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    Schwarzenegger e Danny DeVito vivem romance gay em mashup hilário de Irmãos Gêmeos e Me Chame pelo Seu Nome

    16 de março de 2018 /

    O canal do YouTube Funny of Die, criado pelo comediante Will Ferrell, fez uma montagem impagável da comédia clássica “Irmãos Gêmeos” (1988) como se fosse um romance gay, com a ajuda de cenas, diálogos e a trilha de “Me Chame pelo Seu Nome”. O resultado do mashup, batizado de “Call Me by Your Twin” (Me Chame pelo seu Gêmeo), desenruste a história de amor entre Arnold Schwarzenegger e Danny DeVito, passada nos anos 1980 – como o filme estrelado por Armie Hammer e Timothée Chalamet. E é de rolar de rir, graças à forma profissional com que as imagens são intercaladas – em grande contraste com as montagens amadoras de outros filmes, que circulam na internet. Schwarzenegger e Danny DeVito planejam continuar esta história de amor – fraternal, no filme original – nos cinemas, com a produção de um novo longa-metragem, que incluirá mais um irmão gêmeo na história: Eddie Murphy. O roteiro já está pronto. Será que ficará mais engraçado que o vídeo abaixo?

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    A Forma da Água conquistou o Oscar 2018, mas a grande vitória foi da inclusão e da diversidade

    5 de março de 2018 /

    A conquista de “A Forma da Água” no Oscar 2018 representou a culminação daquela que possivelmente foi a cerimônia mais séria da história da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. Com poucas piadas e muita politização, a 90ª premiação do Oscar fez mais que celebrar a diversidade em Hollywood, dedicando parte significativa da transmissão da noite de domingo (4/3) para demarcar terreno em questões de inclusão das mais variadas minorias. Um “viva México” foi exclamado na vitória de “Viva – A Vida É uma Festa”, na categoria de Animação, e se estendeu nos discursos de Guillermo del Toro, como Melhor Diretor e produtor do Melhor Filme, com um conselho para jovens de outros países entrarem chutando a porta na indústria cultural dos Estados Unidos. Os “dreamers”, a geração de jovens imigrantes que Donald Trump também quer chutar – para fora dos Estados Unidos – , foram citados nominalmente em discursos, fazendo a bandeira da imigração tremular no palco do Dolby Theatre com várias cores. O palco também reuniu algumas atrizes que denunciaram assédios, trazendo para os holofotes a parte mais sombria da indústria. Annabella Sciorra, Ashley Judd e Salma Hayek, que revelaram os podres de Harvey Weinstein, representaram o movimento #MeToo e a iniciativa Time’s Up com uma mensagem clara, sobre como serão os próximos 90 anos de cinema: definidos por “igualdade, inclusão, diversidade, internacionalidade”. E para ilustrar a pauta, apresentaram uma espécie de documentário, com depoimentos de cineastas em evidência – Greta Gerwig, Jordan Peele, Ava Duvernay, Barry Jenkins e Kumail Nanjiani – sobre o tema da representatividade. O vídeo evocou fato de, durante toda a vida, eles terem visto apenas filmes feitos por homens ou sobre brancos heterossexuais. Mas, de repente, passaram a ter “Pantera Negra”, “Mulher-Maravilha” e “Corra!”. E “não vamos embora”. Como para reforçar esse discurso, Jordan Peele se tornou o primeiro negro a vencer o Oscar de Melhor Roteiro Original, por “Corra!”. Por sua vez, Frances McDormand, ganhadora do Oscar de Melhor Atriz por “Três Anúncios para um Crime”, fez uma conclamação à indústria para prestar atenção às mulheres indicadas na cerimônia, que se ergueram sob seu comando, sugerindo que todas exigissem uma cláusula de inclusão em seus contratos – “inclusion rider” – , para que os sets sejam obrigatoriamente diversificados – como 50% mulheres e 50% homens, ou 50% brancos e 50% negros, ou outra combinação estatística. O termo “inclusion rider” imediatamente se tornou viral nas redes sociais, após o discurso. A inclusão também se manifestou duplamente na premiação de James Ivory, pelo Roteiro Adaptado de “Me Chame Pelo Seu Nome”. A Academia não apenas considerou uma história de amor LGBT a melhor do ano, mas também fez de Ivory a pessoa mais velha já premiada com um Oscar, aos 89 anos de idade. E ele nem foi o mais idoso presente na cerimônia. Vários representantes da Terceira Idade marcaram presença, num sinal de que mudanças e respeito podem conviver em harmonia. Para completar, a conquista do chileno “Uma Mulher Fantástica”, como Melhor Filme Estrangeiro, reforçou a latinidade que tornou o espanhol a segunda língua oficial da cerimônia, além da pauta LGBT. É significativo que Harvey Weinstein só tenha sido citado no monólogo de abertura do apresentador Jimmy Kimmel. O decorrer da cerimônia deixou claro que o tempo dos protestos já ficou para trás. Vestidos pretos, broches e o Globo de Ouro parecem ter acontecido em outra época. Porque o Oscar 2018 só focou no futuro, reforçando que as mudanças começam já e esta é a nova Hollywood que os artistas querem construir, muito mais diversificada que as imagens dos clipes de filmes clássicos exibidos durante a transmissão. Sim, Gary Oldman confirmou o favoritismo como Melhor Ator por “Destino de uma Nação”, Roger Deakins finalmente ganhou seu Oscar de Melhor Fotografia, em sua 13ª indicação, por “Blade Runner 2049″… Prêmios foram distribuídos (confira a lista completa abaixo), mas a verdade é que o Oscar 2018 não soou como um evento de celebração dos melhores talentos do ano passado. Foi mais que isso, um manifesto uníssono e grandioso contra o status quo e pelo futuro do cinema. Hollywood nunca mais será a mesma. Vencedores do Oscar 2018 Melhor Filme “A Forma da Água” Melhor Direção Guillermo del Toro (“A Forma da Água”) Melhor Ator Gary Oldman (“Destino de Uma Nação”) Melhor Atriz Frances McDormand (“Três Anúncios Para Um Crime”) Melhor Ator Coadjuvante Sam Rockwell (“Três Anúncios Para um Crime”) Melhor Atriz Coadjuvante Allison Janney (“Eu, Tonya”) Melhor Roteiro Original Jordan Peele (“Corra!”) Melhor Roteiro Adaptado James Ivory (“Me Chame Pelo Seu Nome”) Melhor Documentário “Icarus” Melhor Animação “Viva – A Vida É Uma Festa” Melhor Filme em Língua Estrangeira “Uma Mulher Fantástica” (Chile) Melhor Fotografia Roger Deakins (“Blade Runner 2049”) Melhor Edição Lee Smith (“Dunkirk”) Melhor Trilha Sonora Original Alexandre Desplat (“A Forma da Água”) Melhor Canção Original “Remember Me”, de “Viva – A Vida É Uma Festa” Melhor Direção de Arte Paul Denham Austerberry, Shane Vieau e Jeff Melvin (“A Forma da Água”) Melhor Figurino Mark Bridges (“Trama Fantasma”) Melhor Maquiagem e Cabelo “O Destino de Uma Nação” Melhores Efeitos Visuais John Nelson, Gerd Nefzer, Paul Lambert e Richard R. Hoover (“Blade Runner 2049”) Melhor Mixagem de Som Mark Weingarten, Gregg Landaker e Gary A. Rizzo (“Dunkirk”) Melhor Edição de Som Richard King e Alex Gibson (“Dunkirk”) Melhor Curta-metragem “The Silent Child” Melhor Curta de Animação “Dear Basketball” Melhor Documentário em Curta-metragem “Heaven Is a Traffic Jam on the 405”

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    Veja todas as vitórias, os discursos e os melhores momentos do Spirit Awards 2018

    3 de março de 2018 /

    A premiação do Film Independent Spirit Awards 2018, que consagrou o terror “Corra!” e seu diretor, Jordan Peele, não foi transmitida no Brasil. Mas graças ao canal oficial do prêmio no YouTube, é possível assistir aos vídeos dos seus melhores momentos, com todos os agradecimentos, comemorações e sorrisos dos vencedores. Apresentada pelos comediantes Nick Kroll e John Mulaney (da animação “Big Mouth”) pelo segundo ano consecutivo, a cerimônia aconteceu na tarde de sábado em sua locação habitual – em tendas armadas na praia de Santa Monica, na Califórnia. Mas ao contrário de outras premiações da temporada, o Spirit Awards não foi marcado por nenhum protesto específico. Os artistas não foram de roupas pretas nem usaram broches de alguma causa. Veja abaixo os vídeos dos melhores momentos e confira aqui a lista completa dos vencedores.

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    Corra! vence o Spirit Awards 2018, o Oscar do cinema independente

    3 de março de 2018 /

    O Spirit Awards 2018, considerado o Oscar do cinema independente americano, consagrou o terror “Corra!”, de Jordan Peele, como Melhor Filme indie do ano. Além disso, a premiação realizada na tarde de sábado (3/3) na Califórnia rendeu a Peele o troféu de Melhor Direção. “Nós filmamos esse filme em 23 dias, e ninguém fez para ganhar um cachê, mas porque todos acreditaram em contar uma história que não tinha sido vista antes e que precisava existir”, disse Peele, em seu agradecimento. “Para mim, está claro que estamos no início de um renascimento neste momento, em que histórias dos outsiders, histórias das pessoas nesta sala, as mesmas histórias que os cineastas independentes têm contado há anos, são honradas, reconhecidas e celebradas. Estou tão orgulhoso de estar aqui com esse grupo de pessoas. Isso não teria acontecido sem todos aqui ou sem as pessoas que compraram ingressos e contaram sobre o filme e levaram mais pessoas a vê-lo”, completou. É interessante apontar que, nos últimos quatro anos, o vencedor do Spirit Awards também venceu o Oscar de Melhor Filme – são eles: “12 Anos de Escravidão” (2013), “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015) e “Moonlight” (2016). Essa sequência é maior que a coincidência registrada no Gotham Awards, o outro prêmio indie do cinema americano, que “acertou” os últimos três premiados do Oscar e este ano premiou “Me Chame pelo seu Nome”. Por sinal, o filme de Luca Guadagnino também era favorito ao Spirit Awards, com o maior número de indicações. Mas só venceu dois dos seis prêmios que disputou: Melhor Fotografia e, na ausência de Gary Oldman – “O Destino de uma Nação” não é um filme indie – , Melhor Ator com o jovem Timothée Chalamet. As demais categorias de interpretação repetiram os SAG Awards, com prêmios para Francis McDormand e Sam Rockwell, de “Três Anúncios Para um Crime”, e Allison Janney, de “Eu, Tonya”. Entre os prêmios sem equivalentes no Oscar, destacaram-se a comédia de humor negro “Ingrid Goes West” como Melhor Filme de Estreia – com o diretor Matt Spicer fazendo uma dedicação especial à atriz Aubrey Plaza – , “Mudbound” pelo elenco e Chloé Zhao, de “The Rider”, como cineasta feminina – sobre Greta Gerwig, que venceu o Spirit de Melhor Roteiro, por “Lady Bird”. Para completar a listagem principal, “Visages Villages” faturou a categoria de Documentário e o chileno “Uma Mulher Fantástica” foi eleito o Melhor Filme Estrangeiro. Como todos os anos, a cerimônia de premiação aconteceu em tendas armadas na praia de Santa Monica, na Califórnia. Mas ao contrário de outras premiações da temporada, o Spirit Awards não foi marcado por nenhum protesto específico. Os artistas não foram de roupas pretas nem usaram broches de alguma causa. Confira abaixo a lista completa dos premiados. E veja aqui os vídeos com todas as vitórias, as comemorações e os discursos de agradecimentos. Vencedores do Independent Spirit Awards 2018 Melhor Filme “Corra!”, de Jordan Peele Melhor Direção Jordan Peele (“Corra!”) Melhor Filme de Estreia “Ingrid Goes West”, de Matt Spicer Melhor Atriz Francis McDormand (“Três Anúncios Para um Crime”) Melhor Ator Timothee Chalamet (“Me Chame pelo seu Nome”) Melhor Atriz Coadjuvante Allison Janney (“Eu, Tonya”) Melhor Ator Coadjuvante Sam Rockwell (“Três Anúncios Para um Crime”) Melhor Roteiro Greta Gerwig (“Lady Bird”) Melhor Roteiro de Estreia Emily V. Gordon e Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”) Melhor Fotografia Sayombhu Mukdeeprom (“Me Chame pelo Seu Nome”) Melhor Edição Tatiana S. Riegel (“Eu, Tonya”) Melhor Documentário “Visages Villages”, de JR e Agnès Varda Melhor Filme Estrangeiro “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastián Lelio (Chile) Prêmio John Cassavetes (filme feito por menos de US$ 500 mil) “Life and Nothing More”, de Antonio Méndez Esparza Prêmio Robert Altman (melhor elenco) “Mudbound” Prêmio Bonnie (melhor cineasta feminina) Chloé Zhao (“The Rider”)

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    Escritor de Me Chame pelo Seu Nome será a estrela internacional da FLIP 2018

    2 de março de 2018 /

    A organização da FLIP 2018 anunciou André Aciman, o escritor do livro “Me Chame pelo Seu Nome”, que virou o filme indicado ao Oscar 2018, como a primeira atração internacional confirmada no evento. O livro que deu origem ao filme homônimo, dirigido pelo italiano Lucca Guadagnino, chegou às livrarias brasileiras em 2017, e conta a história de formação amorosa de um menino de 17 anos, ao se apaixonar por um americano mais velho, que se hospeda na casa de veraneio da sua família, na Riviera italiana. A obra ganhou o 30º USC Scripter Award, premiação acadêmica (da University of Southern California) que destaca obras literárias adaptadas para as telas. Aciman compartilhou o troféu com o veterano cineasta James Ivory, autor do roteiro de cinema. A Festa Literária Internacional de Paraty (FLIP) acontece neste ano entre os dias 25 a 29 de julho.

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    Corra! e Me Chame pelo Seu Nome vencem o prêmio do Sindicato dos Roteiristas dos EUA

    12 de fevereiro de 2018 /

    O Sindicato dos Roteiristas dos Estados Unidos anunciou na noite de domingo (11/2) os vencedores de seu prêmio anual, os WGA Awards. Jordan Peele venceu o troféu de Melhor Roteiro Original por “Corra!”, enquanto o veterano James Ivory conquistou o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado por “Me Chame pelo Seu Nome”. A premiação do WGA aconteceu um dia após Ivory vencer o prêmio de Melhor Adaptação de Cinema do 30º USC Scripter Award, premiação acadêmica (da University of Southern California) que destaca roteiristas que transpõem obras literárias para as telas. Mesmo assim, o troféu dos roteiristas não é considerada uma prévia significativa do Oscar, porque apenas membros do sindicato são considerados, deixando de fora roteiristas britânicos, roteiristas de animação e os cineastas filiados apenas ao sindicato dos diretores. Vencedor de dois Oscars de Melhor Roteiro, Quentin Tarantino nunca foi nem sequer indicado ao prêmio do WGA por representar o último caso. Por sinal, o filme premiado na categoria de Documentário também não disputa o Oscar. Nas categorias televisivas, “The Handmaid’s Tale” foi duplamente premiada – na categoria de Melhor Roteiro de Série Dramática e de Melhor Roteiro de Série Nova. O WGA também premia programas de rádio, áudio, jornalismo, etc. A lista é enorme. Para ir direto ao ponto, confira abaixo apenas os vencedores de categorias de cinema, séries e games. Premiação do WGA Awards 2017 Melhor Roteiro Original “Corra!”, de Jordan Peele Melhor Roteiro Adaptado “Me Chame pelo seu Nome”, de James Ivory Melhor Roteiro de Documentário “Jane”, de Brett Morgen Melhor Roteiro de Série Dramática “The Handmaid’s Tale”, de Ilene Chaiken, Nina Fiore, Dorothy Fortenberry, Leila Gerstein, John Herrera, Lynn Renee Maxcy, Bruce Miller, Kira Snyder, Wendy Straker Hauser, Eric Tuchman Melhor Roteiro de Série de Comédia “Veep”, de Gabrielle Allan, Rachel Axler, Ted Cohen, Jennifer Crittenden, Alex Gregory, Steve Hely, Peter Huyck, Erik Kenward, Billy Kimball, David Mandel, Ian Maxtone-Graham, Dan Mintz, Lew Morton, Georgia Pritchett, Will Smith Melhor Roteiro de Série Nova “The Handmaid’s Tale”, de Ilene Chaiken, Nina Fiore, Dorothy Fortenberry, Leila Gerstein, John Herrera, Lynn Renee Maxcy, Bruce Miller, Kira Snyder, Wendy Straker Hauser, Eric Tuchman Melhor Roteiro de Episódio Dramático “Better Call Saul”: “Chicanel”, de Gordon Smith Melhor Roteiro de Episódio de Comédia “Will & Grace”: “Rosario’s Quinceanera”, de Tracy Poust e Jon Kinnally Melhor Roteiro de Episódio de Série Animada “BoJack Horseman”: “Time’s Arrow”, de Kate Purdy Melhor Roteiro Original de Minissérie ou Telefilme “Flint”, de Barbara Stepansky Melhor Roteiro Adaptado de Minissérie ou Telefilme “Big Little Lies”, de David E. Kelley Melhor Roteiro de Programa de Variedades de Esquetes “Saturday Night Live”, de Chris Kelly, Sarah Schneider, Bryan Tucker, James Anderson, Kristen Bartlett, Jeremy Beiler, Neal Brennan, Zack Bornstein, Joanna Bradley, Megan Callahan, Michael Che, Anna Drezen, Fran Gillespie, Sudi Green, Steve Higgins, Colin Jost, Erik Kenward, Rob Klein, Nick Kocher, Michael Koman, Dave McCary, Brian McElhaney, Dennis McNicholas, Drew Michael, Lorne Michaels, Josh Patten, Katie Rich, Pete Schultz, Streeter Seidell, Will Stephen, Kent Sublette, Julio Torres Melhor Roteiro de Novela General Hospital, de Shelly Altman, Jean Passanante, Anna Theresa Cascio, Suzanne Flynn, Charlotte Gibson, Lucky Gold, Kate Hall, Elizabeth Korte, Daniel James O’Connor, Dave Rupel, Katherine Schock, Scott Sickles, Christopher Van Etten, Christopher Whitesell Melhor Roteiro de Programa Infantil “An American Girl Story – Ivy & Julie 1976: A Happy Balance”, de May Chan Melhor Roteiro de Videogame “Horizon Zero Dawn”, de John Gonzalez, Benjamin McCaw, Ben Schroder, Anne Toole, Dee Warrick, Meg Jayanth

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    Me Chame pelo Seu Nome vence prêmio de Roteiro Adaptado

    11 de fevereiro de 2018 /

    O filme “Me Chame pelo Seu Nome” venceu na noite de sábado (10/1) o prêmio de Melhor Adaptação de Cinema do 30º USC Scripter Award, premiação que destaca roteiristas que transpõem obras literárias para as telas. O troféu foi entregue para o veterano James Ivory e o autor do livro original, André Aciman. O Scripter Award não tem nenhuma relação com a premiação da Academia, já que seus eleitores não são profissionais de cinema, mas acadêmicos da UCS (University of Southern California). Mas, por coincidência, nos últimos sete anos o filme que se saiu vencedor do troféu universitário também venceu o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado – desde “A Rede Social” (2010). No USC Scripter Award, “Me Chame Pelo Seu Nome” enfrentou todos os seus concorrentes no Oscar: “Artista do Desastre”, “A Grande Jogada”, “Logan”, e “Mudbound”, além de mais dois filmes, “Mulher-Maravilha” e “Z: A Cidade Perdida”. Na categoria Melhor Adaptação para TV, o prêmio foi entregue para o roteirista Bruce Miller pelo primeiro episódio da série “The Handmaid’s Tale”, baseada na obra da escritora Margaret Atwood.

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    Diretor revela planos para continuação de Me Chame pelo Seu Nome

    26 de janeiro de 2018 /

    O diretor Luca Guadagnino está determinado a transformar “Me Chame pelo Seu Nome” numa franquia. Sua ideia é criar vários filmes e acompanhar os personagens do livro de André Aciman durante as mudanças do final do século 20. “O romance tem 40 páginas no final que atravessam os próximos 20 anos das vidas de Elio e Oliver, então há algum tipo de indicação na intenção do autor André Aciman de que a história pode continuar”, explicou Guadagnino, em entrevista para a revista The Hollywood Reporter. “Na minha opinião, ‘Me Chame pelo Seu Nome’ pode ser o primeiro capítulo das crônicas da vida dessas pessoas que nós encontramos neste filme”. O próximo capítulo deve lidar com a epidemia da Aids, de acordo com os planos do diretor. “Eu acho que vai ser uma parte muito relevante da história”, ele contou, adiantando alguns detalhes da trama, ainda em estágio inicial. “Eu acho que Elio [Timothée Chalamet] será um cinéfilo, e eu gostaria que ele estivesse em uma sala de cinema assistindo ‘Once More’, de Paul Vecchiali, sobre um homem que se apaixona por outro homem depois que ele abandona de sua esposa, e que foi o primeiro filme francês a lidar com a AIDS em 1988”. “Isso”, disse Guadagnino, “poderia ser a primeira cena”. Em entrevista ao Collider, Guadagnino deu mais alguns detalhes, colocando a queda do Muro de Berlim como pano de fundo para a trama. “Acho que acabarei fazendo vários filmes sobre esses personagens, porque eu os amo muito. Acredito que a experiência de vida deles está pronta para várias aventuras. Imagino que o próximo capítulo vai acontecer logo após a queda do Muro de Berlim e aquela grande mudança que foi o fim da União Soviética. Veremos as pessoas saindo de casa e indo para o mundo. É o que posso dizer por enquanto”. Em cartaz nos cinemas brasileiros, “Me Chame Pelo seu Nome” foi indicado a quatro categorias do Oscar 2018, incluindo Melhor Filme.

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    Diretor de documentário é primeiro transexual indicado ao Oscar

    24 de janeiro de 2018 /

    A grande diversidade dos indicados ao Oscar 2018 incluiu o primeiro indicado transexual da história da premiação. Yance Ford, o diretor do documentário “Strong Island” é um negro transgênero. O filme, adquirido pela Netflix, não lida com questão de gênero, mas de raça, ao conduzir uma investigação sobre o assassinato do irmão do cineasta em 1992. Além de dirigir, Ford é um dos produtores do filme e representará “Strong Island” na premiação. Anteriormente, a Academia premiou muitos atores heterossexuais que interpretaram papéis de transexuais, como Jarde Leto em “Clube de Compra Dallas” (2013) e Hilary Swank em “Meninos Não Choram” (1999), mas nunca tinha indicado um transexual real a prêmios. E neste ano um filme de temática e atriz transexual também integra a lista de indicados. O chileno “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastian Lelio, que disputa a categoria de Filme de Língua Estrangeira, é estrelado pela atriz trans Daniela Vega. Na trama, ela interpreta uma cantora transgênero que sofre com a morte do namorado. A seleção da Academia ainda destacou produções com diversos personagens homossexuais, desde o mais evidente “Me Chame pelo seu Nome” até “A Forma da Água” e “Lady Bird”. A entidade GLAAD, dedicada a zelar pela imagem da comunidade LGBTQ nos Estados Unidos, emitiu um comunicado, assinado por sua presidente Sarah Kate Ellis, elogiando a Academia pela iniciativa. “É um grande dia para filmes inclusivos LGBTQ no Oscar. Filmes como ‘A Forma da Água’, ‘Uma Mulher Fantástica’, ‘Lady Bird’ e ‘Me Chame pelo seu Nome’ não só têm retratos complexos, detalhados e fluídos, mas provam que o público e os críticos estão famintos por histórias que englobem a diversidade”, diz o texto. “Essas histórias importantes ajudam a avançar na aceitação do LGBTQ, no momento em que as imagens de mídia são muitas vezes a linha de frente para comunidades marginalizadas”.

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    Logan é primeiro filme de super-herói e Dee Rees a primeira negra indicados ao Oscar de Roteiro

    23 de janeiro de 2018 /

    O filme “Logan”, que marcou a despedida de Hugh Jackman do papel de Wolverine, fez história no Oscar 2018, tornando-se o primeiro longa-metragem de super-heróis indicado na categoria de Melhor Roteiro Adaptado da premiação da Academia. A inclusão não foi totalmente inesperada, porque a produção da Fox já tinha sido indicado ao prêmio do Sindicato dos Roteiristas. Mas os fãs de super-heróis ainda aguardavam indicações para “Mulher-Maravilha”, que não entrou em nenhuma categoria. Scott Frank, Michael Green e o diretor James Mangold, que assinam a trama de “Logan”, disputarão o Oscar com a cineasta Dee Rees, que também conquistou um feito histórico, ao se tornar a primeira mulher negra indicada na categoria, por “Mudbound”. Os outros concorrentes são o veterano cineasta James Ivory (por “Me Chame Pelo Seu Nome”) , o premiado Aaron Sorkin (“A Grande Jogada”), e a jovem dupla Scott Neustadter e Michael H. Weber (“Artista do Desastre”). Na categoria de Melhor Roteiro Original, a disputa está concentrada em diretores-roteiristas. Greta Gerwig (“Lady Bird: É Hora de Voar”), Jordan Peele (“Corra!”), Martin McDonagh (“Três Anúncios Para Um Crime”) e Guillermo del Toro (“A Forma da Água”) disputam o troféu com Emily V. Gordon e Kumail Nanjiani (“Doentes de Amor”). A cerimônia de entrega de prêmios acontece no dia 4 de março, com apresentação de Jimmy Kimmel e transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira aqui a lista completa dos indicados.

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    Filmes do Festival de Sundance dominam indicações ao Oscar 2018

    23 de janeiro de 2018 /

    Num reflexo da importância do Festival de Sundance para o lançamento de filmes de qualidade, o Oscar 2018 distribuiu 16 indicações para filmes que tiveram pré-estreia mundial há exatamente um ano atrás, na edição 2017 do festival indie “As histórias corajosas e independentes sempre encontrarão sucesso em seus próprios termos, mas é encorajador ver o trabalho reconhecido entre os indicados deste ano – incluindo, sim, vários alunos de Sundance em todas as categorias”, disse o diretor do festival, John Cooper, que celebrou a notícia em plena edição 2018 do festival – que já exibe os indicados ao Oscar 2019 Entre os egressos de Sundance 2017 que disputam o Oscar estão “Me Chame pelo Seu Nome”, “Corra!”, “Mudbound”, “Doentes de Amor” e três documentários, “Icarus”, “Strong Island” e “Last Men in Aleppo”. As 16 indicações representam um crescimento em relação ao ano passado, quando os filmes de Sundance receberam 11 nomeações. Mas não superam o recorde de 2010, quando ocorreram 19 indicações. Por outro lado, a seleção da Academia também aponta o grande problema do festival indie: o descompasso de um júri que nem sempre premia os melhores de sua programação. Afinal, o vencedor de Sundance em 2017 foi a comédia “Já Não Me Sinto Em Casa Nesse Mundo”, adquirida e disponibilizada pela Netflix sem a menor consequência.

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    Diretora de Fotografia de Mudbound é primeira mulher indicada ao Oscar na categoria

    23 de janeiro de 2018 /

    A diretora e roteirista Greta Gerwig não é o único exemplo da ampliação do espaço feminino no Oscar 2018. A cinematógrafa Rachel Morrison se tornou a primeira mulher a disputar o prêmio da Academia na categoria de Direção de Fotografia. Morrison foi responsável pelas belas imagens de “Mudbound: Lágrimas sobre o Mississippi” e já tinha sido indicada ao Emmy no ano passado, pelo documentário “What Happened, Miss Simone”. Seu próximo filme é simplesmente “Pantera Negra”, da Marvel, uma evolução natural de seu relacionamento com o diretor Ryan Coogler, com quem trabalhou no indie “Fruitvale Station: A Última Parada” (2013) Ela é a única americana na categoria, que inclui outros dois estreantes, o suiço Hoyte Van Hoytema (por “Dunkirk”) e o dinamarquês Dan Laustsen (“A Forma da Água”), e dois veteranos, o inglês Roger Deakins (“Blade Runner 2049”), que chega a sua 13ª indicação, e o francês Bruno Delbonnel (“O Destino de uma Nação”), na 5ª indicação. Nenhum dos cinco candidatos já conquistou o troféu. A cerimônia de entrega de prêmios acontece no dia 4 de março, com apresentação de Jimmy Kimmel e transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira aqui a lista completa dos indicados.

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