The Old Guard: Charlize Theron é guerreira imortal no primeiro trailer da adaptação de quadrinhos
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “The Old Guard”, novo filme de ação estrelado por Charlize Theron (“Velozes & Furiosos 8”) e inspirado na história em quadrinhos de mesmo nome. Na trama, Charlize vive Andy, uma guerreira imortal com mais de 6 mil anos de idade, que lutou em diversas guerras ao longo da história da humanidade. Ela lidera a “Velha Guarda”, um pequeno grupo de imortais que se dedica a desfazer injustiças ao redor do mundo. Mas está cansada, desgastada e desiludida por achar que não está atingindo o impacto positivo esperado. Até que descobre uma nova imortal, Nile Freeman (KiKi Layne, de “Se a Rua Beale Falasse”), e a chegada da “novata” é exatamente o que Andy precisava para recuperar a fé em sua missão. O elenco internacional ainda destaca o inglês Chiwetel Ejiofor (“Doutor Estranho”) como um agente da CIA obcecado por encontrar o grupo e descobrir a origem de seus poderes — que, por sinal, nem os próprios imortais conhecem – , além do holandês Marwan Kenzari (o Jafar do live-action de “Aladdin”), o italiano Luca Marinelli (“Martin Eden”), o belga Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), a inglesa Natacha Karam (“9-1-1: Lone Star), a vietnamita Van Veronica Ngo (“Bright”), o inglês Harry Melling (o Dudley da franquia “Harry Potter”) e a romena Anamaria Marinca (“Mars”). O roteiro é assinado pelo autor dos quadrinhos em que o filme se baseia, Greg Rucka (autor também dos quadrinhos que inspiraram a série “Stumptown”). Já a direção está a cargo de Gina Prince-Bythewood (“Além dos Limites”). “The Old Guard” tem estreia marcada para o dia 10 de julho em streaming.
The Old Guard: Charlize Theron é guerreira imortal nas primeiras fotos da adaptação de quadrinhos
A Netflix divulgou as primeiras fotos de “The Old Guard”, novo filme de ação estrelado por Charlize Theron (“Velozes & Furiosos 8”) e inspirado por uma história em quadrinhos de mesmo nome. Na trama, Charlize vive Andy, uma guerreira imortal com mais de 6 mil anos de idade, que lutou em diversas guerras ao longo da história da humanidade. Ela lidera a “Velha Guarda”, um grupo de imortais que se dedica a desfazer injustiças ao redor do mundo. Mas está cansada, desgastada e desiludida por achar que não está atingindo o impacto positivo esperado. Até que descobre uma nova imortal, Nile Freeman (KiKi Layne, de “Se a Rua Beale Falasse”), e a chegada da “novata” é exatamente o que Andy precisava para recuperar a fé em sua missão. O elenco internacional ainda destaca o inglês Chiwetel Ejiofor (“Doutor Estranho”) como um agente da CIA obcecado por encontrar o grupo e descobrir a origem de seus poderes — que, por sinal, nem os próprios imortais conhecem – , além do holandês Marwan Kenzari (o Jafar do live-action de “Aladdin”), o italiano Luca Marinelli (“Martin Eden”), o belga Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), a inglesa Natacha Karam (“9-1-1: Lone Star), a vietnamita Van Veronica Ngo (“Bright”), o inglês Harry Melling (o Dudley da franquia “Harry Potter”) e a romena Anamaria Marinca (“Mars”). O roteiro é assinado pelo autor dos quadrinhos, Greg Rucka (autor também dos quadrinhos que inspiraram a série “Stumptown”). Já a direção está a cargo de Gina Prince-Bythewood (“Além dos Limites”). “The Old Guard” tem estreia marcada para o dia 10 de julho em streaming.
Aladdin ultrapassa US$ 900 milhões de bilheteria mundial
“Aladdin” atingiu novas alturas com seu tapete voador nesta sexta-feira (5/7), ao ultrapassar a marca de US$ 900 milhões de bilheteria mundial. A arredação transforma o longa num dos mais-bem sucedidos remakes live-action da Disney, atrás apenas de “A Bela e a Fera” (2017), “Mogli – O Menino Lobo” (2016) e “Alice no País das Maravilhas” (2010), todos com mais de US$ 1 bilhão de faturamento. Ressaltando o atual domínio da Disney, “Aladdin” também virou o terceiro maior lançamento do ano, tanto na América do Norte quanto no mundo inteiro, superado somente por outros dois títulos do mesmo estúdio: “Vingadores: Ultimato” e “Capitã Marvel”. O sucesso do filme ainda registrou um recorde pessoal na carreira do ator Will Smith, que interpreta o Gênio da Lâmpada na produção. No final de junho, a arrecadação do longa ultrapassou o montante de “Independence Day” (1996) para se tornar a maior bilheteria da carreira do ator. Dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” continua nos cinemas.
Aladdin se torna o filme de maior bilheteria da carreira de Will Smith
Will Smith é um gênio. Ao entrar na versão live-action de “Aladdin”, no papel do Gênio da Lâmpada popularizado pelo falecido Robin Williams, que muitos consideravam insubstituível, não só superou as comparações como também um recorde pessoal de arrecadação. Nesta sexta (28/6), “Aladdin” se tornou a maior bilheteria mundial da carreira do ator. E ele fez questão de comemorar, com um vídeo no Instagram, em que lembra que levou mais de duas décadas para superar seu recorde anterior, conquistado em 1996, no lançamento de “Independence Day”. Atualmente com US$ 819,4 milhões de arrecadação mundial, “Aladdin” ultrapassou em US$ 2 milhões o montante de “Independence Day”. “Este é um post que faço com humildade e honra. Hoje, ‘Aladdin’ passou ‘Independence Day’ como filme de maior bilheteria de toda a minha carreira. E estar há tempo nesse jogo e chegar ao maior filme da minha carreira nesta altura do jogo… Só quero dizer obrigado”, disse o ator em seu Instagram, repetindo a palavra “obrigado” em javanês, bengali, japonês, português, italiano, espanhol, alemão, hebraico, russo, francês, e claro, em inglês. “Quem eu esqueci?”, brincou ele sobre os idiomas do público internacional do longa. Dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), o filme também traz Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) e Naomi Scott (“As Panteras”) no elenco e ainda está nos cinemas, o que deve aumentar ainda mais o recorde de bilheteria de Smith. Ver essa foto no Instagram Aladdin just became the biggest movie of my career! I’m honored and I’m Speechless. (You see what I did there?Gotta pay attention) The only thing I can say is… Thank You Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith) em 27 de Jun, 2019 às 10:21 PDT
Aladdin encanta com colorido à Bollywood e elenco carismático
O novo “Aladdin” é uma surpresa inesperada. Embora se trate de um remake da animação dos anos 1990, representa mais do que isso, com um frescor impressionante, ao trazer de volta o fascínio pelo conto retirado do clássico “As Mil e uma Noites”. É possível se entusiasmar com as aventuras do jovem ladrão de ruas gentil e apaixonado pela princesa de seu reino. Quanto às canções, para quem não gosta tanto de musicais, elas não incomodam e contribuem para que o clima de fantasia contagie o espectador. Tudo pode acontecer em um filme em que um gênio sai de dentro de uma lâmpada. E as canções acrescentam magia às cenas, como no momento em que Aladdin e Jasmine passeiam em cima do tapete mágico. “Aladdin” mantém uma característica marcante das fábulas da Disney, ao evocar o tipo de cinema que se fazia na década de 1950, com música, dança e romance. Por isso, há quem considere algumas dessas produções, especialmente as que lidam com canções – como também foi o caso de “A Bela e a Fera”, de Bill Condon – como algo ultrapassado. Mas nem sempre é o caso. Em um ano em que a Disney prepara quatro adaptações de clássicos animados – a primeira foi “Dumbo”, de Tim Burton, e as próximas serão “O Rei Leão”, de Jon Favreau, e “Malévola: Dona do Mal”, de Joachim Rønning – , “Aladdin”, dirigido pelo irregular Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), encanta com seu colorido à Bollywood, seu dinamismo narrativo e uma trinca de personagens principais bastante carismáticos: Will Smith como o gênio da lâmpada, Mena Massoud como o Aladdin e Naomi Scott como a princesa Jasmine. E que princesa! A participação de Jasmine é muita mais valorizada nesta versão em comparação com a animação. Isso se deve tanto ao roteiro quanto à sua intérprete, que empresta um encanto muito bem-vindo à personagem. Naomi Scott já havia aparecido em “Power Rangers”, mas é neste filme que sua beleza e brilho se destacam. E muito em breve o público poderá vê-la na nova versão de “As Panteras”. Assim, a história de amor com Aladdin ganha força. Ainda que a aventura e a fantasia sejam os elementos mais evidentes do filme, o que move o herói é o amor que ele sente pela princesa. Um amor que é recíproco, mas que tem como primeiro obstáculo o fato de que ela deve se casar, segundo a lei, apenas com um outro príncipe, não com um plebeu qualquer como Aladdin. Mas o que seriam das histórias de amor sem os obstáculos? A paixão pela princesa impulsiona o espectador a torcer pelo Aladdin, ao se colocar em seu lugar na jornada. Afinal, quem nunca fantasiou sobre a possibilidade de conquistar uma princesa (ou príncipe) e ter direito a três desejos realizados em um passe de mágica? A mensagem de “Aladdin” também pondera a sabedoria necessária para se exercitar os seus desejos, de modo a não se deixar levar pela ambição cega – que é basicamente o caminho do personagem de Marwan Kenzari, que interpreta o grão-vizir Jafar, o conselheiro do Sultão. Quanto às canções, os clássicos criados por Alan Menken e Howard Ashman para a animação de 1992 compõem a trilha sonora, mas há uma novidade feita especialmente para Jasmine, “Speechless”, cantada com entusiasmo e brilho pela própria Naomi Scott em um momento particularmente cheio de emoção. E, sim, o gênio de Will Smith é engraçado e não o desastre que se poderia imaginar, diante da sombra gigantesca de Robin Williams, o dublador do personagem original animado. Pois é. Há bons motivos para ficar entusiasmado com este filme que parecia ter um destino um tanto incerto.
Vídeos de Aladdin destacam música de Will Smith e influência de Game of Thrones
A Disney abriu as comportas, divulgando vários vídeos de “Aladdin”. Tantos, que foi necessário relevar os comerciais para destacar os bastidores da produção e uma cena inédita. A cena mostra Will Smith cantando “Prince Ali”, durante a chegada – ou seria desfile de carnaval? – de Aladdin em sua versão Príncipe. Já os vídeos de bastidores trazem várias entrevistas e cenas das filmagens, fazendo muitas revelações, entre elas que as filmagens aconteceram na Jordânia e que a cenografista Gemma Jackson usou sua experiência em “Game of Thrones” como influência para conceber a cidade de Agrabah, em se passa a maior parte da ação. Além de Will Smith como o Gênio da Lâmpada, o elenco inclui o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) como protagonista, Naomi Scott (de “Power Rangers”) como a Princesa Jasmim e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” estreia em 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Will Smith revela o rap do Gênio da Lâmpada no filme Aladdin
A nova versão de “Aladdin” vai ter rap. O astro Will Smith deu uma prévia da música que ele canta no filme, durante entrevista no programa de Jimmy Fallon, exibido na noite de segunda-feira (6/5) nos Estados Unidos. Ele explicou que chegou a recusar o papel do Gênio da Lâmpada, porque temia comparações com a versão animada. “Robin Williams realmente arrasou neste papel”, assumiu Smith, lembrando-se do ator que deu voz ao Gênio na versão animada. “Quando você olha para uma performance clássica como esta, você precisa pensar: O que eu tenho a adicionar? O que eu posso fazer diferente?”. Segundo o ator, o rap mostrou o caminho. “Por um tempo, eu não quis mexer em nada da performance de Robin, mas conforme fui conversando com o diretor [Guy Ritchie] e o pessoal da música isso foi mudando. O grande momento veio quando estávamos fazendo ‘Friend Like Me’ [em português ‘Nunca Teve um Amigo Assim’]”, explicou Smith. “Eu falei para eles pegarem a bateria de ‘Impeach the President’, do The Honey Drippers, e comecei a fazer rap em cima”, disse por fim. Quando o baterista Questlove, da banda de rap The Roots e músico do programa “The Tonight Show”, demonstrou qual era a batida da música mencionada, Smith soltou os versos de sua música de improviso. O resultado pode ser conferido abaixo. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” estreia em 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Gênio explica como funcionam os desejos em novo comercial de Aladdin
A Disney divulgou um novo comercial de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio, repleto de cenas inéditas. Desta vez, o foco é no Gênio da Lâmpada vivido por Will Smith (“Esquadrão Suicida”), que explica para o personagem-título as regras dos três desejos. Mas Aladdin não parece ser muito inteligente nesta versão. O elenco inclui o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) como protagonista, Naomi Scott (de “Power Rangers”) como a Princesa Jasmim e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e pelo próprio diretor Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”). O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.
Aladdin ganha novo comercial repleto de cenas inéditas
A Disney divulgou um comercial estendido de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio, repleto de cenas inéditas. A prévia destaca os aspectos de romance, aventura, fantasia e comédia da produção. Mas esquece de lembrar que se trata de um musical. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), o filme traz o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) no papel-título, Naomi Scott (de “Power Rangers”) como a princesa Jasmim, Will Smith (“Esquadrão Suicida”) como o Gênio da Lâmpada e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar. O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.
Comercial da versão live-action de Aladdin recria cena clássica da animação
A Disney divulgou um novo comercial de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio. A prévia recria a cena do tapete mágico voador, em que Aladdin (o pouco conhecido Mena Massoud, da série “Jack Ryan”) leva a Princesa Jasmim (Naomi Scott, de “Power Rangers”) para um passeio aéreo. Tudo termina em cantoria, mostrando que a aventura repleta de efeitos visuais é, na verdade, um musical à moda antiga. O vídeo também dá bastante destaque ao gênio Will Smith (“Esquadrão Suicida”). E o elenco ainda inclui Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e pelo próprio diretor Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”). O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.
Aladdin ganha novo comercial, fotos e pôsteres de personagens
A Disney divulgou um novo material de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio, que passa a ser prioridade após o desempenho abaixo do esperado de “Dumbo”. O material consiste de um novo comercial, fotos oficiais (sem logotipo de revistas) e cartazes com os personagens do filme dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”). A prévia é narrada pelo gênio Will Smith (“Esquadrão Suicida”) e destaca rapidamente elementos de romance, aventura, dança e a fotografia bastante colorida da produção. Além de Will Smith, o elenco inclui o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) no papel-título, Naomi Scott (“Power Rangers”) como a Princesa Jasmine e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar, todos representados nos cartazes da produção. “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e pelo próprio diretor Guy Ritchie. O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.
Dublador do robô de Rogue One vai dar voz ao papagaio do vilão de Aladdin
Um dos atores mais ocupados da atualidade, Alan Tudyk, virou o último nome confirmado no elenco de “Aladdin”. Ele entrou na pós-produção, como dublador de Iago, o papagaio do vilão Jafar (Marwan Azari). Assim como no desenho animado original, o personagem será falante no remake com atores. O ator texano, que ficou conhecido pelas séries “Firefly” e “Suburgatory”, é considerado um ás da dublagem. São dele as vozes dos robôs principais dos filmes “Eu, Robô” e “Rogue One: Uma História Star Wars”. Sua filmografia é enorme e inclui até três longas animados da Disney, como dublador em “Zootopia”, “Moana” e “Ralph: Quebrando a Internet”. Atualmente, ele pode ser visto e ouvido na série “Doom Patrol”, adaptação dos quadrinhos da Patrulha do Destino, como o vilão Sr. Ninguém e narrador oficial dos episódios, além de dublar duas séries animadas da DC, “Justiça Jovem” (como Arqueiro Verde) e a vindoura atração da Arlequina (como ninguém menos que o Coringa). Além disso, dubla o sucesso do Cartoon Network “Star vs. As Forças do Mal”, acabou de filmar a comédia de cinema “Playing God” e vai estrelar, em carne e osso, outra série baseada em quadrinhos, no papel principal de “Resident Alien”, encomendada pelo canal pago Syfy. No novo trailer de “Aladdin”, divulgado nesta terça (12/3), Iago pode ser visto em uma breve cena, voando perto de Jafar. O elenco de “Aladdin” ainda inclui Will Smith (“Esquadrão Suicida”) como o Gênio da lâmpada, o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) no papel-título, Naomi Scott (“Power Rangers”) como a Princesa Jasmine e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar, além de Billy Magnussen (“A Noite do Jogo”) no papel do Príncipe Anders, que não faz parte do desenho de 1992 nem da fábula das “Mil e Uma Noites”, e a comediante Nasim Pedrad (série “New Girl”) como Dalia, uma criada da Princesa, que ocupará a vaga de confidente preenchida pelo tigre Rajah na animação. “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e pelo próprio diretor Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), que é o responsável pela filmagem. O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, um filão lucrativo que já rendeu sucessos como “Alice no País das Maravilhas” (2010), “Malévola” (2014), “Cinderella” (2015), “Mogli, o Menino Lobo” (2016), “A Bela e a Fera” (2017), e que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. “Aladdin” será a segunda fábula da Disney do ano. Vai chegar aos cinemas brasileiros em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA e dois meses após “Dumbo”.










