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  • Série

    3ª temporada de Crazy Ex-Girlfriend ganha pôsteres inspirados em séries e filmes

    18 de setembro de 2017 /

    A moda pegou. Depois de “Stranger Things”, a série “Crazy Ex-Girlfriend” também divulgou pôsteres inspirados em outras atrações para anunciar sua 3ª temporada. Os cartazes mostram a atriz Rachel Bloom encarnando poses famosas de pôsteres das séries “Breaking Bad”, “Mad Men” e do filme “Instinto Selvagem”. Criada por Bloom e a roteirista Aline Brosh McKenna (“O Diabo Veste Prada”), a série acompanha uma mulher (a própria Bloom) que jamais superou o rompimento com seu antigo namorado de colegial e um dia decide abandonar o trabalho e sua vida em Nova York para persegui-lo na pequena cidade de West Covina, na Califórnia. Obcecada, ela só pensa, fala e canta o ex. Isto é, a atração inclui canções e coreografias elaboradas de espetáculos musicais. Série de audiência mais baixa da rede americana CW, “Crazy Ex-Girlfriend” retorna com novos episódios no dia 13 de outubro. No Brasil, seus episódios estão disponíveis na Netflix.

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  • Música

    Animação da Pixar vai ao mundo dos espíritos em novo trailer

    13 de setembro de 2017 /

    A nova animação da Pixar, que se chama apenas “Coco” nos EUA e virou “Viva – A Vida É uma Festa” no Brasil, ganhou dois novos pôsteres e seu terceiro trailer, ainda sem legendas ou dublagem nacional. A prévia revela diversas similaridades com outra animação recente, “Festa no Céu” (2016), ao acompanhar um menino e seu cachorro numa jornada pelo plano espiritual. Proibido de tocar música, apesar de ser parente de um cantor famoso, a criança vai atrás de respostas. E ao segurar o violão de seu ancestral, acaba sendo “puxada” para a Terra dos Mortos. A partir daí, seus parentes falecidos tentam ajudá-lo a voltar ao mundo dos vivos. O elenco de vozes originais inclui Gael García Bernal (“Neruda”), Benjamin Bratt (“Doutor Estranho”) e Renee Victor (série “Weeds”), mas o protagonista é dublado por um estreante, Anthony González, escolhido entre várias crianças que fizeram testes para o papel. O roteiro é de Adrian Molina (“O Bom Dinossauro”), que também vai estrear como diretor, trabalhando ao lado de Lee Unkrich (“Toy Story 3”). A previsão de estreia é para 4 de janeiro no Brasil, quase dois meses depois do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Crazy Ex-Girlfriend está ainda mais crazy no teaser da 3ª temporada

    11 de setembro de 2017 /

    A rede CW divulgou o teaser da 3ª temporada da série de comédia musical “Crazy Ex-Girlfriend”, que mostra a protagonista Rebecca Bunch (Rachel Bloom) mais crazy que nunca. Com direito a risadinha e olhar psicóticos. Criada pela roteirista Aline Brosh McKenna (“O Diabo Veste Prada”) e a atriz Rachel Bloom (série “Frango Robô”), a série acompanha uma mulher (a própria Bloom) que jamais superou o rompimento com seu antigo namorado de colegial e um dia decide abandonar o trabalho e sua vida em Nova York para persegui-lo na pequena cidade de West Covina, na Califórnia. Obcecada, ela só pensa, fala e canta o ex. Isto é, a atração inclui canções e coreografias elaboradas de espetáculos musicais. A série retorna com novos episódios no dia 13 de outubro, nos Estados Unidos.

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  • Série

    Diretor de La La Land fará série musical para a Netflix

    1 de setembro de 2017 /

    O cineasta Damien Chazelle, vencedor do Oscar 2017 de Melhor Direção por “La La Land”, fechou a produção de uma série musical com a Netflix. Ele desenvolveu “The Eddy” em parceria com o escritor britânico Jack Thorne, criador da série “The Last Panthers” (2015) e roteirista do vindouro “Extraordinário”, que recentemente também trabalhou ao lado de J.K. Rowling na peça de teatro de “Harry Potter e a Criança Amaldiçoada”. A Netflix venceu uma concorrência com outras plataformas e canais pelos direitos de exibição da atração, que vai girar em torno de um clube de jazz de Paris. A série irá explorar a relação entre os donos da casa noturna, sendo um americano e o outro um francês descendente de árabes. As gravações serão realizadas na França, com diálogos em francês, inglês e árabe. Segundo o site da revista Variety, além de produzir Chazelle irá dirigir dois dos oito episódios da 1ª temporada. Já as músicas da série serão compostas por Glen Ballard, seis vezes premiado com o Grammy, e produtor dos discos “Jagged Little Pill”, de Alanis Morissette, e “Bad”, do Michael Jackson. “The Eddy” também contará com Alan Poul, produtor das séries “The Newsroom” (2012) e “Westworld” (2006), como showrunner.

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  • Filme

    Lily James compartilha primeira foto de bastidores da continuação de Mamma Mia!

    16 de agosto de 2017 /

    A atriz Lily James (“Cinderela”) divulgou a primeira foto dos bastidores da sequência de “Mamma Mia!” (2008). A imagem destaca apenas os pés de um grupo usando botas douradas, identificando o trio como The Dynamos. Para quem não lembra, The Dynamos era o grupo musical que Donna, a personagem de Meryl Streep, liderou na juventude. Lily James vai viver a versão mais jovem de Donna em flashbacks da continuação. Os outros dois pares de botas pertencem a Rosie e Tanya, melhores amigas de Donna, que foram vividas por Julie Walters e Christine Baranski no longa de 2008. A versão jovem de Rose será interpretada por Alexa Davies (série “Harlots”), mas ainda não há confirmação sobre quem ficou com o papel de Tanya. Chamado de “Mamma Mia Here We Go Again”, o filme ainda não teve maiores detalhes antecipados, além do fato de novamente usar músicas da banda Abba para contar sua história. A direção está a cargo de Ol Parker (“O Exótico Hotel Marigold”) e praticamente todo o elenco do filme original vai retomar seus papéis – incluindo Meryl Streep, Pierce Brosnan, Amanda Seyfried, Christine Baranski e Colin Firth. A estreia vai acontecer em julho de 2018. It's happening.. #TheDynamos #MammaMia2 Uma publicação compartilhada por @lilyjamesofficial em Ago 12, 2017 às 12:27 PDT

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  • Música

    Em Ritmo de Fuga junta musical e tiroteios num dos filmes mais originais do ano

    30 de julho de 2017 /

    “Em Ritmo de Fuga” é um filme de assalto tarantinesco concebido como um musical de jukebox por um diretor inglês conhecido por besteiróis deliciosos como “Todo Mundo Quase Morto” (2004), “Chumbo Grosso” (2007) e “Scott Pilgrim Contra o Mundo” (2010). Edgar Wright é cultuado em muitos círculos, mas nunca foi levado a sério como deveria. Após “Em Ritmo de Fuga”, convém prestar mais atenção. Taí um cineasta com um febril e delirante senso de aventura, que nunca resvala no tom cerimonioso. Ao contrário, é ferina a sua inclinação para espinafrar a tradição. Wright sabe que o cinema de Hollywood – reflexo de uma sociedade imatura – acredita em super-heróis, vilões e forças ocultas. Assim, propõe em seus filmes zombar de todo esse sortimento sem medo de medir seus excessos. Para ele, faz sentido que entre todo esse novo mundo de linguagem cifradas, os adolescentes estejam num patamar superior. É uma figura do gênero que ele elege para empreender sua nova aventura. Ansel Elgort, o August de “A Culpa das Estrelas” (2014), faz Wheelman Baby, um motorista de fuga dos sonhos para qualquer assaltante de bancos. O tipo de garoto de poucas palavras, imerso na trilha pulsante de seu fone de ouvido e que dirige como o diabo, safando os ladrões da polícia com seu jeito audacioso e intuito de pilotar máquinas envenenadas. A viagem de Baby sempre é dupla, um delas ocorre na direção de um carro, a outra, introspectiva, acontece dentro da sua bolha musical. Enquanto espera que a quadrilha saia do banco, ele escuta a eletrizante “Bellbottoms” de Jon Spencer Blues Explosion, estalando os dedos, transformando o console do carro numa bateria e repicando o ritmo ao som dos limpadores do pára-brisa. Ao ver isso, um assaltante o chama de retardado, o outro quer matá-lo. Baby é menosprezado e tratado como um insignificante. Acontece que tudo o que os adultos fazem de forma atrapalhada, o garoto refaz com a leveza de um malabarista. Menos atirar. Ah, essa índole destrutiva não faz parte do caráter de Baby. Ele não pertence a essa geração. As escopetas vomitam fogo e ele se enfurna no seu mundinho. A violência alucinada ganha a tela e ele se comporta quase como um autista. Há cenas em que o ra-tá-tá-tás das metralhadoras são usadas como pontuação melódica, proporcionando uma seção de ritmo homicida. Isso até o momento em que Baby começa a levar pancadas, tiros de raspão. O menino não quer ser acordado. No particular, Baby é um dos personagens adolescentes mais comoventes a desfilar nas telas esse ano. Se em princípio parece meio bobo, um homem-criança atrofiado, no decorrer, descobrimos tratar-se de um menino forçado a crescer muito cedo. Um garoto que ficou meio surdo após um acidente de carro que matou seus pais, e que agora está a mercê de Doc (Kevin Spacey, da série “House of Cards”), um líder criminoso, especialista em colocá-lo nas missões mais perigosas. Baby acredita que o próximo assalto será o último. Depois estará fora. Mas quem disse que Doc deixará ele partir? A generosidade de Wright com os atores muitas vezes é subvalorizada. Aqui ele compõe com Elgort, seu protagonista excêntrico. Embora em princípio, a auto-terapia musical de Baby pareça apenas uma muleta estilística para Wright, no prolongamento ele busca uma compreensão no uso da trilha que se traduz num ideal e nas próprias motivações de Baby. A música acrescenta sombras a um personagem que se inclina para um vazio severo. Quando Baby se interessa por uma garçonete chamada Debora (Lily James, a “Cinderela”), seu flerte desajeitado se reafirma de novo pela música, e o diálogo passa a ser tanto sobre a história da canção, como também sobre a história de cada um dos dois. Lily James acaba não fugindo muito da mocinha meiga, mas o resto do elenco integra-se perfeitamente ao enredo. Kevin Spacey condensa em seu líder criminoso tanto a frieza de um assassino, como uma certa ternura: algumas vezes ele trata Baby como filho. E só mesmo Spacey é capaz de combinar essas duas contradições, tornando o personagem convincente. Outro que surpreende é Jamie Foxx (“Annie”). Ele compõe o criminoso mais psicótico da quadrilha. Batts, seu personagem, é um observador inteligente, com uma habilidade para deduzir pensamentos precisa – e acredita que é exatamente esse dom que o mantém vivo. Jon Hamm (da série “Mad Men”) constrói a persona de seu ladrão com uma ilexão avessa a de Foxx. Ele parece afável, controlado, mas basta alguém espetar os olhos gordos sobre sua esposa, Darling (Eiza González, da série “From Dusk Till Dawn”), e o homem se transforma. Num piscar de olhos, ele passa do sujeito equilibrado a uma raiva inquietante e mais assustadora do que a violência de Batts. Há um quinto ator em cena precioso, CJ Jones (“What Are You… Deaf?”). O ator, que é surdo de verdade, interpreta Joseph, o pai adotivo de Baby. A interação de seus personagens, usando a língua de sinais dos surdos-mudos, é cheia de alegria e ternura, e suas advertências contra a profissão de Baby são suavizadas pelos olhares de simpatia e amor incondicional para o menino. Por trás da diversão inconsequente, “Em Ritmo de Fuga” pode ser visto também como sátira à briga pelo poder que existe na atual Hollywood. O garoto nerd, imerso no mundinho do fone de ouvido, e que todo mundo menospreza, está assumindo a chefia dos estúdios. E Wright, muito cáustico, brinca com a ideia da sucessão, ao mostrar que a esperteza de Baby pode levá-lo a dominar as circunstâncias. Num certo momento, no entanto, Wright zomba de Baby, mostrando que ele não deve ficar muito cheio de si. Um garoto ainda mais novo que ele aparece para suplantar sua esperteza. A criança intervém em apenas duas cenas, mas sua presença é suficiente para desarmar o herói nerd, ilustrando como o talento está se tornando algo cada vez mais precoce. Ou seria um infantilismo? “Em Ritmo de Fuga” orbita em torno dessas duas ideias. Botemos alguns defeitos. Na meia hora final, Wright empolga-se tanto com seu tour de force cinemático, que quase desaba no maneirismo estéril. As cenas e sacações de Wright extrapolam a duração do filme, que podia acabar uns 15 minutos antes. O excesso de entusiasmo põe em risco o resultado final. Mas para um diretor tão preocupado com a necessidade de crescer sem perder de vista suas obsessões artísticas, até no exagero Wright continua a aprimorar suas habilidades. Não é definitivamente um diretor fascinado apenas pela pirotecnia. Com “Em Ritmo de Fuga” ele comprova, sim, ser o cineasta de ação mais original de sua geração.

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  • Música

    Descendentes 2 vira fenômeno de audiência com 21 milhões de telespectadores

    27 de julho de 2017 /

    Graças às reprises e transmissões em vários canais diferentes, a Disney conseguiu transformar “Descendentes 2” num dos maiores fenômenos de audiência dos últimos anos. Ao vivo, em sua exibição original na noite de sexta-feira (21/7), o telefilme infantil foi visto por 5,3 milhões de telespectadores no Disney Channel. Isto representou menos que os 6,6 milhões que sintonizaram o primeiro filme em 2015. Mas, de forma estratégica, a Disney decidiu realizar o lançamento de forma simultânea em mais cinco canais de seu grupo: na rede ABC, no Disney XD, no Freeform, no Lifetime e até no Lifetime Movies. E somando a audiência de todas as exibições, “Os Descendentes 2” chegou a 13 milhões de telespectadores ao vivo. Praticamente dobrou o público do telefilme de dois anos atrás. Só que não ficou nisso. O telefilme foi reprisado à exaustão. E assim foi acumulando audiência. Segundo a Disney, 21 milhões de telespectadores viram a produção durante todo o fim de semana passado – e ela continua a ser exibida em alguns canais. Entre as faixas etárias, “Os Descendentes 2” se destacou como o programa mais visto deste ano – e mais que qualquer outro lançamento do ano passado – por crianças entre 2 e 11 anos de idade. Além disso, sua trilha sonora está em 1º lugar na parada do iTunes. Com música, dança e magia, o telefilme dirigido por Kenny Ortega (“High School Musical”) continua a história dos filhos dos grandes vilões das fábulas, que foram aceitos no Reino Encantado, após o príncipe herdeiro, filho da Bela e a Fera, dar-lhes uma chance para provar que não eram iguais aos seus pais, e assim poder estudar na mesma escola que os filhos das princesas da Disney.

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  • Filme

    Emily Blunt vive Mary Poppins em nova foto e pôster animado da continuação do musical clássico

    16 de julho de 2017 /

    A Disney divulgou, durante a D23, uma nova foto (veja acima) e um pôster animado (abaixo) da volta de Mary Poppins ao cinema. As imagens registram Emily Blunt (“A Garota no Trem”) na pele da babá mágica, que foi vivido por Julie Andrews no clássico musical de 1964. “O Retorno de Mary Poppins” acontece em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, vê a mágica Mary Poppins retornar para ajudar novamente sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam os Banks a recuperarem a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chegará aos cinemas norte-americanos no Natal de 2018, mas apenas após o Ano Novo de 2019 no Brasil. Emily Blunt is Mary Poppins in the upcoming sequel, #MaryPoppinsReturns. The brand new film opens in theatres December 2018. #D23Expo pic.twitter.com/egxozrpRbr — Walt Disney Studios (@DisneyStudios) July 15, 2017

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  • Filme

    Hugh Jackman é O Rei do Show em trailer legendado de musical circense

    28 de junho de 2017 /

    A Fox divulgou quatro fotos oficiais e o primeiro trailer legendado de “O Rei do Show” (The Greatest Showman), musical circense estrelado por Hugh Jackman (“Logan”). O filme gira em torno da figura controvertida de P.T. Barnum, empresário que começou a trabalhar com shows de variedades em Nova York em 1834 e ficou conhecido por ter criado um novo formato de circo itinerante, com um picadeiro e animais exóticos, que revolucionou os shows circenses. A isso ele dava o nome de “O Maior Espetáculo da Terra”. A prévia mostra que o filme deixará a parte controversa – dos animais – de lado, concentrando-se no show de talentos produzido por Barnum (papel de Jackman), que originou o show business moderno. Há até uma cena em que ele proclama ter inventado a expressão “show business”. A produção tem grande elenco e ainda destaca Zac Efron (“Baywatch”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Nação Fantasma”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”). Com roteiro escrito por Jenny Bicks (“Sex and the City”) e revisado por Bill Condon (“A Bela e a Fera”), o filme tem direção de Michael Gracey, que fará sua estreia no cinema após se destacar na publicidade. A estreia está prevista para 25 de dezembro.

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  • Música

    A Escolha Perfeita 3 ganha trailer legendado

    26 de junho de 2017 /

    A Universal divulgou a versão legendada do trailer de “A Escolha Perfeita 3”, descrita como “o tour de despedida”, num erro de concordância nominal que sugere um final para a franquia. A prévia mostra que a vida após a escola não foi como as integrantes do coral Barden Bellas sonhavam, o que as leva a tentar retomar a carreira musical. Mas para isso precisam voltar a vencer uma competição, desta vez contra bandas de verdade, que tocam instrumentos e têm composições próprias, visando entrar numa turnê para entreter as tropas americanas no exterior. Além da volta de Anna Kendrick (intérprete de Beca no filme), Rebel Wilson (Fat Amy), Ester Dean (Cynthia Rose), Chrissie Fit (Flo), Brittany Snow (Chloe), Anna Camp (Aubrey), Hana Mae Lee (Lilly) e Hailee Steinfeld (Emily), a prévia destaca a rivalidade das Bellas com uma banda de rock liderada por Ruby Rose (“xXx: Reativado”). Elizabeth Banks (Gail) também retorna ao elenco, mas desta vez não dirige a produção. A direção está a cargo de Trish Sie (“Ela Dança, Eu Danço 5: Tudo ou Nada”) e o roteiro é novamente assinado por Kay Cannon, que escreveu toda a trilogia. Apesar do sucesso da franquia, “A Escolha Perfeita 3” teve estreia marcada apenas para 8 de março de 2018 no Brasil, mais de três meses após o lançamento nos Estados Unidos (em 22 de dezembro).

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    Primeiro trailer de A Escolha Perfeita 3 revela nova competição musical

    25 de junho de 2017 /

    A Universal divulgou o primeiro trailer de “A Escolha Perfeita 3”, que volta a juntar as integrantes do coral Barden Bellas pela terceira vez. A prévia mostra que a vida após a escola não foi como elas sonhavam, o que as leva a tentar retomar a carreira musical. Mas para isso precisam voltar a vencer uma competição, desta vez contra bandas de verdade, que tocam instrumentos e têm composições próprias, visando conseguir entrar numa turnê para entreter as tropas americanas no exterior. Além da volta de Anna Kendrick (intérprete de Beca no filme), Rebel Wilson (Fat Amy), Ester Dean (Cynthia Rose), Chrissie Fit (Flo), Brittany Snow (Chloe), Anna Camp (Aubrey), Hana Mae Lee (Lilly) e Hailee Steinfeld (Emily), a prévia destaca a rivalidade das Bellas com uma banda de rock liderada por Ruby Rose (“xXx: Reativado”). O roteiro é novamente assinado por Kay Cannon, que escreveu toda a trilogia. Elizabeth Banks (Gail) também retorna ao elenco, mas desta vez não dirige a produção. A direção está a cargo de Trish Sie (“Ela Dança, Eu Danço 5: Tudo ou Nada”). Apesar do sucesso da franquia, “A Escolha Perfeita 3” teve estreia marcada apenas para 8 de março de 2018 no Brasil, mais de três meses após o lançamento nos Estados Unidos (em 22 de dezembro).

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  • Música

    As Barden Bellas voltam a se reunir no primeiro pôster de A Escolha Perfeita 3

    23 de junho de 2017 /

    A Universal divulgou o primeiro pôster de “A Escolha Perfeita 3”, que junta as integrantes do coral Barden Bellas pela terceira vez. A arte junta Anna Kendrick (intérprete de Beca no filme), Rebel Wilson (Fat Amy), Ester Dean (Cynthia Rose), Chrissie Fit (Flo), Brittany Snow (Chloe), Anna Camp (Aubrey), Hana Mae Lee (Lilly) e Hailee Steinfeld (Emily). O roteiro é novamente assinado por Kay Cannon, que escreveu toda a trilogia, mas a sinopse não foi divulgada. Uma pista é que há diversos personagens militares na trama. Elizabeth Banks também retorna ao elenco, mas desta vez não dirige a produção. A direção está a cargo de Trish Sie (“Ela Dança, Eu Danço 5: Tudo ou Nada”) e a estreia está marcada para 22 de dezembro.

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