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  • Filme

    Jennifer Grey vai estrelar musical que pode ser continuação de Dirty Dancing

    14 de julho de 2020 /

    A atriz Jennifer Grey assinou contrato com o estúdio Lionsgate para estrelar e produzir um novo musical com muita dança. Há poucas informações oficiais sobre a produção. Mas os rumores são muitos. Nisto, entram alguns detalhes intrigantes. A Lionsgate detém os direitos de “Dirty Dancing”. E embora nada esteja confirmado, a negociação fez disparar o rumor de que o estúdio está planejando uma sequência do sucesso de 1987, que Grey estrelou com o já falecido Patrick Swayze. Um dos pontos que parece confirmar a continuação é que o novo musical será passado nos anos 1990. Como os fãs lembram, a trama de “Dirty Dancing” acontecia no verão de 1963. Isso foi há 33 anos. Caso a cronologia da história refletisse o tempo transcorrido, a personagem de Jennifer Grey, Baby Houseman, voltaria hoje em 1996. Coincidência? Enquanto a confirmação não vem, o projeto segue em desenvolvimento. O roteiro está nas mãos de Mikki Daughtry e Tobias Iaconis, casal que assinou o terror “A Maldição da Chorona” e o romance teen “A Cinco Passos de Você”, ambos lançados no ano passado. Mas ainda não há diretor definido. Vale lembrar que “Dirty Dancing – Ritmo Quente” já teve uma continuação, mas sem os personagens originais. Em 2004, a Lionsgate lançou “Dirty Dancing 2: Noites de Havana”, que trazia novos protagonistas (Diego Luna e Romola Garai) e uma versão atualizada da história da jovem que se apaixona por seu instrutor de dança, para o desgosto dos pais. Foi um fracasso retumbante. Em 2017, o estúdio ainda tentou explorar a franquia num remake televisivo, “Dirty Dancing – o Musical”, com Abigail Breslin no papel de Baby. E o resultado foi pior que a continuação. Ao contrário dos dois fracassos posteriores, “Dirty Dancing” foi um fenômeno de bilheteria (US$ 218 milhões de arrecadação mundial, com um orçamento de apenas US$ 5 milhões) e o primeiro filme a vender mais de 1 milhão de cópias em vídeo – ainda na época do VHS. O filme também é bastante conhecido por sua trilha sonora, que liderou as paradas de sucesso da época. A canção “(I’ve Had) The Time of My Life”, que embala a dança final entre Johnny e Baby, venceu o Oscar e o Globo de Ouro.

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  • Filme,  Música

    Respect: Jennifer Hudson é Aretha Franklin em novo teaser da cinebiografia

    29 de junho de 2020 /

    A MGM divulgou um novo pôster e o segundo teaser de “Respect”, cinebiografia da cantora Aretha Franklin (1942 – 2018). A prévia insere pequenos trechos do filme entre uma performance de Jennifer Hudson cantando a música que dá título à produção. Hudson já ganhou um Oscar ao viver uma cantora no cinema, no filme “Dreamgirls” (2006). Os breves vislumbres de cenas apontam que “Respect” é ambientado entre nos anos 1960 e 1970, período em que Aretha se consagra como uma das maiores artistas dos EUA, cantando clássicos imortais como “I Say a Little Prayer”, “Think”, “(You Make Me Feel Like) A Natural Woman” e a faixa-título, além de viver um conturbado relacionamento com seu então marido Ted White. A equipe criativa é estreante no cinema. O roteiro foi escrito por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção está a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Por outro lado, a produção é comandada por Scott Bernstein, que recentemente fez outra cinebiografia musical de sucesso, “Straight Outta Compton” (2015), e pelo produtor musical Harvey Mason Jr., que trabalhou com Franklin e também no filme “Dreamgirls”, que consagrou Hudson. Além de Hudson, o elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). A estreia está marcada para o Natal nos EUA e apenas em fevereiro de 2021 no Brasil.

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  • Etc

    Demi Lovato revela sua música no filme Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars

    26 de junho de 2020 /

    A cantora Demi Lovato divulgou no YouTube sua música do filme “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars”, comédia da Netflix que estreou nesta sexta (26/6) em streaming. A faixa se chama “In The Mirror” e é uma balada potente, que valoriza os vocais da cantora. A letra bipolar dá voz a uma pessoa na mira dos flashes, muito adorada, mas também – explorando o clichê melodramático – solitária. “Estou em um foguete para o céu/ Todo mundo me ama/ Estou cercado por pessoas/ Desejando-me o melhor enquanto eu dou partida”, ela canta, na parte up da canção, antes de chegar na parte down, em que expressa sua depressão. “Então por que parece/ Como se eu fosse a garota mais solitária do mundo/ Como se houvesse uma outra metade escura de mim”… “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars” vai explorar o exagero das apresentações pomposas da competição, que existe de verdade e foi realizada pela primeira vez na Suíça em 1956. A Eurovision já teve entre seus participantes diversos astros célebres, como a cantora Céline Dion (em 1988), o grupo ABBA (em 1974) e, mais recentemente, até Madonna (em 2019). Os personagens principais da comédia são um dupla de artistas islandeses fictícios, Sigrit e Lars, que se apresentam como Fire Saga. Eles são vividos por Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) e Rachel McAdams (“Doutor Estranho”). Ferrell também produz e assina o roteiro em parceria com Andrew Steele, com quem já trabalhou na minissérie “The Spoils of Babylon” (2014) e na paródia em espanhol “Casa de Mi Padre” (2012). A direção é assinada por David Dobkin, retomando a parceria com os dois protagonistas após “Penetras Bons de Bico” (2005), e o elenco ainda inclui Pierce Brosnan (“Mamma Mia!”) como o pai de Lars, Dan Stevens (“Legion”) irreconhecível como um cantor “pegador”, Natasia Demetriou (“What We Do in the Shadows”), Jóhannes Haukur Jóhannesson (“Alfa”) e Ólafur Darri Ólafsson (“NOS4A2”). Veja abaixo também um trecho da apresentação da cantora no filme.

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  • Filme

    Hamilton: Versão filmada do musical da Broadway ganha primeiro trailer

    22 de junho de 2020 /

    A Disney divulgou o trailer do filme do musical da Broadway “Hamilton”, que dá uma prévia de como serão as performances, registradas durante a apresentação teatral. O estúdio adquiriu os direitos de exibição da peça de Lin-Manuel Miranda (indicado ao Oscar por “Moana”) em fevereiro passado, travando uma luta de ofertas contra outros interessados, o que fez o valor atingir impressionantes US$ 75 milhões, segundo apurou na época o site Deadline – não desmentido pela Disney. Apesar do custo de blockbuster, o documentário mais caro de todos os tempos é, na verdade, literalmente teatro filmado. Trata-se de um registro da peça em junho de 2016, filmado durante três noites consecutivas, com o elenco apresentando-se no palco original da produção, que se tornou uma das mais bem-sucedidas da Broadway – além de vencedora de 11 prêmios Tony e do Prêmio Pulitzer de Drama. Inicialmente, o longa deveria chegar aos cinemas em outubro de 2021, mas acabou virando lançamento de streaming devido a pandemia de coronavírus. O musical em que atores negros e latinos interpretam os fundadores dos Estados Unidos será disponibilizado em 3 de julho, véspera do Dia da Independência do país, exclusivamente na plataforma Disney+ (Disney Plus).

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  • Filme

    Joel Schumacher (1939 – 2020)

    22 de junho de 2020 /

    O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.

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  • Filme,  Música

    Alan Metter (1933 – 2020)

    19 de junho de 2020 /

    Alan Metter, diretor de comédias que marcaram a cultura pop da década de 1980, morreu em 7 de junho, aos 77 anos. A informação só veio à tona agora, pela New York Film Academy, onde ele lecionou. Detalhes sobre a causa da morte não foram fornecidos. Metter se formou em Filosofia na Universidade do Arizona, em 1965, mas foi logo atraído pela música. Nos seus primeiros dias como diretor, ele assinou vídeos musicais (que na época não eram chamados de videoclipes) para George Harrison e Oliva Newton-John – e até um documentário sobre os bastidores de “Xanadu” (1980), musical estrelado por Newton-John. Sua ligação com a música também se manifestou em sua estreia em longa-metragem, como diretor de “Dançando na TV” (1985). O título original do filme era “Girls Just Want to Have Fun”, nome de um dos maiores hits da época, cantado por Cyndi Lauper. Ela própria aparecia no filme, que girava em torno de um concurso de danças televisivo. O elenco ainda incluía Sarah Jessica Parker (13 anos antes de “Sex and the City”) e Helen Hunt (7 anos antes de “Mad About You”). Em seguida, ele dirigiu seus maiores sucessos, “De Volta às Aulas” (1986), com Rodney Dangerfield, e “Mudança do Barulho” (1988), com Richard Pryor. Os dois longas foram campeões de locação na era dos VHS. Mas a carreira desandou nos anos 1990, com “Enterrando o Cachorro da Sogra!” (1990) e “Loucademia de Polícia 7: Missão Moscou” (1994), fracasso que encerrou a longeva franquia. Daí para frente, foram só produções feitas para a TV ou lançamentos direto em vídeo, entre eles duas comédias com as gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen, “Como Arranjar uma Namorada para o Papai” (1998) e “Passaporte para Paris” (1999). Ele se aposentou no início dos anos 2000 e se mudou para a Flórida.

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  • Etc

    Wasp Network, 7500, Aberrações e Aniara são destaques digitais do fim de semana

    19 de junho de 2020 /

    “Wasp Network: Rede de Espiões”, lançamento da Netflix, não é exatamente a melhor estreia digital da semana, mas com certeza é a que chama mais atenção na programação, pela equipe envolvida e por ser uma coprodução brasileira, baseada em livro de autor nacional – “Os Últimos Soldados da Guerra Fria”, de Fernando Morais, lançado em 2011. O elenco é uma verdadeira seleção ibero-americana, com destaque para o brasileiro Wagner Moura (“Narcos”), a espanhola Penélope Cruz (“Dor e Glória”), o mexicano Gael García Bernal (“Museu”), a cubana Ana de Armas (“Entre Facas e Segredos”), o venezuelano Édgar Ramírez (“A Garota no Trem”) e o argentino Leonardo Sbaraglia (também de “Dor e Glória”). Com direção do premiado cineasta francês Olivier Assayas (Melhor Diretor no Festival de Cannes de 2016 por “Personal Shopper”), o filme é repleto de reviravoltas, que ilustram os esforços da espionagem cubana durante a Guerra Fria. Entretanto, há filmes melhores disponíveis em outras plataformas, como “7500”, “Aberrações” e “Aniara”. Confira abaixo mais detalhes destes e de outros lançamentos digitais inéditos nos cinemas brasileiros, que valem a conferida nos serviços de VOD (locadoras online) e streaming neste fim de semana. A curadoria não inclui títulos clássicos e produções que, em outros tempos, sairiam diretamente em vídeo. Wasp Network: Rede de Espiões | França, Brasil | 2020 O thriller de espionagem conta a história da Rede Vespa, um grupo de agentes duplos cubanos que se passaram por desertores para se infiltrar em organizações anticastristas de extrema-direita em Miami, entre as décadas de 1980 e 1990. Uma das curiosidades de seu elenco estrelado (veja a lista completa acima) é que volta a juntar Warner Moura e Ana de Armas, que viveram par romântico em “Sergio”, outro lançamento da Netflix, disponibilizado no mês passado. A produção é da RT Features, do brasileiro Rodrigo Teixeira, em parceria com a francesa CG Cinemas e sua première aconteceu no último Festival de Veneza. Na época, a crítica achou chato (41% no Rotten Tomatoes), mas o filme acabou recebendo um prêmio especial do Festival de Deauville, realizado uma semana depois na França. Netflix 7500 | EUA | 2020 O título 7500 refere-se ao código para sequestro aéreo, alerta transmitido pelo co-piloto de um voo de rotina de Berlim para Paris após ver terroristas tentando tomar o controle do avião e se trancar na cabine. Como os sequestradores não conseguem invadir a cabine, passam a ameaçar de morte todos os passageiros para forçar o co-piloto a abrir a porta. Com Joseph Gordon-Levitt (“Snowden”) no papel principal, o filme explora a tensão psicológica que resulta desse impasse – e tem 65% de aprovação no Rotten Tomatoes Amazon Aberrações (Freaks) | EUA | 2019 Mistura de suspense e sci-fi ao estilo de “Rua Cloverfield, 10”, traz uma menina de sete anos trancada em casa pelo pai perturbado (Emile Hirsch), que a alerta para nunca sair, devido aos graves perigos do lado de fora. Até que um homem misterioso (o veterano Bruce Dern) surge e tenta convencer a garota a se juntar a ele em uma jornada ao mundo exterior. Longe de ser frenético, o filme é para fãs de atmosferas psicológicas e foi premiado nos festivais de cinema fantástico de Paris, Bruxelas e Trieste. Com direção da dupla Zach Lipovsky e Adam B. Stein, que assinou o bem-sucedido telefilme live-action de “Kim Possible”, tem a melhor avaliação crítica desta lista: 87% no Rotten Tomatoes! iTunes, Now, Oi Play e Vivo Play Aniara | Suécia, Dinamarca | 2018 Sci-fi espacial escandinava sobre uma nave repleta de passageiros que, após um acidente num voo para Marte, fica à deriva no espaço. Com clima mais melancólico que catastrófico, explora as diferentes reações à situação de mergulho sem volta na imensidão, que vão da resignação ao desespero, trazendo à tona um retrato cru da humanidade. A obra adapta um poema do vencedor do Noel Harry Martinsson e conquistou prêmios em festivais do gênero, atingindo 70% de aprovação no Rotten Tomatoes – e quase 100% nos gatilhos de depressão. Now, Vivo Play e Sky Play Olhos de Gato (A Whisker Away) | Japão | 2020 Anime sobre uma garota que se transforma em gato para ficar perto do garoto que ama. Escrita por Mari Okada (de “Maquia: Quando a Flor Prometida Floresce”), a história, digamos, peculiar mescla aspectos culturais japoneses com uma trama romântica adolescente. Vale observar que um dos diretores, Jun’ichi Satô, é veterano da animação japonesa, tendo trabalhado em clássicos como “Sailor Moon” e “Neon Genesis Evangelion”. Netflix Feel The Beat | EUA | 2020 Sofia Carson (a Evie de “Descendentes”) é uma dançarina malvada que vira professara de dança infantil numa comédia de desenvolvimento previsível, mas divertido. Após seu fracasso em um teste para Broadway tornar-se um vídeo viral, ela volta para a cidade onde nasceu e lá é convidada a treinar um grupo de crianças para uma competição. A malvadinha só aceita ao descobrir que a final teria jurados da Broadway, e então decide transformar as meninas inexperientes em bailarinas vencedoras… em duas semanas! Netflix Anton: Laços de Amizade | Ucrânia | 2019 Dois meninos, um católico e um judeu, crescem juntos em 1919, aprendendo sobre amizade e preconceito em meio às tragédias e à revolução bolchevique na Ucrânia. O drama marcou a despedida do diretor georgiano Zaza Urushadze, que disputou o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015 por “Tangerinas”. Ele morreu em dezembro passado, de ataque cardíaco aos 57 anos. Cinema Virtual iTunes Wendy | EUA | 2019 Incluído mais por curiosidade que recomendação, trata-se de um desastre retumbante. O filme tem roteiro e direção de Benh Zeitlin, que em 2012 encantou os cinéfilos de todo o mundo com seu primeiro longa, “Indomável Sonhadora”, vencedor do Festival de Sundance, premiado em Cannes e indicado ao Oscar de Melhor Filme. Ele demorou sete anos para voltar a filmar e “Wendy” têm vários pontos em comum com o trabalho anterior, a começar pelo fato de contar uma história fantástica filtrada pelo olhar de uma menina. Trata-se, na verdade, de uma versão de “Peter Pan”, em que crianças abandonadas embarcam para uma ilha distante, trocando suas vidas duras por um cotidiano de aventuras, com o bônus de o tempo não parecer passar. Até que “piratas” descobrem o local, colocando em risco sua liberdade e os obrigando a crescer. O problema é que qualquer vestígio dessa narrativa é enterrado pela fotografia da paisagem, ainda mais exasperante que nos filmes de Terrence Malick. Seu belo visual não esconde a bela decepção, com pífios 38% no Rotten Tomatoes. iTunes, Now, Google Play e YouTube Filmes Revelação (Disclosure) | EUA | 2020 O documentário sobre a representação de pessoas trans no cinema e na TV mostra como Hollywood ao mesmo tempo reflete e cria ansiedades relacionadas à questão de gênero. No longa, ativistas e artistas trans famosos nos EUA, como Laverne Cox (“Orange Is the New Black”), Lilly Wachowski (“Matrix”), Yance Ford (“Strong Island”), MJ Rodriguez (“Pose”), Jamie Clayton (“Sense8”) e Chaz Bono (“American Horror Story”), explicam suas reações e resistências à forma como a transexualidade é apresentada nas telas, discutindo o contraste entre a ficção, o que pensa a sociedade e a realidade das pessoas trans. Netflix

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  • Música

    Vera Lynn (1917 – 2020)

    18 de junho de 2020 /

    A cantora Vera Lynn, conhecida como a “namorada das Forças Armadas” por músicas, filmes e shows que ajudaram a elevar o ânimo dos soldados britânicos durante a 2ª Guerra Mundial, morreu nesta quinta (18/6) aos 103 anos. Ela quase morreu aos 2 anos de idade em um caso grave de difteria, mas sobreviveu para se tornar artista logo em seguida, de forma extremamente precoce, aos sete anos. Aos 19, gravou seu primeiro disco solo. E estourou mundialmente aos 22. A música que a tornou conhecida foi gravada em 1939. “We’ll Meet Again” se tornou símbolo de esperança e resistência durante a 2ª Guerra Mundial, ao falar ao coração dos soldados sobre como “nos encontraremos novamente, não sei onde, não sei quando, mas eu sei que nos encontraremos de novo, em um dia ensolarado”. A música era entoada nas despedidas de combatentes que iam para a guerra, e recordada como lembrança de que um dia o conflito acabaria. “We’ll Meet Again” fez tanto sucesso que virou filme, um musical de mesmo nome, estrelado pela própria Vera Lynn em 1943. Durante a guerra, ela estrelou mais dois musicais, o patriótico “Rhythm Serenade” (1943), em que administrava uma creche para trabalhadoras da indústria bélica, e “Bonita e Teimosa” (1944), comédia considerada seu melhor filme. Mas sua carreira cinematográfica não sobreviveu aos dias de paz. Sua importância para o esforço de guerra, porém, foi muito além de músicas e filmes. Ela se envolveu pessoalmente, em excursões militares, para entreter as tropas britânicas em países como Egito e Índia, durante o conflito mundial. Em reconhecimento, Vera ganhou diversas medalhas e foi homenageada pela Rainha Elizabeth II com a Ordem do Império Britânico, que lhe rendeu o título oficial de Dama. A Dama Vera Lynn virou uma personalidade televisiva importante na TV britânica durante o pós-guerra e chegou até a ter um programa com seu nome, entre o final dos anos 1960 e o início dos 1970. Sua última aparição pública foi em 2005, no 60º aniversário da vitória dos aliados na 2ª Guerra Mundial. Mas mesmo com a passagem dos anos, sua presença na cultura pop nunca foi esquecida. A banda Pink Floyd chegou a lhe dedicar uma música, “Vera”, no disco “The Wall” (1979), que também foi incluída no filme de 1982 de Alan Parker sobre o álbum. E, em 2002, o americano Johnny Cash regravou “We’ll Meet Again”, quase como despedida da própria vida – ele morreria em seguida. Com a pandemia do coronavírus, a música, em suas várias versões, vinha sendo resgatada também como tema dos tempos atuais. Novamente, a rainha Elizabeth II citou o título da famosa canção durante um discurso em abril para dar esperança aos britânicos confinados. “Dias melhores virão, reencontraremos nossos amigos, reencontraremos nossas famílias, nós vamos nos encontrar de novo”, disse a monarca. E, em maio passado, a população britânica foi convidada a cantar “We’ll Meet Again” para recordar o 75º aniversário da rendição da Alemanha nazista. Em comunicado, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson saudou Vera Lynn como a voz que elevou o espírito do Reino Unido em um de seus momentos mais difíceis. “Seu charme e sua voz mágica vão continuar aquecendo os corações das próximas gerações”, declarou.

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  • Filme

    HBO Max vai exibir musical de David Byrne dirigido por Spike Lee

    16 de junho de 2020 /

    Spike Lee vai lançar seu próximo projeto na HBO Max. A plataforma de streaming anunciou que apresentará uma versão filmada do aclamado espetáculo da Broadway “David Byrne’s American Utopia”, que Lee registrou durante a exibição no Hudson Theatre. “‘David Byrne’s American Utopia” é uma experiência única transformadora e um exemplo perfeito de como o entretenimento pode nos unir durante esses tempos difíceis”, disse Nina Rosenstein, vice-presidente da programação da HBO. “A direção brilhante de Spike acrescenta um nível de intimidade a esse desempenho poderoso, e estamos muito empolgados em compartilhar esse espetáculo inovador com nosso público”. O musical apresenta o ex-líder dos Talking Heads, David Byrne, interpretando músicas do álbum de 2018 de mesmo título, além de clássicos do Talking Heads e do catálogo solo de Byrne. O show aconteceu de outubro de 2019 a fevereiro de 2020, recebendo ótimas críticas. O site The Hollywood Reporter chamou de “pura felicidade”. “Spike e eu cruzamos o caminho muitas vezes ao longo dos anos, obviamente sou um grande fã e agora finalmente tivermos uma oportunidade para trabalharmos juntos”, disse Byrne. “Estou absolutamente empolgado com o resultado. O espetáculo da Broadway foi um desafio maravilhoso e também uma oportunidade. Estou encantado que esse espetáculo e os assuntos que aborda agora atingirá um público maior “. Lee acrescentou: “É uma honra e privilégio que meu irmão de arte, Sr. David Byrne, tenha me pedido para me juntar a ele em um espetáculo, convidando-me para o seu magnífico mundo da utopia americana. E isso é algo que só acontece ‘uma vez na vida’.” A Warner Music e a River Road Entertainment produzem e financiam o projeto, que deve estrear na TV paga ainda este ano, em uma data ainda não anunciada.

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  • Filme

    Feel The Beat: Comédia infantil com Sofia Carson ganha trailer legendado

    12 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou o pôster, as fotos e o trailer legendado da comédia infantil “Feel The Beat”, estrelada por Sofia Carson (a Evie de “Descendentes”). A atriz vive uma dançarina que tem seu fracasso em um teste para Broadway transformado em vídeo viral. Desolada, ela volta para a cidade onde nasceu para passar um tempo com o pai e lá é convidada a treinar um grupo de crianças para uma competição. Ao descobrir que a final teria jurados da Broadway, ele decide transformar as meninas inexperientes em bailarinas vencedoras… em duas semanas! A prévia também revela uma dispensável trama romântica paralela, mas é bastante divertida e terna, como os bons filmes infantis costumam ser. O roteiro foi escrito por Michael Armbruster e Shawn Ku (do drama “Tarde Demais”), a direção é assinada por Elissa Down (“Sei Que Vou Te Amar”) e o elenco ainda inclui Enrico Colantoni (“Veronica Mars”), Marissa Jaret Winokur (“Retired at 35”), Wolfgang Novogratz (“Você Nem Imagina”) e várias crianças. A estreia está marcada para a próxima sexta (19/6).

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  • Série

    Zoey’s Extraordinary Playlist: Série musical estrelada por Jane Levy é renovada

    11 de junho de 2020 /

    A rede NBC renovou “Zoey’s Extraordinary Playlist”, até aqui seu único lançamento da atual temporada a garantir uma 2ª temporada. O anúncio foi feito após os cancelamentos de “Perfect Harmony”, “Lincoln Rhyme: Hunt for the Bone Collector”, também anunciados nesta quinta (11/6), e “Sunnyside”, tirada do ar ainda no ano passado. A série acompanha a personagem da atriz Jane Levy (“O Homem nas Trevas”), uma jovem inteligente, mas socialmente deslocada, que de uma hora para outra passa a escutar os pensamentos de todos ao seu redor. O detalhe é que eles se manifestam de uma forma peculiar: por meio de canções e grandes números musicais. Em suma, todos passam a cantar e dançar à sua volta, expressando o que realmente estão pensando. “Zoey’s Extraordinary Playlist” foi criada por Austin Winsberg, escritor da adaptação do musical “A Noviça Rebelde Ao Vivo!” (2013), e tem produção do cineasta Paul Feig, diretor de “Missão Madrinha de Casamento” (2011), “Caça-Fantasmas” (2015) e “Um Pequeno Favor” (2018). Além de Jane Levy, o elenco também inclui Lauren Graham (“Gilmore Girls”), Skylar Astin (“A Escolha Perfeita”), Alex Newell (“Glee”), John Clarence Stewart (“Luke Cage”), Peter Gallagher (“Covert Affairs”) e Mary Steenburgen (“The Last Man on Earth”/”O Último Cara da Terra”). A série não tem muita audiência – 1,9 milhão de espectadores ao vivo – , mas aumenta seu público nas plataformas digitais – atingindo até 3,6 milhões. Para completar, tem fãs bastante entusiasmados entre a crítica americana, o que lhe rende 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes.

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  • Filme

    Will Ferrell e Rachel McAdams competem no trailer do Festival Eurovision da Canção

    11 de junho de 2020 /

    A Netflix divulgou um pôster e o trailer legendado da primeira comédia de Will Ferrell (“Pai em Dose Dupla”) na plataforma. O filme se chama “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars”, e vai acompanhar a dupla de artistas islandeses fictícios Fire Saga (Sigrit e Lars) durante a Eurovision, tradicional competição musical que acontece anualmente entre os países europeus. Ferrell é Lars e Rachel McAdams (“Doutor Estranho”) dá vida a Sigrit. A prévia explora todo o exagero por trás das apresentações pomposas da competição, que existe de verdade e foi realizada pela primeira vez na Suíça em 1956. A Eurovision já teve entre seus participantes diversos astros célebres, como a cantora Céline Dion (em 1988), o grupo ABBA (em 1974) e, mais recentemente, até Madonna (em 2019). Além de estrelar, Ferrell também produz e assina o roteiro da comédia, em parceria com Andrew Steele, com quem já trabalhou na minissérie “The Spoils of Babylon” (2014) e na paródia em espanhol “Casa de Mi Padre” (2012). A direção é assinada por David Dobkin, retomando a parceria com os dois protagonistas após “Penetras Bons de Bico” (2005), e o elenco ainda inclui Pierce Brosnan (“Mamma Mia!”) como o pai de Lars (Ferreçç), Dan Stevens (“Legion”) irreconhecível como um cantor “pegador”, Natasia Demetriou (“What We Do in the Shadows”), Jóhannes Haukur Jóhannesson (“Alfa”), Ólafur Darri Ólafsson (“NOS4A2”) e até a cantora Demi Lovato (“Sunny Entre Estrelas”). A produção estreia em 26 de junho, juntando-se a filmes com Adam Sandler, Chris Rock e Kevin James no arsenal de comédias exclusivas da plataforma de streaming.

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