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  • Série

    Michelle Trachtenberg recebe homenagens de colegas de “Buffy” e “Gossip Girl”

    27 de fevereiro de 2025 /

    Atriz faleceu nesta quarta-feira, aos 39 anos, e foi lembrada por Sarah Michelle Gellar, Blake Lively e outros companheiros de elenco

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    Causa da morte de Michelle Trachtenberg é “indeterminada” após recusa de autópsia

    27 de fevereiro de 2025 /

    A família da atriz de "Buffy" e "Gossip Girl" se opôs ao exame legista, e autoridades decidem que o motivo do óbito não será registrado oficialmente

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  • Série

    Michelle Trachtenberg, de “Buffy” e “Gossip Girl”, morre aos 39 anos

    26 de fevereiro de 2025 /

    Atriz rebateu críticas sobre sua aparência pouco antes de falecer de causa não revelada à imprensa

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  • Série

    Produtor revela como seria 3ª temporada de “Gossip Girl”

    26 de janeiro de 2023 /

    O cancelamento do reboot de “Gossip Girl” na 2ª temporada pegou os fãs de surpresa, uma vez que a série tinha sido planejada para mais temporadas. Mas o final abrupto promovido pela HBO Max só não foi pior porque o produtor e showrunner Joshua Safran fez questão de fechar muitas das pontas soltas que poderiam ter ficado sem resolução. Em entrevista ao site Deadline, Safran contou que, quando soube que a série seria cancelada, fez questão “de tirar alguns ganchos, porque havia muitos”, contou ele. “Reunimos a equipe de editores. Entrei e levantei um monte de coisas, mudei o máximo que pude. Não pude fazer tanto quanto queria, porque não consegui refazer ou regravar nada, obviamente”. No final que o público viu, os protagonistas planejam desmascarar a Gossip Girl durante o jantar do Met Gala, após perceberem que Obie (Eli Brown) sabotou todas as tentativas anteriores. Eles acreditam que Zoya (Whitney Peak), ao assumir o crédito pela conta da garota fofoqueira, vai ajudar a revelar a verdadeira autora, que é Kate Keller (Tavi Gevinson). Ao final, a professora é levada pela polícia “Nosso final meio que fecha a história, mas nunca tivemos a intenção de encerrar a série ali”, disse Safran. “Até mesmo Kate sendo descoberta e presa era para dar a dica de uma história no terceiro ano. Nunca foi construído para ser o final da série. Sabíamos que íamos fechar a história da professora. Eu acho que é o mais importante. Eu sabia que era hora de acabar com isso, mas haveria mais”. O final da série também mostra Obie, Zoya, Julien (Jordan Alexander), Audrey (Emily Alyn Lind) e Aki (Evan Mock) viajando pela Europa. O grupo se encontra Roma, onde Julien está buscando informações sobre sua família e todos eles encontram um amigo, interpretado por Aaron Dominguez (“Only Murders in the Building”). E a cena pós-créditos revela que Roger Menzies (Malcolm McDowell), pai de Aki, se une a Jordan (Adam Chanler-Berat) para transformar Gossip Girl em um aplicativo. Segundo Safran, essas seriam as temáticas principais a serem exploradas numa 3ª temporada. “Definitivamente [o final] não foi abordado como um final de série quando o escrevemos. Tínhamos até uma pequena sala [de roteiristas] para alinhar com os arcos da 3ª temporada. Portanto, era para lançar a nova temporada. Havia toda uma história envolvendo o personagem de Aaron Dominguez, que foi o foco principal dos últimos 25 minutos do episódio”, revelou ele. “Nada mudou na trama principal. Sempre terminaria com Luna alcançando o sucesso que Julian jamais poderia ter sonhado. A única coisa que mudou foi o personagem de Aaron Dominguez. Isso não envolvia Monet, Luna ou Shan”, explicou ele. “O personagem de Aaron interagiu com Julien, Zoya e Audrey. Cortei as partes de Julien e Audrey dessa história. Cortei alguns diálogos entre os personagens com mais dicas do que estava por vir. E também houve uma cena em que Aaron interagia com todos sem que eles soubessem, e ele os observava. Isso também foi deletado”. Ele também explicou que “nós também não iríamos nos livrar de Luna [Zión Moreno]. Ela estaria ocupando um lugar mais central. Gostaríamos muito de contar a história de Julien e Monet se unindo, e Luna agora seria inimiga deles, e não eles um do outro. Então haveria uma história divertida lá”. Nada disso será desenvolvido, apesar de o revival de “Gossip Girl” ter começado em ritmo quente em julho de 2021, estabelecendo recorde como o fim de semana de estreia mais assistido de uma série original da HBO Max na época – o que rendeu uma renovação antecipada para a 2ª temporada. Mas apesar do interesse inicial, alimentado pelos fãs da série original, a continuação não conseguiu manter a audiência da mesma forma que a versão original de 2007-12. Por conta disso, o cancelamento não foi uma completa surpresa para o produtor. “Assim que a 2ª temporada começou a ir ao ar, tive um pressentimento quando vi que as coisas estavam sendo canceladas, especialmente coisas que estão neste universo [adolescente] e são tão caras quanto nós”. As duas – e únicas – temporadas do novo “Gossip Girl” estão disponíveis na plataforma de streaming HBO Max. Assista ao trailer abaixo.

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    Nova “Gossip Girl” é cancelada na 2ª temporada

    19 de janeiro de 2023 /

    A HBO Max anunciou o cancelamento da nova versão de “Gossip Girl” após duas temporadas. “Somos muito gratos ao showrunner/produtor executivo Joshua Safran e aos produtores executivos Stephanie Savage e Josh Schwartz por nos trazer de volta ao Upper East Side e todos os escândalos na Constance Billard”, disse a plataforma em um comunicado. “Embora não estejamos avançando com uma 3ª temporada de ‘Gossip Girl’, agradecemos a eles pelos atraentes triângulos amorosos, traições calculadas e estilo impecável que esta série trouxe para um novo público.” O revival chegou a ter um início quente em julho de 2021, estabelecendo recorde como o fim de semana de estreia mais assistido de uma série original da HBO Max na época, o que rendeu uma renovação antecipada para a 2ª temporada. Mas apesar do interesse inicial, alimentado pelos fãs da série original, a continuação não conseguiu manter a audiência da mesma forma que a versão original de 2007-12. Em suas redes sociais, o produtor Joshua Safran lamentou o fim da série. “É com o coração pesado que tenho que anunciar que ‘Gossip Girl’ não continuará na HBO Max”, disse ele, dirigindo-se aos fãs na manhã desta quinta-feira (19/1). “Obrigado por assistirem, e espero que vocês sintonizem o final na próxima quinta-feira para ver como tudo se encaixa. Xoxo” Safran, que também trabalhou na série original, ainda deu esperanças de um novo retorno de “Gossip Girl” no futuro. “Um grande obrigado a todos os fãs de GG ao redor do mundo. Vocês são a razão pela qual voltamos em primeiro lugar, e quem sabe, talvez a razão pela qual nos encontraremos novamente. Muito amor”, escreveu. O último episódio vai ao ar na próxima semana, em 26 de janeiro. So here's the goss: it is with the heaviest of hearts that I have to announce GOSSIP GIRL will not be continuing on HBO Max. The EPs and I will forever be grateful to: pic.twitter.com/kLpEn8kCMG — Joshua Safran (@Anthologist) January 19, 2023

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    Trailer da 2ª temporada de “Gossip Girl” traz mais esquemas e escândalos

    12 de novembro de 2022 /

    A HBO Max divulgou o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Gossip Girl”. A prévia é repleta de olhares arregalados, empurrões, água na cara e até perseguição policial, prometendo mais esquemas ardilosos, triângulos e quadriláteros amorosos e, claro, muitos escândalos. Além disso, o vídeo encerra com o retorno da Georgina Sparks (Michelle Trachtenberg), a malvadinha da série original dos anos 2000. Continuação da série que foi sucesso entre 2007 e 2012 na TV americana, a nova “Gossip Girl” é escrita por Joshua Safran e tem produção de Josh Schwartz e Stephanie Savage, criadores da primeira atração. Para reforçar a ligação entre as duas gerações de personagens, a atração manteve a narração de Kristen Bell como a voz informal de Gossip Girl, mas se passa quase uma década depois que o blog da “garota fofoqueira” foi desativado. A trama revela uma nova Gossip Girl, desta vez concebida pelos professores da escola de elite da trama, que surge para controlar a atual geração de estudantes sem noção de limites. O elenco da versão 2.0 destaca Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jordan Alexander (“Sacred Lies”), Whitney Peak (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Eli Brown (“Pretty Little Liars: The Perfeccionists”), Johnathan Fernandez (“Lethal Weapon”), Tavi Gevinson (“Scream Queens”), Thomas Doherty (“Legacies”), Adam Chanler-Berat (“Next to Normal”), Zion Moreno (“Claws”), o veterano da Broadway Jason Gotay (“Peter Pan Live!”) e Elizabeth Lail (a vítima da 1ª temporada de “Você”). A 2ª temporada vai estrear em 1 de dezembro no streaming.

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    Fotos registram volta da vilã Georgina Sparks à “Gossip Girl”

    27 de outubro de 2022 /

    A HBO Max divulgou as primeiras fotos da 2ª temporada do revival de “Gossip Girl”, que destaca a volta da atriz Michelle Trachtenberg ao papel de Georgina Sparks, vilã da série original. “The bitch is back”, avisa a legenda da publicação nas redes sociais. Continuação da série original, que foi sucesso entre 2007 e 2012 na TV americana, a nova “Gossip Girl” é escrita por Joshua Safran e tem produção de Josh Schwartz e Stephanie Savage, criadores da primeira atração. A trama se passa quase uma década depois que o blog da “garota fofoqueira” foi desativado e revela uma nova Gossip Girl, desta vez concebida pelos professores da escola de elite da trama, que surge para controlar a atual geração de estudantes sem noção de limites. O novo elenco destaca Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jordan Alexander (“Sacred Lies”), Whitney Peak (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Eli Brown (“Pretty Little Liars: The Perfeccionists”), Johnathan Fernandez (“Lethal Weapon”), Tavi Gevinson (“Scream Queens”), Thomas Doherty (“Legacies”), Adam Chanler-Berat (“Next to Normal”), Zion Moreno (“Claws”), o veterano da Broadway Jason Gotay (“Peter Pan Live!”) e Elizabeth Lail (a vítima da 1ª temporada de “Você”). Para reforçar a ligação entre as duas gerações de personagens, a série manteve a narração de Kristen Bell como a voz informal de Gossip Girl, e vinha resgatando personagens secundários da década passada em pequenas participações. Por sinal, uma das referências à trama anterior foi a introdução de Milo, o filho de Georgina Sparks, que apareceu no quarto episódio interpretado por Azhy Robertson (“Invasão”). Os novos episódios vão estrear em 1 de dezembro em streaming. SIM, A GEORGINA TÁ DE VOLTA — HBO Max Brasil (@HBOMaxBR) October 27, 2022

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    Vilã clássica de “Gossip Girl” vai aparecer na nova série

    23 de junho de 2022 /

    A atriz Michelle Trachtenberg voltará a interpretar Georgina Sparks de “Gossip Girl”. Vilã da série original, a personagem vai reaparecer na 2ª temporada da nova versão da HBO Max. A presença da atriz foi anunciada nas redes sociais com um vídeo promocional, que mostra Georgina sentada sozinha e aplaudindo uma apresentação num teatro vazio. “É preciso apenas uma faísca para iniciar um incêndio”, diz o texto que acompanha a revelação. “E tenho a sensação de que esta cidade está prestes a queimar”, completa a legenda. A 2ª temporada do revival ainda não tem previsão de estreia. Continuação da série original, que foi sucesso entre 2007 e 2012 na TV americana, a nova “Gossip Girl” é escrita por Joshua Safran e tem produção de Josh Schwartz e Stephanie Savage, criadores da primeira atração. A trama se passa quase uma década depois que o blog da “garota fofoqueira” foi desativado e revela uma nova Gossip Girl, desta vez concebida pelos professores da escola de elite da trama, que surge para controlar a atual geração de estudantes sem noção de limites. O novo elenco destaca Emily Alyn Lind (“A Babá”), Jordan Alexander (“Sacred Lies”), Whitney Peak (“O Mundo Sombrio de Sabrina”), Eli Brown (“Pretty Little Liars: The Perfeccionists”), Johnathan Fernandez (“Lethal Weapon”), Tavi Gevinson (“Scream Queens”), Thomas Doherty (“Legacies”), Adam Chanler-Berat (“Next to Normal”), Zion Moreno (“Claws”), o veterano da Broadway Jason Gotay (“Peter Pan Live!”) e Elizabeth Lail (a vítima da 1ª temporada de “Você”). Para reforçar a ligação entre as duas gerações de personagens, a série manteve a narração de Kristen Bell como a voz informal de Gossip Girl, e vinha resgatando personagens secundários da década passada em pequenas participações. Por sinal, uma das referências à trama anterior foi a revelação de Milo, o filho de Georgina Sparks, que apareceu no quarto episódio interpretado por Azhy Robertson (“Invasão”). And I have a feeling that this city is about to burn. pic.twitter.com/NbGfPRN2Xh — Gossip Girl (@gossipgirl) June 22, 2022

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    Atores de Buffy se manifestam em apoio às denúncias das atrizes da série

    15 de fevereiro de 2021 /

    Os atores masculinos da série “Buffy: A Caça-Vampiros” e seu spin-off “Angel” resolveram se manifestar após as denúncias das integrantes femininas das séries contra o criador das duas atrações, Joss Whedon. As denúncias começaram na quarta-feira passada (10/2), após Charisma Carpenter, a intérprete de Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores. E, assim como no movimento original do #MeToo, o post acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. David Boreanaz, intérprete de Angel, que trabalhou com Carpenter em “Buffy” e “Angel”, tuitou uma mensagem de apoio à atriz, sem mencionar Whedon. “Estou aqui para ouvi-la e apoiá-la”, ele escreveu no domingo (14/2). “Orgulho da sua força.” Ele apagou em seguida, mas não antes que Carpenter respondesse: “Eu sei que você está aqui para mim, David. Agradeço tudo o que você fez para demonstrar esse apoio também em particular. Especialmente desde quarta-feira… muito obrigada.” Em sua postagem na semana passada, Carpenter disse que a Whedon a chamava de gorda quando estava grávida e perguntou se ela planejava manter seu filho durante uma reunião privada. Como ela queria ser mãe, Whedon “passou a atacar minha personagem, zombar de minhas crenças religiosas, acusar-me de sabotar o programa e, em seguida, despedir-me sem cerimônia na temporada seguinte, assim que dei à luz”. Também expressando seu apoio às atrizes que falaram abertamente, James Marsters, intérprete de Spike nas duas séries, também escreveu no Twitter que “o set de ‘Buffy’ teve desafios”. “Embora eu sempre considere uma honra ter interpretado o personagem de Spike, o set de ‘Buffy’ teve desafios. Não apoio abusos de qualquer tipo e fico com o coração partido ao saber das experiências de alguns integrantes do elenco. Envio meu amor e apoio a todos os envolvidos”, ele escreveu. Já Anthony Head, que viveu Giles, o antigo mentor de Buffy, revelou ter sido surpreendido pelas notícias durante uma participação no programa britânico “This Morning”, do canal ITV. O ator de 66 anos se disse “destruído” pelas alegações das atrizes de que Whedon teria criado um ambiente de trabalho “hostil e tóxico”. “Passei a maior parte da noite acordado apenas repassando minhas memórias, pensando, ‘O que eu não vi?'”, disse Head durante sua entrevista. “Não sou um homem dizendo ‘Eu não vi, então não aconteceu'”, ele continuou. “Estou arrasado. Estou seriamente arrasado porque uma das minhas lembranças – minha lembrança mais querida – foi o fato de que ‘Buffy’ era tão empoderadora. Não apenas pelas palavras no roteiro, mas pela sensação de que havia um sentimento de família por trás da série.” Ele também lamentou que os membros do elenco, que eram em sua maioria mais jovens do que ele, não tenham procurado sua ajuda durante seus momentos mais difíceis. “Eu era uma espécie de figura paterna… Esperava que alguém viesse até mim e dissesse: ‘Estou mal, acabei de ter uma conversa horrível'” “Reconheço que a primeira postagem de Charisma [Carpenter] foi sobre quando ela estava trabalhando em ‘Angel’ e eu estava longe”, observou ele, já que nunca apareceu na série derivada. “Mas há outros posts subsequentes de outras atrizes que me fizeram pensar: ‘Como diabos eu não sabia que isso estava acontecendo?'” Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. While I will always be honored to have played the character of Spike, the Buffy set was not without challenges. I do not support abuse of any kind, and am heartbroken to learn of the experiences of some of the cast. I send my love and support to all involved. — James Marsters (@JamesMarstersOf) February 12, 2021

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    Roteirista diz que criador de Buffy gostava de fazer mulher chorar

    13 de fevereiro de 2021 /

    As acusações desencadeadas pela atriz Charisma Carpenter contra Joss Whedon, criador de “Buffy: A Caça-Vampiros”, continuam inspirando novas denúncias nas redes sociais. Depois das atrizes de “Buffy”, o tema chegou agora às redações das séries produzidas por Whedon. Jose Molina, roteirista de “The Vampire Diaries” e “Agent Carter”, lembrou o começo de sua carreira em “Firefly”, outra criação de Whedon, para afirmar que o produtor gostava de fazer as mulheres roteiristas chorar. Segundo a denúncia, publicada nas redes sociais, o produtor era “casualmente cruel” e “acreditava que ser ruim era engraçado”. “‘Casualmente cruel’ é uma maneira perfeita de descrever Joss. Ele achava que ser mau era engraçado. Fazer as escritoras chorar durante uma sessão de anotações era especialmente histérico. Na verdade, ele adorava se vangloriar sobre a vez que fez uma roteirista chorar duas vezes na mesma reunião”, afirmou. As denúncias começaram na quarta-feira (10/2), após a intérprete de Cordélia em “Buffy” e seu spin-off “Angel”, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. E provocou calafrios, quando Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida que o comportamento de Whedon foi impróprio “enquanto eu era uma adolescente” e que “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação. Por enquanto, os desabafos estão sendo feitos no universo televisivo do produtor. Mas a própria Carpenter disse que foi inspirada a se posicionar após uma denúncia anterior, de Ray Fisher, o Ciborgue de “Liga da Justiça”, que teve coragem de chamar publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de 2017 de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela justificou, ao contar o que sofreu. Os integrantes dos dois filmes dos Vingadores, da Marvel, que Whedon escreveu e dirigiu, ainda não se manifestaram sobre o tema. "Casually cruel" is a perfect way of describing Joss. He thought being mean was funny. Making female writers cry during a notes session was especially hysterical. He actually liked to boast about the time he made one writer cry twice in one meeting. #IStandWithCharismaCarpenter https://t.co/SgPF1rgRby — Jose Molina (@JoseMolinaTV) February 13, 2021

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    Atriz de Buffy revela que Joss Whedon foi proibido de ficar sozinho com ela

    12 de fevereiro de 2021 /

    A atriz Michelle Trachtenberg, intérprete de Dawn Summers em “Buffy: A Caça-Vampiros”, acrescentou uma informação alarmante em seu post de denúncia do comportamento impróprio de Joss Whedon, criador da série. “O último comentário que farei”, ela escreveu após a postagem original. “Havia uma regra dizendo que [Whedon] não poderia ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. O texto completa a acusação feita na quarta-feira (10/2), após Charisma Carpenter, a Cordélia, revelar abusos e assédio moral cometidos pelo produtor nos bastidores da série cultuada. Assim como no movimento original do #MeToo, o post de Carpenter acabou gerando um efeito cascata. O desabafo da atriz foi ecoado pela intérprete da própria Buffy, Sarah Michelle Gellar, que disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, manifestando apoio às vítimas de abusos. Michelle Trachtenberg comentou logo em seguida, replicando a declaração de Gellar no seu próprio Instagram, ao lado de um comentário sobre o comportamento de Whedon, “enquanto eu era uma adolescente”, que ela definiu como “impróprio”. “Obrigado Sarah Michelle Gellar por dizer isso”, escreveu Trachtenberg, numa frase de pontuação exagerada. “Eu sou corajosa agora como uma mulher de 35 anos… para repassar isso. Porque isso deve se tornar conhecido. Enquanto eu era adolescente. Com seu comportamento impróprio… Muito impróprio. Então agora as pessoas sabem o que Joss fez.” O comentário sobre a proibição de ficar sozinho com ela “novamente” foi acrescentado após essa frase. Nos comentários, Trachtenberg ainda informou: “O que ele fez foi muito ruim. Mas nós vencemos. Sobrevivendo!” O que Trachtenberg sugere parece muito mais sério que o já revoltante comportamento descrito por Carpenter, que mencionou bullying, perseguição e demissão da série por conta de sua gravidez. A atriz tinha apenas 15 anos quando virou a irmã de Buffy na televisão. Outras atrizes da série também se manifestaram em meio à polêmica, como Amber Benson, a Tara, e Clare Kramer, a Glory, oferecendo apoio e confirmação.

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    Mais atrizes de Buffy denunciam comportamento impróprio do criador da série

    11 de fevereiro de 2021 /

    Mais atrizes do elenco da série clássica “Buffy: A Caça-Vampiros” ecoaram as denúncias de abuso e assédio moral feitas na quarta-feira (10/2) por Charisma Carpenter, a Cordélia, contra o criador da série, Joss Whedon. Após a própria Buffy se manifestar, num post em que a atriz Sarah Michelle Gellar disse “ter orgulho de ter meu nome ligado ao de Buffy Summers”, mas “não quero ter meu nome ligado ao de Joss Whedon”, a intérprete de Dawn, sua irmã na série, Michelle Trachtenberg, replicou a declaração em seu próprio feed do Instagram e comentou que o comportamento de Whedon “enquanto eu era uma adolescente” foi “impróprio”. “Obrigado Sarah Michelle Gellar por dizer isso”, escreveu Trachtenberg, numa frase de pontuação exagerada. “Eu sou corajosa agora como uma mulher de 35 anos… Para repassar isso. Porque. Isso deve. Se tornar conhecido. Enquanto eu era adolescente. Com seu comportamento impróprio… Muito. Impróprio. Então agora. As pessoas sabem. O que Joss. Fez.” Mais tarde, Trachtenberg acrescentou: “O que ele fez foi muito ruim. Mas nós vencemos. Sobrevivendo!” Ao revistar o post original, ainda disse: “O último comentário que eu farei sobre isso: havia uma regra no set dizendo que ele estava proibido de ficar em uma sala sozinho com Michelle novamente”. Um representante da Trachtenberg disse que ela não faria mais comentários. Amber Benson, que interpretou Tara, a namorada da bruxa Willow (Alyson Hannigan), retuitou o textão de Carpenter, em que a intérprete de Cordelia Chase revelou o “histórico de crueldade” de Whedon, e complementou a mensagem afirmando que o programa era um “ambiente tóxico e começava do topo”. “Muitos danos foram causados ​​durante aquele tempo e muitos de nós ainda estamos processando isso mais de 20 anos depois”, concluiu. Por fim, Clare Kramer, que interpretou a vilã Glory na 5ª temporada, disse no Twitter que estava do lado de Carpenter, Benson, Fisher “e outros que têm a força para dizer sua verdade. Grande parte dessa indústria precisa ser reiniciada.” O Fisher mencionado é Ray Fisher, o intérprete de Ciborgue em “Liga da Justiça”, que chamou publicamente o comportamento de Joss Whedon nos bastidores das refilmagens do longa de super-heróis de “nojento, abusivo, não profissional e inaceitável”. Carpenter, que abriu as denúncias, disse ter sido inspirada pela atitude do ator. “Me bateu forte, porque Joss tem um histórico de crueldade”, ela afirmou, antes de contar o que sofreu. A atriz disse que o criador de Buffy a chamava de “gorda” durante sua gravidez, ironizava sua religião, aparência e até sua personagem, fazendo as pessoas aprovarem esse comportamento no set. “Ele me acusou de sabotar o programa [por ter engravidado] e me despediu sem cerimônias na temporada seguinte, após eu dar à luz”, revelou. Antes de despedi-la, porém, Whedon a teria obrigado a trabalhar mais horas que o costume, apesar da gravidez. Carpenter disse que “se sentiu impotente e sozinha”, mas, com um bebê a caminho, também sentiu que não tinha outra opção, então “engolir os maus-tratos e continuar”. Essa falta de poder, ela afirma, sugou a alegria de ser uma nova mãe. “Joss era o vampiro”, ela descreveu, citando o tema da série. Em seu longo desabafo, ela também revelou ter testemunhado durante a investigação da WarnerMedia sobre o comportamento de Whedon. Disse que acreditava em Ray Fisher e que foi sua demissão do filme “The Flash”, após fazer sua denúncia, que a fez vir à público. Foi “a gota d’água para mim”. Até o momento, Whedon se recusou a comentar as alegações. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Michelle Trachtenberg (@michelletrachtenberg) Buffy was a toxic environment and it starts at the top. @AllCharisma is speaking truth and I support her 100%. There was a lot of damage done during that time and many of us are still processing it twenty plus years later. #IStandWithRayFisher #IStandWithCharismaCarpenter https://t.co/WJAmDGm76C — Amber Benson (@amber_benson) February 10, 2021 For what it’s worth, I believe and stand with @allcharisma, @ray8fisher, @amber_benson and others who have the strength to come forward with their truth. A lot of this industry needs a reset….. #IStandWithCharismaCarpenter #IStandWithRayFisher — Clare Kramer (@ClareKramer) February 10, 2021

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