Jim Carrey se despede do papel de Joe Biden no humorístico Saturday Night Live
O ator Jim Carrey anunciou que não vai mais interpretar Joe Biden no programa “Saturday Night Live” (SNL). Ele será substituído por outro intérprete nas sátiras ao presidente eleito dos EUA durante o restante da temporada do humorístico. Fontes do programa, ouvidas pelo site The Hollywood Reporter, confirmaram que a despedida foi planejada desde o começo, porque o acordo previa que Carrey interpretasse Biden por apenas seis episódios – antes e imediatamente após a eleição – , embora isso não tenha sido divulgando abertamente quando Carrey entrou a bordo. Em um tuite anunciando sua despedida, Carrey escreveu: “Embora meu mandato devesse durar apenas 6 semanas, fiquei emocionado por ser eleito presidente no ‘SNL’… a maior honraria da comédia. Agora vou em frente, sabendo que Biden foi o vencedor porque eu matei a pau. Mas serei apenas um numa longa linha de orgulhosos e lutadores Bidens do ‘SNL’!” O “SNL” acrescentou em seu próprio tuite, “Obrigado, Jim Carrey, por aparecer quando fez diferença.” Carrey estreou no papel no primeiro episódio da 46ª temporada de “Saturday Night Live”, que se tornou uma das estreias mais assistidas do veterano programa humorístico. Exibida em 3 de outubro na rede NBC, a atração atraiu 7,7 milhões de espectadores ao vivo e uma classificação de 1,68 na demo (adultos de 18 a 49), o que representa a terceira maior abertura do “SNL” no século, atrás apenas dos episódios inaugurais de 2016 e 2008. Mas o curto período de Carrey como Biden contrasta com a longa personificação de Alec Baldwin, que interpretou Donald Trump durante todo o mandato do atual presidente dos EUA. Carrey foi a terceira pessoa a interpretar Biden no SNL em 2020, após as participações de Woody Harrelson e do ex-membro do elenco Jason Sudeikis (que encarnou o ex-vice-presidente com frequência durante os anos de Barack Obama) durante as eleições primárias do Partido Democrata. Thank you to Jim Carrey for showing up when it mattered ❤️ https://t.co/tLNM0jMhyb — Saturday Night Live – SNL (@nbcsnl) December 19, 2020
A.P. Bio é renovada para 4ª temporada
A plataforma “Peacock” anunciou a primeira renovação de sua programação. A série de comédia “A.P. Bio” retornará para sua 4ª temporada na plataforma, com mais oito episódios em 2021. O anúncio foi acompanhado de um vídeo com rimas natalinas, que pode ser visto abaixo. “Todos os envolvidos estão muito animados para fazer mais episódios”, disse o criador Mike O’Brien, em comunicado. “Estamos muito gratos a Peacock e a todos que assistiram! A 3ª temporada foi a mais divertida que tivemos. Quero me aprofundar ainda mais nos personagens principais e também continuar mexendo com o formato da sitcom.” A série foi originalmente lançada pela rede americana NBC, que também a cancelou após sua 2ª temporada. Graças à falta de conteúdo inédito na Peacock, plataforma do mesmo conglomerado, os produtores entraram num acordo para retomar a série numa 3ª temporada curta de 8 episódios em streaming, que não só salvou a atração como a transformou num sucesso. Criada por Michael Patrick O’Brien (roteirista do humorístico “Saturday Night Live”), “A.P. Bio” gira em torno de um professor universitário (Glenn Howerton, de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que após perder o trabalho dos seus sonhos se vê obrigado a dar aula de biologia no ensino médio, onde deixa claro a sua frustração, pouco se importando com os alunos, enquanto planeja sua vingança contra aqueles que o prejudicaram. O elenco também inclui Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”), Lyric Lewis (“MADtv”), Mary Sohn (“A Chefa”), Allisyn Ashley Arm (“Sunny entre Estrelas”), Jacob McCarthy (“The Drummer and the Keeper”), Aparna Brielle (vista em “Grimm”), Nick Peine (“A Última Ressaca do Ano”), Jean Villepique (“Objetos Cortantes”) e Paula Pell (“Love”).
Ator de Heroes acusa colega e produtores de racismo
O ator Leonard Roberts assinou um artigo para a revista Variety, nesta quinta (17/12), sobre os bastidores conturbados de sua passagem pela série “Heroes”, há 13 anos, em que acusa uma atriz e os produtores de racismo. Roberts interpretou brevemente o personagem D.L. Hawkins e apontou que, do início de sua participação, até sua demissão sofreu atitudes racistas do criador Tim Kring, do produtor Dennis Hammer e da colega de cena Ali Larter. Em seu relato, Roberts repara que, logo no início da produção, os roteiros dos episódios eram constantemente modificados para atrasar a estreia do seu personagem — inicialmente, ele estava no piloto, mas a aparição continuou sendo adiada até se concretizar só no sexto episódio da trama. O ator ainda contou que ficou esperando uma ligação de Tim Kring para que os dois se reunissem para discutir ideias para o personagem, como ele havia feito com outros atores, mas a tal ligação nunca se concretizou. “Eu descobri que, apesar de ter três atores principais negros, não havia nenhum roteirista negro na equipe de ‘Heroes’. Depois, tivemos um photoshoot promocional, no qual todos os atores principais negros adultos foram relegados para a parte de trás e as laterais da foto – eles disseram que nós éramos ‘altos'”, escreveu o ator. Quando finalmente estreou na série, Roberts teve problemas com Ali Larter, que interpretava sua mulher na trama, Niki Sanders. “Eu sou um ator do teatro, então estou acostumado com os intérpretes se tornando um pouco passionais no processo. Por isso, após as primeiras tensões entre nós, enviei uma garrafa de vinho a Ali com um bilhete, afirmando o comprometimento com uma colaboração frutífera. Ela nunca me respondeu ou mencionou isso para mim”, disse. Roberts também recordou um momento em que Larter brigou com o diretor de um episódio, Greg Beeman, que pediu que ela abaixasse as alças de sua blusa em uma cena em que Niki e D.L. estavam juntos na cama, conversando. Beeman queria passar a impressão que Niki estava nua por baixo das cobertas, sem de fato pedir para a sua estrela se despir, mas Larter se recusou. Pouco depois, Roberts descobriu que a sua colega de elenco já havia filmado anteriormente uma cena em que sua personagem precisava seduzir Nathan Petrelli (Adrian Pasdar), um homem branco, e que ela não tinha visto problemas de aparecer de lingerie naquele momento da série. “Não pude deixar de pensar: será que minha cor foi pesou na recusa dela?”, ponderou. Após o fim das filmagens, durante uma sessão de fotos para promover a série, onde os casais de “Heroes” apareceriam em capas de revista individuais, Larter se aproximou de Roberts e falou: “Me disseram que a nossa capa é a que está vendendo menos”. O ator relembra: “A mensagem dela era clara: você está manchando a minha imagem”. Por fim, Roberts recorda o momento em que foi demitido da série, quando recebeu uma mensagem de Kring na caixa postal do seu telefone, dizendo que seu personagem morreria fora de cena, antes do início da 2ª temporada, e que o ator poderia marcar uma reunião com ele, se quisesse, para discutir a situação. Quando a reunião aconteceu, o produtor Dennis Hammer também estava presente. O criador mencionou Larter pelo nome ao explicar a decisão de demitir Roberts, enquanto Hammer tentou tranquilizá-lo ao dizer que “ele era amado por todos no set, enquanto ela era odiada”. Acho que eles estavam esperando que eu me juntasse a eles em criticar minha colega de cena. Eu não fiz isso. […] Foi quando Hammer disse que eu não deveria me preocupar, que ainda teria muitas oportunidades no futuro: ‘Não pense nisso como a situação em que um cara negro foi demitido, e a mulher branca venceu’.” O criador e o produtor teriam tentado, então, agradar Roberts ao mudar os planos para o personagem, concedendo a ele mais dois episódios, incluindo uma cena de morte impactante. “Quando filmarmos, vai ver o quanto você significa para todos nós na família ‘Heroes'”, teria dito Hammer. Quando recebeu os roteiros, Roberts descobriu que D.L. seria morto por um tiro, embora o seu poder na série fosse a capacidade de atravessar paredes e outros obstáculos sólidos. “Aparentemente, balas de revólver não estavam incluídas aí”, ironizou o ator. Na cena final de D.L. Hawkins, o meu assassino levantava a sua arma e eu, de costas para a câmera, tiro o meu corpo para fora. Com o som do tiro, a cena termina em um close-up no rosto de Niki, manchado com o meu ‘sangue’. Foi tudo filmado em um take. […] Minha colega de elenco me deu um abraço de adeus, que foi o maior sinal de afeição que já demonstramos na frente ou atrás das câmeras. Todo mundo foi embora. Enquanto estava andando até o meu carro, as palavras de Hammer ecoavam na minha cabeça: ele estava certo, agora eu via o quanto significava para a ‘família’ de ‘Heroes’.” Roberts conclui seu artigo refletindo sobre as sequelas que a experiência deixou. “Eu internalizei um sentimento de raiva e derrota que nunca tinha sentido antes. Percebi que não tinha agência para exigir nada de um ambiente de trabalho no qual, mesmo assim, era esperado que eu entregasse um trabalho excelente”, disse. Para o ator, saber que qualquer outro trabalho poderia levar a uma experiência similar o deixou “exausto” da profissão. “Eu me afastei de colegas, amigos e entes queridos, porque acreditava ser um fracassado, que tudo podia ter sido diferente se eu fosse um ator ou uma pessoa melhor. Minha voz e minha luz foram enfraquecidas”, continuou. “Será que as pessoas com quem trabalhei eram racistas? Mesmo agora, meu instinto é dizer que não, que conheci muita gente incrível em ‘Heroes’, gente que eu chamo de ‘amigo’ até hoje. […] Mas será que dizer isso, mesmo que seja verdade, nega que eu tenha trabalhado em um ambiente onde a branquitude era o padrão, o ideal? Ou que o meu propósito naquela série era preservar esse ideal, na frente das câmeras e atrás delas, não importa o quanto isso me prejudicasse como artista, profissional e homem? Não, não nega.” Com a repercussão do texto, Ali Larter respondeu aos relatos do ex-colega de elenco: “Me sinto profundamente triste ao ouvir sobre a experiência de Leonard Roberts em ‘Heroes’, e estou de coração quebrado ao ler sobre a percepção que ele tinha do nosso relacionamento, que não combina com a minha memória, ou a minha experiência, da série. […] Peço desculpas pelo papel que posso ter desempenhado na experiência dolorosa dele naquela época, e desejo a ele e sua família tudo de melhor”, ela se manifestou, ao ser contatada pelo site TVLine. Kring e Hammer também se defenderam das acusações. O criador da série disse que reunir um elenco diverso sempre foi uma prioridade para ele em “Heroes”, mas reconheceu o seu erro ao não incluir roteiristas e outros profissionais negros por trás das câmeras. Já o produtor disse apenas que “14 anos é muito tempo atrás”, mas se lembrava de Roberts “como um ótimo profissional”.
Robert Rodriguez e Sofia Vergara farão série de Zorro feminina
Os irmãos diretores Robert Rodriguez (“Alita: Anjo de Combate”) e Rebecca Rodriguez (da série “Expresso do Amanhã”) se juntaram à atriz Sofia Vergara (“Modern Family”) para produzir uma nova série de “Zorro”. Desta vez, a trama será passada nos dias atuais e protagonizada por uma mulher. A rede NBC já encomendou a produção, que contará a história de Sola Dominguez, uma artista alternativa que expõe organizações criminosas e luta contra a desigualdade social. O roteiro foi escrito pelos irmãos Rodriguez — os dois também serão produtores-executivos, e Rebecca vai dirigir do piloto. Eles ainda dividirão a produção com Vergara e a dupla Ben Silverman (produtor de “The Office”) e Howard Owens (responsável pelo remake de “Charmed”), sócios na produtora Propagate. Silverman e Owens já estavam tentando emplacar uma série de Zorro feminina desde o ano passado, mas não empolgaram a rede CBS, com quem têm acordo preferencial de desenvolvimento. Com uma mudança criativa, resultante da inclusão dos Rodriguez e Vergara no projeto, encontraram um tapete vermelho estendido na NBC. Criado em 1919 pelo escritor americano de pulps Johnston McCulley, Zorro era um vigilante mascarado, que ajudava os pobres e oprimidos no pueblo de Los Angeles durante o século 19. “Zorro” é a identidade secreta de Don Diego de la Vega, filho único do mais rico proprietário de terras da região, que na época sofria colonização espanhola.
Law & Order: SVU terá retorno de mais um personagem antigo
Christopher Meloni não será o único ator veterano a retornar para uma participação especial na nova temporada de “Law & Order: SVU”. O intérprete de Elliot Stabler terá a companhia de Raúl Esparza. O Instagram oficial da série publicou uma foto do ator, que reprisará seu papel como Rafael Barba. O personagem saiu da série há quatro temporadas atrás, mas reapareceu brevemente em fevereiro passado, na metade da 22ª temporada. “Já temos algo para vocês esperarem. Barba retorna a ‘SVU’ em 2021”, diz a legenda da imagem, confirmando sua participação no 23º ano da produção. O personagem fez sua estreia na 14ª temporada e saiu no meio da 19ª, quando seu personagem foi julgado por assassinato, após remover um bebê em coma de seu suporte de vida. Barba foi finalmente inocentado das acusações, mas acabou deixando o emprego, sendo substituído na trama da série por Peter Stone (Philip Winchester). Os novos episódios de “Law & Order: SVU” vão estrear em 7 de janeiro nos EUA. A série da rede americana NBC é exibida no Brasil pelo canal pago Universal e, com o título “Law & Order: Investigação Especial”, na rede Band. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Law & Order: SVU (@nbcsvu)
Superstore vai acabar na atual temporada
Até as lojas da ficção foram afetadas pela pandemia. A rede NBC anunciou o fechamento definitivo da Cloud 9, cenário da série “Superstore”. A atração foi cancelada e chegará ao fim em sua 6ª temporada. A decisão foi tomada depois que América Ferrera deixou a série no início desta temporada. Grande estrela da produção, a antiga protagonista de “Ugly Betty” queria sair no final do quinto ano, mas estrelou os dois primeiros episódios dessa temporada para ganhar uma despedida oficial, no final de outubro. A segunda metade da temporada final começará a ser exibida em 14 de janeiro, completando os 11 episódios que restam exibir da série. O criador da série, Justin Spitzer (produtor-roteirista de “The Office”), está atualmente trabalhando no piloto de outra sitcom de ambiente de trabalho na NBC, “American Auto”, sobre executivos de uma grande empresa automotiva americana que tentam reinventar seu negócio em meio a uma indústria em rápida mudança. “’Superstore’ sempre foi uma série que nunca deixou de nos fazer rir, ao mesmo tempo em que examinava cuidadosamente questões importantes com as quais as pessoas se preocupam profundamente”, disse Lisa Katz, presidente de conteúdo roteirizado da NBC. “Foi um grupo incrível de escritores, produtores, atores e equipe técnica e estamos extremamente gratos por todas as suas contribuições. Esta série vai manter para sempre seu lugar entre as principais comédias de ambiente de trabalho, das quais temos uma história valiosa.” “Somos gratos à Universal Television e à NBC por nos permitir fazer 113 episódios de um programa do qual tanto nos orgulhamos e por nos dar a chance de trabalhar com um grupo tão talentoso de atores, escritores e equipe técnica”, acrescentou Justin Spitzer, ao lado dos coprodutores Gabe Miller e Jonathan Green. “Somos gratos, acima de tudo, aos telespectadores que permaneceram conosco nos últimos seis anos (ou nos descobriram em algum lugar ao longo do caminho). Faremos o nosso melhor para sair com força e dar a vocês o final satisfatório que merecem. ”
Thriller de ação Ponto de Vista vai virar série
A rede NBC encomendou o piloto de uma série baseada no filme “Ponto de Vista” (Vantage Point), trama de suspense sobre uma tentativa de assassinato do Presidente dos Estados Unidos. Estrelado por Dennis Quaid, Matthew Fox, Forest Whitaker, William Hurt e Sigourney Weaver, o thriller de 2008 apresentava seu mistério por partes, reunindo testemunhas com diferentes visões do atentado, até que todas peças juntas formassem um quadro inesperado. Segundo a sinopse divulgada, a série vai adaptar essa premissa para a “era das notícias falsas”, em que “a verdade pode parecer inadequada na melhor das hipóteses e distorcida na pior”. “Ao abraçar uma infinidade de perspectivas diferentes – que vão desde agentes do governo a informantes civis a espectadores inocentes – os espectadores se encontrarão na posição única de decidir o que realmente aconteceu”, completa o texto. A adaptação está a cargo do próprio roteirista do filme, Barry L. Levy, que trabalhará em conjunto com seu produtor de 2008, Neil H. Moriz. O projeto é o terceiro filme que a Sony TV está tentando transformar em série na rede NBC. O estúdio também emplacou pilotos baseados nos longas “Encontrando Forrester” (2000) e “Tomates Verdes Fritos” (1991). Veja abaixo o trailer eletrizante do filme original, com várias reviravoltas que se prestam à ganchos de episódios semanais.
Young Rock: Dwayne Johnson revela primeiras fotos da série sobre sua infância
O astro Dwayne “The Rock” Johnson compartilhou fotos dos bastidores e das primeiras cenas de “Young Rock”, uma série de comédia sobre sua infância, que começou a ser gravada há cinco dias. Ele aparece atrás das câmeras, enquanto sua versão “mini me” contracena com grandes nomes da luta livre. O ator explicou: “Eu nasci no mundo selvagem, maluco e imprevisível da luta livre. E, para a minha versão mais nova, esses caras eram super-heróis de verdade. Sem capas. Só caras grandões, valentes e divertidos, que sempre brigavam comigo”. Nas fotos de cena, o intérprete do Rock mirim aparece com o lutador The Junkyard Dog, interpretado por Nate Jackson (“All Def Comedy”), André the Giant, vivido por Matthew Willige (“Família do Bagulho”), e com The Iron Sheik, encarnado por Brett Azar (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”). Johnson contou que o Sheik “é um amigo da família desde que eu nasci”. “Uma das maiores lições que ele me ensinou quando eu era criança… Ele disse ‘bubba, escute o Sheik… Sempre fique quieto… Você sempre aprende mais quando você fica quieto e escuta quem está ensinando a lição.” E que André the Giant era tão alto que “sempre que ele precisava conversar comigo, ele me pegava no colo para me olhar nos olhos”. “Isso sempre foi importante para o Tio André: respeito”, acrescentou. Além dessa turma peso-pesado, a atração terá três atores diferentes no papel de The Rock, representando diferentes fases de sua juventude. Os escolhidos foram Adrian Groulx (aos 10 anos), Bradley Constant (aos 15) e Uli Latukefu (aos 20). Cada um deles dará vida a uma época específica da vida do astro, partindo de sua infância até a ascensão como atleta de futebol americano pela Universidade de Miami. Com poucos trabalhos na carreira, Adrian Groulx foi visto no telefilme “The Christmas Cure” (2017) e Bradley Constant participou do drama indie “Following Phil” (2018). Já Uli Latukefu é conhecido por diversas séries, de “Marco Polo” a “Doctor Doctor”. O elenco principal ainda conta com Joseph Lee Anderson (“Harriet”) como o pai Rocky Johnson, Stacey Leilua (“Um Cupido Caiu do Céu”) como a mãe Ata Johnson e Ana Tuisla (“Liliu”) como a avó Lia Maivia. Desenvolvida por Nahnatchka Khan (criadora de “Fresh Off the Boat”), a série tem produção de Johnson, que também deverá participar dos episódios – e uma das imagens o mostra dando uma entrevista na TV. Mas a extensão de seu envolvimento diante das câmeras não está clara. Vale lembrar que projeto similar, “Todo Mundo Odeia o Chris”, sobre a juventude do comediante Chris Rock, trazia o astro narrando todos os episódios. A estreia de “Young Rock” está prevista para fevereiro de 2021 na rede americana de TV NBC. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por therock (@therock) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por therock (@therock) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por therock (@therock) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por therock (@therock) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por therock (@therock) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por therock (@therock)
Encontrando Forrester: Filme de Sean Connery pode virar série
A rede americana NBC encomendou o projeto de uma série baseada no filme “Encontrando Forrester” (2000). Apresentado pela Sony Pictures TV, o projeto vem dos escritores TJ Brady e Rasheed Newson (“The Chi”) e contará com um piloto assinado pelo cineasta Tim Story (“Quarteto Fantástico”, “Shaft”). Além destes, caso seja aprovada, a série terá entre seus produtores o astro da NBA Stephen Curry. O filme original, dirigido por Gus Van Sant e escrito por Mike Rich, trazia Rob Brown como um astro de basquete do ensino médio e escritor prodígio, que encontra um mentor em um escritor solitário, interpretado por Sean Connery. A nova adaptação vai alterar a raça e o sexo dos protagonistas e será centrada em duas personagens negras: uma órfã sem-teto de 16 anos, cujas habilidades no basquete abrem as portas para um colégio interno de elite, e uma autora lésbica cuja carreira foi arruinada por um escândalo. Apesar de poucos pontos em comum com o filme, a série em potencial pretende refletir as mesmas ideias, analisando os custos de sucesso e oferecendo redenção por meio do vínculo entre as duas personagens. A Sony lançou o filme de 2000, que arrecadou US$ 80 milhões em todo o mundo (e também gerou um meme na Internet do personagem de Connery apresentando a frase “You the man now, dawg!”) O projeto se junta a uma lista de desenvolvimento da NBC que inclui outra adaptação de filme dramático antigo, “Tomates Verdes Fritos”, produzida pelo veterano Norman Lear e estrelada por Reba McEntire. Veja abaixo o trailer original do drama cinematográfico.
Chicago Fire paralisa gravações após testes positivos de covid-19
A produção de “Chicago Fire” se tornou a mais recente a ter suas gravações paralisadas pela pandemia de coronavírus. Segundo a Deadline, diversos integrantes da equipe da atração tiveram resultado positivo para os testes de Covid-19, durante a triagem diária que faz parte do protocolo de segurança dos trabalhos. O site apurou que, embora os produtores não tenham revelado os nomes dos infectados, os membros da equipe que foram diagnosticados com o vírus parecem ter contato próximo com o elenco. Deste modo, todas as gravações de “Chicago Fire” estão suspensas por 14 dias, período em toda a equipe e elenco ficarão em quarentena, seguindo as regras de proteção contra a pandemia. A paralisação foi decretada no domingo (8/11) e a nova temporada da atração estreou na quarta (11/11) nos EUA. Ainda não há notícias sobre se a pausa forçada afetará a exibição dos próximos episódios. A série produzida por Dick Wolf é transmitida no Brasil pelo canal pago Universal.
Trailer das novas temporadas de Chicago Med, Chicago PD e Chicago Fire reflete a pandemia
A rede NBC divulgou os pôsteres e o novo trailer de sua franquia “One Chicago”, exibindo cenas das estreias das próximas temporadas das séries “Chicago Med”, “Chicago PD” e “Chicago Fire”. O vídeo mostra os personagens envolvidos na luta contra a covid-19, repercutindo o slogan: “juntos somos mais fortes”. Quem dá o tom motivacional da prévia é o personagem Wallace Boden (Eamonn Walker), chefe do batalhão de bombeiros, que discursa que “quando esta comunidade se machuca, quando ela estende a mão, nós a colocamos de pé. E respondemos”. O episódio trará um grande incêndio, investigações policiais, racismo, resgates, situações médicas críticas e, para aumentar toda a confusão, tudo isso acontece durante a chegada da pandemia de coronavírus, que aumenta os riscos de todas as ações. As séries serão exibidas em sequência na quarta-feira (11/11) nos EUA, começando com a 6ª temporada de “Chicago Med”, que lidará mais diretamente com a pandemia, seguida pela 9ª temporada de “Chicago Fire” e a 8ª de “Chicago PD”. As três séries produzidas por Dick Wolf são transmitidas no Brasil pelo canal pago Universal.
The Blacklist: Liz e Red entram em guerra no trailer da 8ª temporada
A NBC divulgou o trailer da 8ª temporada de “The Blacklist”, que destaca o conflito entre os dois personagens centrais da série, a agente Elizabeth “Liz” Keen (Megan Boone) e o criminoso Raymond “Red” Reddington (James Spader). Aliados no passado, eles finalmente vão se enfrentar nos próximos capítulos. O motivo? “Reddington matou seu pai e foi responsável pela morte do homem que você amava”, lembra Katarina Rostova (Laila Robins), mãe biológica da agente Keen. A sinopse oficial da temporada reforça o clima de guerra. “Encurralado, Reddington enfrenta seu inimigo mais formidável: Elizabeth Keen. Alinhada com sua mãe, a infame espiã russa Katarina Rostova, Liz deve decidir o quão longe está disposta a ir para descobrir por que Reddington entrou em sua vida e qual é realmente o seu objetivo. O desentendimento entre Reddington e Keen terá consequências devastadoras para todos os que estão em volta deles deles, incluindo a Força-Tarefa que ajudaram a criar ”. A descrição, porém, não menciona os problemas de saúde de Red, que ameaçaram severamente sua vida no final da 7ª temporada. O criador da série, Jon Bokenkamp, disse anteriormente que eles seriam parte importante da trama. “Red não é um cara fraco de forma alguma, mas esses problemas de saúde não vão desaparecer e ele não será capaz de continuar a negá-los. É absolutamente algo que planejamos explorar na próxima temporada. ” A 8ª temporada de “The Blacklist” estreia na semana que vem (13/11) nos EUA.











