Diretor de “Namorados para Sempre” fará “O Lobisomem” com Ryan Gosling
A nova versão do clássico “O Lobisomem”, que será estrelada por Ryan Gosling (“La La Land”), definiu seu diretor. O ator vai voltar a trabalhar com o cineasta Derek Cianfrance, que já o dirigiu em dois dramas, “Namorados para Sempre” (2010) e “O Lugar Onde Tudo Termina” (2012). A principal diferença é que desta vez a produção será um terror. Além de dirigir, Cianfrance também assinará o roteiro da adaptação. “O terror foi meu primeiro amor. Me mostrou do que o cinema era capaz em termos de narrativa, psicologia e estética”, disse Cianfrance em comunicado. “Com a oportunidade de trabalhar novamente com Ryan Gosling, [fazer ‘O Lobisomem’] é um sonho que se torna realidade. Estou animado e inspirado para trabalhar com a gente boa da Blumhouse e da Universal para trazer esse monstro de volta às nossas vidas e nosso imaginário coletivo”. Anunciado no ano passado, o projeto estava sendo tocado por Leigh Whannell, diretor de “O Homem Invisível”, mas a pandemia acabou atrapalhando os planos. Envolvido com a série baseada em seu filme “Upgrade” (2018), Whannell acabou tendo conflito de agenda. Não há detalhes adicionais ou previsão de estreia para o novo “O Lobisomem”, mas ele deve se diferenciar do filme original, repetindo a estratégia que resultou no sucesso do novo “O Homem Invisível”. Um dos motivos para buscar uma versão alternativa é que o clássico teve um remake recente da própria Universal. Em 2010, o estúdio produziu outro “O Lobisomem”, estrelado por Benicio del Toro, que repetia a trama vivida por Lon Chaney Jr. em 1941.
Diretora de Nomadland vai filmar nova versão de Drácula para a Universal
Os dias de cinema independente de Chloé Zhao estão definitivamente no passado. Antes mesmo de vencer os festivais de Veneza e Toronto com “Nomadland”, a cineasta chinesa, radicada nos EUA, já tinha filmado “Eternos”, superprodução da Marvel. Ela agora fechou contrato para dirigir uma nova versão de “Drácula” para a Universal. “As lentes singulares de Chloé iluminam histórias de pessoas esquecidas e incompreendidas”, disse Peter Cramer, presidente da Universal Pictures, em comunicado sobre o projeto. “Estamos entusiasmados em trabalhar com ela enquanto ela reimagina um dos personagens outsider mais icônicos já criados.” “Sempre fui fascinada por vampiros e pelo conceito do Outro que eles personificam”, disse Zhao, no mesmo comunicado. “Estou muito animada para trabalhar com Donna, Peter e a equipe da Universal para reimaginar um personagem tão querido.” Zhao vai escrever, dirigir e produzir o filme por meio de sua produtora Highwayman. O mais curioso, porém, é que esse novo “Drácula” está sendo descrito pelas publicações americanas como um western de ficção científica futurista…
Diretor de Operação Overlord fará novo filme de Van Helsing
O célebre caçador de vampiros Van Helsing vai voltar ao cinema. A Universal contratou o cineasta Julius Avery, do terror de guerra “Operação Overlord”, para dirigir uma nova abordagem do personagem clássico. O longa foi escrito por Eric Pearson, um dos roteiristas de “Thor: Ragnarok” e que também trabalhou na história do vindouro filme da “Viúva Negra”. Já a produção está a cargo de James Wan, o cineasta que criou o universo “Invocação do Mal” na New Line/Warner. Wan supervisionará os trabalhos por meio de sua produtora, Atomic Monster. Criado por Bram Stoker em seu célebre romance gótico “Drácula”, de 1897, o médico holandês enfrentou o vampiro em diversos clássicos do cinema. Peter Cushing foi o ator que mais o interpretou, em cinco produções do estúdio britânico Hammer, entre 1958 e 1974. Mas foi só em 2004 que o matador de monstros ganhou um filme com seu nome, ocasião em que foi vivido por Hugh Jackman e enfrentou Mr. Hyde, o Lobisomem e Drácula. O novo filme de Van Helsing ainda não tem previsão de estreia. Paralelamente, a Universal também desenvolve um novo filme de “Drácula”, que tem potencial de crossover. Esta produção está a cargo da cineasta Karyn Kusama (“Garota Infernal”).
Channing Tatum vai se juntar aos diretores de Anjos da Lei num filme de monstros
A equipe de “Anjos da Lei” (2012) vai se juntar em novo filme. O ator Channing Tatum e os diretores Phil Lord e Chris Miller vão voltar a colaborar num filme de monstros da Universal. Ainda sem título, a produção será um thriller moderno e irônico, inspirado no legado dos monstros do estúdio. A ideia foi desenvolvida por Reid Carolin (“Magic Mike”), sócio de Tatum em sua produtora Free Association. Após o esboço inicial de Carolin, Wes Tooke (“Midway – Batalha em Alto Mar”) assumiu a tarefa de finalizar o roteiro. Os detalhes da trama estão sendo mantidos em segredo e não se sabe nem qual(is) personagem(ns) serão abordados. Também não há previsão de estreia.
Diretor de Toy Story 4 fará filme infantil com monstros clássicos da Universal
A Universal contratou Josh Cooley, diretor de “Toy Story 4”, vencedor do Oscar 2020 de Melhor Animação, para escrever e dirigir um projeto infantil com os monstros clássicos do estúdio. Intitulado “Little Monsters”, o filme será inspirado em designs de Crash McCreery, que trabalhou nas artes conceituais de filmes como “Rango”, “Jurrassic World” e “Kong: Ilha da Caveira”. McCreery atuará também como produtor executivo. “Little Monsters” não será uma animação em stop-motion como “A Festa do Monstro Maluco” (1967), que a Universal realizou com dublagem de Boris Karloff, nem uma animação convencional como “Hotel Transilvânia”, do estúdio rival Sony. A produção pretende ser um híbrido de live-action (atores reais) e CGI (animação computadorizada) e é descrita pelo site The Hollywood Reporter como uma carta de amor à Hollywood clássica, com uma história multigeracional sobre os monstros da Universal. A data de estreia não foi anunciada.
Diretor do Homem Invisível filmará novo Lobisomem com Ryan Gosling
A Universal quer repetir o sucesso de “O Homem Invisível” em seu próximo filme de monstro clássico. O estúdio contratou o diretor Leigh Whannell, responsável pelo blockbuster recente, para comandar o reboot de “O Lobisomem”, que será estrelado por Ryan Gosling (“La La Land”). O próprio ator concebeu o projeto, que foi roteirizado por Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo (ambas roteiristas da série “Orange Is the New Black”). A primeira é casada com o produtor Jason Blum, dono do estúdio Blumhouse, que também trabalhou na produção de “O Homem Invisível” para a Universal. Segundo os sites The Hollywood Reporter e Variety, Gosling viveria um apresentador de telejornal infectado pela maldição da licantropia. Além disso, a história teria um clima de “Rede de Intrigas” (1976) e “O Abutre” (2014), filmes que criticaram o sensacionalismo televisivo. Mas fãs de clássicos de terror sabem que não seria a primeira vez que um telejornalista vira lobisomem no cinema. Isto já aconteceu em “Grito de Horror” (1981), de Joe Dante. De todo modo, trata-se de uma história bem diferente de “O Lobisomem” original de 1941, estrelado por Lon Chaney Jr., e até do remake de 2010, com Benicio del Toro. Ambos contavam a história de um homem cético que, ao voltar à sua terra natal, era mordido por uma criatura lendária e começava a se transformar. Por conta da pandemia de covid-19, a data para o início das filmagens ainda não foi divulgada.
Ryan Gosling será o novo lobisomem da Universal
O ator Ryan Gosling (“La La Land”) vai estrelar a nova versão de “O Lobisomem”, um dos clássicos de terror que a Universal pretende reciclar, após o sucesso atingido neste ano por “O Homem Invisível”. O próprio ator concebeu o projeto, que foi roteirizado por Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo (ambas roteiristas da série “Orange Is the New Black”). A primeira é casada com o produtor Jason Blum, dono do estúdio Blumhouse, que vai desenvolver o filme para a Universal. Segundo os sites The Hollywood Reporter e Variety, a história teria um clima de “Rede de Intrigas” (1976) e “O Abutre” (2014). A relação com clássicos que criticam o sensacionalismo televisivo teria a ver com o fato de o personagem principal ser o apresentador de um telejornal. Seria, portanto, uma reinvenção completa, ao estilo de “O Homem Invisível”, uma vez que o original de 1941, estrelado por Lon Chaney Jr., e o remake de 2010, com Benicio del Toro, não tinham nada a ver com televisão. Em vez disso, contavam a história de um homem cético que, ao voltar à sua terra natal, era mordido por uma criatura lendária e começava a se transformar. Também de acordo com a imprensa americana, o diretor Cory Finley é considerado um dos principais candidatos para comandar o filme, devido à boa recepção de seu trabalho no teledrama da HBO “Má Educação”, lançado em abril. A certa altura, o próprio Gosling teria sido sondado para a função. Mas o grande detalhe é que, apesar de estar à frente do projeto, o astro ainda precisa assinar o contrato para estrelar o filme. Por conta disso – e da pandemia de covid-19 – , a data para o início da produção ainda não foi divulgada.
Diretor de Walking Dead e Watchmen vai filmar monstro clássico da Universal
A Universal encomendou uma nova produção de monstro. Intitulado “Don’t Go in the Water”, o projeto não teve premissa revelada, mas são fortes as indicações de que se trata de uma nova versão de “O Monstro da Lagoa Negra” (1954). Os detalhes estão sendo mantidos em segredo, mas o longa deve ser uma reimaginação completa como o recente “O Homem Invisível”. O roteiro foi escrito por Peter Gaffney, criador da série animada “Aaahh!!! Real Monsters”, e o estúdio contratou Stephen Williams, com longa carreira em séries, para fazer sua estreia como diretor de cinema. Williams se destacou à frente de “Lost” e mais recentemente dirigiu episódios de “The Walking Dead”, “Westworld” e “Watchmen”. Pela última série, foi indicado ao prêmio do Sindicato dos Diretores dos EUA, o que chamou atenção dos estúdios de cinema. Para completar, a produção é comandada por Shawn Levy, produtor de “Stranger Things”. O anúncio do projeto mostra que, em meio à pandemia de coronavírus, a indústria cinematográfica segue realizando negócios prevendo um breve retorno à normalidade.
Diretora de Garota Infernal vai filmar Drácula para a produtora de O Homem Invisível
A Universal deve fechar uma nova parceria com a produtora Blumhouse. Após o sucesso da reimaginação de “O Homem Invisível”, que na segunda-feira (9/9) cruzou a marca dos US$ 100 milhões de arrecadação global, os dois estúdios estão negociando voltar a se juntar para tirar outro monstro clássico da tumba: “Drácula”. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Blumhouse já deu início ao projeto, contratando a diretora Karyn Kusama, conhecida dos fãs de terror por “Garota Infernal” (2009), estrelado por Megan Fox. Caso a Universal demore a entrar na produção, o estúdio fará o filme por conta própria, já que “Drácula” pertence ao domínio público. Assim como “O Homem Invisível”, esse novo “Drácula” se passaria nos tempos atuais, segundo as fontes do THR. O roteiro está a cargo de Matt Manfredi e Phil Hay, que colaboraram com Kusama em vários filmes, incluindo o suspense psicológico “O Convite” (2015) e o thriller “O Peso do Passado” (2018). Neste ano, “Drácula” já ganhou uma minissérie coproduzida por BBC e Netflix e está escalado no piloto do “derivado” “The Brides”, projeto de série de terror centrado em suas três noivas vampiras.
O Homem Invisível transforma masculinidade tóxica em terror
A Universal Pictures já foi a principal referência do cinema de horror em Hollywood, lar do primeiro “Drácula”, depois “Frankenstein”, “A Múmia”, “O Homem Invisível”, “O Lobisomem” e “O Monstro da Lagoa Negra”, que renderam variadas continuações e derivados. Foi um sucesso estrondoso que durou mais de duas décadas, entre os anos 1930 e 1950. E que nunca mais se repetiu. Tanto que as tentativas de retomar essa era de ouro resultou numa sucessão de fracassos – tendência comprovada, recentemente, entre as refilmagens de “O Lobisomem” de 2010 e “A Múmia” de 2017. “O Homem Invisível”, inspirado na obra centenária do escritor W.G. Wells, jamais foi um personagem tão marcante quanto os demais. Mas o australiano Leigh Whannell, apesar de ter dirigido apenas dois longas, já tinha originado duas franquias de terror bem-sucedidas, “Jogos Mortais” e “Sobrenatural”. E ao reinventar completamente a premissa do personagem, deu à luz o primeiro remake/reboot digno do legado clássico da Universal. Seu grande acerto foi proporcionar uma mudança completa de ponto de vista. Sua história passa a acompanhar a esposa do cientista-monstro, uma mulher que foge de um casamento abusivo, escapando literalmente de sua prisão, uma moderna e sofisticada casa de vidro em uma primeira sequência cheia de tensão. Vivida pela excelente Elisabeth Moss (de “Handmaid’s Tale”), Cecilia Kass consegue unir a fragilidade e a fortaleza em um único personagem, uma mulher tão profundamente traumatizada pelo marido que duvida até que ele esteja morto, quando essa notícia lhe é apresentada. Mas a verdade é que ele deu um jeito de forjar a própria morte e se tornou invisível para atormentá-la. Obviamente ninguém acredita nessa história e ela é tida como louca. O próprio filme explora a possibilidade de que tudo não passa de loucura da personagem. O interessante é que jamais vemos os maus tratos sofridos por Cecilia durante o casamento. Ele é expresso apenas pelo medo intenso que ela sente do marido sádico. Tampouco vemos o terror que a apavora nos momentos mais intensos da produção. Um dos feitos mais fantásticos do filme é sua capacidade de transmitir um clima de medo e tensão constantes, com a simples sugestão de que há uma ameaça invisível à solta em qualquer parte da tela. Whannell explora os cenários e enfatiza os espaços amplos da residência, enquadrando a protagonista sempre nos cantos das cenas, enquanto os móveis e as paredes ocupam os dois terços restantes da imagem. Quem tiver a oportunidade de ver o filme em uma sala IMAX, deve aproveitar essa chance para absorver o impacto cinematográfico dessa opção. A elegância dos planos, quase sem close-ups, é um dos destaques da encenação, assim como o uso magnífico do som e da trilha musical, que amplificam o horror da situação sofrida pela desacreditada personagem. Vale destacar o nome do compositor: o inglês Benjamin Wallfisch, que havia trabalhado em filmes como “Blade Runner 2049” e “It – A Coisa”, entre outros. Mas é neste “O Homem Invisível” que vemos a excelência de seu trabalho. Em entrevista ao site Moviemaker, ele contou que se inspirou na trilha de Bernard Herrmann para “Psicose”. Ou seja, há momentos de completo silêncio e outros em que a música irrompe como uma faca nas mãos de alguém louco ou desesperado. Há outros elementos hitchcockianos em “O Homem Invisível”, como as reviravoltas e surpresas. Diferente de muitos filmes do gênero, isso ajuda a trama a chegar ao seu clímax sem perder força e intensidade, fazendo o espectador prender a respiração. Há também uma dose generosa de gore e pelo menos uma cena de ação fora de série, passada num manicômio. Claro que ter uma atriz como Elisabeth Moss, que já interpretou outras mulheres sofridas em séries como “Top of the Lake” e “The Handmaid’s Tale”, faz uma diferença e tanto, e ela entrega a alma nas cenas, ao manifestar fisicamente a luta contra a violência doméstica e o abuso sexual, numa performance que simboliza o embate de inúmeras vítimas de feminicídio, assédio e masculinidade tóxica.
Com 91% de aprovação, O Homem Invisível é o terror mais elogiado de 2020
Primeiro terror bem-avaliado de 2020, “O Homem Invisível” atingiu 91% de aprovação no site Rotten Tomatoes, repercutindo o tom entusiasmado de suas críticas na América do Norte, que começaram a ser publicados nesta terça (25/2). O consenso é que o filme é um raro remake que consegue ser melhor que o original – ou, no caso, superior à décadas de refilmagens anteriores – , ancorado num roteiro “hitchcockiano” do diretor Leigh Whannell (que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”) e numa performance “impressionante” da atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”), que seria digna de Oscar. Na versão de Whannell, o monstro clássico imaginado pelo escritor H.G. Wells no fim do século 19 – e transformado num filme icônico de 1933 pela própria Universal – vira numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. “‘O Homem Invisível’ exige ser visto, porque este é o jeito certo de se refilmar um filme de terror”, escreveu William Bibbiani no site The Wrap. “Uma abordagem verdadeiramente atual e tópica do material clássico que o faz parecer tão novo e inovador como se tivesse sido concebido hoje”, disse Huw Fullerton, do site britânico Radio Times. “Te coloca no limite desde o início e redefine a perspectiva de como o comum pode ser aterrorizante”, apontou Ian Sandwell, do Digital Spy. “Finalmente temos um Monstro clássico da Universal para ter medo de novo”, definiu Norman Gidney, do site geek TerrorBuzz. “Espero que vejamos mais coisas parecidas nos próximos filmes de monstros da Universal”, acrescentou Kevin Harley, da revista Total Film. “Há algo de hitchcockiano na maneira como esse ‘Homem Invisível’ se desenrola”, apontou John Nugent, da Revista Empire. “E a personagem lembra algumas heroínas de Hitchcock, principalmente Ingrid Bergman em ‘Notorious'”, comparou Todd McCarthy, da revista The Hollywood Reporter. “O escritor-diretor sabe muito bem como pausar e espaçar suas revelações e sobressaltos, quanto mostrar e quanto reter”, acrescentou. “O glamour de Hitchcock e a atenção aos detalhes estão lá”, considerou Grace Randolph, do site Beyond the Trailer. E disse mais: “Fiquei tão assustada que, algumas vezes, tive que desviar o olhar da tela, o que é hilariamente irônico, porque, claro, este é um filme sobre um homem invisível – não há um monstro para ver na tela”. “A idéia de Elisabeth Moss andando em um sótão escuro com uma lanterna pode não parecer particularmente assustadora, mas confie em mim – nas mãos de Whannell, é”, descreveu Chris Evangelista, do Slashfilm. “O fato de funcionar tão bem se deve em grande parte à própria Moss, que se compromete com o papel com uma intensidade feroz”, destacou Robbie Collin, do jornal inglês Daily Telegraph. “Elisabeth Moss é absolutamente fascinante… O filme é uma grande vitrine para mostrar do que ela é capaz”, disse Edward Douglas, do The Weekend Warrior. “Ela oferece uma das melhores performances de sua carreira”, elogiou Eric Eisenberg, do Cinema Blend. “Ela é absolutamente magnífica, tão assustadora de assistir”, ecoou Sharronda Williams, do Pay or Wait. “E este filme faz um ótimo trabalho ao falar sobre violência doméstica”. “Faz um trabalho admirável por nos levar de volta a uma época em que um filme de terror poderia realmente significar alguma coisa”, definiu Owen Gleiberman, da revista Variety. “Uma das melhores coisas que você verá este ano”, completou Doug Jamieson, do The Jam Report. A estreia está marcada para esta quinta (27/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
O Homem Invisível: Vídeo legendado destaca desempenho de Elisabeth Moss
A Universal divulgou um vídeo legendado dos bastidores de “O Homem Invisível”, que, além de cenas das filmagens, traz o diretor e roteirista Leigh Whannell (que criou as franquias “Jogos Mortais” e “Supernatural”) elogiando repetidas vezes o desempenho da atriz Elisabeth Moss (de “The Handmaid’s Tale”). “Foi incrível de assistir”. Apesar de o filme se chamar “O Homem Invisível”, Whannell o descreve como show de uma única mulher, já que Moss filmou a maioria das cenas sozinha, contracenando com um personagem invisível. Na nova versão do monstro clássico, imaginado pelo escritor H.G. Wells no fim do século 19 e transformado num filme icônico de 1933 pela própria Universal, a ameaça vira numa metáfora de relacionamento tóxico, em que um macho controlador se torna invisível para aterrorizar a ex-mulher, que todos consideram louca por denunciar a verdade. Além de Elisabeth Moss, a adaptação de Leigh Whannell destaca no elenco Oliver Jackson-Cohen (da série “A Maldição da Residência Hill”) como o personagem-título, Aldis Hodge (“Straight Outta Compton”), Storm Reid (“Euphoria”), Harriet Dyer (“The InBetween”) e Benedict Hardie (“Secret City”). A estreia está marcada para esta quinta (27/2) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.










