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  • Filme

    Críticas fakes citadas em trailer de “Megalopolis” foram criadas por IA

    23 de agosto de 2024 /

    Lionsgate reconhece falha e demite consultor de marketing responsável pelo uso de frases criadas por inteligência artificial

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  • Filme

    Lionsgate tira trailer de “Megalopolis” do ar, após criar polêmica com críticas fabricadas

    21 de agosto de 2024 /

    Estúdio se desculpa após descobrir que trechos de críticas falsas foram incluídos na promoção do novo filme de Francis Ford Coppola

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  • Filme

    “Megalopolis” divide críticas em Cannes: É desastre épico ou obra-prima

    16 de maio de 2024 /

    Filme de Francis Ford Coppola ganha quase 10 minutos de aplausos, mas a crítica teve dificuldades com a falta de coerência da produção

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  • Filme

    Trailer | Francis Ford Coppola revela prévia impressionante de “Megalópolis”

    15 de maio de 2024 /

    Com première no Festival de Cannes, a superprodução independente combina cenas surreais e futurismo inspirado no Império Romano

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  • Filme

    Adam Driver é capaz de parar o tempo na primeira cena divulgada de “Megalópolis”

    4 de maio de 2024 /

    Com première no Festival de Cannes, a superprodução independente de Francis Ford Coppola ainda não tem distribuição garantida

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  • Filme

    Megalopolis: Projeto ambicioso de Francis Ford Coppola encerra filmagens

    30 de março de 2023 /

    As filmagens de “Megalopolis”, projeto ambicioso que o diretor Francis Ford Coppola (“O Poderoso Chefão”) está bancando do próprio bolso, foram encerradas. O anúncio foi feito na perfil oficial do filme no Instagram, em uma postagem em que é possível ver uma claquete gigantesca com o nome do filme. O fim das filmagens é uma boa notícia para a produção, que estava passando por diversos problemas financeiros. Em certo momento, foi necessário trocar boa parte da equipe técnica e mudar o estilo de efeitos especiais que seriam usados no filme, para reduzir os custos. As demissões feitas pelo diretor para se manter dentro do orçamento incluíram o supervisor de efeitos especiais Mark Russell (“Em Um Bairro de Nova York”), a designer de produção Beth Mickle (“O Esquadrão Suicida”) e o diretor de arte David Scott (“Homem Aranha: Sem Volta para Casa”). Porém, apesar dos problemas e até da ameaça de um processo judicial por parte do Sindicado dos Diretores de Arte, Coppola e o protagonista Adam Driver (“Star Wars: O Despertar da Força”) afirmavam que a produção não estava sendo afetada. “Está tudo bem aqui! Não tenho certeza de qual set você está falando! Eu não reconheço esse! Eu já estive em sets caóticos e esse está longe disso”, disse Driver ao site IndieWire em janeiro. “O ambiente que está sendo criado por Francis é de foco e inspiração. Por enquanto, estamos no cronograma, fazendo nossas diárias e, honestamente, tem sido uma das melhores experiências de filmagem que já tive”. Vale lembrar que Coppola não é alheio a problemas de produção. Filmes como “O Poderoso Chefão” (1972) e, principalmente, “Apocalypse Now” (1979) enfrentaram inúmeros percalços, mas a qualidade do produto final acabou justificando a dificuldade ao longo do caminho. O problema é que as vezes o resultado nem sempre compensa do ponto de vista financeiro. Em 1981, o diretor financiou o filme “O Fundo do Coração”, que foi um fracasso de bilheteria, mas impressionou esteticamente, seguido por “Cotton Club” (1984), que custou ainda mais e deu prejuízo maior, desta vez com menos adeptos entre a crítica. A trama de “Megalopolis” vai acompanhar um arquiteto que busca reconstruir a cidade de Nova York como uma utopia após um desastre. Fontes dizem que Coppola inicialmente empregou uma nova tecnologia de efeitos especiais semelhante à usada em “The Mandalorian”. Mas, à medida que os custos aumentaram, ele teria mudado para uma abordagem tradicional (usando tela verde e CGI). “Não há uma boa resposta aqui”, disse um executivo de produção. “[Coppola] vai gastar muito mais dinheiro do que pretendia. Você pode imaginar o quanto ele já investiu. Seria uma pílula muito amarga não terminá-lo.” Parte do orçamento também pode ter sido gasto nos salários dos atores, visto que o filme reuniu um elenco de peso formado por Adam Driver (“Casa Gucci”), Aubrey Plaza (“The White Lotus”), Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Nathalie Emmanuel (“Velozes e Furiosos 9”), Jon Voight (“Ray Donovan”), Shia LaBeouf (“Ninfomaníaca”), Giancarlo Esposito (“Caleidoscópio”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Talia Shire (“Rocky: Um Lutador”), Dustin Hoffman (“Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”) e Laurence Fishburne (“Matrix”). “Megalopolis” ainda não tem previsão de estreia. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Megalopolis (@megalopolisfilm)

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    Novo filme de Francis Ford Coppola perde equipe e estoura orçamento

    10 de janeiro de 2023 /

    O filme “Megalopolis”, grandioso projeto que cineasta Francis Ford Coppola (“O Poderoso Chefão”) resolveu financiar com seu próprio dinheiro, estaria enfrentando diversos problemas de produção devido à falta de planejamento e um orçamento inflado. Segundo o site The Hollywood Reporter, a produção ainda está na metade da sua filmagem em Atlanta, mas perdeu diversos membros da equipe criativa e periga não terminar de ser rodado. Coppola já vinha tentando tirar “Megalopolis” do papel há várias décadas, mas nenhum estúdio aceitou financiar o projeto. A solução encontrada pelo veterano diretor foi financiar por conta própria um orçamento estimado em US$ 120 milhões, usando o dinheiro que ele ganhou pela venda dos seus vinhedos na Califórnia. Porém, ainda que Coppola tenha conseguido o dinheiro necessário para dar início à produção, o orçamento aumentou à medida que as filmagens avançaram e, nesse momento, não se sabe se ele vai conseguir terminar o filme. Entre as demissões feitas pelo diretor para se manter dentro do orçamento, inclui-se o supervisor de efeitos especiais Mark Russell (“Em Um Bairro de Nova York”), a designer de produção Beth Mickle (“O Esquadrão Suicida”) e o diretor de arte David Scott (“Homem Aranha: Sem Volta para Casa”). Essa não é a primeira vez que Coppola demite sua equipe técnica. Ele também se livrou de toda a equipe de efeitos especiais do filme “Drácula de Bram Stoker” (1992). Porém, agora ele corre o risco de responder judicialmente pelos seus atos. “O Sindicado dos Diretores de Arte apoia todos os departamentos de arte para garantir pessoal e agendamento adequados, e está atualmente analisando a situação com ‘Megalopolis’ para determinar os próximos passos”, disse um porta-voz do sindicado. “Não temos mais comentários neste momento”, completou. Já o representante de um membro da equipe que foi demitido afirmou que a saída do projeto foi uma benção, afinal, “foi uma loucura absoluta estar no set”, disse a fonte não identificada. A trama acompanha um arquiteto que busca reconstruir a cidade de Nova York como uma utopia após um desastre. Fontes dizem que Coppola inicialmente empregou uma nova tecnologia de efeitos especiais semelhante à usada em “The Mandalorian”. Mas, à medida que os custos aumentaram, ele teria mudado para uma abordagem tradicional (usando tela verde e CGI). “Não há uma boa resposta aqui”, disse um executivo de produção. “[Coppola] vai gastar muito mais dinheiro do que pretendia. Você pode imaginar o quanto ele já investiu. Seria uma pílula muito amarga não terminá-lo.” Parte do orçamento também pode ter sido gasto nos salários dos atores, visto que o filme reuniu um elenco de peso formado por Adam Driver (“Casa Gucci”), Aubrey Plaza (“The White Lotus”), Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Nathalie Emmanuel (“Velozes e Furiosos 9”), Jon Voight (“Ray Donovan”), Shia LaBeouf (“Ninfomaníaca”), Giancarlo Esposito (“Caleidoscópio”), Jason Schwartzman (“Fargo”), Talia Shire (“Rocky: Um Lutador”), Dustin Hoffman (“Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”) e Laurence Fishburne (“Matrix”). Apesar das demissões, Coppola já teria começado a contratar substitutos com o intuito de dar continuidade à produção. Em março de 2022, Coppola disse ao The Hollywood Reporter que estava investindo seu próprio dinheiro no filme, e que não tinha distribuidor, porque queria fazer tudo do seu jeito. “Há uma certa maneira que todo mundo pensa que um filme deveria ser, e isso vai contra a corrente se você tiver outra ideia”, disse ele na época. “As pessoas podem ser muito refratárias, mas às vezes a outra ideia representa o que está por vir no futuro. Isso é digno de ser considerado.” Vale lembrar que Coppola não é alheio a problemas de produção. Filmes como “O Poderoso Chefão” (1972) e, principalmente, “Apocalypse Now” (1979) enfrentaram inúmeros percalços, mas a qualidade do produto final acabou justificando a dificuldade ao longo do caminho. O problema é que as vezes o resultado nem sempre compensa do ponto de vista financeiro. Em 1981, o diretor financiou o filme “O Fundo do Coração”, que foi um fracasso de bilheteria, mas impressionou esteticamente, seguido por “Cotton Club” (1984), que também fracassou, desta vez com menos adeptos entre a crítica.

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    Francis Ford Coppola prepara novo épico cinematográfico aos 80 anos

    4 de abril de 2019 /

    Após o fracasso do terror “Virgínia” (2011) e sem conseguir chamar atenção com a experiência de “cinema ao vivo” (aka teatro filmado) de “Distant Vision” (2016), o cineasta Francis Ford Coppola resolveu comemorar seus 80 anos, que se completam no domingo (7/4), com um novo projeto épico, intitulado “Megalopolis”. Passado em Nova York, o filme vai acompanhar um arquiteto que tenta criar uma cidade utópica. Segundo o site Deadline, Coppola entrou na fase de definição do elenco. E Jude Law (“Capitã Marvel”) é um dos nomes cotados. “Planejo sim começar este ano minha ambição de fazer um grande trabalho utilizando tudo que aprendi na minha longa carreira”, disse o diretor ao site. O roteiro já está pronto e seria tão ambicioso quanto o clássico “Apocalypse Now” (1979), que vai ganhar nova versão, numa edição do diretor que será apresentada no vindouro Festival de Tribeca – batizada de “Apocalypse Now Final Cut”.

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