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    Milla Jovovich enfrenta monstros em comercial legendado de Resident Evil 6

    24 de dezembro de 2016 /

    A Sony divulgou um novo comercial legendado de “Resident Evil 6: O Capítulo Final”, que traz Milla Jovovich enfrentando monstros numa edição frenética. No filme, Alice, a personagem de Milla, retorna para Racoon City para o confronto definitivo com o vilão Dr. Alexander Isaacs (Iain Glen, de “Game of Thrones”, visto pela última vez em “Resident Evil 3: A Extinção”). Na prévia, os dois partem para a pancadaria. O elenco ainda inclui outra sobrevivente da franquia, Ali Larter (desaparecida desde “Resident Evil 4: Recomeço”), além da australiana Ruby Rose (série “Orange Is the New Black”), do irlandês Eoin Macken (série “The Night Shift”), do cubano William Levy (“O Clube das Mães Solteiras”) e do modelo e apresentador de TV japonês Rola (sério). Novamente dirigido por Paul W.S. Anderson, o último “Resident Evil” tem previsão de estreia para 26 janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Série

    Última temporada de Grimm ganha novo comercial

    17 de dezembro de 2016 /

    A rede americana NBC divulgou o segundo comercial da 6ª e infelizmente última temporada da série sobrenatural “Grimm”. A prévia mostra Nick (David Giuntoli) e seus aliados sendo perseguidos pelo Capitão Sean Renard (Sasha Roiz), que agora comanda as forças da organização secreta Garra Negra, e também reforça o quanto a pequena Diana (Hannah R. Loyd) é poderosa. Criada por dois veteranos do buffyverso, David Greenwalt (que além de escrever “Buffy” foi cocriador do spin-off “Angel”) e Jim Kouf (roteirista de “Angel”), em parceria com o cineasta Stephen Carpenter (do cult “Criação Monstruosa”), a série resgatou as tramas de mitologia, conspiração e personagens sobrenaturais que marcaram a trajetória de “Buffy” e “Angel” na televisão, partindo da premissa que as fábulas encantadas eram baseadas em criaturas reais, e que um submundo habitado por monstros coexiste, desde a antiguidade, com a humanidade. Na temporada anterior, “Grimm” manteve média 4 milhões de telespectadores nas noites de sexta-feira, que historicamente registram o pior público da semana televisiva. Esses números chegam a crescer até 90% quando consideradas gravações digitais e outras plataformas nos 7 dias seguintes à exibição original. São os maiores números que a NBC atingiu nas noites de sexta nesta década, período em que viu fracassar todas as tentativas de emplacar uma nova atração para acompanhar o sucesso de “Grimm”, entre elas as séries “Dracula”, “Constantine” e “Hannibal”. Mesmo assim, o canal resolveu cancelar a atração, mas avisou com bastante antecedência, visando dar tempo para seus criadores preparem um desfecho para a trama. A 6ª temporada estreia em 6 de janeiro e terá apenas 13 episódios. O último, apropriadamente batizado de “The End”, será exibido em 31 de março nos EUA. No Brasil, a série passa no canal pago Universal, que ainda não definiu a data dos episódios finais.

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    Série Grimm ganha primeiro trailer de sua última temporada

    11 de dezembro de 2016 /

    A rede americana NBC divulgou o primeiro comercial da 6ª e infelizmente última temporada da série sobrenatural “Grimm”. A prévia mostra Nick e seus aliados sendo perseguidos pelas forças da organização secreta Garra Negra, que agora são comandadas pelo Capitão Sean Renard (Sasha Roiz). Criada por dois veteranos do buffyverso, David Greenwalt (que além de escrever “Buffy” foi cocriador do spin-off “Angel”) e Jim Kouf (roteirista de “Angel”), em parceria com o cineasta Stephen Carpenter (do cult “Criação Monstruosa”), a série resgatou as tramas de mitologia, conspiração e personagens sobrenaturais que marcaram a trajetória de “Buffy” e “Angel” na televisão, partindo da premissa que as fábulas encantadas eram baseadas em criaturas reais, e que um submundo habitado por monstros coexiste, desde a antiguidade, com a humanidade. Na temporada anterior, “Grimm” manteve média 4 milhões de telespectadores nas noites de sexta-feira, que historicamente registram o pior público da semana televisiva. Esses números chegam a crescer até 90% quando consideradas gravações digitais e outras plataformas nos 7 dias seguintes à exibição original. São os maiores números que a NBC atingiu nas noites de sexta nesta década, período em que viu fracassar todas as tentativas de emplacar uma nova atração para acompanhar o sucesso de “Grimm”, entre elas as séries “Dracula”, “Constantine” e “Hannibal”. Mesmo assim, o canal resolveu cancelar a atração, mas avisou com bastante antecedência, visando dar tempo para seus criadores preparem um desfecho para a trama. A 6ª temporada estreia em 6 de janeiro e terá apenas 13 episódios. O último, apropriadamente batizado de “The End”, será exibido em 31 de março nos EUA. No Brasil, a série passa no canal pago Universal, que ainda não definiu a data dos episódios finais.

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  • Filme

    A Grande Muralha ganha vídeo épico de 9 minutos de duração

    2 de dezembro de 2016 /

    A produção de “A Grande Muralha” divulgou um vídeo de 9 minutos de ostentação para o mercado chinês. Mesmo com muitas repetições, a prévia ressalta a opulência épica do filme, destacando figurino, cenografia, centenas de figurantes e muitos efeitos visuais. Apesar de estrelada por Matt Damon (“Jason Bourne”), o vídeo também enfatiza o elenco chinês. Como a produção original é do estúdio Legendary, trata-se inevitavelmente de um filme de monstros, conforme tem sido a maioria de seus lançamentos (de “Godzilla” ao vindouro “Kong: Ilha da Caveira”). E como a Legendary foi adquirida por uma empresa chinesa, a ação se passa na China, tem coadjuvantes chineses e é dirigida por um mestre do cinema chinês, Zhang Yimou (“Flores do Oriente”). A trama traz Matt Damon e Pedro Pascal (série “Narcos”) como cavaleiros medievais, que, ao viajarem ao Oriente, acabam descobrindo porque a Grande Muralha foi erguida na China: para proteger seus habitantes de monstros vorazes, é claro. O elenco também inclui Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”), Andy Lau (“O Clã das Adagas Voadoras”), Tian Jing (“O Mestre dos Jogos”), Hanyu Zhang (“O Tomar da Montanha do Tigre”) e o cantor Han Lu (da boy band EXO). A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA e dois meses após a première na China.

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    Diretor de Resident Evil escreveu roteiro e deve dirigir filme do game Monster Hunter

    22 de novembro de 2016 /

    O diretor Paul W.S. Anderson vai trocar a franquia “Resident Evil” por outro filme de videogame. Ele escreveu o roteiro e pretende dirigir a adaptação de “Monster Hunter”. O projeto é uma iniciativa da produtora de games Capcom, responsável por “Monster Hunter” e também por “Resident Evil”, e será produzido por Jeremy Bolt, que trabalhou nos filmes da franquia de games de zumbis com Anderson. No momento, a empresa está procurando um estúdio que entre como parceiro na produção. Além de anunciar o roteiro, a Capcom também apresentou uma arte conceitual do filme, que traz um dragão gigante atacando o aeroporto de Los Angeles. Veja acima. Por enquanto, não há detalhes sobre a trama da nova adaptação, apenas que o filme será live-action, combinando monstros criados por computador com atores reais. Em “Monster Hunter”, como o nome sugere, os jogadores têm como missão derrotar ou caçar monstros variados, além de cumprir missões. Em comunicado, Anderson disse que o mais interessante no universo de “Monster Hunter” é o fato de “não haver personagens realmente principais”. “Então, será como aconteceu com ‘Resident Evil’, quando colocamos nossos personagens e história situados naquele mundo. A franquia é perfeita para isso”. Com a experiência de quem também dirigiu o primeiro filme de “Mortal Kombat”, ele acrescentou que, para se fazer uma adaptação de game, é necessário que o diretor esteja “conectado” com o material original. “Você vê diretores que assumem essas franquias dizendo que ‘nunca jogaram videogame’. Isso é desrespeitoso com a obra original. Como você vai adaptar algo que você não entende?”, criticou. Ele também afirmou que pretende iniciar uma franquia com “Monster Hunter”, adiantando que planeja “uns dois filmes” para contar sua história.

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    Círculo de Fogo 2: John Boyega confirma seu personagem e o título da continuação

    10 de novembro de 2016 /

    O ator John Boyega (“Star Wars: O Despertar da Força”) publicou em seu Instagram uma foto da capa do roteiro da continuação de “Círculo de Fogo 2”, que serve para confirmar o título oficial da produção em inglês, “Pacific Rim: Maelstrom” – o mesmo nome que vinha sendo especulado. Em português, “maelstrom” significa “turbilhão”. Ele também publicou um vídeo da orla de Sydney, na Austrália, onde a produção começou a ser rodada, no qual assina como Pentecost, confirmando outro rumor, de que viveria o filho de Stacker Pentecost, interpretado por Idris Elba no primeiro filme. O longa vai se passar alguns anos após os eventos do longa original e também inclui em seu elenco o ator Scott Eastwood (“Esquadrão Suicida”). A sequência foi escrita pelos criadores do filme original, Travis Beacham e Guillermo Del Toro, com auxílio de feras da sci-fi, como Derek Connolly (“Jurassic World”) e Jon Spaihts (“Prometheus”), e marcará a estreia de Steven S. DeKnight como diretor de cinema. Ele é um roteirista e produtor veterano de séries cultuadas, desde “Buffy – A Caça-Vampiros” em 2000, passando por “Smallville”. Foi também criador da série “Spartacus” e showrunner da 1ª temporada de “Demolidor”, da qual dirigiu o episódio final. O filme tem estreia marcada para 22 de fevereiro de 2018 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. First day on Pacific Rim today. Here's to a great adventure ahead ✌? Uma foto publicada por BOYEGA (@jboyega_) em Nov 9, 2016 às 10:14 PST Grey skies today but here to put the beat down on some kaiju. Sydney sorry for the exploding buildings and giant lizard sightings. It's for your own safety -Pentecost Um vídeo publicado por BOYEGA (@jboyega_) em Nov 8, 2016 às 8:47 PST

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    A Nona Vida de Louis Drax apela ao subconsciente para disfarçar seu déjà vu

    30 de outubro de 2016 /

    Seguindo a linha de filmes sobre o subconsciente, como o incrível “O Labirinto do Fauno” (2006) e o irregular “Sucker Punch – Mundo Surreal” (2011), “A Nona Vida de Louis Drax” volta a abordar o tema das diferentes facetas assumidas pelo trauma. E, por mais que não seja nada inovador, a mistura de gêneros (suspense, fantasia, etc) da proposta consegue manter a atenção do espectador ao longo das reviravoltas da trama, sem nunca fazer delas o centro da sua narrativa. Escrito pelo ator Max Minghella (“A Rede Social”) com base no livro homônimo de Liz Jensen, o roteiro é estruturado em flashbacks e acompanha a história de Louis Drax (o menino Aiden Longworth, incrível), um garoto “propenso a acidentes” que está em coma depois de ter caído de um penhasco. Enquanto a polícia procura pelo pai (Aaron Paul, da série “Breaking Bad”) do menino, suspeito de ter causado o “acidente”, sua mãe (Sarah Gadon, de “Drácula: A História Nunca Contada”) fica ao seu lado no hospital, esperando que ele apresente algum sinal de recuperação. Lá, ela acaba se aproximando do Dr. Pascal (Jamie Dornan, de “Cinquenta Tons de Cinza”), médico encarregado do tratamento e dono de algumas teorias controversas a respeito de pacientes em coma. O Dr. Pascal acredita que pacientes na condição de Louis Drax vivenciam tudo o que acontece ao seu redor, e precisam de um incentivo para sair dessa situação. Essa teoria é corroborada pela narrativa do filme, que coloca o garoto numa realidade alternativa, ou um limbo, com um bizarro monstro marinho. As semelhanças com o já mencionado “O Labirinto do Fauno” são gritantes, mas a grande sacada de Minghella é entender a previsibilidade da trama. O roteirista estreante aborda cada nova informação como um adendo e não como peças de um quebra-cabeças intricado – como é o caso da própria identidade do monstro, revelada sem grande alarde. Não se trata, portanto, de um mistério a ser desvendado, mas sim de entender os motivos que levaram aquilo a acontecer. Igualmente acertada é a concepção visual do diretor Alexandre Aja (“Piranha”), que investe num clima onírico, cheio de nuvens e fumaça (quase como se o mundo real e o mundo dos sonhos fossem iguais), e numa ambientação sombria em determinados momentos – vale lembrar que o cineasta tem experiência com terror, algo visível nas cenas em que o monstro aparece. Mas o mesmo não pode ser dito dos momentos dramáticos. Aja pesa a mão no melodrama, tornando difícil que se acredite nas relações daqueles personagens – apenas a relação do garoto com o pai funciona. Além disso, é preciso comprar a crença do Dr. Pascal a respeito dos pacientes em coma, uma vez que o filme depende dessa ideia. Em determinado instante, há até uma experiência de transferência de pensamentos, que leva a trama para o terreno da ficção científica, colocando em cheque os seus elementos mais dramáticos. Sem a qualidade narrativa da obra de Guillermo del Toro ou os exageros visuais de Zack Snyder (o diretor de “Sucker Punch”), “A Nona Vida de Louis Drax” busca o seu espaço com uma abordagem um pouco diferenciada, que visa disfarçar o fato de não abordar nada que já não tenha sido visto antes – um déjà vu.

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    A Maldição da Floresta explora terror pagão com clima onírico

    20 de outubro de 2016 /

    A safra de filmes de horror contemporâneo lançados no circuito anda tão em fraca que, quando surge algum trabalho que seja ao menos diferente, que fuja do lugar comum, já inspira festa. Este é o caso de “A Maldição da Floresta” (2015), produção que se passa na Irlanda, mas que também conta com dinheiro inglês e americano. A história companha um casal com um filho pequeno, que se muda para uma região rural da Irlanda, próxima a uma floresta que é considerada amaldiçoada e cheia de criaturas malignas, como dizem os moradores. Interessante como florestas continuam servindo de inspiração para o gênero, do melhor filme de horror deste ano, “A Bruxa”, ao pior, “A Bruxa de Blair”. Até o Brasil explorou o tema, com “A Floresta de Jonathas” (2012), de Sergio Andrade. Quanto ao filme em questão, seu mérito consiste em saber esconder as criaturas, até certo ponto, e assim torná-las mais assustadoras, mas também na coragem de explicitá-las quando chega a hora, o que acaba aproximando “A Maldição da Floresta” do tipo de cinema de horror que se fazia nas décadas de 1970 e 80, quando se trabalhava pouco ou quase nada com computação gráfica. A estreia na direção de Corin Hardy é muito bem-vinda, cheia de elementos sobrenaturais que fogem dos estereótipos do terror cristão, predominantes hoje em dia. E este tipo de cinema mais pagão ainda causa estranheza, permitindo que ganhe a aparência de uma espécie de pesadelo filmado. O clima onírico predomina e algumas cenas ficam grudadas na memória, como a tentativa do protagonista de dirigir na estrada, o olho na fechadura, ou a busca desesperada da mãe pelo filho capturado pelas criaturas. São cenas que, ainda que numa obra irregular, acabam demonstrando o talento do diretor. Além de alguns curtas-metragens no currículo, Hardy também fez alguns videoclipes antes de se lançar no cinema. Talvez o mais conhecido deles seja o que ele fez para o Keane, para a canção “Somewhere Only We Know”. Por “A Maldição da Floresta”, ele chegou a ganhar alguns prêmios em festivais de cinema fantástico, como o Screamfest e o Toronto After Dark. E embora passe longe de ser um filme perfeito, pareceu razoável o suficiente para chamar a atenção de Hollywood e dar ao diretor um grande orçamento para seu próximo filme – o amaldiçoado remake de “O Corvo” (1994).

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    Filme

    Kubo e as Cordas Mágicas ousa sair do lugar comum das animações de bichos falantes

    15 de outubro de 2016 /

    Entre as bilheterias mundiais de 2016, as animações marcam presença com três fortes arrecadações: “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho”, “Procurando Dory” e “Pets – A Vida Secreta dos Bichos”. Mesmo que pertençam a estúdios concorrentes, todas elas têm algo em comum: são protagonizados por animais. Trata-se de uma repetição de um ciclo recente no cinema, em que as animações trocam histórias mais palpáveis em favor de algo mais amigável para também alavancar todas as estratégias de marketing referente à venda de produtos licenciados. Remando contra a maré, “Kubo e as Cordas Mágicas” vem como a alternativa para pais e filhos um tanto exaustos desse filão, apostando em uma tradição da animação oriental madura, sem necessariamente afastar os pequenos ou entediar os adultos. É um risco que resultou em fracasso comercial – nos Estados Unidos, “Kubo e as Cordas Mágicas” não deve igualar nas bilheterias o seu custo de produção – , porém, é certo que essa realização do estreante Travis Knight terá um impacto mais prolongado para aqueles que o assistirem. Uma indicação ao Oscar de Melhor Animação no próximo ano também é uma aposta quase certa. Kubo (voz de Art Parkinson na dublagem em inglês) é um garotinho que vive isolado com a sua mãe (voz de Charlize Theron) em uma montanha à beira do mar. Ela está em uma condição instável e, para garantir o sustento básico, Kubo vai à vila próxima para receber algum dinheiro das crianças e idosos encantados com as suas histórias, que dão vida a personagens de origami, graças à magica de seu shamisen, tradicional instrumento de cordas japonês. Mesmo com essa independência precoce, Kubo tem claro uma regra estabelecida pela sua mãe que jamais deve desobedecer: a de nunca vagar longe do lar durante a madrugada. Eis que a norma é infringida, o que desencadeia uma série de ataques mal intencionados capitaneados por suas tias gêmeas (Rooney Mara). Para protegê-lo, a mãe de Kubo faz um encanto para que Macaca (também na voz de Charlize Theron) seja despertada de um amuleto e lute em sua defesa. Para auxiliá-los, entra em cena ainda Besouro (Matthew McConaughey), criatura atrapalhada com grande domínio de arco e flecha. Antes de aceitar o desafio de dirigir “Kubo e as Cordas Mágicas”, Travis Knight já tinha uma vasta experiência como animador, sendo o principal responsável por dar movimento às criações de “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), as animações em estilo stop-motion anteriores do estúdio Laika. Essa bagagem só vem a somar para “Kubo e as Cordas Mágicas”, pois Knight e a sua equipe são muito imaginativos na arquitetura de personagens, ambientes e até mesmo dos climas tempestuosos que os rondam. Mas é o texto da dupla Chris Butler e Marc Haimes que realmente faz “Kubo e as Cordas Mágicas” sair da mesmice, inovando até o fim em temas consagrados como família, sacrifício e misticismo, a partir de vieses um tanto rígidos, mas recompensadores.

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    Estreia de Inferno ocupa a maior parte dos cinemas na semana

    13 de outubro de 2016 /

    Os oito lançamentos desta quinta (13/10) vão do céu ao inferno. “Inferno – O Filme”, claro, é para mais gente, com a distribuição mais ampla da semana – 816 salas. Terceiro longa da franquia iniciada por “O Código Da Vinci”, volta a trazer Tom Hanks no papel do simbologista Robert Langdon, às voltas com novas mensagens secretas em obras de arte renascentistas. Parte quebra-cabeças, parte filme de ação, é mais um longa mediano da carreira do diretor Ron Howard, que assinou as duas adaptações anteriores dos best-sellers de Dan Brown. Nenhum filme da trilogia agradou a crítica americana e o novo mantém a média, com 27% de aprovação no Rotten Tomatoes. Para o pós-Dia das Crianças, o destaque é a animação “Kubo e as Cordas Mágicas” em 267 salas (100 em 3D). Mas até os adultos poderão se divertir com a produção, influenciada pela cultura dos animes japoneses. A nova animação do estúdio Laika preserva a técnica stop-motion que marca sua impecável filmografia – “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014) – , além de manter sua característica de apostar numa temática mais sombria que a média da animação americana. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura que pertenceu a seu pai samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. Todas as cópias são dubladas por brasileiros, portanto de nada adiantar ler nos créditos que as vozes foram originalmente feitas por um superelenco que inclui até Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) e Matthew McConaughey (“Interestellar”). Ah, sim: tem 97% de aprovação no Rotten Tomatoes! Um das surpresas da semana é “O Shaolin do Sertão”, uma comédia brasileira que se diferencia radicalmente do sotaques e palavrões que dominam o gênero no país. A produção tem lançamento primeiro no Ceará para expandir para o resto do Brasil no dia 20. Com a mesma paixão pelo cinema demonstrada em “Cine Holliúdy” (2012), o “Cinema Paraíso do Ceará”, o diretor cearense Halder Gomes homenageia os filmes de artes marciais com humor popular, repleto de ação e acabamento profissional, evocando os melhores filmes dos Trapalhões. Por sinal, Dedé Santana faz uma participação na história, que acompanha o personagem de Edmilson Filho, um jovem sertanejo que se imagina num universo paralelo, onde é campeão de kung fu e salva a amada (Bruna Hamú) de inúmeros inimigos. A homenagem aos filmes de Hong Kong dos anos 1970 chega até a algumas preferências estéticas, mas tudo é feito sem muita seriedade, visando a mais pura e completa diversão. Nem sempre as piadas fazem rir e algumas são preconceituosas. Afinal, o kung fu brasileiro é mais Renato Aragão que Quentin Tarantino. O suspense argentino “Kóblic” também não compromete, ao voltar a reunir Ricardo Darín com o diretor Sebastián Borensztein após a boa comédia “Um Conto Chinês” (2011). O tom é outro, sinistro como a época da ditadura em que se passa. Buscando um lugar para se esconder, após desobedecer uma ordem que lhe trouxe conflito moral, o piloto da marinha vivido por Darín vai parar numa cidadezinha de faroeste, chamando atenção do delegado corrupto e do chefete do crime local. Chega em 54 salas. Com elenco liderado por Nicole Kidman, “Terra Estranha” gira em torno do desaparecimento dos filhos da personagem da atriz, mas, apesar de bela fotografia, não vai além do melodrama, esgotando o suspense ao sugerir muitas direções para a trama. Produção australiana, agradou só 37% no Rotten Tomatoes e não teve o circuito revelado. O último filme estrangeiro da programação é o espanhol “Noite de Verão em Barcelona”, uma coleção antológica de histórias românticas que chega em nove salas, apropriando-se do mote dos filmes das “Cidades do Amor” – “Paris, Eu Te Amo”, “Rio, Eu Te Amo”, etc – , inclusive na arte em forma de coração. O longa é de 2013 e já teve até continuação lançada há dois anos. Dois filmes brasileiros completam o circuito limitado. Em dez salas, o documentário “Do Pó da Terra” retrata os artesãos e moradores do Vale do Jequitinhonha, que criam arte a partir do barro. Por fim, “Deixe-me Viver” é um primo pobre do “Nosso Lar”, com efeitos especiais que tornam o céu parecido com a São Paulo futurista das antigas campanhas de Paulo Maluf, e onde espíritos levitam com auxílio de chroma key, um truque visual que datou nos anos 1980. O filme é baseado em livro psicografado anti-aborto e leva sua doutrinação com exclusividade à rede Cinépolis, em 44 salas.

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    A Grande Muralha: Matt Damon enfrenta monstros em novo trailer épico legendado

    10 de outubro de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou quatro pôsteres chineses de personagens e um novo trailer legendado de “A Grande Muralha”, superprodução épica estrelada por Matt Damon (“Jason Bourne”). Como a produção original é do estúdio Legendary, trata-se inevitavelmente de um filme de monstros, conforme tem sido a maioria de seus lançamentos (de “Godzilla” ao vindouro “Kong: Ilha da Caveira”). E como a Legendary foi adquirida por uma empresa chinesa, a ação se passa na China, tem coadjuvantes chineses e é dirigida por um mestre do cinema chinês, Zhang Yimou (“Flores do Oriente”). A prévia mostra Matt Damon e Pedro Pascal (série “Narcos”) em trajes medievais, descobrindo, ao serem detidos pelo exército chinês, a razão pela qual a Grande Muralha foi erguida na China: para proteger seus habitantes de monstros vorazes, é claro. Apesar da ênfase em efeitos visuais, o vídeo também explora a capacidade de Yimou para evocar a China feudal com uma fotografia deslumbrante, ao estilo de seus épicos de artes marciais “Herói” (2002) e “O Clã das Adagas Voadoras” (2004). Mas numa escala muito mais grandiosa, graças ao maior orçamento de sua carreira – estimado em US$ 150 milhões. O elenco também inclui Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”), Andy Lau (“O Clã das Adagas Voadoras”), Tian Jing (“O Mestre dos Jogos”), Hanyu Zhang (“O Tomar da Montanha do Tigre”) e o cantor Han Lu (da boy band EXO). A estreia está marcada para 16 de fevereiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA e dois meses após a première na China.

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    Kubo e as Cordas Mágicas: Vídeo de bastidores revela a complexidade criativa da animação em stop-motion

    3 de outubro de 2016 /

    A Universal divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “Kubo e as Cordas Mágicas”, que traz depoimentos do elenco de dubladores e da equipe técnica da produção, além de revelar a complexidade criativa por trás da animação em stop-motion, com personagens esculpidos, em vez de desenhados, e completados por figurino e cenários de verdade. A nova animação do estúdio Laika preserva a técnica stop-motion que marcou seus ótimos filmes anteriores, “Coraline e o Mundo Secreto” (2009), “ParaNorman” (2012) e “Os Boxtrolls” (2014), além de compartilhar com eles uma temática mais sombria que a média da animação americana. Desta vez, ainda há influência dos animes, como a própria ambientação japonesa indica. Ambientada no Japão feudal, a animação acompanha o personagem-título Kubo, um menino que vive em um pacato vilarejo com sua mãe, até que um espírito vingativo o encontra, trazendo à tona sua herança sobrenatural. Sua única chance de sobrevivência é encontrar uma armadura que pertenceu a seu pai, um samurai, com a ajuda de um macaco falante e um besouro guerreiro. A direção é de Travis Knight, que estreia na função após trabalhar como animador principal dos três longas anteriores do estúdio. Já a dublagem original, que não deve ser ouvida nos cinemas brasileiras, reúne um superelenco: Charlize Theron (“Mad Max: A Estrada da Fúria”) dubla o macaco, Matthew McConaughey (“Interestellar”) faz a voz do besouro, Rooney Mara (“Peter Pan”) é o espírito vingativo, o jovem Art Parkinson (“Terremoto: A Falha de San Andreas”) dá vida ao personagem-título, e ainda há papeis para Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), George Takei (da série original “Jornada nas Estrelas”) e Brenda Vaccaro (“O Espelho Tem Duas Faces”). “Kubo e as Cordas Mágicas” chega aos cinemas brasileiros em 13 de outubro, dois meses depois de estrear nos EUA.

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