgou o primeiro trailer da série baseada no game “Halo”. A Microsoft manteve os direitos sobre “Halo”, mas o time da Sony já identificou outra franquia para desenvolver em conteúdos para streaming: “Destiny”. As ações do Grupo Sony negociadas em Nova York subiram 4,1% após o anúncio na tarde desta segunda-feira. ​

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    Grant Gustin fecha contrato para 9ª temporada de “The Flash”

    28 de janeiro de 2022 /

    O ator Grant Gustin assinou um novo contrato de um ano com a Warner Bros. TV para continuar a interpretar o herói titular da série “The Flash”. A negociação foi revelada pelo site TV Line, que aponta que o acordo foi o primeiro passo para a rede The CW anunciar a renovação da série para sua 9ª temporada. Até o momento, porém, nenhum anúncio oficial foi feito. Após a confirmação da 9ª temporada, “The Flash” se tornará a série mais duradoura do Arrowverso, superando as 8 temporadas de “Arrow”. Mas ainda ficará atrás dos 10 anos da produção de “Smallville”, adaptação mais longa da DC Comics na televisão. Um detalhe que chama atenção no novo contrato é que ele reduz a participação de Gustin a 15 episódios da próxima temporada, o que pode indicar uma temporada encurtada. Boatos apontam que a 9ª temporada também marcaria o final de “The Flash”. Este seria o motivo de Gustin recusar um acordo maior e firmar contrato por apenas mais um ano. No entanto, o encerramento da série não passa de especulação neste momento, já que nenhuma declaração foi feita neste sentido. Além de continuar a viver Barry Allen/Flash em 2023, Gustin também receberá um aumento merecido, passando a ganhar mais de US$ 200 mil por episódio. Atualmente, “The Flash” encontra-se em hiato na TV americana, voltando a exibir episódios inéditos de sua 8ª temporada apenas em 9 de março.

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