McMafia: Série inglesa com Caio Blat é renovada para a 2ª temporada
A série inglesa “McMafia”, que conta com participação do ator brasileiro Caio Blat (novela “Deus Salve o Rei”), foi renovada pela rede britânica BBC e o canal pago americano AMC. A confirmação da 2ª temporada ocorreu apesar da exibição da primeira leva de episódios nos Estados Unidos, encerrada há duas semanas, ter registrado baixa audiência – média de 295 mil espectadores e 0,07 ponto na demo. “McMafia” é inspirada no livro homônimo de Misha Glenny, que escolheu este nome por acreditar que as redes criminosas atuam da mesma maneira em todas as partes do mundo, como uma grande franquia. A trama acompanha uma família russa vivendo em exílio na Inglaterra e foi adaptada por Hossein Amini, responsável pelos roteiros dos filmes “Drive” (2011), “Branca de Neve e o Caçador” (2012), “47 Ronins” (2013), “As Duas Faces de Janeiro” (2014), “Nosso Fiel Traidor” (2016) e outros. A trama gira em torno do personagem Alex Godman, vivido pelo inglês James Norton (série “Happy Valley”), que em seu mergulho cada vez mais profundo no mundo do crime organizado, acaba se tornando incapaz de resistir às atrações da corrupção. Caio Blat interpreta um criminoso latino chamado Antonio Mendez. O brasileiro entrou no elenco porque a produção buscava um ator latino que não estivesse dentro do padrão que o mundo já conhece. O elenco internacional ainda inclui o americano David Strathairn (série “Lista Negra/The Blacklist”), a inglesa Juliet Rylance (“A Entidade”), a inglesa Faye Marsay (série “Game of Thrones”), o russo Aleksey Serebryakov (“Leviatã”), a russa Maria Mashkova (“Papa”), a isralense Yuval Scharf (“Nota de Rodapé”), o isralense Oshri Cohen (“Alexandria”), o indiano Nawazuddin Siddiqui (“Lion”), a indiana Rajshri Deshpande (série “24 Horas”) e o egípcio Amir El-Masry (minissérie “The Night Manager”).
Dane DeHaan vai estrelar série sobre tráfico europeu do criador de Gomorrah
A Amazon prepara uma resposta ao sucesso de “Narcos”. Trata-se de uma adaptação de “ZeroZeroZero”, livro de Roberto Saviano, mesmo autor de “Gomorrah” (que virou o filme e a série homônima), sobre narcotráfico na Europa. Para dar vida a história, a atração contará com um elenco de peso, que inclui o americano Dane DeHaan (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”), a inglesa Andrea Riseborough (“Birdman”) e o irlandês Gabriel Byrne (“Mais Forte que Bombas”). O próprio Saviano vai fazer a adaptação, assim como fez com a série “Gomorrah”, e se juntará a outros integrantes da atração italiana sobre a máfia, como a produtora Cattleya, o diretor Stefano Solima e o roteirista Leonardo Fasoli. Além disso, a produção também contará com episódios dirigidos pelo argentino Pablo Trapero (“O Clã”). O título “ZeroZeroZero” é uma gíria que os traficantes europeus usam para a cocaína pura, da melhor qualidade. A trama vai mostrar como o tráfico da droga conecta famílias ricas, cartéis e empresários corruptos, devendando segredos desse mercado bilionário, que abrange desde organizações do México à máfia italiana da Calábria, chamada de ‘Ndrangheta. Os episódios serão filmados em seis países e falados em inglês, espanhol, italiano, francês, árabe e wolof (uma das línguas da África Ocidental). Concebida como uma minissérie de oito episódios, em coprodução entre a Amazon, o Canal+ e o grupo Sky, a atração começa a ser gravada já nesta semana em Nova Orleans, nos Estados Unidos, visando uma estreia para 2019. A Amazon se encarregará da distribuição fora da Europa, o que inclui o Brasil.
Trailer de Hot Summer Nights volta a trazer Timothée Chalamet como adolescente dos anos 1980
O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer de “Hot Summer Nights”, que volta a trazer Timothée Chalamet como um adolescente despertando sua sexualidade nos anos 1980. Mas o resultado é muito diferente de “Me Chame pelo Seu Nome”, não só pelo romance heterossexual, como pelo tom, puxado para a comédia de humor negro. Além disso, há maior consumo de drogas. Na verdade, há tráfico. No entanto, tudo começa com o envolvimento do protagonista com um rapaz mais velho… Quando um desconhecido entra no estabelecimento em que Daniel (Chalamet) trabalha e pede para ele esconder um punhado de maconha, segundos antes da polícia aparecer, seu mundo muda totalmente. O nerd que sofria bullying enxerga no negócio do tráfico de drogas uma forma de se tornar descolado, e oferece ao rapaz acesso ao mercado virgem do Ensino Médio. Ele até fica com a garota de seus sonhos. Mas ser traficante tem seus percalsos, como ele descobre entre socos e tiros de parceiros perturbadores. O elenco inclui Alex Roe (série “Sirens”) como o parceiro mais velho, Maika Monroe (“Corrente do Mal”) como o interesse romântico e ainda William Fichtner (“12 Heróis”), Thomas Jane (série “The Expanse”), Emory Cohen (“Brooklyn”), Maia Mitchell (série “The Fosters”) e Jack Kesy (série “The Strain”). Escrito e dirigido pelo estreante Elijah Bynum, “Hot Summer Nights” estreia em 27 de julho nos Estados Unidos, mais de um ano após sua première no Festival SXSW de 2017. Ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.
Fernanda Montenegro vai estrelar próximo filme do diretor de Gonzaga: De Pai pra Filho
A atriz Fernanda Montenegro vai estrelar o próximo filme de Breno Silveira (“Gonzaga: De Pai pra Filho” e “Entre Irmãs”). Provisoriamente intitulado “Dona Vitória”, o filme contará a história de uma senhora aposentada que, em 2005, gravou da janela de seu apartamento, de frente para a favela na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, o trânsito livre de traficantes armados e o consumo de maconha, cocaína e crack entre crianças e adolescentes, diante da cumplicidade de policiais. Suas gravações, realizadas com uma câmera comprada a prazo, desmantelaram uma quadrilha carioca. As filmagens devem acontecer no segundo semestre de 2019, após a atriz de 88 anos terminar a novela “O Outro Lado do Paraíso” e lançar uma biografia fotográfica, na Flip e na Bienal do Livro de São Paulo.
Teaser revela que 4ª temporada de Narcos será estrelada por Diego Luna e Michal Peña
A Netflix divulgou o primeiro teaser da 4ª temporada de “Narcos”, que traz mariachis, confirmando a locação no México, e revela que a nova trama será estrelada por Diego Luna (“Rogue One”) e Michal Peña (“Homem-Formiga”). Os dois trabalharam juntos anteriormente na cinebiografia dramática “Cesar Chavez” (2014), que Peña protagonizou e Luna dirigiu. A divulgação sugere que o agente Javier Peña, vivido por Pedro Pascal nas três primeiras temporadas, não deve fazer parte da narrativa, que mudará de foco, deixando para trás o tráfico na Bolívia para mostrar a ascensão dos cartéis mexicanos – onde o verdadeiro agente Peña não atuou. Em sua última aparição na série, o próprio personagem disse ter chegado ao seu limite, após toda a sujeira que descobriu em sua luta contra os traficantes de Cali. A 4ª temporada vai estrear em 2018, em data ainda não confirmada.
Fox vai lançar série policial brasileira dos diretores de Faroeste Caboclo e Operações Especiais
A Fox prepara uma nova série brasileira, que deve estrear em 2018. Com o nome provisório de “Ouro Branco”, a produção vai explorar o conflito entre narcotráfico e polícia no Rio de Janeiro. Dirigida por René Sampaio (“Faroeste Caboclo”) e Tomás Portella (“Operações Especiais”), “Ouro Branco” contará a história de Evandro (Raphael Logam, de “Tá no Ar”), um jovem da periferia do Rio que, logo após entrar para o Exército, perde seu irmão, morto no meio de uma negociação do tráfico. Com sede de vingança, ele acabará à frente de uma das maiores organizações criminosas do mundo. Por conta disso, chamará a atenção de Morello (Rui Ricardo, de “Lula, o Filho do Brasil”), um policial veterano e autodestrutivo. O elenco também conta com André Gonçalves (novela “Império”), Fernanda Machado (“Confia em Mim”), Cyria Coentro (“Entre Irmãs”), Sérgio Malheiros (novela “Totalmente Demais”) e Mussunzinho (novela “Caminho das Índias”), além do uruguaio César Troncoso (“Infância Clandestina”) e os argentinos Jean Pierre Noher (“Sol Naciente”), Germán Palacios (“La Fragilidad de los Cuerpos”) e Julieta Zylberberg (“Relatos Selvagens”). As gravações já começaram e irão durar dois meses, com locações no Rio de Janeiro e no Uruguai. Com dez episódios de uma hora cada, “Ouro Branco” será exibida pelo canal pago Fox Premium e disponibilizada também na América Latina.
Catherine Zeta-Jones é a rainha da cocaína em trailer de telefilme repleto de ação
O canal pago Lifetime divulgou o trailer de “Cocaine Godmother”, que traz Catherine Zeta-Jones (série “Feud”) como a rainha real do tráfico de cocaína Griselda Blanco. Repleta de cenas de ação, a prévia alterna atos passionais e assassinatos à sangue frio da protagonista, que comandou o narcotráfico internacional antes da ascensão de Pablo Escobar, durante os anos 1970 e 1980. Escrito por David McKenna (“A Outra História Americana”) e dirigido por Guillermo Navarro (série “Hannibal”), mais conhecido por seu trabalho como diretor de fotografia dos filmes de Guillermo del Toro, o telefilme acompanha a ascensão e queda da primeira traficante latina a estabelecer uma base comercial nos Estados Unidos, destacando o pioneirismo de Griselda, que se estabeleceu em Miami, de onde coordenou as viagens de suas “mulas” e mostrou do que era capaz. A criminosa também ficou conhecida como “A Viúva Negra”, apelido que ganhou por matar dois de seus maridos – e que nomeou uma série colombiana sobre sua vida, atualmente na 2ª temporada. Segundo as autoridades de seu país, ela seria responsável por pelo menos 250 homicídios, além de ter estimulado, sem piedade, as disputas sangrentas entre gangues rivais para enfraquecer seus concorrentes, tornando-se uma figura temida e emblemática da guerra às drogas. Presa em 1985, ela passou quase duas décadas em prisões americanas até recuperar sua liberdade em 2004. De volta à Colômbia, instalou-se em Medellín e tentou manter um perfil discreto. Mas foi morta por dois assassinos de aluguel, em setembro de 2012, quando voltava do açougue. A estreia de “Cocaine Godmother” está marcada para 20 de janeiro na TV americana.
Sean Penn tentou barrar série documental Quando Conheci El Chapo, recém-lançada na Netflix
A ator Sean Penn tentou impedir a estreia da série documental “Quando Conheci El Chapo”, que foi disponibilizada nesta sexta-feira (20/10) na Netflix. De acordo com o jornal New York Times, Penn teria pedido ao serviço de streaming que editasse a forma como ele foi retratado, porque daria a entender que ele ajudou as autoridades a capturarem o traficante, o que não seria verdade e ainda colocaria sua vida em risco. A Netflix, porém, se recusou a fazê-lo. Diante das negativas, Penn ainda mobilizou seus advogados para barrar a exibição, mas não houve tempo suficiente para uma ação antes do lançamento. Para quem não lembra, El Chapo, maior traficante do México, foi capturado após aceitar participar de uma entrevista para a revista Rolling Stone, que foi realizada por Sean Penn. O encontro entre o criminoso e o ator aconteceu por meio de intermediação da atriz mexicana Kate del Castillo, que é a narradora da série da Netflix. “É repreensível que, em seus contínuos e implacáveis esforços para obter atenção e publicidade adicionais, a Sra. Del Castillo e sua equipe procurem criar esta narrativa profundamente falsa, tola e imprudente. A noção de que o Sr. Penn ou qualquer pessoa em seu nome alertou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos para a viagem é uma fabricação completa e uma mentira. Nunca aconteceu, nem teria havido nenhuma razão para isso ter acontecido”, afirmou o porta-voz de Penn, Mark Fabiani. O produtor da série David Broome rebateu a polêmica. “Nunca dissemos no documentário que Sean Penn estava em conluio com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.” A Netflix também se manisfestou sobre o caso, dizendo que o ator se recusou a contar sua versão da história na série. “Penn teve oportunidade em múltiplas ocasiões de participar de ‘Quando Conheci El Chapo’ e não o fez. Os eventos em torno do agora infame encontro foram bem cobertos [pela imprensa], incluindo pelo próprio Penn na entrevista da Rolling Stone e em seus muitos comentários públicos desde então. O única novidade dessa série é dar a Kate a chance dela de contar o seu lado dessa história mais estranha que ficção.” A série já está disponível na Netflix.
Pedro Pascal diz que Narcos só deve continuar se houver segurança para as gravações
Pedro Pascal, principal astro de “Narcos” após a saída de Wagner Moura e Boyd Holbrook, acredita que a série deve ser interrompida se não houver a garantia de segurança para o elenco e a equipe de produção. “Não podemos fazer se não for seguro. Estamos falando de vidas”, disse o ator ao site TMZ. “Se eles quiserem fazer, vão encontrar uma maneira segura.” Na série, Pascal interpreta o agente da agência antidrogas americana (DEA) Javier Peña. No dia 11 de setembro, o assistente de produção Carlos Muñoz Portal foi assassinado no México enquanto procurava novas locações para a série do Netflix. Após passar três temporadas contando a ascensão e queda dos cartéis de Medellin e Cali, na Colômbia, “Narcos” pretende se focar no cartel de Juarez, no México, na próxima temporada. Mas enquanto as histórias anteriores eram antigas, a violência do narcotráfico mexicano é bastante atual. Independente de sua declaração, Pascal pode não voltar para a 4ª temporada, já que seu personagem, baseado num agente real, não participou das ações contra traficantes mexicanos.
Irmão de Pablo Escobar e Netflix travam batalha legal pelo controle da marca Narcos
A Netflix e a família de Pablo Escobar estão em meio a uma disputa judicial pela marca de “Narcos”, de acordo com o site The Hollywood Reporter. Em entrevista, Roberto de Jesus Escobar Gaviria, o irmão do célebre traficante colombiano, ameaçou “acabar com a série” se o serviço de streaming não pagar US$ 1 bilhão para sua empresa, Escobar Inc., por violação de propriedade intelectual. “A Netflix está assustada. Eles nos mandaram uma longa carta para nos ameaçar”, ele disse. No documento, o streaming contesta as acusações, dizendo que são “fraudulentas”. Os advogados dos produtores de “Narcos” ridicularizam a ação. “Por exemplo”, escreveu Jill M. Pietrini na carta enviada ao irmão de Pabro, obtida pelo THR, “Escobar alega que tem usado ‘Narcos’ em conexão com coisas como ‘operar um website’ e ‘serviços de games prestados online a partir de uma rede de computador’ desde 31 de janeiro de 1986. Entretanto, a internet não estava desenvolvida para consumo amplo em 1986, nem tinha capacidade de oferecer serviços audiovisuais, muito menos games que funcionassem online”. Além disso, demonstram a tentativa de fraude ao identificarem o registro da marca “Narcos” feito por Escobar em 2016, um ano após a estreia da série. Mas, segundo o CEO da Escobar Inc., Olof Gustafsson, a Netflix estaria começando a ceder. “No começo, eles se recusaram a nos reconhecer. Depois que registramos todas as marcas e foi concedido a nós algumas delas, eles nos enviaram uma carta de desistência. Depois disso, nossos advogados e os deles entraram em acordo de que precisavam nos pagar alguma coisa. Agora é questão de determinar quanto.” “Narcos” é um dos maiores sucessos do serviço de streaming, que voltará em 2018 para sua 4ª temporada. Além da série, a marca também rendeu um game, “Narcos: Cartel Wars”.
Produtor de Narcos é morto à tiros no México
Carlos Muñoz Portal, assistente de produção da série “Narcos”, da Netflix, foi morto a tiros no México enquanto estava procurando por locações para as gravações da 4ª temporada, informou a mídia local nesta sexta-feira (15/9). Segundo informações do jornal El País, Muñoz viajava por uma área rural despovoada no centro do país, em Temascalapa, e foi encontrado morto dentro do porta-malas de seu carro, com várias marcas de balas no corpo. “Visto que a área é pouco habitada, não temos nenhuma testemunha até o momento”, informou o porta-voz da Procuradoria local, Claudio Barrera. Muñoz Portal tinha uma longa carreira na indústria cinematográfica, tendo sido coordenador das locações mexicanas de blockbusters como “Sicario: Terra de Ninguém” (2015) e “007 Contra Spectre” (2015). Ele trabalhava como freelancer para a produção do Netflix. “Sabemos do falecimento de Carlos Muñoz Portal, um respeitado gerente de locações, e oferecemos nossas condolências a seus familiares. Os fatos ainda são desconhecidos, já que as autoridades continuam investigando os fatos”, informou a Netflix através de um comunicado A série de sucesso explora a evolução do narcotráfico na América e teve a participação do brasileiro Wagner Moura no elenco, no papel de Pablo Escobar, o criador do cartel de Medellín. A próxima temporada seria gravada no México, para abordar o narcotráfico no país.
Pedro Pascal pode ter encerrado sua participação na série Narcos
A 3ª temporada de “Narcos” pode ter encerrado a participação de Pedro Pascal na série. O final do novo arco ficou marcado pelo desencanto de seu personagem, o agente Javier Peña, que inclusive teve participação maior na trama da Netflix do que no combate real ao Cartel de Cali. Como a 4ª temporada, já garantida, vai se passar no México, onde o verdadeiro Peña não atuou, os produtores podem surpreender e tirar o último protagonista da série, após as saídas de Wagner Moura (Pablo Escobar) e Boyd Holbrook (agente Steve Murphy) na 2ª temporada. Em sua última aparição em cena, o próprio personagem diz ter chegado ao seu limite, após toda a sujeira que descobriu em sua luta contra os traficantes de Cali. “Eu não concluiria [que Peña volta]”, contou o showrunner Eric Newman em entrevista ao site da revista The Hollywood Reporter. “Acho que podemos fazer alguma coisa muito interessante que vai surpreender as pessoas. Acho que vocês podem acreditar que aquelas são as últimas palavras dele.” “Contamos a história de Peña de forma efetiva”, prosseguiu. “Não acho que seja um final particularmente feliz para ele. Mas há uma certa aceitação na futilidade de tudo isso… Perceber que está jogando um jogo viciado sem que ninguém mais proteste é definitivamente uma derrota para ele, e só o que lhe resta é dizer ‘não consigo continuar funcionando assim’… Ele foi colocado em posições em que precisou fazer coisas terríveis e certamente sai dessas experiências bastante destruído.” Em relação aos fatos reais, Peña teve menos envolvimento com a perseguição ao Cartel de Cali que a série mostrou, e nenhuma participação no combate ao tráfico no México, que deve ser mostrado no próximo ano. Mas Newman não confirma nem desmente a ideia de um reboot da série, com um elenco completamente diferente na 4ª temporada. “É algo que está na mesa”, ele disse, sem confirmar.










