Jesse Spencer retorna para final de “Chicago Fire”, após “sumiço” de Taylor Kinney
O ator Jesse Spencer, que deixou o elenco de “Chicago Fire” em 2021, voltará para uma nova participação na 11ª temporada da série. Taylor Kinney, no entanto, que se afastou para lidar com questões pessoais, não retornará nos capítulos finais da temporada. Spencer saiu da série de bombeiros de Dick Wolf em 2021, depois de 200 episódios, mas fez várias aparições desde a sua saída, incluindo no casamento de Severide (o personagem de Kinney) no final da 10ª temporada, e voltou novamente nesta temporada, estrelando o episódio de 5 de abril, “Danger Is All Around”. Na época, a sua história foi deixada em aberto, sugerindo que Casey poderia voltar a Chicago. O personagem originalmente se mudou para Oregon para cuidar dos filhos de um amigo falecido e fez um compromisso de três anos com um novo emprego. Kinney, por sua vez, também participa da série desde a sua estreia. Em janeiro, o ator, que apareceu em todos os spin-offs, incluindo “Chicago Med”, “Chicago P.D.” e o extinto “Chicago Justice”, anunciou que estava tirando uma licença. O seu personagem, que se casou com Stella (interpretada por Miranda Rae Mayo) no final da última temporada, saiu da série durante o episódio de 1º de março, com a explicação de que ele teve a chance de se matricular no “melhor programa de treinamento de investigação de incêndio do mundo”. A série foi renovada pela NBC para a 12ª temporada. Mas o criador e showrunner Derek Haas também não continuará na série e seu substituto ainda não foi nomeado. O episódio final da 11ª temporada de “Chicago Fire” chega aos EUA, no canal NBC, no dia 24 de maio. No Brasil, a série tem suas 11 temporadas disponíveis na Globoplay, além de 8 temporadas na Amazon Prime Video.
NBCUniversal perde CEO após investigação de “conduta imprópria”
O conglomerado Comcast soltou uma bomba neste domingo (23/4) ao anunciar que o executivo Jeff Shell está deixando imediatamente o cargo de CEO da NBCUniversal. A decisão foi tomada de forma “mútua” após uma investigação sobre uma queixa de conduta inadequada contra Shell. Em seu comunicado, Shell admitiu ter tido um relacionamento inapropriado com uma colega da empresa, o que lamentou profundamente. Ele também pediu desculpas à Comcast e à equipe da NBCUniversal. “Eu tive um relacionamento inadequado com uma mulher na empresa, o que lamento profundamente”, disse Shell. “Sinto muito por ter decepcionado meus colegas da Comcast e da NBCUniversal, que são as pessoas mais talentosas do setor, e ter a oportunidade de trabalhar com eles nos últimos 19 anos foi um privilégio.” O executivo da mídia liderou a empresa desde que assumiu o cargo de CEO em 1º de janeiro de 2020, reportando-se diretamente ao CEO da Comcast, Brian L. Roberts. Shell foi anunciado como sucessor do CEO anterior da NBCUniversal, Steve Burke, em dezembro de 2019. Como CEO, Shell supervisionou o amplo portfólio da empresa, que inclui redes de televisão de entretenimento e notícias, o estúdio de cinema Universal, bem como significativas operações de produção de TV e esportes, o grupo de estações de televisão, parques temáticos e muito mais. Ainda não se sabe quem irá substituir Shell na NBCUniversal. Ele é um veterano da Comcast, tendo ocupado cargos importantes na empresa, incluindo presidente do Conselho de Cinema e Entretenimento da NBCUniversal, presidente do Grupo de Programação da Comcast e presidente do NBCUniversal International. Shell começou a subir na empresa como presidente do estúdio de cinema da Universal em 2013, depois de comandar as operações internacionais da NBCU por uma década. Inicialmente, ele era visto mais como um burocrata da área de negócios com pouca experiência direta quando se tratava de administrar um império cinematográfico. Mas essa visão mudou rapidamente. De fato, a visão empresarial de Shell teve um enorme impacto em toda a indústria. Antes mesmo de a empresa lançar seu serviço de streaming Peacock, ele foi um forte defensor da diminuição da janela de exibição para que um título pudesse ser disponibilizado mais cedo em casa. Quando a pandemia chegou, a Universal assinou um acordo histórico com proprietários de cinemas, permitindo que filmes fossem disponibilizados em VOD premium em até 17 dias após seu lançamento nos cinemas, e diminuindo pela metade o período de espera para um lançamento em streaming convencional. A saída de Shell ocorre em um momento crucial para a NBCUniversal, que precisa decidir o que fazer com sua participação na Hulu. Por outro lado, a empresa tem motivos para comemorar o sucesso de seu streamer Peacock, que alcançou mais de 20 milhões de assinantes até o final de 2022 apenas nos EUA. A plataforma, porém, ainda não ganhou lançamento internacional. Esta não é a primeira vez que uma importante figura da NBCUniversal deixa a empresa devido a um escândalo. Em 2020, o vice-presidente Ron Meyer saiu após admitir um caso extraconjugal e uma tentativa de extorsão. Num caso similar, no ano passado, Jeff Zucker renunciou à presidência da CNN por não ter divulgado um relacionamento consensual com uma colega.
Todas as séries de “Law & Order” e “Chicago” são renovadas
A NBC divulgou a renovação de todas as séries das franquias “Law & Order” e “Chicago”. Com isso, “Chicago Med”, “Chicago Fire”, “Chicago P.D.”, “Law & Order”, “Law & Order: SVU” e “Law & Order: Organized Crime” ganharão novas temporadas. Todos as sérias das duas franquias são produções de Dick Wolf, realizadas pela Universal Television em associação com a Wolf Entertainment. As séries da franquia “Chicago” estão entre os programas de maior audiência na TV americana, situadas entre os 10 séries mais vistas entre adultos de 18 a 49 anos nos EUA. Com a renovação, “Law & Order: SVU” estenderá seu recorde de série dramática mais duradoura da TV dos EUA ao ir para a 25ª temporada, enquanto o original “Law & Order”, que retornou em 2021, entrará em sua 23ª temporada, ultrapassando o número de 500 episódios ainda neste ano. Criador destes universos de séries, Dick Wolf divulgou um comunicado comemorando a renovação: “Tenho o prazer de continuar meu relacionamento de quatro décadas com a Universal Television e a NBC. Todos os títulos retomados são o maior elogio aos nossos incríveis elencos, produtores e escritores. Quero muito agradecer aos nossos leais fãs!”. “Entendemos a conexão emocional que nosso público tem com esses personagens e mal podemos esperar para trazer mais de suas histórias na próxima temporada”, disse Lisa Katz, presidente de programação roteirizada da NBCUniversal. “Um enorme obrigado a Dick Wolf e sua incrível equipe!”. Ainda não há data de estreia para os novos episódios. No Brasil, as produções estão exibidas pelo canal pago Universal. Já a disponibilização em streaming se divide entre Globoplay e Amazon Prime Video.
Manifest: Final da série ganha teaser apocalíptico
A Netflix divulgou o pôster e o teaser da parte final da última temporada de “Manifest”, que revela a resposta aos mistérios relacionados ao voo 828. A prévia mostra os passageiros concluindo que a data de expiração do milagre de sua sobrevivência, quando todos deverão morrer, também é o dia em que o mundo vai acabar. “Manifest” acompanha os passageiros de um avião, que após ficar cinco anos desaparecido, aterrissa em seu destino como se nada tivesse acontecido. Os passageiros estão exatamente como eram, sem que o tempo tivesse avançado para eles, o que chama atenção do governo, da mídia e afeta as famílias que os consideravam mortos. Além do mistério do desaparecimento, os viajantes ainda precisam lidar com um efeito colateral inesperado, passando a ouvir “chamados” para fazer determinadas coisas. Segundo os produtores, entre eles o célebre cineasta Robert Zemeckis (“De Volta para o Futuro”), a trama foi inspirada pelo desaparecimento misterioso do voo 370 da Malaysia Airlines, mas a premissa também sugere influência de “Lost” e “The 4400”. Originalmente cancelada em sua 3ª temporada no canal NBC, a série acabou salva pela Netflix após um grande clamor popular que queria que a trama tivesse conclusão. Para isso, a plataforma negociou condições especiais, que tiraram a produção de outros streamers, como a Globoplay no Brasil, para garantir exclusividade. Todo o elenco original está de volta para o desfecho, com destaque para Josh Dallas (o Príncipe Encantado de “Once Upon a Time”), Melissa Roxburgh (série “Valor”), Parveen Kaur (série “Beyond”), Luna Blaise (série “Fresh Off the Boat”), J.R. Ramirez (série “Jessica Jones”), Matt Long (“Helix”), Daryl Edwards (“Demolidor”) e Holly Taylor (“The Americans”). Um detalhe interessante é que a Parte 1 da 4ª temporada estreou em 4 de novembro do ano passado, dia importante na trama, porque foi a data em que os personagens desembarcaram do voo 828 no episódio inaugural. Já a Parte 2 vai chegar em 2 de junho, exatamente na data de expiração e, segundo o teaser abaixo, do próprio fim do mundo.
Zachary Quinto estrelará nova série médica na TV americana
O ator Zachary Quinto (“Star Trek”) foi escalado para o papel principal do piloto de “Wolf”, novo drama médico da rede americana NBC. O projeto é inspirado nos livros “O Homem Que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu” e “Um Antropólogo em Marte”, de Oliver Sacks, e conta com produção do criador Michael Grassi (que também desenvolveu “Katy Keene”) e Greg Berlanti (criador do Arrowverso). De acordo com a sinopse oficial, “Wolf” contará a história de um neurologista revolucionário que, junto de sua equipe de estagiários, estuda a mente humana enquanto também lida com seus próprios problemas de relacionamentos e desequilíbrios de saúde mental. O personagem de Quinto se chama Dr. Oliver Wolf. Ele é descrito como um “gênio obsessivo”. Segundo a sinopse, “Wolf é atraído por pessoas que a sociedade considera como ‘menores’ e as ajuda a encontrar um propósito na vida. Ele abraça as diferenças em vez de suprimi-las”. O papel traz Quinto de volta à NBC, onde ele estreou com sucesso como o grande vilão de “Heroes” (2006-2010). Desde então, ele estrelou várias temporadas de “American Horror Story” no canal pago FX. A série de terror, inclusive, lhe rendeu uma indicação ao Emmy em 2013. O ator também é conhecido por interpretar Spock nos três últimos filmes da franquia “Star Trek”.
Série “The Blacklist” vai acabar na 10ª temporada
A vindoura 10ª temporada da série “The Blacklist”, estrelada por James Spader, vai ser a última. Com isso, o canal americano NBC vai encerrar uma das suas atrações mais lucrativas. De acordo com dados da própria emissora, a 9ª temporada da atração alcançou 29,1 milhões de telespectadores em todas as plataformas, mais do que dobrando sua classificação na faixa demográfica de 18 a 49 anos (a mais buscada por anunciantes). Além disso, “The Blacklist” continua sendo um grande gerador de lucro para o estúdio Sony Pictures TV, devido à sua exibição internacional via um lucrativo acordo fechado com a Netflix. “Não é sempre que uma série ressoa tão profundamente com o público que vai ao ar por 10 temporadas, mas ‘The Blacklist’ provou ser uma combinação perfeita de produtores altamente talentosos, roteiros estelares, um elenco que nunca falhou e uma equipe que sempre aceitou os desafios”, disse Lisa Katz, executiva da NBCUniversal Television, em comunicado. “James [Spader] liderou um elenco multifacetado e diversificado que também contou com estrelas convidadas lendárias e centenas de Blacklisters que nos fizeram torcer por esse anti-herói”, acrescentou Jason Clodfelter, co-presidente da Sony Pictures Television Studios. “As imprevisíveis reviravoltas na trama produziram uma série de TV que serviu para entreter uma audiência mundial e, à medida que entramos na temporada final, mal podemos esperar para que o público veja como Raymond Reddington faz uma reverência final”. Criada por Jon Bokenkamp, “The Blacklist” acompanha Raymond “Red” Reddington (James Spader), um dos fugitivos mais procurados do mundo, que se entrega sem nenhuma explicação. Ele revela que fez uma lista com os piores criminosos do mundo – incluindo alguns que o FBI desconhece – e ajudará as autoridades a pegar todos, com a condição de que a recruta novata Elizabeth Keen se torne sua parceira de trabalho. Mas há tempos a série se desviou de sua premissa inicial, tendo até perdido a personagem Keen (Megan Boone) no final da 8ª temporada. A 10ª temporada seguirá comandada por John Eisendrath, roteirista desde o início da atração e que foi co-showrunner com o criador Jon Bokenkamp até a 8ª temporada, assumindo sozinho a produção no início da 9ª temporada. “Após 10 anos, centenas de casos da lista negra e mais de 200 episódios produzidos, estamos honrados em chegar à nossa conclusão”, disse Eisendrath. “Tem sido incrivelmente divertido criar os estranhos, tortuosos e deliciosos Blacklisters para desafiar Raymond Reddington e nossa Força-Tarefa do FBI a cada semana.” A 10ª e última temporada de “The Blacklist” estreia em 26 de fevereiro na NBC. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago AXN e suas oito primeiras temporadas também estão disponíveis na Netflix. Confira abaixo o trailer da 10ª temporada.
“La Brea” é renovada para a 3ª temporada
A rede americana NBC anunciou a renovação da série de fantasia “La Brea” para a 3ª temporada. Atualmente em hiato de exibição de seu segundo ano nos EUA, a atração tem mantido uma média de cerca de 5,37 milhões de espectadores por episódio. “La Brea” também é um grande sucesso no Brasil, onde foi responsável pela maior audiência da Tela Quente em mais de um ano. Atualmente, a rede Globo exibe sua 1ª temporada nas noites de sexta, e a série também está disponível na Globoplay. Entretanto, o site americano Deadline apurou que a produção pode acabar no terceiro ano, que deverá ser extremamente curto, com apenas seis capítulos. A colunista Nellie Andreeva informou que a renovação ocorreu como estratégia para enfrentar uma possível sucessão de greves na indústria do entretenimento, graças ao fim dos atuais contratos com três sindicatos importantes nos próximos meses: dos roteiristas em maio e dos atores e diretores em junho. Caso haja impasse nas negociações para a assinatura de novos contratos, uma paralisação pode fazer com que os canais de TV fiquem sem programas inéditos para exibir no final do ano. Com a renovação curta, “La Brea” terá uma temporada completa para ir ao ar durante esse período. O detalhe é que os contratos da série preveem que os atores trabalhem no mínimo em 10 capítulos por temporada. Ainda segundo a colunista do Deadline, para convencê-los a trabalhar em somente seis capítulos, a NBC ofereceu a possibilidade de liberá-los ao fim dessas gravações. Isso significa que os atores só trabalhariam em “La Brea” até o fim da 3ª temporada, sinalizando o fim da série. Entretanto, se os últimos episódios estourarem a audiência, um novo elenco pode ser contratado ou mesclado ao atual para continuar a história. Mas essa possibilidade seria bem menor que o final da atração. “La Brea” – que ganhou o subtítulo nacional de “A Terra Perdida” – é a primeira série criada por David Appelbaum (produtor-roteirista de “O Mentalista” e “NCIS: New Orleans”), mas apesar da repercussão positiva entre o público, que lhe rendeu uma rápida renovação para 2ª temporada, sua mistura de trama de catástrofe com aventura clássica de Júlio Verne/Edgar Rice Burroughs não apeteceu a crítica, ficando com apenas 38% de aprovação no Rotten Tomatoes. A história começa com a abertura de um buraco gigante em Los Angeles, que engole várias pessoas. Mas em vez de morrerem, as vítimas da tragédia vão parar no centro da Terra com criaturas pré-históricas, ou pelo menos é o que imaginam, antes de perceberem pistas sobre o verdadeiro segredo daquele lugar. Sem spoilers. Ao mesmo tempo, na superfície, um pai e uma filha lutam para reencontrar o resto de sua família, tragada para o interior do buraco, e descobrem que não foi a primeira vez que esse fenômeno aconteceu. A produção tem um grande elenco, que inclui Natalie Zea (“Justified”), Eoin Macken (“Plantão Noturno”), Nicholas Gonzalez (“The Good Doctor”), Jon Seda (“Chicago P.D.”), Karina Logue (“NCIS: Los Angeles”), Catherine Dent (“Agents of SHIELD”), Angel Parker (“Fugitivos da Marvel/Runaways”), Jag Bal (“The Romeo Section”), Ione Skye (“Camping”), Chiké Okonkwo (“O Nascimento de Uma Nação”), Chloe de los Santos (“Tidelands”), Josh McKenzie (“Entre Segredos e Mentiras”) e os adolescentes Jack Martin, Zyra Gorecki e Veronica St. Clair em seus primeiros papéis.
Globo de Ouro tem pior audiência de todos os tempos nos EUA
O Globo de Ouro voltou à televisão dos EUA neste ano, após um ano sem transmitir sua premiação. Mas a ausência não parece ter deixado saudade. De acordo com dados da Nielsen, a transmissão do canal NBC atraiu apenas 6,3 milhões de pessoas. Trata-se da pior audiência de todos os tempos da cerimônia de premiação, que em 2021 já tinha sido vista por apenas 6,9 milhões. A diferença entre 2023 e 2021 pode não parecer muito grande, mas se torna gritante quando comparada às 18,3 milhões de pessoas que sintonizaram em 2020. Isso indica que o Globo de Ouro ainda não recuperou a credibilidade após os problemas que explodiram nos últimos anos, como revelações sobre falta de diversidade e alegações de impropriedade dentro da Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood (HFPA), que organiza a premiação. Todos esses problemas levaram a um boicote de artistas e estúdios em 2021, e culminaram no cancelamento da cerimônia do ano passado. Ao retornar nesse ano, o Globo de Ouro perdeu sua tradicional data de prestígio num domingo, contentando-se com uma exibição na terça-feira (10/1), o que também contribuiu para a queda na audiência. A transmissão foi especialmente trágica no grupo demográfico de 18 a 49 anos de idade, mais buscado por anunciantes. Já no Brasil, a cerimônia nem sequer foi exibida. Vale destacar que esses números não incluem nenhuma visualização pela plataforma de streaming Peacock ou por outros plataformas digitais. Portanto, a contagem final de visualizações vai aumentar, ainda que provavelmente não o suficiente para fazer uma diferença muito significativa. A 80ª edição do Globo de Ouro foi apresentada pelo comediante Jerrod Carmichael. Confira aqui a lista dos vencedores.
“Quantum Leap” é renovada para 2ª temporada
A rede NBC anunciou sua primeira renovação da temporada. E é de uma série estreante: a sci-fi “Quantum Leap”. A série é continuação de uma produção dos anos 1990, também conhecida no Brasil como “Contratempos”, e parte da investigação do que aconteceu com o antigo protagonista da trama, o Dr. Sam Beckett (Scott Bakula), que há 30 entrou no acelerador Quantum Leap e desapareceu. Com a retomada do projeto, na esperança de desvendar os mistérios da máquina de viagem no tempo, um novo cientista é enviado pelo tempo em corpos de diferentes pessoas nas mais variadas épocas: o Dr. Benjamin “Ben” Song, vivido por Raymond Lee (“Here and Now”). “Estamos entrando em uma 2ª temporada graças ao incrível trabalho de nosso elenco, produtores, roteiristas e todos que desempenharam um papel em dar uma nova vida a esta icônica série da NBC”, disse Lisa Katz, presidente de conteúdo roteirizado da NBCUniversal Television. “Enquanto continuamos a trazer o público para nossos dramas imperdíveis, é gratificante saber que ‘Quantum Leap’ terá um lugar de destaque na próxima temporada, tanto em nossa programação da NBC quanto no dia seguinte na [plataforma] Peacock.” Em seus primeiros oito episódios, “Quantum Leap” teve uma média de 4,34 milhões de espectadores e uma classificação de 0,6 entre adultos de 18 a 49 anos após uma semana de exibição na medição da Nielsen. Esses números não incluem streaming, e a NBCU geralmente não fornece dados de sua plataforma Peacock. A rede diz, no entanto, que desde a estreia a série acumulou 10,8 milhões de espectadores e uma classificação de 2,0 na faixa demográfica de 18 a 49 anos em todas as plataformas, triplicando sua audiência total e quadruplicando sua classificação demo desde a exibição inicial. O reboot tem produção de Steven Lilien (criador de “Deus Me Adicionou”), Bryan Wynbrandt (showrunner de “La Brea”) e Martin Gero (criador de “Blindspot”). O criador do “Quantum Leap” original, Don Bellisario, também está a bordo como produtor. E além de Lee, o elenco ainda inclui Anastasia Antonia (“Este Jogo Se Chama Assassinato”), Ernie Hudson (“Os Caça-Fantasmas”), Mason Alexander Park (“Sandman”), Jewel Staite (“Family Law”) e Georgina Reilly (“Murdoch Mysteries”). Atualmente em hiato de midseason, a série, que ainda é inédita no Brasil, retorna com novos capítulos em 2 de janeiro nos EUA. Veja abaixo uma apresentação da série.
Kelli Giddish se despede da série “Law & Order: SVU”
O episódio mais recente de “Law & Order: SVU”, exibido nessa quinta (8/12) no canal americano NBC, marcou a despedida da atriz Kelli Giddish, que interpretou a detetive Amanda Rollins na longeva atração pelos últimos 12 anos. Antes da exibição do episódio, intitulado “And a Trauma in a Pear Tree”, Giddish fez uma postagem no seu Instagram para se despedir da personagem e agradecer aos fãs que a acompanharam por tanto tempo. “Para todos que apoiaram Rollins – OBRIGADA”, escreveu Giddish na legenda de uma foto em que ela aparece ao lado da colega de elenco Mariska Hargitay. Ainda que a despedida da atriz tenha deixado os fãs tristes, a série fez questão de dar um final feliz a sua personagem (spoiler!): um casamento surpresa e um novo emprego. Na trama do episódio, Rollins se casou com seu amor de longa data, Sonny Carisi Jr. (Peter Scanavino). Mas os dois não foram logo para a lua de mel. Antes disso, Rollins ainda teve um último caso para investigar. Prender um criminoso que instalava câmeras num hotel permitiu à detetive encontrar o melhor momento para informar a Olivia Benson (Mariska Hargitay) de que estava deixando o departamento policial para assumir um emprego de professora na Fordham University. As duas comemoraram a prisão indo beber e foi então que Rollins deu a notícia de que iria sair. “Você me ensinou a ser uma boa detetive, me ensinou a me amar, a deixar as pessoas entrarem”, ela disse a Benson. “Isso é difícil para mim. Eu fiz essa escolha e preciso que você fique bem com isso.” O episódio terminou com as duas mulheres se abraçando e chorando. “Você não está me perdendo. Somos amigas”, disse Rollins. “Isso não vai mudar, não vou desaparecer.” “Eu não deixaria você desaparecer nem que tentasse”, respondeu Benson. Giddish anunciou que deixaria a série em agosto, por meio de uma postagem no seu Instagram. Na ocasião, ela falou que interpretar Rollins foi uma das grandes alegrias da sua vida. “Tive a sorte de fazer parte da família ‘Law & Order’ nos últimos 12 anos. Simplesmente não há outro personagem na TV como Rollins. Ela cresceu e mudou, e eu também. Eu comecei nesta série quando estava no final dos meus 20 anos e sou grata por ter passado tantos anos da minha vida adulta com Rollins”, postou ela na época. Na sua despedida oficial, nessa quinta, Giddish recebeu várias homenagens. Warren Leight, showrunner da atração, postou um tuíte antes da exibição do episódio falando da experiência de trabalho com a atriz. “Quando começamos a escrever para [Kelli Giddish], eu me perguntei se havia algo que ela não pudesse fazer. Emoção, exposição, autoridade, vulnerabilidade, empatia… Logo percebi que não importava o que inventássemos, ela sempre faria funcionar, aparentemente sem esforço. Tem sido um privilégio”, disse ele. Mariska Hargitay também postou uma mensagem de despedida para a colega. “Kelli, adorei atuar, aprender, crescer, conversar, rir e chorar com você”, escreveu ela no Instagram. “Adorei assistir as suas performances dolorosamente bonitas. Adorei ver nossa amizade se aprofundar, crescer e florescer. Adorei cada minuto disso e sentirei muito a sua falta. Você tem meu respeito, minha gratidão e meu amor para sempre.” Exibida no Brasil pelo canal Universal, “Law & Order: SVU” também está disponível nas plataformas Globoplay e Amazon Prime Video. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Kelli Giddish (@kelligiddish)
“This Is Us” estreia na Globo nesta quarta
A série “This Is Us” vai estrear na TV aberta brasileira nesta quarta-feira (16/11). O episódio inaugural da premiada série será exibido na rede Globo após a novela “Travessia”, às 22h25. A produção, que recebeu 11 indicações aos Emmy durante seu primeiro ano de produção, é um melodrama com vários elementos de novela. A diferença é que, em vez de capítulos diários, foi exibido semanalmente nos EUA ao longo de seis temporadas, entre 2016 e 24 de maio passado. O enredo acompanha a história de uma grande família. Rebecca e Jack são um casal esperando trigêmeos em Pittsburgh, Kevin é um belo ator de televisão que está cansado de fazer papéis superficiais, Kate é uma mulher obesa que vive uma eterna luta para perder peso e Randall reencontra seu pai biológico que o abandonou quando ele era apenas um bebê recém-nascido. Todas essas histórias são apresentadas ao mesmo tempo, mas logo o público vai descobrir que nem todas se passam ao mesmo tempo, além do motivo mais profundo delas serem relacionadas. Ao todo, a atração conquistou quatro Emmys: Melhor Ator em Série de Drama para Sterling K. Brown (“American Crime Story: The People v. O.J. Simpson”), intérprete de Randall, duas vitórias de Melhor Ator Convidado em Série de Drama para Ron Cephas Jones (“Luke Cage”), o pai biológico de Randall, e mais um Emmy para Gerald McRaney (“House of Cards”), o obstetra de Rebecca, também como Melhor Ator Convidado em Série de Drama. Criação de Dan Fogelman (que também criou “Galavant” e “The Neighbors”), a série também destaca em seu elenco Mandy Moore (série “Red Band Society”), Milo Ventimiglia (“The Whispers”), Justin Hartley (“Smallville”), Chrissy Metz (“American Horror Story”), Susan Kelechi Watson (“Louie”) e Chris Sullivan (“The Knick”). A produção já foi transmitida no Brasil pela antiga Fox Premium e pode ser vista integralmente na plataforma Star+, que disponibilizou todos os episódios. Confira abaixo o trailer legendado da temporada inaugural da atração. A série “This Is Us” fará sua grande estreia nacional na grade da Rede Globo Os episódios serão exibidos às quartas, sempre após a novela da autora Glória Perez. A emissora carioca informou ainda que a primeira temporada será exibida para substituir o reality gastronômico “Mestres do Sabor”, que não será mais exibido em 2022. SOBRE “THIS IS US” A trama de “This Is Us” cerca o drama familiar dos Pearsons em diferentes épocas. Durante os episódios, podemos acompanhar a história do relacionamento de Jack (Milo Ventimiglia) e Rebecca (Mandy Moore) até a formação de sua família, com o nascimento dos trigêmios Kevin, Kate e Randall, que vemos da infância até a fase adulta. Kevin (Justin Hartley) é um belo ator de televisão que está cansado de fazer papéis superficiais, Kate (Chrissy Metz) é uma mulher obesa que vive uma eterna luta para perder peso e Randall (Sterling K. Brown) reencontra seu pai biológico que o abandonou quando ele era apenas um bebê recém-nascido. No Brasil, “This is Us” é transmitido pelo Star+, streaming que já está com as seis temporadas disponíveis da série.
Brian Tee anuncia despedida de “Chicago Med” após 8 temporadas
O ator Brian Tee, intérprete do Dr. Ethan Choi em “Chicago Med”, vai sair da série após oito temporadas. Segundo o próprio ator, a decisão foi motivada pela vontade de passar mais tempo com a família e perseguir novas oportunidades. “Interpretar o Dr. Ethan Choi em ‘Chicago Med’ foi um presente e uma benção. Sou eternamente grato aos nossos fãs e colegas, tanto na frente quanto atrás das câmeras, enquanto embarco em uma nova jornada. Sou eternamente grato a Dick Wolf, NBC e Universal Television por me escolherem”, disse Tee ao site Deadline. A despedida vai acontecer no nono episódio da 8ª temporada, intitulado “Could Be the Start of Something New” (poderia ser o começo de algo novo), que vai ao ar em 7 de dezembro no canal americano NBC. Depois disso, Tee ainda vai retornar à série, mas atrás das câmeras, para dirigir o 16º episódio da atração (fazendo assim a sua estreia na direção). “O que planejamos para a despedida do Dr. Choi é apropriado e lindo”, contou ele. “Acho que os fãs vão adorar. Vai trazer um pouco do novo Ethan e um pouco do antigo. Saibam que o episódio 9 será incrível.” O Dr. Choi representou uma mudança na carreira de Tee, que antes costumava interpretar vilões. “Pensei muito sobre o que o Dr. Choi representa. No que diz respeito à minha carreira, foi uma escola dos duros golpes por muito tempo”, ele disse. “Aceitei o que a indústria me concedeu em termos de oportunidades. Naquela época, a caixa que eu tinha permissão para estar, cerca de 20 anos atrás, era muito limitada; era muito estereotipado e clichê como interpretar o arquétipo asiático do vilão. Não tenho nada contra isso. Consegui construir uma carreira, mas isso nunca me impulsionou a um nível que eu sabia que era capaz. Então, literalmente, quando estou interpretando Shredder em ‘As Tartarugas Ninjas’, o maior vilão entre os vilões asiáticos, meu telefone toca e é meu agente me perguntando se eu quero ir para Chicago.” “Ethan Choi representa para mim a primeira vez que eu realmente interpretei um protagonista de uma maneira tão forte e ele me catapultou para uma arena diferente, uma arena onde eu sinto que a percepção não apenas de mim, mas dos asiáticos-americanos foi alterada. Apenas ter um rosto asiático como protagonista era um trampolim, se não a escada”, continuou ele. “Espero que o Dr. Choi seja lembrado por ser a bússola moral de ‘Chicago Med’ em que os fãs e pacientes confiaram. Ele sempre fazia tudo o que podia para que seus pacientes ganhassem sua confiança e lhes desse o melhor atendimento possível. No que diz respeito ao legado, essa é a essência do que espero que ele deixe para trás. Quando ele for embora, essa confiança que ele incutiu permanecerá lá.” Em relação à despedida do personagem, Tee não entrou em detalhes sobre o que vai acontecer com o Dr. Choi, mas disse estar aberto a retornar no futuro. “Eu nunca diria não. Sim, se surgisse a oportunidade, com certeza. Sinto que fiz parte dessa família e continuarei fazendo parte dessa família, seja na tela ou fora dela. Então, se houver uma oportunidade de trazê-lo de volta, eu absolutamente entraria em ação. Por enquanto, é só, vejo vocês mais tarde. Eu estarei de volta. Vocês não vão se livrar de mim”, concluiu. Brian Tee já havia reduzido a sua participação em “Chicago Med” para poder filmar a série “Expats”, criada por Lulu Wang (“A Despedida”) e estrelada por Nicole Kidman (“Apresentando os Ricardos”). Tee não poupou elogios a esta série, que é uma produção do serviço de streaming Amazon Prime Video e ainda não tem previsão de estreia. “Isso foi enorme. Ainda estou me beliscando”, disse ele. “Lulu Wang é um gênio. Ela criou uma sala de roteiristas que consistia em mulheres asiáticas-americanas para contar essa história, e sua direção é tão incrível. Parecia que estávamos fazendo um filme de seis horas e meia por causa do talento que ela traz. Trabalhar em ‘Expats’ foi uma mudança completa de ‘Chicago Med’, obviamente com a história, mas também com as nuances do que estávamos tentando transmitir. Eu também estava completamente apaixonado por trabalhar ao lado da lendária Nicole Kidman; ir de igual para igual com alguém desse calibre como artista era uma coisa linda. Isso me ajudou a cumprir certas coisas dentro de mim que eu sabia que podia e que queria.” As temporadas anteriores de “Chicago Med” estão disponíveis nos serviços de streaming Amazon Prime Video e Globoplay.











