Nasce uma Estrela é um show de talento na frente e atrás das câmeras
Uma frase dita no final de “Nasce uma Estrela” pelo ator e (agora) diretor Bradley Cooper define a abordagem do filme. “Música é, essencialmente, 12 notas entre qualquer oitava. 12 notas e a oitava repete. É a mesma história sendo contada de novo e de novo. Tudo o que um artista pode oferecer ao mundo é como ele enxerga essas 12 notas.” Além de ter seu contexto na trama, é a forma como o astro justifica a repetição dos roteiros contados diversas vezes por Hollywood, incluindo seu próprio remake. A diferença estaria na interpretação de cada artista – ou cineasta. Diferentes gerações tiveram seu “Nasce uma Estrela” – este é o quarto – e, por isso, é quase um milagre que o diretor de primeira viagem não tenha oferecido o previsível mais do mesmo. Pelo contrário, conta sua versão com tanta paixão que a torna relevante para os tempos atuais, extremamente carentes de boas histórias que exalem valores básicos da humanidade, como amizade, amor, bondade, coisas que perdemos pelo caminho. E o filme de Bradley Cooper não tem medo de ser feliz ao abraçar seu romantismo exacerbado e por vezes brega. Ora, existe sentimento mais brega que o amor? Cooper não tem a mínima vergonha disso e se aproveita do momento cínico que o mundo vive para emprestar um pouco de frescor a uma fórmula tão desgastada. Entrega, assim, um filme emocionante e que vicia, porque gruda como chiclete da mesma forma que um belo refrão. Mas nada disso seria possível sem uma musa inspiradora. Neste caso, Lady Gaga, que é sim boa atriz e, mais que isso, entrega talvez a melhor performance de uma cantora famosa no cinema desde Cher em “Feitiço da Lua”, de 1987. E o melhor elogio que se pode fazer nem é esse. É que ela consegue fazer o público esquecer que está diante de Lady Gaga. Até mesmo quando sua personagem começa a ficar famosa e cantar cada vez mais. Todo mundo conhece a trama de “Nasce uma Estrela”. Músico decadente e alcoólatra (Jackson Maine) ganha uma segunda chance não na carreira, mas na vida ao abrir as portas do showbusiness para uma cantora amadora, porém promissora (Ally). Bradley Cooper optou por falar e cantar (muito bem) pra dentro, o que tem tudo a ver com Jackson Maine, personagem reprimido e autodestrutivo. Não por acaso recebeu conselhos de Eddie Vedder para cantar, embora mantenha um estilo mais Chris Cornell no quesito comportamento. Por sua vez, ele próprio se disse influenciado por Neil Young – a banda mais recente do roqueiro canadense o acompanha nas músicas. Mas é interessante como o ator engrossa a voz para revelar a surpreendente opção pela técnica: seu personagem é irmão de Sam Elliott, com seu melhor papel em anos e dono de um dos vozeirões mais imponentes e inconfundíveis de Hollywood. É visível a evolução de Cooper como ator e dá pra cravar que ele nunca esteve tão bem quanto em “Nasce uma Estrela”. Mas o que nasce de verdade aqui é um novo diretor americano talentoso, que ainda pode dar muitas alegrias para o cinema, pois mostrou dominar algo que Hollywood valoriza muito: o equilíbrio entre integridade artística e viés comercial (um recado nas entrelinhas do próprio roteiro que bate sutilmente na indústria fonográfica). Sobretudo, Cooper sabe contar uma história, mesmo que dê uma acelerada aqui e ali no processo, como um noivado que vira casamento da noite para o dia e a estreia nos palcos da personagem de Lady Gaga num piscar de olhos, que é a melhor cena do filme ao som da melhor canção feita para o cinema nos últimos anos, “Shallow”, embora tenhamos também as ótimas “Maybe It’s Time”, “I’ll Never Love Again” e “Black Eyes” – a trilha sonora está vendendo tanto quanto os ingressos de cinema. Outro momento acelerado é quando o empresário de Ally fala algumas verdades e toma uma decisão polêmica sem pensar muito ou discutir com a moça a respeito das consequências. Mas ao invés de criticar Bradley Cooper, é válida a tentativa de se colocar no lugar do artista, que costuma ser intenso e trazer tudo à flor da pele. Por exemplo, os olhares que brilham quando Jackson e Ally se encontram no início do filme. E se você prefere a primeira metade de “Nasce uma Estrela”, é porque o amor é lindo e você foi fisgado. Se a segunda metade parece mais pesada é porque a vida não é fácil e a realidade, mais cedo ou mais tarde, bate à nossa porta. Imagine, então, que essa história é sobre artistas que transparecem mil vezes mais sensibilidade em relação a um mero mortal. Até “La La Land” também se inspirou nas versões anteriores de “Nasce uma Estrela”. No filme de Bradley Cooper, essa linha tênue entre estar nas nuvens ou no inferno é refletida quando as lentes do diretor de fotografia Matthew Libatique estão seguindo Ally e Jackson, principalmente nos palcos, e se perdem entre flashes e sombras. A opção por deixar os rostos dos atores bem próximos à câmera sugere um mergulho interno, como se ela quisesse olhar dentro deles para tentar entender o que estão pensando seus personagens. Compare como o filme abre com Jackson de costas, cabisbaixo, rasgando sua guitarra, envolto pela penumbra, enquanto o final é dominado por cores fortes e Ally cantando como nunca cantou antes, até o último frame que traz Lady Gaga olhando para frente – na verdade para vocês, espectadores, que assistiram ao show. São imagens claras de transição, do ocaso de um artista ao momento em que nasce uma estrela.
Anna and the Apocalypse: Musical adolescente de zumbis ganha novo trailer
A Vertigo Releasing divulgou novos pôsteres e o trailer britânico de “Anna and the Apocalypse”. Mistura improvável de “Todo Mundo Quase Morto” com “High School Musical”, o filme é uma comédia musical em que adolescentes usam seus uniformes do Ensino Médio para cantar, dançar e matar zumbis, após uma epidemia de mortos-vivos infectar o mundo. Curiosamente, esta não é a primeira comédia musical adolescente de zumbis. O Disney Channel produziu o primeiro híbrido do gênero em “Zombies”, no começo do ano. A diferença é que o telefilme mostrava como era legal namorar zumbi. Ou algo assim. Enquanto “Anna and the Apocalypse” está mais para o episódio musical de “Buffy”. O filme é estrelado por Ella Hunt (“Sob o Domínio dos Robôs”) no papel-título e um monte de atores estreantes, e tem direção de John McPhail (“Where Do We Go From Here?”), nome verdadeiro, não um trocadilho com “McFalha”. E contra todas as previsões, conquistou a crítica, com 90% de aprovação no Rotten Tomatoes durante sua passagem pelo circuito dos festivais de terror. A estreia comercial está marcada para 30 de novembro nos EUA e não há previsão no lançamento no Brasil.
Lady Gaga canta soul em novo clipe da trilha de Nasce uma Estrela
Lady Gaga divulgou um novo clipe da trilha de “Nasce uma Estrela”. Desta vez, trata-se da música “Look What I Found”. O vídeo começa com uma cena em que a personagem da atriz cantarola a melodia da canção para Bradley Cooper em um restaurante, e logo a cena passa para um estúdio de gravação, onde um piano passa acompanhar a cantora. Aos poucos, novos instrumentos são incluídos na base, inclusive sopros de metal, resultado num soul grandioso. Só faltou o coral gospel e uma intérprete clássica do gênero. Definitivamente, uma ótima música e nada parecida com o repertório tradicional de Lady Gaga, numa gravação que remete mais a Carla Thomas e ao soul da Stax. Em “Nasce Uma Estrela”, Lady Gaga interpreta uma cantora iniciante que ganha uma chance de se tornar conhecida com o apoio de um músico veterano (Cooper), com quem se envolve. Mas quando ela passa a fazer sucesso, ele entra em decadência, vítima do alcoolismo, que atrapalha até o romance com a nova estrela. Além de marcar a estreia da cantora como atriz de cinema, o filme também é o primeiro dirigido por Bradley Cooper, além da quarta versão desta história de 81 anos levada às telas. O lançamento está marcado para quinta-feira (11/10) no Brasil.
Kelly Clarkson vai cantar e dublar personagem da continuação de Trolls
A cantora Kelly Clarkson entrou no elenco de dubladores da sequência de “Trolls” (2016), intitulada “Trolls: World Tour”. Ela dará voz à personagem Delta Dawn, prefeita da Cidade Troll, e também cantará uma música original no filme. Segundo a sinopse oficial da DreamWorks Animation, o novo desenho irá “continuar de onde o primeiro filme parou”. “Tudo é brilho e alegria na Cidade Troll até que a rainha Poppy e Branch fazem uma descoberta surpreendente – existem outros mundos de Troll além do deles, cada um definido por um gênero diferente de música. Quando uma misteriosa ameaça coloca todos os Trolls em perigo, Poppy, Branch e sua banda de amigos precisam embarcar em uma jornada épica por lugares desconhecidos para fazer o impossível: criar harmonia entre os diversos Trolls para uni-los contra a destruição garantida. Justin Timberlake e Anna Kendrick retornam aos papéis de Branch e Poppy, respectivamente, ao lado de James Corden, Caroline Hjelt, Aino Jawo e Kunal Nayyar. Entre as novidades no elenco estão Sam Rockwell (“Três Anúncios para um Crime”), Chance the Rapper (“Slice”), Anthony Ramos (“Nasce uma Estrela”), Karan Soni (“Deadpool”), Flula Borg (“A Escolha Perfeita 2”) e Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”). Walt Dohrn retorna como diretor, desta vez acompanhado por David P. Smith (da série animada “Sr. Peabody e Sherman Show”), e a estreia está marcada para fevereiro de 2020.
Ansel Elgort vai estrelar remake de Amor, Sublime Amor dirigido por Steven Spielberg
O ator Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) vai protagonizar a segunda versão do musical “Amor, Sublime Amor” (West Side Story) no cinema, que terá direção de Steven Spielberg. “Amor, Sublime Amor” é uma versão contemporânea de “Romeu e Julieta”, passada em Nova York no final dos anos 1950, que acrescenta à história clássica de amor proibido elementos de delinquência juvenil e preconceito racial. A obra estreou na Broadway em 1957 com canções de Leonard Bernstein e letras de Stephen Sondheim, e já foi levada ao cinema em 1961, com direção de Robert Wise (“A Noviça Rebelde”) e do coreógrafo Jerome Robbins (“O Rei e Eu”). O personagem de Elgort será o jovem Tony, o Romeu interpretado por Richard Beymer no longa de 1961. Considerado um dos melhores musicais de todos os tempos, o longa original venceu 10 Oscars, incluindo Melhor Filme. E nem mesmo Spielberg será capaz de superar essa façanha, ainda mais que nunca dirigiu um musical antes. Talvez este fato seja o único motivo que justifique seu interesse em refilmar o que já foi antes e muito bem feito. A adaptação está a cargo de Tony Kushner, colaborador frequente de Spielberg, tendo trabalhado com o diretor em “Munique” (2005) e “Lincoln” (2012). Os dois também estavam desenvolvendo “The Kidnapping of Edgardo Mortara”, que acabou preterido por “The Post – A Guerra Secreta” (2017) e pode ter sido abandonado. Ainda não há previsão para a estreia do remake.
Rebel Wilson indica que A Escolha Perfeita 4 vai acontecer
A franquia “A Escolha Perfeita” vai virar quadrologia. A atriz australiana Rebel Wilson sugeriu enfaticamente a novidade com uma foto em suas redes sociais, em que aparece ao lado de mais três colegas de elenco, Anna Camp, Brittany Snow e Chrissie Fit. As quatro fazem o número 4 com as mãos, e Wilson ainda usou quatro emojis de coração para legendar a foto (acima) Detalhe é que “A Escolha Perfeita 3” tinha sido vendido como o último capítulo da saga, já que as personagens se formaram e as atrizes não tem mais idade para continuar interpretando adolescentes. Só que a própria Brittany Snow disse, em entrevista recente, que o elenco tinha vontade de se reunir para mais um filme. “Eu acho que todas nós toparíamos. Nós nos divertimos muito fazendo esses filmes, e fizemos alguns dos nossos melhores amigos durante as filmagens. Com o terceiro filme, parecia que a jornada tinha acabado, mas a verdade é que nós faríamos esses filmes para sempre se nos deixassem”, comentou. O primeiro “A Escolha Perfeita” foi lançado em 2012. Com orçamento de apenas US$ 17 milhões, rendeu US$ 115 milhões em todo o mundo. Já o segundo estourou as bilheterias com US$ 287 milhões em 2015, o que animou o estúdio Universal à investir na produção do tereiro, o mais caro de todos, orçado em US$ 45 milhões. Entretanto, o filme rendeu US$ 100 milhões a menos que o segundo, fechando as contas com US$ 184 milhões em 2017.
Lady Gaga e Bradley Cooper cantam balada poderosa em clipe da trilha de Nasce uma Estrela
Lady Gaga divulgou um clipe da trilha de “Nasce uma Estrela” em seu canal no YouTube. A música se chama “Shallow” e é uma balada cantada em dueto com o ator Bradley Cooper. Assim como a cantora surpreendeu muita gente pelo desempenho dramático no filme, o ator também impressiona ao virar roqueiro. Ao explicar as influências que adotou para dar vida a seu personagem, o ator assumiu ter se inspirado em Neil Young. E inclusive tocou no filme com a banda de apoio do velho músico, Promise of the Real, liderada pelo guitarrista Lukas Nelson, filho da lenda do country Willie Nelson. O clipe destaca a performance de Shallow” numa captação que mescla a gravação de estúdio com uma encenação ao vivo diante de uma plateia numerosa de festival. O dueto foi gravado diante de uma multidão de fãs de Lady Gaga, durante um intervalo do Coachella, no ano passado. As cenas transmitem energia de show real. Em “Nasce uma Estrela”, Cooper vive um cantor que mergulha no alcoolismo, conforme sua carreira entra em decadência. Mas antes de chegar ao fundo do poço, ele descobre e se apaixona por uma jovem cantora (Lady Gaga), que pretende lançar ao estrelato. E logo o sucesso dela acaba lhe ofuscando. Esta é a quarta vez que esta história é levada às telas, mas a apenas segunda passada no mundo da música, após justamente a versão mais recente, filmada em 1976 com Kris Kristofferson e Barbra Streisand como cantores de country rock. Nas versões iniciais, de 1937 e 1954, os bastidores do relacionamento dos protagonistas envolviam a indústria cinematográfica. O roteiro é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E na direção está o próprio Bradley Cooper, estreando na função. Uma estreia, por sinal, muito elogiada durante a première mundial do filme no Festival de Veneza 2018. O lançamento está marcado para 11 de outubro no Brasil, uma semana após os Estados Unidos.
Bradley Cooper se inspirou em Neil Young para viver roqueiro em Nasce uma Estrela
A Warner divulgou um vídeo de bastidores de “Nasce uma Estrela” focado na transformação de Bradley Cooper em roqueiro. Ao explicar as influências que adotou para dar vida ao papel de Jackson Maine, o ator assume sua inspiração em Neil Young. Ele conta como evoluiu sua visão do personagem de cantor country para astro do rock, influenciado pela colaboração com o músico Lukas Nelson. Ele decidiu escalar músicos de verdade para ser sua banda de apoio, e se dedicar a aprender a cantar e melhorar sua destreza na guitarra com ajuda de Nelson. Os dois também passaram horas no estúdio de gravação para criar e registrar as músicas do filme, e, segundo Nelson, Cooper começou a ficar parecido fisicamente com ele para o papel. A escolha da banda do guitarrista, Promise of the Real, também passou pelo fato de seus músicos gravarem e excursionarem com Neil Young desde 2015. Eles tinham o som que Cooper queria para seu personagem. “Eu tinha na minha cabeça esse jeito como deveria soar a guitarra do Jackson. Isso teve grande influência de Neil Young. As palhetadas dele não simplesmente soam na guitarra, ele ataca ela”, diz Bradley sobre o músico canadense no vídeo. Um detalhe que não é mencionado nessa conversa, mas que ficará claro para quem for ver o filme, é que Cooper adotou também alguns maneirismos de outro músico, em especial o tom grave e monótono da voz de Willie Nelson. O famoso astro country é justamente o pai de Lukas Nelson. Em “Nasce uma Estrela”, Cooper vive um cantor que mergulha no alcoolismo, conforme sua carreira entra em decadência. Mas antes de chegar ao fundo do poço, ele descobre e se apaixona por uma jovem cantora (Lady Gaga), que pretende lançar ao estrelato. E logo o sucesso dela acaba lhe ofuscando. Esta é a quarta vez que esta história é levada às telas, mas a apenas segunda passada no mundo da música, após justamente a versão mais recente, filmada em 1976 com Kris Kristofferson e Barbra Streisand como cantores de country rock. Nas versões iniciais, de 1937 e 1954, os bastidores do relacionamento dos protagonistas envolviam a indústria cinematográfica. O roteiro é de Will Fetters, conhecido por adaptações dos livros “Um Homem de Sorte” (2012) e “O Melhor de Mim” (2014), ambos do escritor Nicholas Sparks. E na direção está o próprio Bradley Cooper, estreando na função. Uma estreia, por sinal, muito elogiada durante a première mundial do filme no Festival de Veneza 2018. O lançamento está marcado para 11 de outubro no Brasil, uma semana após os Estados Unidos.
Trailer mostra que a volta de Mary Poppins ao cinema inclui seus velhos truques mágicos
A Disney divulgou um novo pôster e o primeiro trailer da volta de Mary Poppins ao cinema. A prévia mostra como a personagem, agora vivida por Emily Blunt (“A Garota no Trem”), vem trazer mágica novamente para a família Banks, com direito ao velho truque do clássico original: um mergulho (literal, no caso) em cenas que mesclam atores e animação tradicional (2D). “O Retorno de Mary Poppins” se passa em Londres, durante os anos 1930, e encontra Michael (Ben Whishaw) e Jane Banks (Emily Mortimer), as crianças de quem Mary foi babá há muitos anos, já adultos. Michael mora com seus três filhos e sua governanta (Julie Walters) e, depois de uma tragédia pessoal, ele vê a babá mágica retornar para ajudar sua família. Só que, dessa vez, ela vem acompanhada de um amigo muito especial, Jack (Lin-Manuel Miranda), responsável por acender as luzes da cidade. Juntos, eles ajudam a família a recuperar a alegria que tinham antes. A trama terá ainda Meryl Streep no papel de Topsy, a excêntrica prima de Mary Poppins, além de Colin Firth e até Dick Van Dyke, intérprete do simpático limpador de chaminés Bert no filme de 1964, numa aparição especial. Com direção de Rob Marshall (“Caminhos da Floresta”), o longa chega em 20 de dezembro ao Brasil, um dia depois dos Estados Unidos.
Confira o trailer de O Grande Circo Místico, candidato do Brasil a uma vaga no Oscar 2019
A H2O filmes divulgou o trailer de “O Grande Circo Místico”, escolhido para representar o Brasil na disputa por uma indicação ao Oscar 2019 na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. Apresentado em sessão especial fora de competição no Festival de Cannes, “O Grande Circo Místico” marca a volta do diretor Cacá Diegues à ficção cinematográfica após 12 anos – desde “O Maior Amor do Mundo” (2006). Trata-se de uma coprodução internacional, em parcerias com Portugal e França. Além disso, foi rodado em Portugal, devido às leis que proíbem uso de animais selvagens em produções no Brasil, e destaca o ator francês Vincent Cassel (“O Filme da Minha Vida”) entre os papéis principais. “O Grande Circo Místico” era originalmente um poema do escritor Jorge de Lima (1893-1953), que inspirou um espetáculo de dança de Naum Alves de Souza nos anos 1980 e um álbum musical homônimo de Chico Buarque e Edu Lobo. Inspirado em tudo isso, o filme conta os feitos e desventuras dos membros de uma companhia circense ao longo de um século, entre 1910 e 2010. O elenco inclui Jesuíta Barbosa (“Malasartes e o Duelo com a Morte”), Bruna Linzmeyer (“O Filme da Minha Vida”), Mariana Ximenes (“Uma Loucura de Mulher”), Antônio Fagundes (“Alemão”) e Marcos Frota (“Os Saltimbancos Trapalhões: Rumo a Hollywood”). A imprensa internacional não se empolgou. O filme estreia em 15 de novembro, mas para cumprir regra do Ministério da Cultura, entrou em cartaz neste fim de semana em apenas uma sala em Macaé, no Rio de Janeiro.
Série derivada de High School Musical ganha primeiros detalhes
Surgiram os primeiros detalhes da série derivada da franquia “High School Musical”. A Disney deu início ao processo de casting (definição de elenco) do projeto e revelou a premissa, que traz uma abordagem bem diferente dos três filmes estrelados por Zack Effron, ao mesmo tempo em que reaproveita o material original. A série será uma espécie de falso documentário, que mostrará os bastidores de um musical colegial inspirado em “High School Musical”. Por isso, além de mostrar os dramas dos novos protagonistas, cada capítulo também trará uma nova versão das canções conhecidas dos filmes, durante os ensaios para a estreia de peça. Também serão incluídas canções inéditas na trama, que terá ao todo 10 episódios. Ainda sem título oficial, o derivado de “High School Musical” é uma das atrações exclusivas que estão sendo desenvolvidas para o serviço de streaming da Disney, que também incluirá séries inéditas da Marvel, “Star Wars” e Pixar. Ainda não há previsão para o lançamento da plataforma,
Trailer de Anna and the Apocalypse apresenta comédia musical adolescente com zumbis
A Orion Pictures divulgou o pôster, as fotos e o primeiro trailer de “Anna and the Apocalypse”. A prévia sugere que o filme poderia se chamar “Zombie High School Musical”, já que é uma comédia musical em que adolescentes usam seus uniformes do Ensino Médio para cantar, dançar e matar zumbis, após uma epidemia de mortos-vivos infectar o mundo – e “oh-no”, até Justin Bieber. Mas esta não é a primeira comédia musical adolescente com zumbis. O Disney Channel produziu o primeiro híbrido do gênero em “Zombies”, no começo do ano. A diferença é que aquele mostrava como era legal namorar zumbi. Ou algo assim. Enquanto “Anna and the Apocalypse” está mais para o episódio musical de “Buffy”. O filme é estrelado por Ella Hunt (“Sob o Domínio dos Robôs”) no papel-título e um monte de atores obscuros, e tem direção de John McPhail (“Where Do We Go From Here?”), nome verdadeiro, não um trocadilho com “McFalha”. A estreia está marcada para 30 de novembro nos EUA e não há previsão no lançamento no Brasil.











