Larissa Manoela abre mão de tudo que ganhou em 18 anos em briga com os pais
Em entrevista que vai ao ar no domingo (13/8) no “Fantástico”, Larissa Manoela revela detalhes inéditos sobre sua briga com os pais e o que a levou a afastá-los da gestão de sua carreira. Uma prévia da reportagem afirma que a atriz resolveu “abrir mão de tudo que ganhou em 18 anos”, em meio ao rompimento com a família. No trecho antecipado pela Globo, a atriz assume total desconhecimento do destino do seu dinheiro. “Eu só queria entender esse negócio, que eu não sabia o que eu recebia, o que estava sendo pago”, ela diz. Em outro momento, Larissa mostra um áudio indicando que precisava de autorização até mesmo para ter acesso a pequenas quantias: “Pai, você consegue fazer uma transferência para minha conta para eu poder pagar um milho, um sorvete, um mate aqui na praia, por favor?” Crise familiar A crise entre Larissa Manoela e seus pais se intensificou em maio passado, quando ela anunciou que tomaria conta da própria carreira, o que resultou em algumas indiretas e unfollow da família, que falou em ingratidão. Recentemente, a polêmica ganhou um novo episódio porque, segundo o jornalista Leo Dias, Silvana teria vendido a casa que a filha tinha em Orlando sem que a jovem soubesse. A família nega, afirmando que fez tudo com consentimento e que o dinheiro foi usado na compra de uma residência para a atriz no Rio. Boatos também dizem que a atriz teria aberto uma auditoria para investigar onde estão seus bens e o restante do patrimônio adquirido durante todo o período em que sua vida financeira estava sob a tutela da mãe. Ainda segundo Leo Dias, um dos maiores incentivadores para que ela assumisse sua independência foi o noivo, André Luiz Frambach, que seria odiado pelos sogros. Por conta de seu conflito familiar, Larissa Manoela revelou que não fala com os pais há mais de cinco meses. Controle sobre a própria vida Em participação num podcast no começo de agosto, a atriz assumiu que sempre teve o desejo de controlar a própria carreira e que gosta de ter noção de todos os aspectos do seu trabalho. “Agora estou sob a gestão da minha carreira. Sempre foi um grande desejo. Nós somos o nosso próprio negócio como artistas. Sempre gostei muito dessa parte empresarial. Gosto muito de ter noção. Gosto de me dedicar 100% para ter domínio daquilo. Vou errar muito e vou acertar também. Não tenho medo de errar e tirar dúvidas. É muito interessante neste processo de autoconhecimento e amadurecimento. Hoje a gente senta, faz nosso cronograma, sabe dos nossos gastos”, disse ela. pic.twitter.com/su0vpjmXUF — Fantástico (@showdavida) August 13, 2023
Ator de “Elvis” é o novo embaixador da YSL Beauty
Indicado ao Oscar por “Elvis” (2022), o ator Austin Butler virou o garoto-propaganda da novo fragrância masculina da YSL Beauty, MYSLF. Esta é a primeira fragrância da tradicional grife francesa lançada desde 2017. Com a contratação, Butler se junta a outros embaixadores da YSL Beauty, como Lil Nas X, Lenny Kravitz e Zoë Kravitz. “Eu me senti honrado por ser convidado a me juntar à família YSL Beauty”, disse Butler em um comunicado. “Ao longo dos últimos anos, conversei com pessoas que conheciam o Sr. Saint Laurent. Ele rompeu com os rótulos. Ele era um rebelde, e eu amo isso nele. Sinto-me privilegiado por fazer parte do patrimônio que ele colocou em movimento.” Detalhes da campanha O comercial da campanha de lançamento da fragrância foi dirigido por Julia Ducournau, cineasta vencedora da Palma de Ouro por “Titane” (2021), e será lançado em 22 de agosto no Instagram da YSL Beauty. Já a campanha impressa foi fotografada por Gray Sorrenti, baseada em Nova York. “Para mim, a masculinidade é melhor definida por confiança, sutileza, gentileza e elegância — qualidades que Austin incorpora”, disse Sorrenti. “Trabalhar com ele foi uma ótima experiência. Ele estava de mente aberta, generoso e muito divertido. Foi realmente um prazer fotografá-lo.” Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por YSL Beauty Official (@yslbeauty)
CEO da Disney admite ilusão com crescimento da Disney+
A plataforma Disney+ está enfrentando um declínio considerável no número de assinantes. O streaming encerrou o segundo trimestre com 146,1 milhões de assinantes, em comparação com os 158 milhões nos três primeiros meses do ano. O maior impacto sofrido pela The Walt Disney Company aconteceu no mercado asiático. Mais de 3,8 milhões de pessoas cancelaram suas assinaturas na região, atendida pela Disney+ Hotstar (Índia e Indonésia). O principal motivo para o declínio regional foi a perda dos direitos da Indian Premier League, o campeonato indiano de cricket. Otimismo exagerado Bob Iger, CEO da empresa, admitiu que houve ilusão na companhia com o sucesso inicial do serviço, lançado em novembro de 2019. Na época, a estreia da Disney+ foi um sucesso absoluto e uma grande novidade no mercado, que ainda não tinha recebido a concorrência da HBO Max, Paramount+, Peacock e outras plataformas mais recentes. Com a nova configuração do mercado, apenas três anos depois, a plataforma presenciou uma redução no número de assinantes, indo em uma direção completamente oposta a que os executivos esperavam. Durante a apresentação trimestral de rendimentos da Disney ao mercado, Iger comentou o assunto e reforçou a falha da empresa em se iludir pelo crescimento exponencial da plataforma: “Uma das coisas que aconteceu foi que ficamos intoxicados por nosso próprio crescimento em assinaturas… Dissemos de 60 a 90 milhões de assinantes em cinco anos… superamos isso em um ano e, de repente, todo mundo estava trabalhando com esse aumento meteórico e [acreditando] que continuaria. Nós nos apoiamos nisso porque parecia que era a métrica primária pela qual seríamos medidos.” Mudanças na percepção do sucesso A métrica para o sucesso de um serviço de streaming também mudou. O êxito deixou de representar quantidade de assinaturas e passou a ser lucro, como na velha e boa Economia de sempre. Plataformas que investiam bilhões para faturar milhões, como a própria Disney+, estão reajustando as contas. O corte em investimentos visa trocar o paradigma: qualificar a programação em vez de quantificar. Para piorar a situação, a divisão de cinema, que sempre dava um jeito de pagar as contas, acumulou prejuízos neste ano. Apenas “Guardiões da Galáxia Vol. 3” e “Avatar: O Caminho da Água” (que saiu no ano passado) foram citados como sucessos recentes por Iger em sua apresentação trimestral ao mercado. A notícia afeta não apenas os conteúdos disponíveis na plataforma, mas também a vida de mais de 7 mil funcionários que serão demitidos. Segundo Bob Iger, a empresa precisa economizar cerca de US$ 5,5 bilhões para que não sinta o peso em suas finanças.
Itália oferece palco, mas Mark Zuckerberg duvida que Elon Musk encare luta
O dono do X, Elon Musk, e o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, já tem lugar para se enfrentar, numa possível luta de artes marciais mistas (MMA). A ideia, que começou como uma provocação, ganhou corpo e agora envolve até o governo italiano. Musk publicou em sua plataforma X (ex-Twitter) que a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, aprovou um “local épico” para o confronto no país. Ele também afirmou que a luta seria gerenciada pelas fundações dele e de Zuckerberg, sem envolvimento da empresa de Dana White, presidente do UFC. A transmissão do possível confronto seria realizada no X e nas plataformas da Meta, filmado no estilo da “Roma antiga” e respeitando o “passado e o presente” da Itália. O lucro obtido com o evento seria revertido para causas sociais, segundo Musk. O local e a data A luta não deve acontecer no Coliseu, em Roma. O ministro da Cultura da Itália, Gennaro Sangiuliano, confirmou que o evento resultará em “uma grande doação a dois importantes hospitais pediátricos italianos para a modernização de instalações e pesquisas científicas para combater doenças”. Apesar de Musk ter ventilado o local, ainda não se sabe se o confronto realmente ocorrerá e quando isso poderia acontecer. Zuckerberg publicou no “Threads” que não conseguiu confirmação de uma data após sugerir 26 de agosto como possibilidade. Ceticismo de Zuckerberg Zuckerberg também se mostrou cético em relação à realização da luta. Em resposta a Musk, o CEO da Meta, que é lutador de jiu jitsu, escreveu no Threads: “Não vou prender fôlego esperando por Elon, mas compartilharei detalhes da minha próxima luta quando estiver pronto”. Sua proposta para o confronto também é diferente, descartando organização por suas fundações. “Quando eu competir, quero fazer isso de uma maneira que destaque os atletas de elite no topo do jogo. Você faz isso trabalhando com organizações profissionais como o UFC ou ONE para realizar isso bem e criar um ótimo card”. O dono do Facebook, do Instagram e do Threads reforçou sua disposição para a luta, mas não esconde sua frustração com a falta de acordo sobre os detalhes. Ele escreveu no Threads: “Se ele [Musk] concordar com uma data real, você ouvirá de mim. Até então, por favor, assuma que qualquer coisa que ele diz não foi acordada”. A troca de palavras entre os bilionários sugere que a luta está longe de acontecer, e os comentários de Zuckerberg indicam que Musk pode estar agindo por conta própria. Desculpa para “adiamento” Elon Musk, por sua vez, sugeriu que a luta poderia ser adiada por meses devido a uma cirurgia necessária em seu ombro. Ele anunciou que precisaria fazer exames para verificar um problema na região do pescoço e que talvez precisasse passar por uma cirurgia. Essa revelação adicionais trazem mais incerteza ao evento, já envolto em dúvidas, demonstrando que a bravata de Musk ao desafiar Zuckerberg para uma luta pode ficar apenas da boca para fora. A rivalidade Os dois grandes empresários do setor tecnológico defendem visões opostas de mundo, da política à Inteligência Artificial. As tensões entre eles aumentaram em julho, quando a Meta lançou o Threads, uma rede social concorrente do Twitter, agora renomeado X. Segundo a revista “Forbes”, tanto Mark Zuckerberg quanto Elon Musk estão no top 10 de pessoas mais ricas do planeta. Musk ocupa a 1ª colocação do ranking com uma fortuna avaliada em US$ 224,2 bilhões, enquanto Zuckerberg ocupa a 8ª colocação, com seu patrimônio avaliado em US$ 106,7 bilhões.
Lionsgate compra estúdio eOne, do filme “A Mulher Rei” e da série “Yellowjackets”
A Lionsgate adquiriu as operações de TV e cinema do estúdio Entertainment One (eOne), que pertenciam à fabricante de brinquedos Hasbro (“Transformers”), por aproximadamente US$ 500 milhões. A transação, que foi aprovada pelos conselhos de administração de ambas as empresas, está prevista para ser concluída até o final do ano. A venda inclui uma equipe talentosa de funcionários, uma biblioteca de conteúdo de quase 6.500 títulos, incluindo “A Mulher Rei” e a vindoura sci-fi “Resistência”, e produções ativas para propriedades intelectuais não pertencentes à Hasbro, como “The Rookie”, “Yellowjackets” e todos os reality shows da empresa, incluindo “Naked and Afraid”. A Hasbro também manterá a divisão Family Brands, que abriga marcas como “Peppa Pig” e “PJ Masks”, e todos os produtos relacionados a seus brinquedos, incluindo as franquias “Dungeons and Dragons” e “Transformers”, que tiveram filmes recém-lançados em parcerias da eOne com a Paramount. Apesar disso, planeja realizar parcerias com a Lionsgate em novas produções, como na adaptação do jogo “Monopoly” (a versão original de “Banco Imobiliário”). Parceria entre os estúdios “A venda está totalmente alinhada com nossa estratégia, e estamos satisfeitos em levar o processo a um fechamento bem-sucedido”, disse Chris Cocks, CEO da Hasbro. “A equipe de gestão da Lionsgate é experiente em entretenimento e hábil em gerar valor, e estamos felizes por ter encontrado um bom lar para nosso negócio de cinema e TV da eOne. Estamos ansiosos para fazer parcerias com eles, especialmente em uma adaptação cinematográfica de ‘Monopoly’.” Cocks continuou: “O entretenimento continua sendo uma prioridade para a Hasbro. A Hasbro continuará a desenvolver e produzir entretenimento baseado no rico cofre de marcas de propriedade da Hasbro. Também daremos vida a novas ideias originais, projetadas para alimentar todas as áreas do plano da Hasbro, incluindo brinquedos, publicações, jogos, produtos de consumo licenciados e entretenimento local. Como parte da venda, esperamos adotar um modelo de ativos leves para futuros entretenimentos em live-action, contando com licenciamento e parcerias com co-produções selecionadas.” Em outras palavras, a empresa decidiu que prefere fechar acordos com grandes estúdios, como a Paramount com a franquia “Transformers”, que não dependem de envolvimento maior, do que arcar com todas as despesas em seu próprio estúdio, sujeito aos humores do mercado. Pandemia precipitou venda A Hasbro adquiriu a eOne em 2019 como parte de uma transação totalmente em dinheiro de US$ 4 bilhões. Na época, a Hasbro viu o acordo com a eOne como uma maneira de transformar suas franquias de brinquedos em produção de mídia, combinando a unidade de cinema e TV do estúdio independente com a sua. Só que em seguida veio a pandemia e interrompeu essa estratégia com uma paralisação total da produção em Hollywood, transformando o negócio em deficitário. Desde então, a Hasbro vem desmembrando a eOne e vendendo partes separadas da empresa. Além disso, a Hasbro, sob a liderança do recém-instalado CEO Chris Cocks, tem demonstrado maior interesse em se tornar uma potência em jogos digitais, mudando o foco de seus negócios.
Mercado Livre lança plataforma de streaming gratuita
O Mercado Livre anunciou nesta sexta-feira (4/8) o lançamento do Mercado Play, uma plataforma de streaming que oferecerá conteúdos gratuitos, incluindo filmes, séries, documentários, reality shows e produções infantis. A novidade, que surge como parte dos planos de expansão da companhia, estará disponível para os usuários do Mercado Livre sem a necessidade de criar uma nova conta ou pagar uma assinatura. Parcerias com grandes estúdios O Mercado Play entra no ar com 1.6 mil títulos e mais de 6 mil horas de conteúdo. As produções disponíveis na plataforma são fruto de parcerias com grandes estúdios, como Walt Disney e Sony, além de produtores locais de diferentes países da América Latina. Entre os títulos que já estreiam na plataforma estão “Venom”, “Homem-Aranha”, “Whiplash”, “Karatê Kid”, “Hotel Transilvânia 3”, “A Máscara do Zorro” e “Supernanny”. Além do conteúdo gratuito, os usuários do Mercado Play poderão integrar seu catálogo com conteúdos das plataformas Disney+, Star+, HBO Max e Paramount+. A ferramenta já conta com centenas de títulos e milhares de horas de conteúdos. Também por meio da plataforma, é possível assinar pacotes das plataformas citadas de forma direta e por um preço promocional. Democratização do entretenimento Luiz Barros, vice-presidente de entretenimento do Mercado Livre, destacou que a criação do Mercado Play foi motivada pela constatação de que uma grande parte dos brasileiros e do público latino-americano não assina nenhuma plataforma paga de streaming. “Sabemos que uma grande parte dos brasileiros e do público latino-americano não assina nenhuma plataforma paga de streaming e esse contexto nos motivou a desenvolver o Mercado Play”, informou em comunicado. “Assim como o Mercado Livre ajudou a democratizar o hábito de compras online, queremos também democratizar o acesso ao entretenimento”, acrescentou Fabiana Manfredi, diretora sênior do Mercado Ads, ao Meio e Mensagem. O Mercado Play já está disponível para os usuários da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Uruguai. A liberação do serviço de streaming acontecerá de forma gradual. A partir do próximo dia 9, 30% dos 148 milhões de usuários cadastrados no Mercado Livre terão acesso ao Mercado Play. Até o fim do mês, a plataforma de streaming já poderá ser acessada por 100% da base de usuários do Mercado Livre em todos os países da América Latina.
Warner Bros. Discovery perde 1,8 milhão de assinantes com lançamento da Max
A Warner Bros. Discovery (WBD) enfrentou uma queda de 1,8 milhão de assinantes em seus serviços de streaming no segundo trimestre de 2023, período que coincide com o lançamento da nova plataforma combinada, a Max. A empresa agora conta com um total de 95,8 milhões de usuários, em comparação com os 97,6 milhões registrados no primeiro trimestre do ano. Migração para a Max A perda de assinantes era esperada devido à sobreposição de contas entre HBO Max e Discovery+. Muitas pessoas assinavam as duas plataformas e, com a migração para a Max, passaram a contabilizar uma conta a menos. A WBD, assim como analistas, previam essa queda de assinantes. Brett Feldman, analista da Goldman Sachs, por exemplo, esperava uma sobreposição muito maior, de cerca de 4 milhões de assinantes do HBO Max e do Discovery+, conforme relatado pelo The Hollywood Reporter. “A migração para a Max foi extremamente bem-sucedida, com a grande maioria dos assinantes nos EUA transferidos com sucesso”, afirmou David Zaslav, CEO da WBD, durante a teleconferência de resultados do trimestre, numa tentativa de tranquilizar os investidores. “Embora tenhamos visto alguma interrupção esperada de assinantes, experimentamos uma rotatividade menor do que o esperado ao longo deste processo.” A Max foi lançado para os assinantes em 23 de maio. Na primeira semana do lançamento, 70% dos assinantes existentes da HBO Max migraram para o novo serviço, conforme informou recentemente J.B. Perrette, presidente global de streaming da WBD, ao The Wall Street Journal. No entanto, Perrette também observou durante a entrevista que a Discovery+ perdeu assinantes. Novidades na Max A empresa anunciou que a Max agora tem capacidade de transmissão ao vivo, o que significa que os assinantes em breve terão acesso a programação de esportes e notícias ao vivo. A WBD não compartilhou mais detalhes, mas disse que em breve revelará quais conteúdos ao vivo estarão disponíveis. Resultados financeiros As receitas totais para o segundo trimestre também caíra. Foram de US$ 10,36 bilhões, em comparação com US$ 10,7 bilhões no primeiro trimestre. Os analistas de Wall Street previam uma receita de US$ 10,46 bilhões. Para completar, a empresa reportou um prejuízo líquido de US$ 1,24 bilhão, acima dos US$ 1,07 bilhão do trimestre anterior. A WBD acrescentou que, desde a fusão, pagou US$ 9 bilhões em dívidas, incluindo US$ 1,6 bilhão neste trimestre. No primeiro trimestre de 2023, antes do lançamento do Max, a empresa previu que seu negócio direto ao consumidor nos EUA seria lucrativo neste ano.
Vitória Strada deixa a Globo após 6 anos
Vitória Strada, contratada da Globo desde 2017, não terá seu contrato fixo com a emissora renovado. A atriz de 26 anos, que fez sua estreia no canal como protagonista da novela “Tempo de Amar” (2017), passa a assinar por obra. Por sinal, mesmo com o fim do contrato, ela já tem um novo projeto na empresa, que terá novidades em breve. “Foi onde tudo começou, onde aprendi sobre meu ofício, onde fiz amigos. As trocas profissionais e os aprendizados me acompanharão por toda a minha vida”, comentou Vitória Strada à coluna Play, do jornal O Globo. Gratidão pela emissora Vitória Strada expressou um sentimento de gratidão e respeito pela Globo. “O modelo de contrato muda, mas a relação segue firme e forte. Sei que ainda temos muitas histórias para contar”, afirmou a atriz. Além de “Tempo de Amar”, ela também foi protagonista em “Espelho da Vida” (2018) e “Salve-se Quem Puder” (2020). No ano passado, integrou o elenco da “Dança dos Famosos” e venceu a competição. A nova estratégia da Globo A Globo tem adotado uma nova estratégia de contratos, optando por acordos por obra e reduzindo de forma drástica o banco de elenco. Com o fim do contrato fixo, Vitória Strada também fica livre para negociar papéis em outras emissoras e plataformas de streaming. Recentemente, a Globo também não renovou contrato de artistas como Regiane Alves, Heloisa Périssé, Vanessa Giácomo, Marieta Severo, Isis Valverde, Stenio Garcia, Bruna Linzmeyer, Osmar Prado, Antonio Fagundes, Isabelle Drummond e Jayme Matarazzo, entre muitos outros.
Thiago Fragoso deixa a Globo após 23 anos e embarca em filme francês
O ator Thiago Fragoso encerrou seu contrato fixo com a emissora após 23 anos de parceria. A notícia foi confirmada pelos veículos de comunicação e pelo próprio ator, que já tem um novo projeto à vista. Após estrear na Globo em 2000 na novela “Estrela-Guia”, o ator construiu uma carreira sólida na emissora, atuando em papéis marcantes que conquistaram o público. Aos 41 anos, teve sua última aparição na emissora na novela “Travessia”, onde interpretou Caíque, um professor de asa-delta, e fez par romântico com sua esposa na vida real, Mariana Vaz. Ao longo de sua carreira na Globo, Fragoso deu vida a uma variedade de personagens que marcaram a teledramaturgia brasileira, como o problemático Nando de “O Clone”. No entanto, foi em “Amor à Vida”, novela de Walcyr Carrasco de 2013, que teve um de seus personagens de maior repercussão, graças a seu romance LBTQIAPN+. Na trama, interpretou Niko, par de Félix (Mateus Solano), que o chamava carinhosamente de “Anjinho”. Além disso, o ator ainda atuou em “A Casa das Sete Mulheres”, “O Astro”, “Lado a Lado”, “Babilônia”, “Malhação: Pro Dia Nascer Feliz”, “O Outro Lado do Paraíso” e “Salve-se Quem Puder”. Filme francês Com o fim do contrato fixo, Fragoso já tem um novo trabalho à vista. O ator irá participar de “Kali”, um filme francês dirigido por Julien Seri. O longa conta a história de uma mulher que investiga o assassinato do marido, executado no Rio de Janeiro para encobrir um escândalo de corrupção. Thiago vai interpretar um personagem inglês.
Margot Robbie prometeu que “Barbie” arrecadaria US$ 1 bilhão nas bilheterias
A atriz Margot Robbie, que além de estrelar também produziu “Barbie”, fez uma promessa ousada durante as reuniões de apresentação do projeto para conseguir fazer a Warner Bros. aprovar o filme. Ela prometeu que a produção arrecadaria US$ 1 bilhão nas bilheterias mundiais. Para que isso acontecesse, era crucial garantir a contratação da diretora e roteirista Greta Gerwig, conforme Robbie enfatizou aos executivos. Em entrevista ao Collider, Robbie compartilhou detalhes sobre a reunião de aprovação do projeto, onde argumentou que os estúdios sempre prosperaram quando tiveram a coragem de combinar uma grande ideia com um diretor visionário. A atriz citou uma série de exemplos de sucesso, como “dinossauros e Steven Spielberg”, e concluiu sua lista com “agora vocês têm Barbie e Greta Gerwig”. A aposta na Barbie “E acho que disse a eles que essa combinação renderia US$ 1 bilhão, o que talvez eu tenha exagerado, mas tínhamos um filme para fazer, ok?”, acrescentou. O detalhe é que talvez ela tenha acertado sua previsão. Em apenas uma semana de exibição, o filme já fez quase US$ 500 milhões mundiais – mais precisamente, US$ 495,6 milhões. A contratação de Gerwig para dirigir e co-escrever “Barbie” provou ser uma decisão acertada, já que a cineasta de “Adoráveis Mulheres” foi responsável por conduzir a trama para um caminho inesperado, que encantou público e crítica. “Barbie” se tornou a maior estreia de um filme dirigido por uma mulher em todos os tempos, e também marcou 90% de aprovação no agregador de críticas do Rotten Tomatoes.
Astro de “Breaking Bad” critica CEO da Disney em discurso grevista: “Não tirará nossa dignidade”
O ator Bryan Cranston, conhecido por seu papel na série “Breaking Bad”, fez um discurso apaixonado durante a greve do Sindicato de Atores de Cinema e Televisão dos EUA (SAG-AFTRA), nesta terça-feira (25/7) em Nova York. Dirigindo-se diretamente ao CEO da Disney, Bob Iger, ele afirmou: “Temos uma mensagem para o Sr. Iger: sabemos, senhor, que você vê as coisas por uma lente diferente. Não esperamos que você entenda quem somos. Mas pedimos que nos ouça, e além disso, nos escute quando dizemos que não permitiremos que nossos empregos sejam tirados e entregues a robôs. Não permitiremos que você tire nosso direito de trabalhar e ganhar a vida decentemente. E, por último, e mais importante, não permitiremos que você tire nossa dignidade!” Cranston foi um dos vários atores conhecidos que subiram ao palco durante o protesto, onde o sindicato está pressionando os estúdios a conceder aos intérpretes uma parte da receita de assinatura de streaming e estabelecer limites para o uso de inteligência artificial, entre outras demandas. Fala de Bob Iger Iger tornou-se alvo de atores e roteiristas em sua primeira greve conjunta em décadas, após seus recentes comentários chamando os grevistas de “não realistas”. “Existe um nível de expectativa que eles possuem que não é realista. E eles estão adicionando ainda mais desafios em cima daqueles que esse tipo de negócio já enfrenta”, afirmou o CEO da Disney, em entrevista ao canal pago de notícias CNBC na semana passada, lamentando a decisão dos sindicatos de paralisar os trabalhos. Apoio dos atores Outros atores também se manifestaram durante o protesto. A estrela de “The Good Fight”, Christine Baranski, declarou: “Se esta indústria pode gerar milhões, centenas de milhões em compensação para aqueles no topo, pode se dar ao luxo de compartilhar a riqueza. Não viveremos sob o feudalismo corporativo. É hora de acertar as coisas. Nossa contribuição não será subvalorizada e não seremos substituídos.” O vilão de “Avatar”, Stephen Lang, declarou-se comovido pelos discursos da presidente do SAG-AFTRA, Fran Drescher, e pela razão da greve. “Duas qualidades se destacaram bastante: Primeiro, um sentido moral e totalmente merecido de indignação justa diante da atitude propositalmente obtusa, desrespeitosa, indiferente e irresponsável daqueles sentados do outro lado da mesa de negociação”, disse ele. “‘Vergonha sobre eles’, ela disse. Vergonha, de fato. A outra qualidade era seu profundo sentimento de tristeza por ter chegado a isso. Tantas vidas serão danificadas, tantas carreiras paralisadas ou destruídas; famílias já trabalhando duro para sobreviver sofrendo mais danos e degradação… todos eles pegos neste turbilhão de desigualdade causado pela ganância corporativa organizada… neste momento, somos a voz racional da civilização.” Continuação da greve A greve dos atores está entrando em sua segunda semana, com milhares interrompendo o trabalho. Com isso, a maioria das produções de cinema e televisão foram paralisadas. O movimento também afeta a divulgação de filmes e participações de astros em eventos promocionais, como festivais de cinema.
Spotify anuncia aumento nos preços das assinaturas
O Spotify, serviço de streaming de música, anunciou nesta segunda-feira (24) um reajuste nos preços das assinaturas premium em mais de 50 países, incluindo o Brasil. O aumento afeta os planos Individual, Duo e Universitário, enquanto o plano Família permanece com o mesmo valor. No Brasil, o plano Individual passará de R$ 19,90 para R$ 21,90 ao mês, o Duo (para dois usuários) de R$ 24,90 para R$ 27,90 ao mês, e o plano Universitário de R$ 9,90 para R$ 11,90 ao mês. O plano Família, que permite até 6 usuários do mesmo endereço, continua custando R$ 34,90 mensais. Justificativa para o aumento O Spotify informou que a medida foi adotada para “continuar inovando”. “Para que possamos continuar inovando, estamos alterando nossos preços Premium em vários mercados ao redor do mundo. Essas atualizações nos ajudarão a continuar agregando valor aos fãs e artistas em nossa plataforma”, diz o comunicado da plataforma. O CEO do Spotify, Daniel Ek, já havia sugerido o aumento durante uma teleconferência de resultados em abril, quando disse que a empresa estava “pronta para aumentar os preços”. Este foi o primeiro reajuste do plano Premium nos EUA em 12 anos. Impacto nos usuários Os assinantes premium serão notificados por e-mail a respeito do reajuste e terão 1 mês de carência até o novo preço entrar em vigor, a menos que cancelem antes do fim desse período. No caso dos usuários brasileiros, quem já é assinante continuará pagando o preço atual até a cobrança em setembro.
Twitter agora é X: Elon Musk muda nome e logo da rede social
A rede social Twitter, conhecida mundialmente pelo seu logo do passarinho azul, passou por uma mudança significativa. Elon Musk, atual proprietário da plataforma, mudou nesta segunda (24/7) o nome da rede social para “X” e substituiu o tradicional passarinho azul pela letra X. A nova identidade da plataforma, que ainda não alterou o endereço do site (mas que também pode ser acessada via x.com), incluirá novas funcionalidades, como pagamentos online, seguindo o modelo do WeChat chinês. Em comunicado, Linda Yaccarino, CEO da empresa, declarou que “X é o estado futuro de interatividade ilimitada – centrado em áudio, vídeo, mensagens, pagamentos/banco – criando um mercado global para ideias, bens, serviços e oportunidades. Alimentado por IA, o X conectará todos nós de maneiras que estamos apenas começando a imaginar”. Mudança repentina A mudança, que pegou muitos usuários de surpresa, ocorre semanas após o lançamento do Threads, a rede social integrada ao Instagram, da Meta, que foi do sucesso instantâneo a uma aparente falta de interesse do público em tempo recorde. Musk anunciou a troca no domingo (23/7) em sua conta na rede social. “E em breve nos despediremos da marca do Twitter e, gradualmente, de todos os pássaros”, postou ele em seu perfil. Poucas horas depois do anúncio, a substituição do passarinho azul pelo X foi consumada. Futuro e críticas Desde que comprou o Twitter em outubro, Musk mudou a denominação social da empresa para X Corp, refletindo a visão do bilionário de criar um “super app”. No dia 12 de julho, a X.ai foi anunciada como a inteligência artificial de Musk, que está em desenvolvimento. O empresário também trocou a foto do seu perfil para X. Apesar dessas novidades, o Twitter (X?) tem sido amplamente criticado por todas as mudanças implementadas na gestão de Musk. No início deste mês, usuários foram contrários à decisão que limitou a quantidade de tweets diários que os usuários poderiam ler. Os limites diários ajudaram no crescimento do Threads, serviço concorrente da Meta, que ultrapassou 100 milhões de inscrições em cinco dias. A mais recente complicação do Twitter foi uma ação judicial apresentada na terça-feira passada (18/7), alegando que a empresa deve pelo menos US$ 500 milhões em indenizações a ex-funcionários. Desde que Musk adquiriu a empresa, mais da metade da equipe foi demitida para reduzir custos.












