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  • Filme

    “Todo Mundo em Pânico 6”: Regina Hall e Anna Faris estão de volta à franquia

    15 de agosto de 2025 /

    Atrizes retornam como Brenda e Cindy em nova versão da franquia comandada pelos criadores originais

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  • Etc

    Julgamento de Harvey Weinstein por estupro é anulado em Nova York

    12 de junho de 2025 /

    Presidente do júri se recusa a continuar deliberação e leva juiz a anular caso de acusação contra ex-produtor

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  • Filme

    Kevin Smith anuncia sequência de “Dogma” com Ben Affleck e Matt Damon

    18 de novembro de 2024 /

    Cineasta destaca planos para expandir o universo do filme de 1999, que mistura comédia e apocalipse religioso

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  • Filme

    Vem aí um novo “Todo Mundo em Pânico”

    12 de abril de 2024 /

    Sátira dos filmes de terror retorna junto do revival de "Pânico" e ganhará sexto filme em 2025

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  • Série

    Franquia de terror “Halloween” vai virar série

    12 de outubro de 2023 /

    O estúdio Miramax adquiriu os direitos televisivos da franquia de terror Halloween e anunciou planos para desenvolver uma série baseada nos longas. A empresa fechou um acordo amplo com a detentora dos direitos, Trancas International Films, que abrange não apenas a série de TV, mas também projetos relacionados para mercados internacionais e, potencialmente, um universo integrado entre cinema e televisão.   A negociação A Trancas produziu recentemente a bem-sucedida trilogia “Halloween” em parceria com a Miramax e a Blumhouse. A aquisição dos direitos de TV de “Halloween” enfrentou outras empresas com tradição no cinema de horror, como A24 e a própria Blumhouse, que estavam na disputa pelas mesmas licenças. Marc Helwig, chefe de televisão global da Miramax, expressou entusiasmo com o projeto. “Não poderíamos estar mais animados para levar Halloween para a televisão. Estamos entusiasmados em expandir nossa longa e bem-sucedida parceria com a Trancas e o brilhante Malek Akkad, introduzindo esta icônica franquia a uma nova forma de narrativa e a uma nova geração de fãs”, declarou. Malek Akkad, chefe da Trancas, também comemorou a expansão da parceria. “A Trancas International Films está extremamente entusiasmada em expandir nosso relacionamento de longa data com a Miramax, e estamos ansiosos para trabalhar com Marc Helwig e toda a equipe na criação deste novo capítulo”, afirmou. A Miramax, copropriedade da BeIN Media e da Paramount Global, busca desenvolver mais projetos baseados em propriedades intelectuais que possui. Além da série de Halloween, a empresa também tem séries em desenvolvimento baseadas em filmes como “Magnatas do Crime” de Guy Ritchie e o drama indicado ao Oscar em 2000, “Chocolate”.   A franquia A franquia Halloween já rendeu 13 filmes, iniciados com o original de 1978, coescrito e dirigido por John Carpenter. Os filmes focam principalmente no serial killer Michael Myers, que foi internado em um sanatório quando criança pelo assassinato de sua irmã. Ele escapa 15 anos depois para perseguir e matar as pessoas da cidade fictícia de Haddonfield, Illinois, no Halloween. Ao longo dos filmes, os principais protagonistas que tentaram detê-lo foram a babá Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) e o psiquiatra Samuel Lewis (Donald Pleasance). O último filme da franquia, “Halloween Ends”, foi lançado em outubro de 2022, encerrando a trama principal da série de filmes e marcando a saída de Curtis da trama após 44 anos.

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  • Etc

    Modelo processa Disney por estupro sofrido em 2001

    7 de abril de 2023 /

    A modelo e ativista Sara Ziff entrou com uma ação no tribunal civil de Nova York nesta quinta-feira (6/4) alegando que foi estuprada quando adolescente por Fabrizio Lombardo, um ex-executivo da Miramax descrito como o “capanga” de Harvey Weinstein. Além de Lombardo, Ziff também está processando a Miramax e a Disney, alegando que as empresas estavam cientes de que Lombardo e Weinstein usavam seus cargos e influência para atrair mulheres. O processo foi aberto sob a Lei de Sobreviventes Adultos de Nova York, que suspendeu temporariamente a prescrição de violência sexual para vítimas de crimes antigos. “Hoje dei um passo importante para buscar responsabilidade e, finalmente, avançar para a cura. O que aconteceu comigo aos 19 anos foi um momento catalisador para o trabalho da minha vida”, disse Ziff em um comunicado sobre o processo. De acordo com seu processo, Ziff era uma modelo de 19 anos e aspirante a atriz quando conheceu Lombardo em 2001. Seu agente recomendou que ela comparecesse a uma exibição do filme “Falcão Negro em Perigo (2001), em Nova York, com Lombardo, que na época era executivo da Miramax. Na exibição, Lombardo prometeu apresentá-la a Harvey Weinstein, que poderia ajudá-la na carreira de atriz. Segundo o processo, quando chegaram ao hotel, Lombardo a conduziu até a suíte da cobertura. Lá, ela começou a duvidar da situação e, logo em seguida, Lombardo começou a fazer “avanços indesejados” esfregando sua coxa na modelo, enquanto Ziff afastava suas mãos. “Desesperada para impedir que o Sr. Lombardo a tocasse, mas com medo de perder oportunidades profissionais, a Sra. Ziff deixou claro que tinha namorado e não estava interessada nele”, afirma o processo. Revoltado com a rejeição da modelo, Lombardo teria forçado Ziff a deitar na cama e a estuprou enquanto ela gritava que não queria ter relações sexuais com ele. Quando terminou, Lombardo ainda teria dito que “era fantástico que uma garota tão nova achasse um homem da idade dele atraente”. Semanas após o estupro, Lombardo teria convidado Ziff para três reuniões diferentes. Uma delas, inclusive, com Harvey Weinstein e o fotógrafo Patrick Demarchelier. Segundo os laudos do processo, Ziff compareceu às reuniões porque tinha medo que o Sr. Lombardo usasse suas poderosas conexões na indústria para destruir sua carreira, que ainda estava começo. “Lombardo nunca teria sido capaz de estuprar a Sra. Ziff se não fosse por sua posição na Miramax e na Disney”, afirma o processo. A Disney, que era dona da Miramax no período, não respondeu aos pedidos de comentários. Harvey Weinstein também é apontado como réu no processo, assim como os atuais proprietários da Miramax. “Sara Ziff não está acusando Harvey Weinstein de estupro nem alega que houve qualquer má conduta sexual dirigida a ela pelo Sr. Weinstein. Suas alegações de estupro são dirigidas a Fabrizio Lombardo”, disse Imran H. Ansari, advogado de Weinstein. “Sr. Weinstein nega firmemente que tenha qualquer responsabilidade pela suposta conduta de outro”. Na época da suposta agressão de Ziff, Lombardo era amigo próximo de Weinstein e chefe da Miramax na Itália. Weinstein, inclusive, foi padrinho de casamento de Lombardo em 2003. Em 2017, a atriz Asia Argento (“Triplo X”) e as modelos Samantha Panagrosso e Zoë Brock alegaram que Lombardo “arrumava” mulheres para Weinstein, atraindo-as para reuniões privadas com o produtor, que as violou. Argento disse à Variety que, durante o Festival de Cannes de 1997, Lombardo a enganou para que ela fosse ao quarto de Weinstein no Hôtel du Cap-Eden-Roc, onde ela acabou sendo estuprada. A modelo australiana Zoë Brock também afirmou que Lombardo a enganou para ir ao quarto de hotel particular de Weinstein no mesmo festival, onde o magnata do cinema se despiu e a perseguiu pelo quarto. “Acredito que ele era um capanga do Weinstein e responsável por lhe ajudar a conseguir mulheres”, escreveu a modelo em suas redes sociais. Em 2017, o diretor de cinema britânico Nigel Cole (“De Repente é Amor”) tuitou sobre um encontro com Lombardo em um almoço no Festival de Cannes de 2003: “Perguntei a ele o que ele fazia por Harvey e ele respondeu que era o seu cafetão”. Na época das primeiras acusações, Lombardo negou veementemente de que agia como um capanga de Weinstein. Sara Ziff, por sua vez, tem sido uma forte militante na luta pela equidade de gênero no mundo da moda. Em 2012, ela fundou a Model Alliance, um grupo de defesa de melhores condições de trabalho para modelos e trabalhadores da indústria. Disney, Lombardo e Miramax ainda não se pronunciaram sobre as acusações.

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  • Filme

    Diretor de “Tár” diz deve a Tom Cruise o salvamento de seu primeiro filme

    16 de janeiro de 2023 /

    O ator Tom Cruise (“Top Gun: Maverick”) ajudou a “salvar” o primeiro filme do cineasta Todd Field (“Tár”), o drama “Entre Quatro Paredes” (2001), após o filme ter sido adquirido no Festival de Sundance pela Miramax, empresa de Harvey Weinstein. Na ocasião, Weinstein era conhecido por tirar os filmes do controle dos diretores e realizar inúmeros cortes na sala de edição. E foi exatamente o que aconteceu com “Entre Quatro Paredes”, após sua estreia premiada em Sundance. Em entrevista à revista The New Yorker, Field contou que o então poderoso produtor hollywoodiano assumiu o controle do filme e começou a picotá-lo, com o intuito de torná-lo mais dinâmico. E Field, que antes trabalhava como ator, telefonou para o colega Tom Cruise, com quem havia atuado em “De Olhos Bem Fechados” (1999). “Eu estava chorando no banheiro. Liguei para Tom Cruise e disse: ‘Algo terrível aconteceu'”, lembrou Field. Foi então que Cruise lhe deu diversos conselhos para retomar o controle do filme. “Ele basicamente disse: ‘É assim que você vai jogar. Vai levar seis meses e você vai vencê-lo, mas você tem que fazer exatamente o que eu vou te dizer para fazer, passo a passo.’” Cruise, que já havia trabalhado como produtor antes, disse que Field deveria permitir que Weinstein reeditasse o filme, confiando que a nova versão teria um resultado negativo nas exibições-teste. Depois disso, Field deveria usar as críticas positivas que o filme recebeu em Sundance para sugerir que “Entre Quatro Paredes” fosse lançado em seu formato original. O diretor seguiu os conselhos à risca e o longa acabou mesmo lançado no seu corte original. Não só isso: “Entre Quatro Paredes” recebeu cinco indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme. Além de o ator ter lhe ajudado a salvar o filme, Field também revelou que foi Cruise quem o encorajou a seguir a carreira de diretor. Ele lançou recentemente o drama “Tár”, estrelado por Cate Blanchett, que está colecionando prêmios, figura em diversas listas de melhores do ano e é um forte candidato ao Oscar desse ano. Já Harvey Weinstein tem colecionado acusações e condenações por crimes sexuais.

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  • Série

    Daisy Ridley vai estrelar série baseada na vida de Agatha Christie

    2 de dezembro de 2022 /

    A atriz Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”) vai estrelar e produzir uma série chamada “The Christie Affair” sobre a vida da escritora Agatha Christie (“Assassinato no Expresso do Oriente”). Baseada no livro de Nina de Gramont, a trama se baseia num caso real envolvendo a escritora, que certa vez desapareceu por 11 dias e ninguém soube o que aconteceu nesse tempo. Desenvolvida pela produtora Miramax TV, a atração foi criada por Juliette Towhidi (“Simplesmente Acontece”) e vai se passar em 1926, ano em que o marido de Agatha Christie, o coronel Archibald Christie, teve um caso extraconjugal com Nan O’Dea. Foi depois que esse caso foi divulgado pela imprensa que Christie desapareceu por 11 dias. A proposta da série é tentar imaginar o que aconteceu durante essa período, contando a história pelo olhar de Nan O’Dea (personagem de Ridley) e destacando a maneira como as vidas de O’Dea e Agatha Christie se entrelaçaram de maneiras inesperadas. “Não poderíamos estar mais gratos por Daisy se juntar a este incrível projeto – tanto como protagonista quanto como nosso parceira de produção”, disse em comunicado Marc Helwig, chefe da divisão televisiva da Miramax. “Daisy é uma das atrizes mais cativantes e talentosas da atualidade, e estamos animados por ela dar vida à fascinante Nan O’Dea de Nina de Gramont”. “The Christie Affair” foi publicado em fevereiro deste ano, baseado em reportagens de jornais do final dos anos 1920 que acompanharam o misterioso e súbito desaparecimento de Christie. Mesmo após o lançamento do livro, várias perguntas sobre o desaparecimento da autora permanecem sem resposta, como o fato dela ter abandonado o carro na beira da estrada e ter escrito várias cartas para confidentes e entes queridos. O caso gerou uma comoção nacional e, depois que ela reapareceu, Christie se recusou a comentar o assunto. Essa não será a primeira vez que a história do desaparecimento de Agatha Christie será contada nas telas. Em 2018, o telefilme britânico “Agatha and the Truth of Murder” também abordou o desaparecimento da escritora oferecendo uma explicação ficcional, na qual Christie se envolvia na investigação de um caso de assassinato real durante o período em que esteve sumida. “The Christie Affair” ainda não tem previsão de estreia. Daisy Ridley está envolvida em diversos projetos, entre eles o drama biográfico “Young Woman and the Sea”, sobre a primeira mulher a atravessar a nado o Canal da Mancha, entre a França e a Inglaterra, e “The Marsh King’s Daughter”, sobre uma mulher que busca vingança contra o homem que sequestrou sua mãe. Nenhum deles têm previsão de estreia.

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  • Filme

    Jon Hamm doou salário para estrelar comédia

    27 de setembro de 2022 /

    O ator Jon Hamm (“Mad Men”) doou 60% do seu salário para a realização do filme “Confess, Fletch”, que ele próprio estrelou. A revelação foi feita pelo diretor Greg Mottola (“Superbad: É Hoje”), em entrevista ao site Uproxx. Segundo o diretor, o filme precisava de um pouco mais de dinheiro para complementar o orçamento, mas o estúdio não tinha como disponibilizá-lo. E a solução encontrada foi tirar dinheiro do próprio bolso. “Então, basicamente, o que fizemos foi que Jon devolveu 60% do seu salário para o orçamento”, contou ele. “Eu devolvi parte do meu salário também, não tanto quanto Jon porque ele é mais rico do que eu e eu tenho três filhos. E pagamos mais três dias de filmagem.” Mottola explica que com esse dinheiro, eles conseguiram completar 30 dias de filmagens em Boston e mais um dia em Roma. “E nós dissemos, f*da-se, somos loucos, somos burros. Nós vamos fazer este filme. E então a Miramax realmente nos apoiou criativamente. Eles não lutaram conosco em relação às pessoas que queríamos escalar para o filme.” “Confess, Fletch” é uma continuação da comédia “Assassinato por Encomenda”, sucesso de 1985 que introduziu o comediante Chevy Chase como o repórter Irwin M. Fletch. Chamado de “Fletch” nos EUA, o longa original era baseado numa franquia literária de Gregory McDonald e chegou a ganhar uma sequência em 1989 – “Fletch Vive”. O projeto do terceiro filme existe desde 1998, mas só agora conseguiu se materializar – em parte devido ao esforço de Jon Hamm, escalado como Fletch. Escrito por Zev Borow (da série “Chuck”) com base no segundo livro de McDonald, o filme mostra Flecth envolvido numa teia de assassinatos relacionados ao roubo de obras de artes, com ele mesmo sendo um dos suspeitos. Ao mesmo tempo em que busca provar a sua inocência, o repórter investiga uma família milionária que teve a herança de arte roubada – só o Picasso valeria US$ 20 milhões. O elenco da produção promoveu uma mini-reunião de “Mad Men” entre Hann e John Slattery, e também incluiu Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Marcia Gay Harden (“Cinquenta Tons de Cinza”), Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), Roy Wood Jr. (“The Daily Show”), Ayden Mayeri (“Depois da Festa”) e Annie Mumolo (“Duas Tias Loucas de Férias”). O filme está em cartaz nos cinemas dos EUA e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil. Assista ao trailer.

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  • Filme

    Trailer traz Jon Hamm em continuação de comédia famosa dos anos 1980

    27 de agosto de 2022 /

    A Paramount divulgou o pôster e o trailer de “Confess, Fletch”, continuação da comédia “Assassinato por Encomenda”, sucesso de 1985 que introduziu o comediante Chevy Chase como o repórter Irwin M. Fletch. Chamado de “Fletch” nos EUA, o longa original era baseado numa franquia literária de Gregory McDonald e chegou a ganhar sequência em 1989 – “Fletch Vive”. O projeto do terceiro filme existe desde 1998, mas só agora vai se materializar com Jon Hamm, astro da série “Mad Men”, como o novo Fletch. O filme tem roteiro de Zev Borow (da série “Chuck”) e direção de Greg Mottola (“Superbad: É Hoje”), e adapta o segundo livro de McDonald, lançado originalmente em 1976. Trata-se, na verdade, da sequência oficial do primeiro livro, “Fletch” (1974), que virou o longa de 1985 – o segundo filme, “Fletch Vive”, ignorou os livros ao optar por um roteiro original de cinema. Na trama, Flecth se vê envolvido numa teia de assassinatos relacionados ao roubo de obras de artes, com ele mesmo sendo um dos suspeitos. Ao mesmo tempo em que busca provar a sua inocência, o repórter investiga uma família milionária que teve a herança de arte roubada – só o Picasso valeria US$ 20 milhões. A produção promove uma mini-reunião de “Mad Men” entre Hann e John Slattery, e também inclui em seu elenco Lorenza Izzo (“Bata Antes de Entrar”), Marcia Gay Harden (“Cinquenta Tons de Cinza”), Kyle MacLachlan (“Twin Peaks”), Roy Wood Jr. (“The Daily Show”), Ayden Mayeri (“Depois da Festa”) e Annie Mumolo (“Duas Tias Loucas de Férias”). A estreia está marcada para 16 de setembro nos cinemas e em VOD nos EUA.

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  • Série

    “Magnatas do Crime” vai virar série da Netflix

    12 de março de 2022 /

    A Netflix está prestes a fechar acordo para produzir uma série baseada no filme “Magnatas do Crime” (2019), de Guy Ritchie. O projeto começou a ganhar forma há dois anos e tem o próprio Richie à frente das negociações. O cineasta britânico co-escreveu o episódio piloto e planeja dirigir os dois capítulos iniciais, além de servir como produtor ao lado de executivos da Miramax TV e da Moonage Pictures (formada há quatro anos por produtores de “Peaky Blinders”). Com a aprovação do negócio, a adaptação marcará o terceiro filme de Guy Ritchie a virar série. “Lock, Stock…”, inspirada em “Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes” (1998), foi ao ar no ano 2000 no Channel 4 britânico, e “Snatch”, inspirada em “Snatch: Porcos e Diamantes” (2000), durou duas temporadas, de 2017 a 2018, na plataforma de streaming Crackle. A adaptação virou prioridade da Miramax, que sob a nova chefia de Marc Helwig tem buscado capitalizar seu extenso catálogo cinematográfico em licenciamento de séries. Neste sentido, a produção de “The Gentlemen” (título original) vai se juntar à anunciada adaptação de “Mutação” (Mimic, 1997), terror do estúdio que se transformará numa série produzida e dirigida por Paul WS Anderson (“Resident Evil”). Elogiado pela crítica internacional (73% de aprovação no Rotten Tomatoes), “Magnatas do Crime” marcou a volta do diretor do blockbuster “Aladdin” (2019) às tramas de gângsteres do começo de sua carreira. A trama gira em torno da sucessão de um chefão americano do crime, interpretado no cinema por Matthew McConaughey (“Interestelar”), que construiu um império de drogas no Reino Unido. Quando rumores começam a circular sobre sua aposentadoria, todos os outros criminosos de Londres criam seus próprios esquemas para tomar o lugar dele. O elenco do filme ainda incluiu Charlie Hunnam (Rei Arthur: A Lenda da Espada”), Henry Golding (“Podres de Ricos”), Michelle Dockery (“Downton Abbey”), Jeremy Strong (“Succession”), Eddie Marsan (“Ray Donovan”), Colin Farrell (“Dumbo”) e Hugh Grant (“Florence: Quem é Essa Mulher?”). Veja abaixo o trailer legendado de “Magnatas do Crime”.

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  • Etc

    Marc Beauchamps (1959-2021)

    4 de dezembro de 2021 /

    O produtor Marc Beauchamps, fundador da distribuidora Lumière e responsável pelo lançamento de vários filmes da chamada retomada do cinema brasileiro, morreu neste sábado (4/12) em um hospital do Rio de Janeiro, poucos dias antes de completar 62 anos. Ele lutava contra o câncer há sete anos, teve um AVC e não resistiu. Nascido na França, o produtor chegou ao Brasil aos 19 anos e dirigiu o primeiro documentário sobre Serra Pelada, em parceria com Gustavo Hadba, que se tornou um dos maiores fotógrafos do cinema brasileiro. Em seguida, criou a empresa Inicial Brasileira, que exportava filmes nacionais para a França. Em 1989, ele fundou a Lumière com Bruno Wainer, com a ideia de trazer filmes franceses ao Brasil. Só que acabou criando aquela que, durante anos, foi a maior distribuidora de filmes no Brasil. A empresa também representou a Miramax, trazendo “Delicatessen”, “Pulp Fiction” e mais de 100 clássicos modernos ao país. Ao longo de 20 anos, a Lumière também impulsionou a combalida indústria cinematográfica nacional, que tinha sofrido com Collor o mesmo que padece agora com Bolsonaro, colocando nos cinemas alguns dos maiores marcos do renascimento da produção local – filmes como “Central do Brasil” (1998), “Pequeno Dicionário Amoroso” (1997), “Cidade de Deus” (2002), “Madame Satã” (2002) e “Olga” (2004). Todos estes, mesmos “Central do Brasil”, que ele apenas distribuiu, ainda trazem seu nome nos créditos como produtor. De fato, a participação da empresa de Beauchamps na produção de “Cidade de Deus” foi que possibilitou os contratos de distribuição internacional do filme de Fernando Meirelles com a Miramax e a Wild Bunch nos EUA e França, e essa parceria também culminou na estratégia vitoriosa de marketing que levou o longa a ser indicado a quatro Oscars. Na vida particular, porém, o vício em drogas cobrou um preço elevado na vida do produtor Em 2013, ele foi preso pela Interpol no Rio, acusado de tráfico internacional e levado à França, onde foi condenado à pena de três anos de prisão pela prática dos crimes de transporte, posse, aquisição e exportação de entorpecentes. A prisão chocou o meio cultural brasileiro e, em 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou sua extradição. Ela acabou absolvido ao chegar ao país, mas seus negócios nunca se recuperaram. Sócio de Beauchamps na Lumière, Bruno Wainer acabou fundando a Downtown Filmes, que hoje é a maior produtora do cinema brasileiro. Marc Beauchamps era casado com a fotógrafa Fernanda Vasconcelos e deixa três filhos. Bruno Beauchamps, por sinal, seguiu a carreira do pai e fundou sua própria distribuidora, a Pagu Filmes.

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