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    Série baseada no game “Halo” ganha primeiro teaser

    15 de novembro de 2021 /

    A Paramount+ revelou o primeiro teaser da série baseada no game “Halo”, em desenvolvimento há quase uma década. A prévia é curta e revela pouco, mostrando Pablo Schreiber (“American Gods”) de costas, sem mostrar seu visual como o supersoldado Master Chief. O teaser mostra suas costas com cicatrizes e o personagem vestindo seu equipamento, além de anunciar que a série estreia em 2022. Os games da franquia “Halo” são focados na luta da humanidade contra uma aliança alienígena e já renderam uma websérie em 2014, “Halo: Nightfall”, estrelada por Mike Coulter (o Luke Cage). Este projeto visava inaugurar um serviço de streaming da Microsoft, que nunca foi adiante. A nova atração é inspirada no jogo original, lançado em 2001. A concepção é de Kyle Killen (criador das séries “Lone Star”, “Awake” e “Mind Games”, todas canceladas na 1ª temporada) e Steven Kane (criador de “The Last Ship”), que foram demitidos sem alarde, com a produção passando a ser liderada por Otto Bathurst, cineasta de “Robin Hood: A Origem”, que dirigiu alguns episódios. Mas o nome mais forte dos bastidores é o de Steven Spielberg, via sua produtora Amblin, que entrou no projeto após uma iniciativa de Peter Jackson (“O Senhor dos Anéis”) e Neill Blomkamp (“Elysium”) falhar em encontrar financiamento para ser lançada no cinema. Diante da complexidade da trama, Spielberg passou a negociar a transformação de “Halo” em série e as conversas com o canal Showtime começaram há pelo menos sete anos. Com o lançamento da Paramount+, a produção acabou ganhando outro destino. O elenco inclui ainda Natascha McElhone (“Designated Survivor”), Bokeem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Shabana Azmi (“Os Filhos da Meia-Noite”), Yerin Ha (“Reef Break”), Bentley Kalu (“No Limite do Amanhã”), Natasha Culzac (“MIB: Homens de Preto – Internacional”), Kate Kennedy (do telefilme “A Midsummer Night’s Dream”), Olive Gray (“Save Me”) e Charlie Murphy (“Peaky Blinders”).

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    Netflix lança primeiros games para assinantes

    2 de novembro de 2021 /

    A Netflix lançou nesta terça (2/11) a “Netflix Games”, uma plataforma de jogos disponível para seus assinantes em todo o mundo. Por enquanto, os jogos estão disponíveis apenas para celulares e tablets com o sistema Android, e se resumem a cinco opções, duas delas com o nome da série “Stranger Things”: “Stranger Things: 1984”, “Stranger Things 3: The Game”, “Shooting Hoops”, “Card Blast” e “Teeter Up”. Para ter acesso aos games, só é necessário ter uma conta na Netflix e acessá-la usando aparelhos móveis com o sistema Android. Ao logar, os assinantes verão a lista dos jogos. “Assim como em todas as nossas séries, filmes e especiais, queremos oferecer opções para todos os tipos de jogadores, tanto iniciantes quanto experientes. Este é só o começo. Vamos continuar aprimorando a experiência, além de adicionar ainda mais jogos nos próximos meses”, disse em comunicado Mike Verdu, ex-executivo do Facebook e da empresa de games EA (Electronic Arts), que foi contratado como novo vice-presidente de desenvolvimento de jogos da Netflix para lançar o projeto. “Este é só o começo” é a definição mais adequada para a iniciativa, que veio à tona em julho passado, uma semana após a contratação de Verdu, quando a apresentação da Netflix Games parecia apontar um lançamento ainda distante. Ao fazer o balanço do segundo trimestre, a empresa explicou que a expansão para o mercado de jogos teria como base os “esforços anteriores em torno da interatividade”, vistos em episódios especiais de “Black Mirror” e “Unbreakable Kimmy Schmidt”, entre outras produções interativas. “Vemos os jogos como outra categoria de conteúdo para nós, semelhante à nossa expansão para filmes originais, animação e reality shows”, explicou o texto que apresentou o projeto. “Os jogos serão incluídos na assinatura da Netflix sem nenhum custo adicional aos membros, de forma semelhante como acontece atualmente com filmes e séries. A princípio, vamos nos concentrar principalmente em jogos para dispositivos móveis”. Acompanhando o comunicado, os executivos da Netflix participaram de uma sessão de perguntas e respostas, em que o co-CEO Ted Sarandos reforçou a ideia por trás da nova linha de produção. “Não é um produto separado. Somos uma empresa de um só produto”, ele destacou. No mesma conversa, Greg Peters, COO e diretor de produto, reforçou que os games serão relacionados a conteúdos da plataforma. “Os conteúdos que criamos, com mundos incríveis, histórias, personagens… Sabemos que os fãs querem um envolvimento mais profundo”, afirmou. Lembrem-se: “Este é só o começo”. Os mais entusiasmados com a perspectiva de a Netflix entrar no negócio de games chegaram a imaginar uma competição com a Microsoft, que, neste ano, colocou o Game Pass e o Xbox Cloud Streaming como pontos centrais de sua estratégia de crescimento – tentando criar o que muitos analistas chamaram, justamente, de “a Netflix dos games”. Por isso, os planos da Netflix Games, aparentemente tímidos, embutem futuras possibilidades. O próprio Peters admitiu em julho que, apesar de privilegiar adaptações de seus conteúdos, “também tentaremos jogos autônomos”. “Talvez um dia veremos um jogo que gere um filme ou série”, ponderou. E isso implica produção própria de games originais. O fundador e co-CEO Reed Hastings complementou lembrando que a empresa já explora várias propriedades intelectuais de produtoras de games, que tem adaptado como séries e filmes. “Você pode possuir o conteúdo e ter essas franquias longas. Será melhor se pudermos dominar o conjunto criativo”.

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    Netflix explica seus planos para games

    21 de julho de 2021 /

    Uma semana após revelar seus planos para incluir games em seu catálogo, a Netflix deu as primeiras dicas reais do que isso significa. Em seu balanço trimestral para acionistas, divulgado na terça (20/7), a plataforma informou que “é o momento certo para aprender mais sobre como nossos membros valorizam games” e acrescentou que games originais serão incluídos em breve no custo da assinatura atual – em vez de serem oferecidos como um complemento. Ou seja, um único login e um único pagamento mensal darão acesso não apenas a filmes e séries, mas também a jogos. Para avançar nesse projeto, a Netflix contratou na semana passada o ex-executivo do Facebook e da empresa de games EA (Electronic Arts) Mike Verdu para o cargo de vice-presidente de desenvolvimento de games. “Estamos nos estágios iniciais de expansão para jogos, com base em nossos esforços anteriores em torno da interatividade”, explicou o relatório da Netflix, apontando para o futuro como distração dos lucros abaixo do esperado do segundo trimestre de 2021. A empresa acrescentou que deseja aprimorar iniciativas interativas como “Black Mirror: Bandersnatch” e seus jogos de “Stranger Things” e que seu impulso inicial será focado em jogos para dispositivos móveis. “Vemos os jogos como outra categoria de conteúdo para nós, semelhante à nossa expansão para filmes originais, animação e reality shows”, continua o texto. “Os jogos serão incluídos na assinatura da Netflix sem nenhum custo adicional aos membros, de forma semelhante como acontece atualmente com filmes e séries. A princípio, vamos nos concentrar principalmente em jogos para dispositivos móveis”. Acompanhando o comunicado, os executivos da Netflix participaram de uma sessão de perguntas e respostas, em que o co-CEO Ted Sarandos reforçou a ideia por trás da nova linha de produção. “Não é um produto separado. Somos uma empresa de um só produto”, ele destacou. Greg Peters, COO e diretor de produto, reforçou que os games serão relacionados a conteúdos da plataforma. “Os conteúdos que criamos, com mundos incríveis, histórias, personagens… Sabemos que os fãs querem um envolvimento mais profundo”, afirmou. Com a revelação de que pretende se focar em produções próprias, a Netflix se mostrou mais tímida do que muitos esperavam. Havia expectativa de que o projeto pudesse se tornar uma competição séria para a Microsoft, que, neste ano, colocou o Game Pass e o Xbox Cloud Streaming como pontos centrais de sua estratégia de crescimento – tentando criar o que muitos analistas chamaram, justamente, de “a Netflix dos games”. Isto não vai acontecer. Pelo menos por enquanto. Mas os planos embutem outras possibilidades. Afinal, Peters admitiu que, apesar de privilegiar adaptações de seus conteúdos, “também tentaremos jogos autônomos”. “Talvez um dia veremos um jogo que gere um filme ou série”, ponderou. E isso implica produção própria de games originais. Para conseguir volume inicial, o executivo adiantará que a Netflix licenciará jogos de terceiros, mas a meta é ter cada vez mais produções próprias, à medida que a capacidade da empresa para criar jogos aumentar. O fundador e co-CEO Reed Hastings encerrou o assunto lembrando que a empresa já explora várias propriedades intelectuais de produtoras de games, que tem adaptado como séries e filmes. “Você pode possuir o conteúdo e ter essas franquias longas. Será melhor se pudermos dominar o conjunto criativo”.

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    Netflix pretende oferecer games para assinantes

    15 de julho de 2021 /

    A Netflix planeja começar a oferecer games em sua plataforma a partir de 2022. Para isso, anunciou a contratação de Mike Verdu, ex-executivo da produtora de games EA (de títulos como FIFA e Apex) como presidente de desenvolvimento da nova divisão de games da plataforma. A empresa ainda não revelou se pretende criar títulos próprios ou oferecer games de terceiros. Nesse segundo caso, ela vai disputar mercado com a Microsoft, que, neste ano, colocou o Game Pass e o Xbox Cloud Streaming como pontos centrais de sua estratégia de crescimento – tentando criar o que muitos analistas chamaram, justamente, de “a Netflix dos games”. O novo serviço deve ser incluído dentro do pacote atual de assinaturas – ou seja, um único login e um único pagamento mensal darão acesso não apenas a filmes e séries, mas também a jogos. A ampliação dos negócios da empresa já tinha sido revelado em maio, quando a Netflix anunciou que buscava um executivo para a vaga que foi preenchida por Verdu. Anteriormente, a Netflix já havia se arriscado com o lançamento de programas interativos que tiveram boa repercussão, iniciando com o episódio “Bandersnatch”, da série “Black Mirror” em 2018. Além disso, também encomendou um game tradicional baseado na 3ª temporada de “Stranger Things”. A iniciativa da Microsoft pode ter chamado atenção para um filão ainda pouco explorado, que para a Netflix poderia suprir o esvaziamento constante e cada vez maior de seu catálogo, após o lançamento de plataformas rivais de streaming criadas pelos principais estúdios produtores de conteúdo de Hollywood.

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    Série sci-fi baseada nos games de Halo completa elenco central

    3 de agosto de 2019 /

    O canal pago americano Showtime revelou o elenco da série baseada no game “Halo”, quatro meses após confirmar Pablo Schreiber (“American Gods”) como o protagonista Master Chief. Natascha McElhone (“Designated Survivor”) será a Dra. Catherline Halsey, a criadora dos supersoldados espartanos, bem como a AI mais avançada da história da humanidade, Cortana. Bokeem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) interpretará um personagem chamado Soren-066, um soldado particular que vive à margem da civilização humana e entra em conflito com os espartanos e seu velho amigo, Master Chief. A popular atriz indiana Shabana Azmi (“Os Filhos da Meia-Noite”) fará o papel da almirante Margaret Parangosky, chefe do Escritório de Inteligência Naval. Os outros três atores anunciados interpretarão personagens criados para a série, que não aparecem nos games. São eles Bentley Kalu (“No Limite do Amanhã”), Natasha Culzac (“MIB: Homens de Preto – Internacional”) e Kate Kennedy (do telefilme “A Midsummer Night’s Dream”). Eles se juntam à estreante Yerin Ha, atriz e dançarina anteriormente também anunciada num papel inédito na franquia. Desenvolvida há uma década pela Amblin, produtora de Steven Spielberg, a série vai começar a sair do papel no final do ano, quando as gravações estão previstas para começar. “Halo” tem roteiro de Kyle Killen (criador das séries “Lone Star”, “Awake” e “Mind Games”, todas canceladas na 1ª temporada) e inclui entre seus produtores outro cineasta, Otto Bathurst, diretor de “Robin Hood: A Origem”, que vai comandar alguns episódios. A trama inspira-se no jogo original, lançado em 2001, e ainda não tem previsão para a estreia. Será a primeira superprodução sci-fi do canal Showtime. Os games da franquia “Halo” são focados na luta da humanidade contra uma aliança alienígena e já renderam uma websérie em 2014, “Halo: Nightfall”, estrelada por Mike Coulter (o Luke Cage). Este projeto visava inaugurar um serviço de streaming da Microsoft, que nunca foi adiante. O envolvimento de Spielberg é ainda anterior. Data de 2009, quando ele considerou produzir um filme de “Halo”, após uma iniciativa de Peter Jackson (“O Senhor dos Anéis”) e Neill Blomkamp (“Elysium”) falhar em encontrar financiamento. Diante da complexidade da trama, Spielberg passou a negociar a transformação do projeto em série e as conversas com o canal Showtime começaram há pelo menos cinco anos. A 1ª temporada terá dez episódios e deve estrear próximo do final de 2020.

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  • Série

    Ator de American Gods será Master Chief na série baseada no game Halo

    19 de abril de 2019 /

    O ator Pablo Schreiber (da série “American Gods” e do filme “Covil de Ladrões”) foi escolhido para viver o protagonista da série live-action baseada no videogame “Halo”. Schreiber viverá Master Chief, o guerreiro mais avançado do planeta Terra do século 26 e a única esperança de uma civilização quase em extinção após os ataques do Covenant, uma aliança alienígena determinada a destruir a humanidade. Ele se junta à estreante Yerin Ha, atriz e dançarina anunciada como uma jovem personagem chamada Quan Ah. Desenvolvida há uma década pela Amblin, produtora de Steven Spielberg, a série vai começar a sair do papel no final do ano, quando as gravações estão previstas para começar. O canal pago Showtime assumiu o projeto e anunciou a produção de dez episódios. Será a primeira superprodução sci-fi do canal. “Halo” tem roteiro de Kyle Killen (criador das séries “Lone Star”, “Awake” e “Mind Games”, todas canceladas na 1ª temporada) e inclui entre seus produtores outro cineasta, Otto Bathurst, diretor de “Robin Hood: A Origem”, que vai comandar alguns episódios. A trama inspira-se no jogo original, lançado em 2001, e ainda não tem previsão para a estreia. Os games da franquia “Halo” são focados na luta da humanidade contra uma aliança alienígena e já renderam uma websérie em 2014, “Halo: Nightfall”, estrelada por Mike Coulter (o Luke Cage). Este projeto visava inaugurar um serviço de streaming da Microsoft, que nunca foi adiante. O envolvimento de Spielberg é ainda anterior. Data de 2009, quando ele considerou produzir um filme de “Halo”, após uma iniciativa de Peter Jackson (“O Senhor dos Anéis”) e Neill Blomkamp (“Elysium”) encontrar dificuldades para encontrar financiamento. Diante da complexidade da trama, Spielberg passou a negociar a transformação do projeto em série e as conversas com o canal Showtime começaram há pelo menos cinco anos. Demorou, mas agora há uma previsão de estreia para 2020.

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    Adaptação do game Minecraft ganha novo roteirista

    12 de janeiro de 2019 /

    A Warner encomendou um novo roteiro para seu projeto de adaptação do game “Minecraft”. A informação é da revista Variety, que revelou a contratação do cineasta Peter Sollett (“Nick & Norah: Uma Noite de Amor e Música”) para reescrever a história. O projeto está em desenvolvimento desde que o estúdio adquiriu os direitos do game em 2014. O primeiro roteiro foi escrito por Jason Fuchs, responsável pelo desastre comercial de “Peter Pan” (2015), o que deve ter levado a Warner a reconsiderar. Na ocasião, chegou a ser anunciado que o filme seria dirigido por Rob McElhenny, conhecido por seu humor negro e escrachado na série “It’s Always Sunny in Philadelphia”, e estrelado pelo ator Steve Carell (“Foxcatcher”). Mas a indecisão em relação ao roteiro fez com que eles abandonassem o projeto, optando por outros negócios mais garantidos. Com mais de 100 milhões de vendas em diversas plataformas – incluindo PC, consoles e plataformas mobile -, “Minecraft” é um jogo extremamente popular de construção, e se tornou uma propriedade da Microsoft em 2014, quando a empresa adquiriu o estúdio Mojang por US$ 2,5 bilhões. A produção está a cargo de Roy Lee, que conseguiu emplacar com sucesso “Uma Aventura Lego” (2014), outra franquia baseada em brincadeira.

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  • Série

    Valley of the Boom: Série sobre a internet nos anos 1990 ganha novo trailer

    27 de dezembro de 2018 /

    O canal pago National Geographic divulgou o pôster, novas fotos e o segundo trailer da série “Valley of the Boom”, sobre o início da era da internet, que só agora ganhou data de estreia. A nova produção foca sua trama na chamada guerra dos browsers dos anos 1990, época em que o Netscape revolucionou a navegação online e popularizou a “web”, originalmente chamada de WWW (world wide web), e ameaçou o monopólio da Microsoft entre os softwares de computação. A produção é um híbrido que combina dramatização com depoimentos de técnicos de informática, especialistas variados e testemunhas dos eventos, em intervenções típicas de documentários televisivos. O formato híbrido já tinha sido experimentado pelo canal na série “Mars”, renovada para a 2ª temporada, apesar de ter decepcionado quem esperava uma sci-fi de ação. Não é exatamente excitante ter uma cena interrompida para que um técnico explique o que está acontecendo. O detalhe é que quando deixa de ser séria, a série é uma comédia, com diálogos que pendem para o humor negro, aumentando ainda mais o ruído estrutural. Criada, escrita, produzida e dirigida por Matthew Carnahan (criador da série “House of Lies”), “Valley of the Boom” traz em sua parte cômica os atores Lamorne Morris (série “New Girl”), Steve Zahn (série “The Crossing”), John Karna (série “Scream”) e Bradley Whitford (“Corra!”). A jornalista Arianna Huffington, fundadora do site The Huffington Post, é uma das produtoras da atração, que terá seis episódios. A estreia está prevista para 13 de janeiro nos Estados Unidos.

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    Valley of the Boom: Série sobre a popularização da internet nos anos 1990 ganha primeiro trailer

    12 de agosto de 2018 /

    O canal pago National Geographic divulgou três fotos e o primeiro trailer da série “Valley of the Boom”, sobre o início da era da internet. O tema já foi abordado pela excelente “Halt and Catch Fire”, mas a nova produção se foca na chamada guerra dos browsers dos anos 1990, época em que o Netscape revolucionou a navegação online e popularizou a “web”, originalmente chamada de WWW (world wide web), e ameaçou o monopólio da Microsoft entre os softwares de computação. A produção é um híbrido que combina dramatização, ou melhor, “comeditização”, já que o tom é humorístico, com depoimentos de técnicos de informática e testemunhas reais da História, típicos de documentários televisivos. O formato híbrido já tinha sido experimentado pelo canal na série “Mars”, renovada para a 2ª temporada, apesar de ter decepcionado quem esperava uma sci-fi de ação. Criada, escrita, produzida e dirigida por Matthew Carnahan (criador da série “House of Lies”), “Valley of the Boom” traz em sua parte cômica os atores Lamorne Morris (série “New Girl”), Steve Zahn (série “The Crossing”), John Karna (série “Scream”) e Bradley Whitford (“Corra!”). A jornalista Arianna Huffington, fundadora do site The Huffington Post, é uma das produtoras da atração, que terá seis episódios. Ainda sem data de estreia, “Valley of the Boom” deve chegar à TV durante a temporada de outono (entre setembro e novembro) nos Estados Unidos.

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    Game Halo vai virar série do diretor de Planeta dos Macacos

    28 de junho de 2018 /

    A série baseada no game “Halo”, desenvolvida há praticamente uma década pela Amblin, produtora de Steven Spielberg, vai finalmente sair do papel. O canal pago Showtime assumiu o projeto e anunciou a produção de dez episódios. Será a primeira superprodução sci-fi do canal. O projeto tem roteiro de Kyle Killen (criador das séries “Lone Star”, “Awake” e “Mind Games”, todas canceladas na 1ª temporada) e inclui entre seus produtores outro cineasta, Rupert Wyatt, diretor de “Planeta dos Macacos: A Origem”, que vai comandar alguns episódios. A trama vai se inspirar no jogo original, lançado em 2001, e ainda não tem previsão para a estreia. Os games da franquia “Halo” são focados na luta da humanidade contra uma aliança alienígena e já renderam uma websérie em 2014, “Halo: Nightfall”, estrelada por Mike Coulter (o Luke Cage). Este projeto visava inaugurar um serviço de streaming da Microsoft, incorporado ao Xbox, que nunca foi adiante. O envolvimento de Spielberg é ainda anterior e data de 2009, quando ele considerou produzir um filme de “Halo”, após uma iniciativa de Peter Jackson (“O Senhor dos Anéis”) e Neill Blomkamp (“Elysium”) encontrar dificuldades para sair do papel. Diante da complexidade da trama, Spielberg passou a negociar a transformação do projeto em série e as conversas com o próprio canal Showtime começaram há pelo menos quatro anos.

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    Steve Carell vai estrelar adaptação do game Minecraft no cinema

    17 de novembro de 2016 /

    O ator Steve Carell (“Foxcatcher”) vai estrelar o filme derivado do game “Minecraft”. A informação é da revista Variety, que, entretanto, não obteve detalhes sobre o papel do ator na produção. O filme será escrito por Jason Fuchs, do desastre comercial “Peter Pan” (2015), e dirigido por Rob McElhenny, conhecido por seu humor negro e escrachado na série “It’s Always Sunny in Philadelphia”. Com mais de 100 milhões de vendas em diversas plataformas – incluindo PC, consoles e plataformas mobile -, “Minecraft” é um jogo extremamente popular de construção, e se tornou uma propriedade da Microsoft em 2014, quando a empresa adquiriu o estúdio Mojang por US$ 2,5 bilhões. A produção está a cargo de Roy Lee, que conseguiu emplacar com sucesso “Uma Aventura Lego” (2014). A estreia está marcada para 24 de maio de 2019, com distribuição da Warner Bros.

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