Bradley Cooper se inspirou em Neil Young para viver roqueiro em Nasce uma Estrela
A Warner divulgou um vídeo de bastidores de “Nasce uma Estrela” focado na transformação de Bradley Cooper em roqueiro. Ao explicar as influências que adotou para dar vida ao papel de Jackson Maine, o ator assume sua inspiração em Neil Young. Ele conta como evoluiu sua visão do personagem de cantor country para astro do rock, influenciado pela colaboração com o músico Lukas Nelson. Ele decidiu escalar músicos de verdade para ser sua banda de apoio, e se dedicar a aprender a cantar e melhorar sua destreza na guitarra com ajuda de Nelson. Os dois também passaram horas no estúdio de gravação para criar e registrar as músicas do filme, e, segundo Nelson, Cooper começou a ficar parecido fisicamente com ele para o papel. A escolha da banda do guitarrista, Promise of the Real, também passou pelo fato de seus músicos gravarem e excursionarem com Neil Young desde 2015. Eles tinham o som que Cooper queria para seu personagem. “Eu tinha na minha cabeça esse jeito como deveria soar a guitarra do Jackson. Isso teve grande influência de Neil Young. As palhetadas dele não simplesmente soam na guitarra, ele ataca ela”, diz Bradley sobre o músico canadense no vídeo. Um detalhe que não é mencionado nessa conversa, mas que ficará claro para quem for ver o filme, é que Cooper adotou também alguns maneirismos de outro músico, em especial o tom grave e monótono da voz de Willie Nelson. O famoso astro country é justamente o pai de Lukas Nelson. Em “Nasce uma Estrela”, Cooper vive um cantor que mergulha no alcoolismo, conforme sua carreira entra em decadência. Mas antes de chegar ao fundo do poço, ele descobre e se apaixona por uma jovem cantora (Lady Gaga), que pretende lançar ao estrelato. E logo o sucesso dela acaba lhe ofuscando. Esta é a quarta vez que esta história é levada às telas, mas a apenas segunda passada no mundo da música, após justamente a versão mais recente, filmada em 1976 com Kris Kristofferson e Barbra Streisand como cantores de country rock. Nas versões iniciais, de 1937 e 1954, os bastidores do relacionamento dos protagonistas envolviam a indústria cinematográfica. O roteiro é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E na direção está o próprio Bradley Cooper, estreando na função. Uma estreia, por sinal, muito elogiada durante a première mundial do filme no Festival de Veneza 2018. O lançamento está marcado para 11 de outubro no Brasil, uma semana após os Estados Unidos.
Bradley Cooper e Lady Gaga cantam em prévias dramáticas de Nasce uma Estrela
A Warner divulgou quatro vídeos e um novo pôster do remake de “Nasce uma Estrela”. As prévias destacam o clima dramático da história, com Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e Lady Gaga (série “American Horror Story”), que aparece quase irreconhecível sem maquiagem. Ambos também cantam nos vídeos, quando ele demonstra um novo talento e ela outro, como atriz. Na trama, Cooper vive um cantor que mergulha no alcoolismo, conforme sua carreira entra em decadência. Mas antes de chegar ao fundo do poço, ele descobre e se apaixona por uma jovem cantora, que pretende lançar ao estrelato. E logo o sucesso dela logo acaba lhe ofuscando. Esta é a quarta vez que esta história é levada às telas, mas a apenas segunda passada no mundo da música, após justamente a versão mais recente, filmada em 1976 com Kris Kristofferson e Barbra Streisand como cantores de country rock. Nas versões iniciais, de 1937 e 1954, os bastidores do relacionamento dos protagonistas envolviam a indústria cinematográfica. O roteiro é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E na direção está o próprio Bradley Cooper, estreando na função. Uma estreia, por sinal, muito elogiada durante a première mundial do filme no Festival de Veneza 2018. O lançamento está marcado para 11 de outubro no Brasil, uma semana após os Estados Unidos.
Nasce uma Estrela eletriza Festival de Veneza com aplausos e elogios para Bradley Cooper e Lady Gaga
Lady Gaga e Bradley Cooper eletrizaram o Festival de Veneza 2018 com a estréia mundial de “Nasce uma Estrela”. Literalmente. Caiu até raio, que chegou a interromper a projeção. Mas nem isso abalou o entusiasmo do público, que aplaudiu o filme intensamente, por oito minutos – um minuto a mais que “Roma”, que já tinha caído nas graças da plateia italiana. Quando as luzes se acenderam, diversas pessoas ainda choravam, tamanho o envolvimento obtido pela estreia de Bradley Cooper como diretor. Ele também atua no filme, que ainda marca o primeiro grande papel da carreira de Lady Gaga. A dupla foi elogiadíssima pela crítica internacional, que dispensou ao longa com os mesmos 94% de aprovação obtidos por “Roma”, na média apurada pelo Rotten Tomatoes. Se o filme estivesse na competição veneziana – foi exibido em sessão especial – certamente seria candidato a prêmios. O sisudo jornal The Guardian deu cinco estrelas, rasgando superlativos e chamando Lady Gaga de “sensacionalmente boa”. A revista Time também exaltou Lady Gaga, cuja performance foi rotulada de “um nocaute”. A química do casal formado pela cantora e Cooper foi considerada “um par perfeito” pelo The Telegraph e “dinamite” pelo The Wrap. Mas os maiores elogios foram reservados ao diretor de primeira viagem. “A estrela que realmente nasceu aqui foi Bradley Cooper como diretor”, descreveu o site The Playlist. “Nasce uma Estrela” tem estreia comercial prevista para 5 de outubro nos Estados Unidos e apenas um mês depois, em 11 de novembro, no Brasil.
Festival de Veneza começa com mais prestígio e mais polêmicas que nunca
O Festival de Veneza começa nesta quarta (29/8) com o prestígio de ter premiado o último vencedor do Oscar e de ser o tapete vermelho mágico que mais vezes levou à consagração da Academia dos Estados Unidos neste século. Mas também com muitas polêmicas, as novas e as velhas de sempre. Enquanto seu diretor artístico Alberto Barbera celebra o número de talentos e astros que desfilarão pelo Lido até 8 de setembro, “tão grande que é impossível lembrar todos os nomes agora”, o cineasta Guillermo del Toro, vencedor do festival passado (e do Oscar) por “A Forma da Água” e presidente do júri deste ano, apelou para a organização do evento para que aumente o número de filmes dirigidos por mulheres. Pelo segundo ano seguido, a seleção principal do Festival de Veneza tem só um filme dirigido por mulher – “The Nightingale”, de Jennifer Kent. “Eu acho que o objetivo tem que ser 50% [de filmes dirigidos por mulheres] até 2020. Se conseguirmos alcançar até 2019, ainda melhor”, comentou Del Toro, durante a entrevista coletiva que deu início ao festival. “Esse é um problema de verdade, na nossa cultura em geral”. “Não é uma questão de estabelecer uma ‘cota’, mas uma questão de se sincronizar ao tempo em que vivemos, ao momento em que estamos tendo essa conversa. Eu acho que isso é necessário há décadas, senão séculos. Não é uma polêmica, é um problema de verdade”, concluiu. Barbera tinha dito que se demitiria se implementassem cotas no festival, justificando que qualidade não tem gênero. Mas até o Brasil já demonstrou que isso é falácia, ao apresentar os candidatos a representar o país no Oscar, numa lista com 40% de filmes dirigidos por mulheres. Além disso, o Festival de Toronto, que acontece quase simultaneamente a Veneza, fez o compromisso descrito por del Toro, de ter metade de sua programação preenchida por filmes de cineastas femininas até 2020. Mais que isso, está apoiando uma marcha de mulheres, com pautas de igualdade de direitos, durante sua programação. O problema de Veneza, festival mais antigo do mundo, é a cultura machista italiana, alimentada por séculos de educação católica. Por isso, enquanto mulheres se preparam para celebrar suas conquistas na América do Norte, outras mulheres planejam protestar contra a dificuldade de encontrar espaço no festival de cinema europeu. O choque de visões de mundo é enorme. Mas esta não é a única polêmica alimentada pela programação do Festival de Veneza. O evento também estendeu seu tapete para as produções da Netlix, apresentando seis no total, e nisso entrou em sintonia com Toronto, seu rival do outro lado do Atlântico. Ambos aceitaram a realidade dos fatos, de que a Netflix é hoje a maior produtora de filmes do mundo e, em busca por validação, tem investido em cineastas consagrados, de Martin Scorsese a Alfonso Cuarón. Enquanto Cannes se deixou intimidar pelo bullying dos donos de cinema, a ponto de barrar a Netflix de competir pela Palma de Ouro, Veneza terá produções de streaming disputando o Leão de Ouro. E, considerando o impacto obtido pelos filmes do festival italiano no Oscar, virou peça estratégica dos planos de dominação mundial da plataforma. Quando Ryan Gosling pisar no Lido para a première de “O Primeiro Homem”, de Damien Chazelle, que abrirá o festival, será um pequeno passo para o ator de Hollywood, mas um grande passo para o cinema mundial. Visto cada vez mais como marco inaugural da temporada de prêmios, para destacar quem tem potencial de Oscar, Veneza pode colocar “Roma”, produção da Netflix dirigida por Cuarón, na rota da consagração da Academia. E até comprovar que Lady Gaga é atriz e Bradley Cooper é diretor, com a colaboração dos dois em “Nasce uma Estrela”. O festival que começa nesta quarta apontará muitos rumos para o cinema nos próximos meses, mas nem por isso deixará de ser convocado a entrar em maior sintonia com os rumos do mundo em geral.
Lady Gaga revela ter chorado muito ao se ver pela primeira vez no filme Nasce uma Estrela
A agora atriz Lady Gaga revelou não ter conseguido parar de chorar ao se ver na tela em “Nasce uma Estrela”. A primeira sessão que presenciou do filme foi uma cachoeira do começo ao fim, ela assumiu em entrevista para a revista Entertainment Weekly, que dedicou a capa de sua edição dessa semana para o remake estrelado por Gaga e Bradley Cooper. O ator, por sinal, também assina a direção, fazendo sua estreia na função. “Bradley Cooper mostrou o filme para mim e para alguns amigos meus. Eu só lembro que comecei a chorar a partir da primeira cena. Eu literalmente chorei assistindo o filme inteiro. Eu tive que assistir o filme várias vezes antes que eu sentisse que conseguiria assisti-lo como alguém do público geral”, disse Lady Gaga. Ela também afirmou que este projeto é uma de suas principais realizações. “Eu me sinto muito, muito grata por fazer parte deste filme, e por ter sido a primeira atriz de um filme dirigido por Bradley Cooper”, concluiu. Em sua estreia como diretor, Bradley Cooper conta a história de Jackson Maine, renomado músico cuja carreira está em decadência quando encontra Ally, uma cantora em busca de uma grande chance, que logo se torna uma grande estrela. Esta é a quarta vez que esta história é levada às telas, mas a apenas segunda passada no mundo da música. Nas versões iniciais, de 1937 e 1954, os bastidores do relacionamento dos protagonistas envolviam a indústria cinematográfica. Apenas a versão mais recente, filmada em 1976 com Kris Kristofferson e Barbra Streisand, mostrava o casal como cantores de country rock. O roteiro é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. A première mundial do filme vai acontecer no Festival de Veneza 2018, no dia 31 de agosto. Já o lançamento comercial está marcado para 11 de outubro no Brasil, uma semana após os Estados Unidos.
Versão estendida do clássico Nasce uma Estrela revela cena inédita com Barbra Streisand
A Netflix divulgou dois vídeos relacionados à versão estendida de “Nasce uma Estrela” (1976), que será disponibilizada com exclusividade pelo serviço de streaming, em sua primeira iniciativa para restaurar e relançar um filme clássico. Um dos vídeos revela uma cena inédita nos cinemas e o outro traz a estrela do título, a atriz e cantora Barbra Streisand, comentando porque o trecho foi cortado na época, e como ela aprendeu a tocar violão especialmente para filmar naquele momento uma versão acústica do hit “Evergreen”. O relançamento aproveita a publicidade gerada pelo novo remake de “Nasce Uma Estrela” com Lady Gaga, para relembrar o clássico estrelado por Streisand em 1976, A versão dos anos 1970 foi a primeira do romance entre um astro decadente e uma estrela em ascensão passada no universo musical – as anteriores, dos anos 1930 e 1950, tinham Hollywood como bastidores. Por isso, é a mais próxima do remake atual. Na época, Streisand contracenou com o cantor country Kris Kristofferson, e agora Lady Gaga atuará ao lado de Bradley Cooper, que tem o papel de um cantor country. “Nasce Uma Estrela” rendeu a Streisand o Globo de Ouro de Melhor Atriz e o Oscar de Melhor Canção por “Evergreen (Love Theme from A Star Is Born)”. A versão estendida do clássico foi disponibilizada nesta sexta (15/6) na Netflix americana, acompanhada por seis especiais de TV da cantora.
Versão de Nasce uma Estrela com Barbra Streisand ganhará versão estendida na Netflix
Aproveitando a publicidade gerada pelo novo remake de “Nasce Uma Estrela” com Lady Gaga, a Netflix vai relançar a versão estrelada por Barbra Streisand em 1976, totalmente remasterizada e com cenas inéditas, exclusivamente em seu serviço de streaming. Streisand revelou a novidade durante um evento da Netflix no fim de semana e confirmou pelo Twitter o lançamento de “uma versão estendida” do filme, que, segundo ela, terá “imagens nunca antes vistas”. De acordo com a revista Entertainment Weekly, a nova versão irá mostrar uma cena de Barbra Streisand tocando violão (foto acima). Ela aprendeu a tocar o instrumento para o filme, mas a sequência foi cortada. A versão dos anos 1970 foi a primeira do romance entre um astro decadente e uma estrela em ascensão passada no universo musical – as anteriores, dos anos 1930 e 1950, tinham Hollywood como bastidores. Por isso, é a mais próxima do remake atual. Na época, Streisand contracenou com o cantor country Kris Kristofferson, e agora Lady Gaga atuará ao lado de Bradley Cooper, que tem o papel de um cantor country. “Nasce Uma Estrela” rendeu a Streisand o Globo de Ouro de Melhor Atriz e o Oscar de Melhor Canção por “Evergreen (Love Theme from A Star Is Born)”. Além desse lançamento, a Netflix irá disponibilizar seis especiais de TV da cantora, além de ter produzido um documentário sobre sua mais recente turnê, intitulado “The Music… The Mem’ries… The Magic!”. Ainda não há previsão para a disponibilização deste material. Six of my TV Specials… and an extended version of A Star Is Born, coming to #Netflix! More soon. — Barbra Streisand (@BarbraStreisand) June 11, 2018 BARBRA STREISAND ANNOUNCES NETFLIX DEAL TO BRING SIX AWARD-WINNING TV SPECIALS AND A NEW EDITION OF A STAR IS BORN (1976) WITH NEVER BEFORE SEEN FOOTAGE. https://t.co/OXmMXX52Iq — Barbra Streisand (@BarbraStreisand) June 11, 2018
Nasce uma Estrela: Bradley Cooper e Lady Gaga ganham pôsteres individuais
A Warner divulgou dois novos pôsteres do remake de “Nasce uma Estrela”, que destacam Bradley Cooper (“Sniper Americano”) e Lady Gaga (série “American Horror Story”) quase irreconhecível sem maquiagem. Na trama, o ator vive um astro country que mergulha no alcoolismo, conforme a carreira entra em decadência. Antes de chegar ao fundo do poço, ele descobre e se apaixona por uma jovem cantora, que ajuda a lançar ao estrelato. Mas o sucesso dela logo acaba lhe ofuscando. Esta é a quarta vez que esta história é levada às telas, mas a apenas segunda passada no mundo da música, após justamente a versão mais recente, filmada em 1976 com Kris Kristofferson e Barbra Streisand como cantores de country rock. Nas versões iniciais, de 1937 e 1954, os bastidores do relacionamento dos protagonistas envolviam a indústria cinematográfica. O roteiro é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E o trabalho de direção marca a estreia do próprio Bradley Cooper na função. O lançamento está marcado para 11 de outubro no Brasil, uma semana após os Estados Unidos.
Nasce uma Estrela: Musical com Lady Gaga ganha primeiro trailer legendado
A Warner divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado do remake de “Nasce uma Estrela” estrelado por Lady Gaga (série “American Horror Story”) e Bradley Cooper (“Sniper Americano”). A prévia chama atenção por apresentar o ator, de cara, como “o diretor Bradley Cooper”, apesar de sua filmografia anterior como cineasta ser igual à soma do vazio ao vácuo. É o primeiro trabalho do astro atrás das câmeras e ele parece ter realmente se orgulhado do resultado. Além disso, também domina as cenas, aparecendo e até cantando muito mais que a parceira – e isto que se trata de um musical. Cooper vive um astro country que mergulha no alcoolismo, conforme a carreira entra em decadência. Antes de chegar ao fundo do poço, ele descobre e se apaixona por uma jovem cantora, que ajuda a lançar ao estrelato. Mas o sucesso dela logo acaba lhe ofuscando. Este é a quarta vez que esta história é levada às telas e quase teve Beyoncé como protagonista feminina. Seria curioso ver uma guinada hip-hop na trama, especialmente considerando a história da vida real de Beyoncé com o rapper Jay-Z. Mas a configuração final acabou aproximando o trabalho da versão mais recente, filmada em 1976 com Kris Kristofferson e Barbra Streisand como cantores de country rock. De todo modo, vale lembrar que nas versões iniciais, de 1937 e 1954, os bastidores do relacionamento dos protagonistas envolviam a indústria cinematográfica. O roteiro é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E uma das curiosidades que circularam durante a produção é que Lady Gaga queria ser identificada no filme por seu nome real, Stefani Germanotta – ao contrário de quando participou da série “American Horror Story” e inclusive venceu um Globo de Ouro. O vídeo da Warner, porém, a chama de Lady Gaga. A estreia está marcada para 11 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Lady Gaga canta em novas fotos do remake de Nasce uma Estrela
A Warner divulgou duas novas fotos oficiais do remake de “Nasce uma Estrela”, que, assim como a primeira, traz os protagonistas cantando durante um show. A história de bad romance entre uma estrela em ascensão e um artista decadente, já foi filmada três vezes anteriormente, desde 1937. Na nova encarnação, Lady Gaga (série “American Horror Story”) e Bradley Cooper (“Sniper Americano”) têm os papéis principais. As filmagens da cantora duraram apenas dois meses. A fotografia principal começou em abril, em paralelo ao Festival de Coachela, em que Gaga foi uma das atrações principais, para aproveitar o palco do evento. O roteiro é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E Elton John revelou que compôs pelo menos uma música para o longa, que vai marcar a estreia de Bradley Cooper como diretor. Uma das curiosidades da produção é que Lady Gaga pediu para ser identificada no filme por seu nome real, Stefani Germanotta. Ao contrário de quando participou da série “American Horror Story” – e inclusive venceu um Globo de Ouro – como Lady Gaga. A estreia está marcada para 17 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Nasce uma Estrela, com Lady Gaga, tem sua estreia antecipada em quatro meses
Adiantado em sua pós-produção, o novo remake de “Nasce uma Estrela” (A Star is Born), estrelado por Lady Gaga e Bradley Cooper, teve sua estreia adiantada. Antes previsto para setembro de 2018, o longa chegará aos cinemas quatro meses antes, em 18 de maio. As filmagens da cantora duraram apenas dois meses. A fotografia principal começou em abril, em paralelo ao Festival de Coachela, em que Gaga foi uma das atrações principais, para aproveitar o palco do evento em cenas rodados em dias e horários alternativos. O filme também marca a estreia de Bradley Cooper como diretor. O roteiro, por sua vez, é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E Elton John revelou que compôs pelo menos uma música para o longa, que vai contar a história de bad romance entre uma estrela em ascensão e um artista decadente, já filmada três vezes anteriormente, desde 1937. Uma das curiosidades da produção é que Lady Gaga pediu para ser identificada no filme por seu nome real, Stefani Germanotta. Ao contrário de quando participou da série “American Horror Story” – e inclusive venceu um Globo de Ouro – como Lady Gaga.
Bradley Cooper filma cenas de Nasce uma Estrela no festival de rock de Glastonbury
Uma semana após Lady Gaga anunciar que tinha terminado de filmar o remake de “Nasce uma Estrela”, o ator Bradley Cooper apareceu de surpresa para dirigir e protagonizar uma cena do longa-metragem em pleno festival de rock de Glastonbury, na Inglaterra. Ele entrou no palco do evento com um violão e uma guitarra e seguido de câmeras para abrir o show de Kris Kristofferson. Vale lembrar que Kristofferson estrelou a versão de 1976 de “Nasce uma Estrela”, no mesmo papel agora desempenhado por Cooper. Após uma rápida apresentação musical, Cooper agradeceu ao público: “Vocês foram incríveis, isso foi ótimo – é um prazer para mim apresentar Kris Kristofferson”. O astro de “Sniper Americano” e da trilogia “Se Beber, Não Case” está fazendo sua estreia como diretor com o remake e também filmou cenas de show no festival de Coachella, nos Estados Unidos. O roteiro, por sua vez, é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E Elton John revelou que compôs pelo menos uma música para o longa, que vai contar a história de bad romance entre uma estrela em ascensão e um artista decadente, já filmada três vezes anteriormente, desde 1937. Aquele que será o quarto “Nasce Uma Estrela” tem estreia marcada para setembro de 2018 nos EUA e dois meses depois no Brasil.








