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  • Série

    Apple tem seu melhor desempenho no Emmy, mas HBO e Netflix lideram

    15 de setembro de 2025 /

    “O Estúdio” e “Ruptura” embalaram streaming da maçã, enquanto "The Pitt", "Pinguim", "Adolescência" e animações ajudaram rivais

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  • Série

    “Resident Alien” é cancelada na 4ª temporada

    25 de julho de 2025 /

    Série de sci-fi com Alan Tudyk, disponibilizada no Brasil pela Netflix, chega ao fim após mudança de canal e redução de orçamento

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  • TV

    Parceria inédita da Netflix com TV francesa abre nova era no streaming mundial

    19 de junho de 2025 /

    Plataforma vai transmitir canais franceses e oferecer 30 mil horas de novo conteúdo para os assinantes em acordo revolucionário no setor

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  • Filme

    Universal+ anuncia documentário sobre Fernanda Montenegro

    17 de junho de 2025 /

    Produção dirigida por Pedro Waddington terá cenas inéditas e bastidores da carreira da atriz de 95 anos

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  • TV

    Globo fecha acordo com Telemundo para desenvolver produções internacionais

    15 de maio de 2025 /

    Parceria mira séries e filmes para o Globoplay e o mercado hispânico com distribuição nos Estados Unidos

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  • Filme

    Diddy processa NBCUniversal por documentário sobre sua prisão

    13 de fevereiro de 2025 /

    Rapper pede US$ 100 milhões em indenização por difamação contra a plataforma Peacock

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  • TV

    Universal+ estreia no catálogo do Prime Video

    14 de março de 2024 /

    Inicialmente, a plataforma da NBCUniversal estava disponível somente para assinantes da Claro TV+, mas começou a se expandir com a nova parceria no Brasil

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  • Etc

    Elon Musk chama anunciantes de inimigos da liberdade de expressão após boicote no X

    18 de novembro de 2023 /

    Após a plataforma X (antigo Twitter) virar alvo de boicote de grandes empresas devido a um comentário considerado antissemita por parte de seu dono, Elon Musk, o próprio resolveu provocar o mercado com um novo post polêmico. Promovendo o serviço Premium do X, o proprietário da plataforma de mídia social escreveu: “Premium+ também não tem anúncios em sua linha do tempo”. E então completou: “Muitos dos maiores anunciantes são os maiores opressores do seu direito à liberdade de expressão”. Entre os grupo empresariais que mandaram suspender seus anúncios no Xestão Warner Bros. Discovery, Disney, Lionsgate, Sony, Paramount, NBCUniversal e Apple. Com isso, propagandas dos lançamentos das companhias, como “Wish: O Poder dos Desejos”, “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” e “Assassinos da Lua das Flores” foram removidas da plataforma. Em março deste ano, Musk citou a Disney e a Apple como dois dos maiores anunciantes do X. Representantes das companhias confirmaram a suspensão, mas nenhuma declaração foi emitida para condenar os comentários de Musk. Quem se manifestou foi a Casa Branca, por meio de seu porta-voz, Andrew Bates, que criticou publicamente Musk por promover “ódio antissemita e racista” no X.   Motivo da polêmica O boicote aconteceu após o CEO e proprietário da plataforma X publicar que concordava com a acusação de um post sobre as “comunidades judaicas” promoverem “ódio contra os brancos”. “Comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”, dizia o post amplificado pela concordância de Musk, que tem a conta mais popular no X. “Você disse a verdade”, escreveu o empresário, fazendo a publicação preconceituosa viralizar. A conta original do post tem menos de 5 mil seguidores, mas a interação de Musk fez o texto ser visto mais de 1 milhão de vezes. A tese com a qual Musk disse concordar foi criada por grupos supremacistas brancos envolvidos em atividades radicais.   Crítica da Casa Branca Diante do envolvimento de Musk na divulgação da mensagem, o porta-voz da Casa Branca disse que era “inaceitável repetir a mentira hedionda por trás do ato mais fatal de antissemitismo da história americana em qualquer momento”. Bates se referiu ao assassinato em massa na Sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018, no qual 11 pessoas foram mortas a tiros por um homem armado, que expressou crença na mesma teoria da conspiração antissemita do “genocídio branco”. “Condenamos esta promoção abominável do ódio antissemita e racista nos termos mais fortes, que vai contra os nossos valores fundamentais como americanos”, continou Bates. “Todos temos a responsabilidade de unir as pessoas contra o ódio e a obrigação de nos manifestarmos contra qualquer pessoa que ataque a dignidade dos seus concidadãos americanos e comprometa a segurança das nossas comunidades”, concluiu. Premium+ also has no ads in your timeline. Many of the largest advertisers are the greatest oppressors of your right to free speech. https://t.co/dVkTMaGV2b — Elon Musk (@elonmusk) November 18, 2023

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  • Etc

    Hollywood suspende anúncios e boicota X por falas de Elon Musk contra judeus

    17 de novembro de 2023 /

    A plataforma X (antigo Twitter) virou alvo de boicote de grandes empresas devido a um comentário considerado antissemita por parte de seu dono, Elon Musk. Entre os grupo empresariais que mandaram suspender seus anúncios estão Warner Bros. Discovery, Disney, Lionsgate, Sony, Paramount, NBCUniversal e Apple. Com isso, propagandas dos lançamentos das companhias, como “Wish: O Poder dos Desejos”, “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” e “Assassinos da Lua das Flores” foram removidas da plataforma. Em março deste ano, Musk citou a Disney e a Apple como dois dos maiores anunciantes do X. Representantes das companhias confirmaram a suspensão, mas nenhuma declaração foi emitida para condenar os comentários de Musk. Quem se manifestou foi a Casa Branca, por meio de seu porta-voz, Andrew Bates, que criticou publicamente Musk por promover “ódio antissemita e racista” no X.   Motivo da polêmica O boicote aconteceu após o CEO e proprietário da plataforma X publicar que concordava com a acusação de um post sobre as “comunidades judaicas” promoverem “ódio contra os brancos”. “Comunidades judaicas têm promovido o tipo exato de ódio dialético contra os brancos que afirmam querer que as pessoas parem de usar contra eles”, dizia o post amplificado pela concordância de Musk, que tem a conta mais popular no X. “Você disse a verdade”, escreveu o empresário, fazendo a publicação preconceituosa viralizar. A conta original do post tem menos de 5 mil seguidores, mas a interação de Musk fez o texto ser visto mais de 1 milhão de vezes. A tese com a qual Musk disse concordar foi criada por grupos supremacistas brancos envolvidos em atividades radicais.   Crítica da Casa Branca Diante do envolvimento de Musk na divulgação da mensagem, o porta-voz da Casa Branca disse que era “inaceitável repetir a mentira hedionda por trás do ato mais fatal de antissemitismo da história americana em qualquer momento”. Bates se referiu ao assassinato em massa na Sinagoga Tree of Life em Pittsburgh em 2018, no qual 11 pessoas foram mortas a tiros por um homem armado, que expressou crença na mesma teoria da conspiração antissemita do “genocídio branco”. “Condenamos esta promoção abominável do ódio antissemita e racista nos termos mais fortes, que vai contra os nossos valores fundamentais como americanos”, continou Bates. “Todos temos a responsabilidade de unir as pessoas contra o ódio e a obrigação de nos manifestarmos contra qualquer pessoa que ataque a dignidade dos seus concidadãos americanos e comprometa a segurança das nossas comunidades”, concluiu.

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  • TV

    Disney confirma proposta de aquisição total da Hulu por US$ 8,61 bilhões

    1 de novembro de 2023 /

    A Disney anunciou nesta quarta-feira (1/11) sua intenção de adquirir os 33% de participação da NBCUniversal na Hulu, montante que lhe falta para ser dona exclusiva da plataforma de streaming. A oferta de compra tem um valor estimado de US$ 8,61 bilhões. A confirmação ocorre um dia após a plataforma, que tem a Disney como acionista majoritária, ser formalmente colocada no mercado.   Avaliação e pagamento O montante de US$ 8,61 bilhões, conforme descrito pela Disney, representa a porcentagem da NBCU no valor “garantido mínimo” de US$ 27,5 bilhões para a Hulu, estabelecido quando as empresas firmaram um acordo em 2019, “menos as contribuições de chamada de capital pendentes antecipadas, pagáveis pela NBCU à Disney”. Segundo a Disney, a avaliação da equidade justa da Hulu será baseada no valor da plataforma em 30 de setembro de 2023. Caso o valor seja determinado como maior que o valor garantido mínimo, a Disney pagará à NBCU a diferença correspondente. Ao firmar já o acordo, a Disney pretende efetuar o pagamento de US$ 8,61 bilhões à Comcast até 1º de dezembro, enquanto as partes realizam uma análise do valor justo de mercado, que provavelmente verá o preço final aumentar, dependendo dos resultados da avaliação de equidade. O acordo se dá quatro anos após a Disney assumir o controle operacional total da Hulu, como parte de uma negociação que previa a compra da parte da NBCU. Os executivos de ambas as empresas demonstraram interesse em acelerar o processo, permitindo que o acordo fosse feito pelo valor de mercado de setembro, em vez de janeiro de 2024.   Disney comprou todos os sócios A Hulu, lançada em 2008, inicialmente era uma parceria entre Disney, NBCUniversal e 20th Century Fox, com a Time Warner adquirindo posteriormente uma participação de 10%, que depois vendeu de volta para a Hulu. A parte da Fox foi para a Disney quando esta adquiriu a maioria dos ativos de entretenimento do conglomerado em 2019. A aquisição é vista como estratégica para a Disney, que tem intensificado seus esforços no segmento de streaming, mesmo em meio a desafios operacionais e pressões de acionistas. A Hulu tem crescido mais que a Disney+ nos EUA e seu conteúdo é considerado importante para o portfolio do conglomerado. Como dono total da plataforma, a Disney poderá tomar decisões que até então não podia, como renomear a plataforma – ou suas versões internacionais, que no Brasil se chama Star+ – para unificar a marca ou até mesmo integrá-la na Disney+, criando um superaplicativo de streaming. A notícia da aquisição impactou positivamente as ações de ambas as empresas, com a Disney e Comcast (dona da NBCU) vendo um aumento em seus valores no mercado acionário.

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  • Série

    “Suits” vai ganhar nova série derivada

    12 de outubro de 2023 /

    Aaron Korsh, criador de “Suits”, está em negociações para desenvolver um novo projeto derivado da série para a NBCUniversal. Embora esteja em fase de negociação, o projeto tem grandes chances de ser acelerado, devido ao sucesso inesperado alcançado pela série em sua disponibilização na Netflix. A nova atração não será um reboot com novo elenco ou revival com os mesmos personagens, mas sim uma série que compartilha o mesmo universo de “Suits”, possivelmente ambientada em Los Angeles.   Novos horizontes, mesmo universo A série original, que terminou em 2019, já teve um spin-off tradicional, “Pearson”, lançado em 2019. Mas a nova produção se assemelhará mais a franquias como “CSI” e “NCIS”, apresentando novos personagens em um novo cenário. David Bartis e o diretor Doug Liman, que foram produtores executivos na série original, devem se juntar a Korsh na nova empreitada.   Sucesso inesperado em streaming “Suits” ganhou notoriedade recentemente ao quebrar vários recordes de visualização em plataformas de streaming. Após ser disponibilizada na Netflix e Peacock, a série e passou 12 semanas consecutivas como o título mais visto em streaming nos Estados Unidos, de acordo com dados da Nielsen. “Sempre achei que fomos subestimados, mas parece que até eu subestimei ‘Suits'”, escreveu Korsh no Twitter, reagindo aos recordes de audiência.   Atração original A série original focava no advogado Harvey Specter (Gabriel Macht) e seu parceiro Mike Ross (Patrick J. Adams), um universitário expulso que impressiona Harvey com sua memória fotográfica e habilidades jurídicas. O elenco também incluía Rick Hoffman, Meghan Markle (a própria), Sarah Rafferty e Gina Torres. A série teve 9 temporadas e deu origem a um spin-off de curta duração, “Pearson”, centrado na personagem de Torres. O projeto está em fase inicial de desenvolvimento e ainda não tem uma rede ou plataforma definida para sua exibição. A série original e seu spin-off foram exibidos no canal pago USA Network, que decaiu muito desde o lançamento da atração em 2011.

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  • Etc

    NBCUniversal perde CEO após investigação de “conduta imprópria”

    23 de abril de 2023 /

    O conglomerado Comcast soltou uma bomba neste domingo (23/4) ao anunciar que o executivo Jeff Shell está deixando imediatamente o cargo de CEO da NBCUniversal. A decisão foi tomada de forma “mútua” após uma investigação sobre uma queixa de conduta inadequada contra Shell. Em seu comunicado, Shell admitiu ter tido um relacionamento inapropriado com uma colega da empresa, o que lamentou profundamente. Ele também pediu desculpas à Comcast e à equipe da NBCUniversal. “Eu tive um relacionamento inadequado com uma mulher na empresa, o que lamento profundamente”, disse Shell. “Sinto muito por ter decepcionado meus colegas da Comcast e da NBCUniversal, que são as pessoas mais talentosas do setor, e ter a oportunidade de trabalhar com eles nos últimos 19 anos foi um privilégio.” O executivo da mídia liderou a empresa desde que assumiu o cargo de CEO em 1º de janeiro de 2020, reportando-se diretamente ao CEO da Comcast, Brian L. Roberts. Shell foi anunciado como sucessor do CEO anterior da NBCUniversal, Steve Burke, em dezembro de 2019. Como CEO, Shell supervisionou o amplo portfólio da empresa, que inclui redes de televisão de entretenimento e notícias, o estúdio de cinema Universal, bem como significativas operações de produção de TV e esportes, o grupo de estações de televisão, parques temáticos e muito mais. Ainda não se sabe quem irá substituir Shell na NBCUniversal. Ele é um veterano da Comcast, tendo ocupado cargos importantes na empresa, incluindo presidente do Conselho de Cinema e Entretenimento da NBCUniversal, presidente do Grupo de Programação da Comcast e presidente do NBCUniversal International. Shell começou a subir na empresa como presidente do estúdio de cinema da Universal em 2013, depois de comandar as operações internacionais da NBCU por uma década. Inicialmente, ele era visto mais como um burocrata da área de negócios com pouca experiência direta quando se tratava de administrar um império cinematográfico. Mas essa visão mudou rapidamente. De fato, a visão empresarial de Shell teve um enorme impacto em toda a indústria. Antes mesmo de a empresa lançar seu serviço de streaming Peacock, ele foi um forte defensor da diminuição da janela de exibição para que um título pudesse ser disponibilizado mais cedo em casa. Quando a pandemia chegou, a Universal assinou um acordo histórico com proprietários de cinemas, permitindo que filmes fossem disponibilizados em VOD premium em até 17 dias após seu lançamento nos cinemas, e diminuindo pela metade o período de espera para um lançamento em streaming convencional. A saída de Shell ocorre em um momento crucial para a NBCUniversal, que precisa decidir o que fazer com sua participação na Hulu. Por outro lado, a empresa tem motivos para comemorar o sucesso de seu streamer Peacock, que alcançou mais de 20 milhões de assinantes até o final de 2022 apenas nos EUA. A plataforma, porém, ainda não ganhou lançamento internacional. Esta não é a primeira vez que uma importante figura da NBCUniversal deixa a empresa devido a um escândalo. Em 2020, o vice-presidente Ron Meyer saiu após admitir um caso extraconjugal e uma tentativa de extorsão. Num caso similar, no ano passado, Jeff Zucker renunciou à presidência da CNN por não ter divulgado um relacionamento consensual com uma colega.

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