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  • Filme

    HBO vai exibir polêmico documentário sobre abusos de Michael Jackson em março

    10 de fevereiro de 2019 /

    A HBO anunciou que vai exibir “Leaving Neverland”, polêmico documentário sobre Michael Jackson, que detalha denúncias de abusos sexuais de menores cometidos pelo cantor. A atração será dividida em duas partes na TV, previstas para os dias 3 e 4 de março. O canal pago americano adquiriu o documentário após sua première no Festival de Sundance 2019, onde foi recebido com aplausos pelo público presente em sua sessão, e por protestos dos fãs do cantor, numa manifestação realizada em frente ao cinema que o exibiu. A exibição foi marcada rapidamente para tirar proveito da publicidade conseguida pela polêmica em torno da produção e ignora ameaças do advogado Howard Weitzman, representante dos herdeiros do astro do pop, que prometeu processar o canal caso siga em frente com seus planos. Os representantes de Jackson enviaram uma carta de 10 páginas para a HBO, em que afirmam que o documentário representará “o episódio mais vergonhoso” da história do canal. Conforme explica a sinopse, o filme conta como “no auge do seu estrelato, Michael Jackson começou relacionamentos duradouros com dois garotos de 7 e 10 anos. Agora com 30 anos, eles contam a história de como foram abusados sexualmente por Jackson e como eles chegaram a um acordo anos depois”. Dirigido por Dan Reed, “Leaving Neverland” se concentra nos depoimentos de Wade Robson, James Safechuck e de suas famílias. O australiano Wade Robson conheceu Michael Jackson nos bastidores de um show em seu país como prêmio de um concurso em um shopping em que ele imitava o rei do pop. Ele foi convidado a ir ao hotel de Michael após o show e viajar com sua família para os Estados Unidos, hospedando-se no rancho de Neverland. Foi aí que Robson ficou sozinho pela primeira vez com Michael. Em um dos trechos do filme, ele descreve quartos secretos do rancho, onde os abusos ocorriam e que ele chegou a encenar uma cerimônia de casamento em um desses aposentos com o rei do pop. Robson se tornou um importante coreógrafo, tendo trabalhado com N’Sync e Brtiney Spears, e diz que ficou em silêncio esses anos todos porque temia pela sua carreira. Já James Safechuck conheceu Michael Jackson após gravar um comercial para a Pepsi junto com o cantor. Os dois ficaram amigos e Michael também o convidou a ir para Neverland. Os dois depoimentos revelam que o cantor os fazia acreditar que eles não podiam confiar nos próprios pais e nem nas mulheres. Ambos chegaram a depor a favor de Michael Jackson quando o cantor foi julgado por outra denúncia de abuso de menor, o que gerou a revolta dos administradores do espólio do artista, que chamam os rapazes de “mentirosos” e acusam o filme de mostrar apenas um lado. A família de Jackson definiu o documentário como “linchamento público”.

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  • Música

    Clipe de Claudia Leitte erra o timing em homenagem a Michael Jackson

    30 de janeiro de 2019 /

    A cantora Claudia Leitte estava com saudade. Seu novo clipe entrelaça várias cenas de seu baú particular, de 18 anos de carreira, mas também reencena imagens conhecidas do clipe “brasileiro” de Michael Jackson, “They Don’t Care About Us”, gravadas em Salvador. “Minha infância foi em Salvador! Minhas raízes, meu lar! Eu sou o que sou porque cresci no Pelô, brincando de Sara, cantando Luiz, vendo Michael. É lá, com meus pés no chão. Sempre foi lá, com a cabeça no céu!”, disse a cantora, durante a divulgação. O timing é medonho, já que as denúncias de abusos de menores contra o cantor voltaram com força nos últimos dias, graças à première mundial de “Leaving Neverland”, documentário sobre suas vítimas, exibido no Festival de Sundance. A baiana “don’t care” e joga o baú para cima, misturando tudo, pois “Saudade” elogia o samba reggae com participação de um rapper (Hungria Hip Hop) e, onde se espera um refrão, embala um ô-ô-ô-ô de tema de Copa do Mundo/comercial da Coca-Cola. Enquanto isso, as imagens desse som recriam o figurino e as locações usadas por Spike Lee para estabelecer a Salvador turística de Michael Jackson. Já é carnaval, aparentemente. A direção do vídeo é do publicitário Chico Kertész, que em 2016 realizou o documentário “Axé: Canto do Povo de um Lugar”. Repare na homenagem abaixo.

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  • Filme

    Documentário sobre acusações de abuso contra Michael Jackson é aplaudido em pé em Sundance

    26 de janeiro de 2019 /

    O diretor e os acusadores de Michael Jackson no polêmico documentário “Leaving Neverland”, que relata com riqueza de detalhes o histórico de abusos de menores do cantor, foram aplaudidos de pé no Festival de Sundance, após a première do longa na sexta-feira (25/1), segundo relatos da imprensa americana. Conforme explica a sinopse, o filme conta como “no auge do seu estrelato, Michael Jackson começou relacionamentos duradouros com dois garotos de 7 e 10 anos. Agora com 30 anos, eles contam a história de como foram abusados sexualmente por Jackson e como eles chegaram a um acordo anos depois”. Dirigido por Dan Reed, “Leaving Neverland” se concentra nos depoimentos de Wade Robson, James Safechuck e de suas famílias. O australiano Wade Robson conheceu Michael Jackson nos bastidores de um show em seu país como prêmio de um concurso em um shopping em que ele imitava o rei do pop. Ele foi convidado a ir ao hotel de Michael após o show e viajar com sua família para os Estados Unidos, hospedando-se no rancho de Neverland. Foi aí que Robson ficou sozinho pela primeira vez com Michael. Em um dos trechos do filme, ele descreve quartos secretos do rancho, onde os abusos ocorriam e que ele chegou a encenar uma cerimônia de casamento em um desses aposentos com o rei do pop. Robson se tornou um importante coreógrafo, tendo trabalhado com N’Sync e Brtiney Spears, e diz que ficou em silêncio esses anos todos porque temia pela sua carreira. Já James Safechuck conheceu Michael Jackson após gravar um comercial para a Pepsi junto com o cantor. Os dois ficaram amigos e Michael também o convidou a ir para Neverland. Os dois depoimentos revelam que o cantor os fazia acreditar que eles não podiam confiar nos próprios pais e nem nas mulheres. Enquanto o filme chocava o público de Sundance, fãs de Michael Jackson organizaram um protesto diante do cinema em que ele foi exibido, na cidade de Park City. As reclamações ecoavam comentários dos herdeiros de Jackson, que acusam os rapazes de “mentirosos” e criticam o filme por mostrar apenas um lado. Eles alegam que rei do pop, que morreu em 2009, foi inocentado ainda em vida pela Justiça americana. Embora Jackson tenha ido a julgamento por acusação de abuso de outro menor, apenas agora relatos detalhados do que teria acontecido quando ele convidava crianças a dormir em Neverland vieram à tona, no filme de quatro horas dirigido por Dan Reed. “Leaving Neverland” ainda não tem previsão de estreia comercial.

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  • Filme

    Documentário sobre suposta pedofilia de Michael Jackson promete causar polêmica no Festival de Sundance

    12 de janeiro de 2019 /

    Um documentário sobre Michael Jackson, que terá sua première mundial no Festival de Sundance, promete resgatar as denúncias polêmicas de pedofilia do cantor. Intitulado “Leaving Neverland”, o filme revisita a denúncia do garoto Jordan Chandler, de 13 anos, e do pai dele, Evan Chandler, que acusaram Michael Jackson de abuso sexual em 1993. Na época, o cantor negou as acusações, dizendo que seria incapaz de “causar mal a uma criança”. O caso não foi para frente por falta de provas. Além desse caso, o filme traz à tona as histórias de duas outras supostas vítimas do cantor, que já são adultos, com depoimentos de Wade Robson e James Safechuck. Ambos processaram o espólio de Michael Jackson depois da morte do cantor, alegando crimes sexuais, mas nenhum dos casos prosperaram. O cantor foi absolvido em 2005 numa ação criminal na Califórnia em que foi acusado de molestar um outro garoto, de 13 anos, em seu rancho chamado Neverland. Dirigido por Dan Reed, que foi premiado pela BAFTA (a Academia Britânica) por documentário de temática similar, “The Paedophile Hunter” (2014), o novo filme ganhou uma longa sinopse oficial, que descreve assim seu conteúdo: “No auge de seu estrelato, Michael Jackson começou relacionamentos duradouros com dois garotos de 7 e 10 anos e suas famílias. Agora, com 30 anos, eles contam a história de como foram abusados ​​sexualmente por Jackson e como chegaram a um acordo para ficarem calados anos depois. Como um dos ícones mais famosos do mundo, Michael Jackson representa muitas coisas para muitas pessoas – uma estrela pop, um humanitário, um ídolo amado. Quando alegações de abuso sexual por Jackson envolvendo garotos jovens surgiram em 1993, muitos acharam difícil acreditar que o Rei do Pop pudesse ser culpado de tais atos indescritíveis. Em histórias separadas, mas paralelas, que ecoam uma à outra, dois meninos foram ajudados por Jackson, que os convidou para o seu mundo singular e maravilhoso. Seduzidos pela existência do conto de fadas do cantor e encantados com o relacionamento entre eles, as famílias de ambos os meninos ficaram cegas quanto à manipulação e o abuso que ele acabaria por sujeitá-los. Através de entrevistas angustiantes com homens agora adultos e suas famílias, ‘Leaving Neverland’ produz um retrato de exploração e fraude contínuas, documentando o poder da celebridade que permitiu a uma figura reverenciada se infiltrar na vida de crianças e seus pais.” Mesmo antes de ser exibido, o filme já está sendo rechaçado pela família Jackson. “Esse chamado ‘documentário’ é somente mais um requentado de acusações datadas e desacreditadas”, disse o espólio do cantor em um comunicado. “Essa é mais uma produção sensacionalista em uma ultrajante e patética tentativa de explorar e faturar às custas de Michael Jackson.” O Festival de Sundance 2019 vai acontecer de 24 de janeiro a 4 de fevereiro na cidade de Park City, Utah (EUA).

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  • Série

    Novo pôster de Stranger Things referencia o terror de A Hora do Pesadelo

    12 de agosto de 2017 /

    A Neflix divulgou um novo pôster da 2ª temporada de “Stranger Things”, que presta homenagem a outro filme clássico dos anos 1980. Depois do cartaz que referenciava “Conta Comigo” (1986), os produtores revelam uma imagem evocativa de “A Hora do Pesadelo” (1984). Um detalhe curioso dessa homenagem é que a atriz Natalia Dyer interpreta uma personagem chamada Nancy em “Stranger Things”, mesmo nome da protagonista de “A Hora do Pesadelo”, vivida por Heather Langenkamp. Apenas uma coincidência? A 2ª temporada de “Stranger Things” estreia em 27 de outubro, no fim de semana que antecede o Halloween.

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  • Série

    Novo pôster de Stranger Things homenageia o clássico Conta Comigo

    3 de agosto de 2017 /

    A Neflix divulgou um novo pôster da 2ª temporada de “Stranger Things”, que presta uma homenagem ao clássico juvenil “Conta Comigo” (1986), ao posicionar os quatro meninos da série – Finn Wolfhard, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin e Noah Schnapp – como as então crianças Wil Wheaton, River Phoenix, Corey Feldman e Jerry O’Connell. A diagramação e a logotipia também aproximam as imagens. Compare abaixo. Uma das muitas influências evocadas pela série, “Conta Comigo” acompanhava quatro meninos numa jornada de aventuras e amadurecimento no interior dos Estados Unidos, e se destacou entre as adaptações dos livros de Stephen King por não incluir elementos de terror, embora sem abrir mão do suspense. O filme forma com “Carrie, a Estranha”, “Chamas da Vingança” e “It – A Coisa” um conjunto de obras do escritor centrados em crianças, que fornecem muitas referências para “Stranger Things”. A 2ª temporada de “Stranger Things” estreia em 27 de outubro, no fim de semana que antecede o Halloween.

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  • Série

    Trailer legendado da 2ª temporada de Stranger Things mostra o Mundo Invertido

    22 de julho de 2017 /

    A Neflix divulgou o trailer da 2ª temporada de “Stranger Things” na Comic-Con. A prévia já legendada mostra que Will (Noah Schnapp) continua ligado e vendo o Mundo Invertido, enquanto monstros e até mesmo Eleven (Millie Bobby Brown) buscam encontrar um caminho de volta para nossa dimensão. Repleto de referências aos anos 1980, o vídeo é embalado por uma trilha inspirada em “Thriller”, de Michael Jackson, e confirma que os episódios vão se passar na época do Halloween. Também foram divulgadas mais quatro fotos da série. Confira abaixo. A 2ª temporada estreia em 27 de outubro, no fim de semana que antecede o Halloween.

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  • Música

    Músicas de Michael Jackson inspiram animação televisiva de Halloween

    12 de julho de 2017 /

    A rede CBS está produzindo um especial animado temático de Halloween com as músicas de Michael Jackson. Intitulado “Michael Jackson’s Halloween” a atração vai estrear em outubro nos Estados Unidos e teve sua primeira imagem divulgada. Veja acima. Criada e produzida pela Optimum Productions, a empresa de Michael Jackson que agora é comandada por seus herdeiros, o especial contará com as vozes de Kiersey Clemons (“Vizinhos 2”), Lucas Till (série “MacGyver”), Jim Parsons (série “The Big Bang Theory”), Christine Baranski (série “The Good Fight”), Alan Cumming (série “The Good Wife”), Lucy Liu (série “Elementary”), George Eads (série “CSI”) e Brad Garret (série “Fargo”). Segundo a sinopse, a trama vai girar em torno dos jovens Vincent (Till) e Victoria (Clemons), que se encontram “acidentalmente” na noite de Halloween e vão parar, juntos com o cachorrinho Ichabod, num misterioso hotel localizado na Rua Jackson 777, chamado This Place Hotel. Uma vez lá dentro, Vincent e Victoria são enviados em uma inesperada e mágica aventura de descoberta pessoal, que culmina em uma coreografia espetacular com um Michael Jackson animado. A direção está a cargo de Mark AZ Dippé (da animação “O Mar Não Está Prá Peixe: Tubarões à Vista!”).

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  • Filme

    Chimpamzé de Michael Jackson vai virar filme do diretor de Thor: Ragnarok

    11 de fevereiro de 2017 /

    A história do chimpanzé Bubbles, bicho de estimação do cantor Michael Jackson, vai virar filme e já tem diretor definido: o neozelandês Taika Waititi, responsável pelo vindouro “Thor: Ragnarok”. A produção será um longa animado em stop-motion, a técnica empregada em filmes como “Kubo e as Cordas Mágicas” e “O Estranho Mundo de Jack”. Segundo o site Deadline, Taika Waititi vai dividir a direção do projeto com Mark Gustafson, que foi o principal animador de “O Fantástico Sr. Raposo” (2009), filme de stop-motion de Wes Anderson. Os dois vão animar um roteiro do estreante Isaac Adamson, que em 2015 liderou a chamada “Black List” de Hollywood, a lista dos melhores roteiros não filmados. Com o título de “Bubbles”, o filme vai girar em torno de episódios da vida e carreira de Michael Jackson a partir do ponto de vista de seu macaco de estimação, adotado por ele ainda bebê, em 1983. “Eu não estou interessado em fazer uma biografia. Quero contar uma história que combina fato e fantasia sobre um animal tentando dar sentido ao mundo”, disse Taika Waititi em comunicado. “Este filme não é sobre Michael Jackson, que é algo que eu não gostaria de contar ou ficaria confortável contando. É sobre a jornada fascinante de um chimpanzé através da selva complexa da vida humana. Acho que a animação é a única maneira de abordar uma história como esta”, completou. O animal nasceu em um centro de pesquisas no Texas, onde era usado como cobaia, e foi treinado e domesticado por Michael. Nos anos 1980 e 1990, o jovem chimpanzé passou ter uma vida de celebridade, usando roupas de humanos, participando de gravações e até viajando de primeira classe em aviões pelo mundo. No documentário “Living with Michael Jackson” (2003), Michael revelou ao jornalista Adrian Peterson que Bubbles se tornara excessivamente agressivo e que, por isso, acabou sendo levado a um santuário de animais, por receio de que atacasse o filho recém-nascido do cantor, Prince Michael II. Atualmente, Bubbles vive em um centro para primatas no Estado americano da Flórida, sem contato com a família e amigos de Michael Jackson.

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  • Música

    Filha de Michael Jackson vai estrear como atriz na série musical Star

    2 de fevereiro de 2017 /

    Paris Jackson, filha do cantor Michael Jackson, vai estrear como atriz. Segundo a revista The Hollywood Reporter, ela entrou na nova série musical “Star”, da rede Fox A jovem de 18 anos vai aparecer em apenas um episódio e interpretará a personagem Rachel Wells, uma expert em redes sociais encarregada de supervisionar uma sessão de fotos para o grupo musical protagonista da série. Recentemente, o cineasta Lee Daniels, criador da série (e também de “Empire”), afirmou à revista Rolling Stone que já tinha Paris em mente para um papel na atração. A Rolling Stone também publicou a primeira longa entrevista de Paris, na qual a filha de Michael Jackson deixa aberta a possibilidade de se dedicar à música no futuro. Desde a morte do pai, em 2009, Paris Jackson apareceu apenas em poucos programas de televisão, com apresentadoras de sua confiança como Oprah Winfrey e Ellen DeGeneres.

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  • Música

    Últimos dias de Michael Jackson vão virar telefilme

    13 de janeiro de 2017 /

    No mesmo dia em que o canal pago britânico Sky Arts cancelou a aparição de Joseph Fiennes como Michael Jackson numa nova série de comédia, o canal pago americano Lifetime decidiu anunciar a produção de um telefilme centrado nos últimos dias do cantor. Ou seja, vem mais polêmica por aí. O Lifetime é conhecido por produzir telebiografias sensacionalistas, geralmente não autorizadas e preferencialmente de celebridades mortas que possam ser ligadas à escândalos. Nos últimos anos, o canal revirou os túmulos de Whitney Houston e Brittany Murphy, entre outras personalidades famosas, em busca de audiência. O telefilme sobre o Rei do Pop tem o título provisório de “Michael Jackson: Searching for Neverland” e vai se basear no livro “Remember the Time: Protecting Michael Jackson in His Final Days”, escrito pelos dois guarda-costas do cantor, Bill Whitfield e Javon Beard. O roteiro é de Elizabeth Hunter (“Resistindo às Tentações”, “Pulando a Vassoura”) e a direção está a cargo de Dianne Houston (“Vem Dançar”). Já o papel principal caberá a Navi, famoso imitador de Michael, em sua estreia na televisão. As gravações vão começar em fevereiro em Los Angeles, mas ainda não há previsão para a exibição do telefilme.

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    Polêmica leva canal a cancelar exibição do “Michael Jackson branco” em nova série

    13 de janeiro de 2017 /

    Após a polêmica criada pelo trailer, o canal pago britânico Sky Arts anunciou nesta sexta-feira (13/1) que não exibirá mais o episódio da nova série “Urban Myths” em que Joseph Fiennes interpreta Michael Jackson. “Tomamos a decisão de não exibir ‘Elizabeth, Michael and Marlon’, um episódio de meia hora da série ‘Urban Myths’, por conta da insatisfação expressada pela família de Michael Jackson”, explicou a rede de canais pagos Sky, em comunicado. A atração foi cancelada após Paris Jackson, filha de Michael, se dizer “incrivelmente ofendida” pela forma como retrataram seu pai, e que o trailer lhe dava “vontade de vomitar”. Fãs do cantor também já organizavam um boicote contra a série. Na nota, o canal esclareceu que “nunca” teve a intenção de “ocasionar nenhuma ofensa”. A polêmica, porém, podia ter sido evitada, já que, desde o anúncio da escalação do ator inglês, que é branco, para o papel do ícone da música pop, as redes sociais fervilhavam em protestos. Isto foi em janeiro de 2016. O Sky decidiu ignorar. E agora, um ano depois, com todos os gastos realizados, assume que foi um erro. Criada por Neil Forsyth (minissérie “Bob Servant”), “Urban Myths” é uma antologia episódica, que encena encontros curiosos, que podem ou não ter acontecido, já que fazem parte do folclore das lendas das urbanas. Um dos episódios era uma “road trip” de Michael Jackson, Elizabeth Taylor e Marlon Brando, interpretados, respectivamente, por Fiennes, Stockard Channing (“Grease”, série “The Good Wife”) e Brian Cox (“A Identidade Bourne”, minissérie “War & Peace”). A série estreia dia 19 de janeiro no Reino Unido, agora com um episódio a menos.

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