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  • Filme

    Estreia de Marco Pigossi em Hollywood é destaque do Festival MixBrasil

    7 de novembro de 2024 /

    Filme "Maré Alta" integra programação destinada à cultura LGBTQIA+, que festeja cinema, música, teatro, literatura e arte queer em São Paulo

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  • Filme

    Billy Wilder vira tema de exposição inédita no MIS-SP

    22 de junho de 2024 /

    Mostra relembrará a carreira do aclamado diretor com ambientes imersivos e exibição de clássicos do cinema

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  • Filme

    “Os Caça-Fantasmas” ganha exposição no MIS em comemoração aos 40 anos da franquia

    27 de março de 2024 /

    A exposição imersiva, que acontecerá de 4 de abril a 5 de maio, recriará cenários icônicos dos filmes e contará com objetos dos filmes

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  • Filme

    MIS comemora 50 anos com programação especial online

    29 de maio de 2020 /

    O Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo celebra 50 anos de existência nesta sexta (29/5). Mas embora a data não possa ser devidamente comemorada no próprio espaço do MIS, devido à crise sanitária criada pela pandemia de covid-19, ela não foi esquecida. Estão previstas diversas atividades online. Com sede no Jardim Europa, um dos bairros mais ricos de São Paulo, a instituição foi fundada em 1970 com o objetivo de conservar a memória audiovisual, preservando material de interesse artístico, histórico, sociológico e cultural. No acervo há fotografias, filmes, artes gráficas, discos, vídeos e equipamentos, refletindo a diversidade de manifestações e a própria evolução das formas de captação, produção e suporte da imagem ao longo de meio século. Além da conservação desse material, o MIS tem promovido oficinas e exposições. Entre julho de 2014 e janeiro de 2015, a mostra sobre o “Castelo Rá-Tim-Bum” – que trazia os cenários, figurinos e outras lembranças do programa televisivo infantil – recebeu 410 mil pessoas e foi a exposição mais visitada da história do museu, superando outros sucessos, como exposições dedicadas aos diretores de cinema Tim Burton e Alfred Hitchocock, ao apresentador Sílvio Santos e aos cantores David Bowie e Renato Russo. Como parte da programação comemorativa dos 50 anos, celebrações virtuais terão início com um bate-papo às 20h sobre o “Castelo-Rá-Tim-Bum”, que contará com a participação de parte do elenco da série, como Pascoal da Conceição, o Dr. Abobrinha, e Angela Dip, a Penélope. A mediação será de André Sturm, curador da exposição e ex-diretor do MIS, com transmissão pelo canal do MIS no Youtube. No sábado, o canal disponibilizará o curta-metragem “Nasce o MIS”, dirigido por Eduardo Leone, em 1970. O filme foi feito para a inauguração da instituição e reflete sobre a criação do museu em paralelo com as transformações da cidade de São Paulo e os avanços tecnológicos para suporte de imagem e som – há 50 anos. Em parceria com a plataforma Google Arts & Culture, também foi disponibilizada a mostra Moventes, em que a pesquisadora Valquíria Prates apresenta os resultados de uma investigação poética no acervo do MIS. Podem ser vistos vídeos e fotografias de artistas consagrados, como Sebastião Salgado e Helena Tassara.

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    Exposição sobre Hitchcock abre no MIS

    13 de julho de 2018 /

    Começa nesta sexta (13/7) a exposição “Hitchcock – Bastidores do Suspense” no MIS (Museu da Imagem e do Som), em São Paulo. Dedicada ao mestre do cinema de suspense, Alfred Hitchock, o evento ficará em cartaz até o dia 21 de outubro. Mas, ao contrário de outras exposições dedicadas a artistas internacionais no MIS, não espere encontrar objetos originais dos filmes de Hitchcock na mostra. Ela foi totalmente criada no Brasil. “Esta é a primeira exposição internacional que fazemos aqui no MIS, criada inteiramente por nossa equipe. Não trouxemos nada de fora, toda a ideia e a concepção do projeto foi feita aqui”, disse o curador André Sturm, Secretário de Cultura de São Paulo. O objetivo da mostra é fazer uma imersão na obra do diretor por meio de fotos, manuscritos, cartazes, materiais de divulgação de seus filmes e até instalações que buscam recriar alguns cenários icônicos, entre eles a casa de Norman Bates, em “Psicose”. “No futuro, nossa ideia é levar essa exposição para outros estados”, completou Sturm.

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    Museu da Imagem e Som fará megaexposição de Alfred Hitchcock

    29 de abril de 2018 /

    O mestre do suspense, Alfred Hitchcock, ganhará uma megaexposição no Museu de Imagem e Som (MIS) de São Paulo em julho. O curador André Sturm, secretário da Cultura de São Paulo, se baseará na entrevista de 27 horas que o cineasta deu a François Truffaut, onde falou sobre cada um de seus filmes. A exposição terá cenografia de Marko Brajovik, responsável pelo visual da exposição do MIS de Stanley Kubrick, onde havia um corredor que replicava os corredores do hotel de O Iluminado. Brajovik também fez a cenografia das recentes exposições de David Bowie e Renato Russo. A filmografia de Hitchcock será repassada de diferentes maneiras em diferentes instalações, que ocuparão o primeiro e segundo andares do museu. A exposição está prevista para a segunda quinzena de julho.

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    Diretor do MIS, cineasta e cinéfilo vira o novo Secretário de Cultura de São Paulo

    25 de novembro de 2016 /

    A gestão do prefeito eleito de São Paulo João Doria ainda não iniciou, mas já está sendo comemorada até por integrantes da oposição, após o anúncio do novo Secretário de Cultura municipal. André Sturm foi escolhido para o cargo na cidade que mais respira, consome e produz cultura no Brasil. Sturm tem uma carreira bastante ligada ao cinema, conhecendo como poucos as diferentes áreas da indústria cinematográfica nacional. Ele é o atual diretor do Museu da Imagem e do Som (MIS) e também responde pelo Programa Cinema do Brasil desde 2006, que organiza a exportação de filmes brasileiros. Sua gestão à frente do MIS é reconhecida por transformar o museu no segundo mais visitado de São Paulo. Retrospectivas com memorabilia e itens pessoais de Stanley Kubrick e David Bowie levaram 80 mil visitantes cada ao local. E a reconstituição do cenário e da história do “Castelo Rá-Tim-Bum”, em 2014, estabeleceu um público de blockbuster para o museu: 410 mil pessoas. Número que pode ser quebrado por “Silvio Santos Vem Aí”, a partir de 7 de dezembro. Diretor-roteirista de dois longas, “Sonhos Tropicais” (2001) e “Bodas de Papel” (2008), Sturm também trabalhou na distribuição de filmes de arte na Pandora Filmes, comandou a programação da Cinemateca Brasileira e até atuou como exibidor, assumindo o célebre Cinema Belas-Artes entre 2004 e 2011. Sua escolha é, por sinal, bem melhor que a primeira opção de Doria, o empresário de televisão Jose Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, que recusou o convite após concluir que sua vinda do Rio seria muito cara. Até o vereador Andrea Matarazzo – ex-secretário estadual da Cultura, hoje no PSD – , que fez oposição à Doria nas eleições, parabenizou o prefeito pela escolha. Quando Matarazzo foi secretário estadual de Cultura, Sturm foi coordenador de Fomento e Difusão, entre 2007 e 2011. No cargo, era responsável pelo ProAC, a lei paulista de incentivo à cultura. Também levou a Virada Cultural a cidades do interior. E, como cinéfilo, uma das suas primeiras declarações, após ser confirmado no cargo, foi no sentido de garantir a continuidade do projeto da SPCine, a melhor iniciativa da gestão atual, do prefeito Fernando Haddad. “Vamos manter com o nível que ela merece. A gestão anterior fez um bom trabalho”, disse, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Sturm terá um orçamento restrito para trabalhar – este ano, ele foi estimado em R$ 501 milhões, 2% do total do município. E, segundo revelou, recebeu determinação do prefeito eleito Doria para olhar atentamente para a periferia. “Eu gosto de resumir essa ideia como se a secretaria de Cultura passasse a agir como um catalisador do que acontece nesses lugares”, explicou ao jornal.

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  • Filme

    Filho de Oscarito procura quem cuide e exiba o acervo de seu pai

    20 de março de 2016 /

    Com o apartamento lotado de objetos referentes à carreira do grande comediante Oscarito, seu filho, o músico José Carlos Teresa Dias, está em busca de interessado em cuidar e exibir o vasto acervo herdado de seu pai, informou o jornal O Globo. Desde a morte da atriz Margot Louro, viúva do artista, em 2011, José Carlos e a esposa vivem apertados entre projetores raros, filmadoras a manivela, troféus, instrumentos musicais diversos, rolos de filmes obscuros, cartazes e fotos que pertenceram ao grande ídolo das chanchadas brasileiras – e que completaria 110 anos em agosto de 2016. “Deve haver alguma instituição que possa cuidar desse material para que não fique aqui escondido, que possa torná-lo mais útil. É a memória do teatro, do cinema brasileiro. Veja este violão: antes de ser o ator das chanchadas, como muita gente o conhece, meu pai era um músico espetacular. Ele tocava violão e violino em orquestras no fosso dos cinemas durante a exibição de filmes mudos. O tempo todo em casa estava tocando. É um lado pouco conhecido dele”, disse José Carlos a O Globo. A parte cinematográfica, no entanto, é mais rara: Oscarito tinha projetores que usava para exibir filmes no bairro em que morava, o Méier, para a crianças da vizinhança (“Ele pendurava um lençol no meio da rua, cresci vendo aquilo”, lembra José Carlos), moviolas, filmadoras a manivela, que mandava vir do exterior, e editoras de película 16 milímetros — uma espécie de “cortador” de células fílmicas — que ele mesmo manuseava em filmetes caseiros. Há ainda alguns objetos curiosos, provavelmente sobras de cenários de alguma de suas dezenas de peças e filmes — como um capacete da 1ª Guerra Mundial e um sino de ferro fundido, além de partituras de composições do próprio Oscarito, alguns roteiros em que ele aparece como produtor e não apenas como ator, mostrando seu lado empresarial, alguns manuscritos de peças escritas por ele e muitos gibis, que tiveram edições limitadas e cujos personagens são Oscarito e o seu grande parceiro, Grande Otelo Em dezembro de 2015, a família de Oscarito decidiu procurar o Museu da Imagem e do Som (MIS) para oferecer a guarda de todo o material. A diretora técnica do acervo da instituição, Thereza Kahl, esteve na casa de José Carlos, porém só selecionou itens iconográficos, como fotos de família, imagens de sets de filmagens, cartazes de filmes e 350 documentos civis, como contratos, registros de obras (inclusive o do nome artístico “Oscarito”), roteiros e argumentos de peças, bem como manuscritos em geral. Os objetos, no entanto, ficaram. Ao saber que a família procura quem cuide do acervo, o escritor e crítico teatral Flavio Marinho, autor da biografia “Oscarito, o Riso e o Siso”, fez um apelo: “É fundamental preservar a memória de um dos gênios que o Brasil já teve. Ele surgiu no circo, foi para o teatro de revista, e de lá para o cinema, criando o estilo que convencionou-se chamar de chanchada. Ele pulava, cantava, dirigia, fazia paródias quando ninguém ainda fazia, era o demônio. E, por trás do palhaço, havia o compositor melancólico: ele compunha boleros, sambas-canções. Quem se lembra disto? Seria uma pena se esse material se perdesse. Aliás, por que não temos um busto de Oscarito na Cinelândia? Uma praça chamada Oscarito?”

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