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  • Música

    Dua Lipa vence processo por plágio de “Levitating”

    27 de março de 2025 /

    Juíza considerou que não há semelhança substancial entre hit da cantora e faixa de 1979 apontada na ação

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  • Música

    Músicas inéditas de Marvin Gaye são descobertas 40 anos após sua morte

    1 de abril de 2024 /

    Um tesouro musical com 66 músicas nunca ouvidas do cantor falecido em 1984 vêm à tona na Bélgica

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  • Música

    Justiça decide a favor de Ed Sheeran em acusação de plágio

    4 de maio de 2023 /

    O júri de um tribunal em Nova York deliberou que o artista britânico Ed Sheeran não cometeu plágio. O artista foi acusado de plágio pelos herdeiros de Ed Townsend, co-autor da música “Let’s Get It On” com Marvin Gaye, na composição de seu sucesso mundial “Thinking Out Loud”. A decisão foi anunciada nesta quinta-feira (4/5). Sheeran abraçou a sua equipe jurídica após júri concluir que ele criou a sua música de forma “independente”. Após o veredicto, Sheeran leu uma nota diante do prédio do tribunal. “Precisamos que os compositores e a comunidade de escritores se unam para trazer de volta o bom senso. Essas reivindicações devem ser interrompidas para que o processo criativo possa continuar e todos possamos voltar a fazer música. E, ao mesmo tempo, precisamos absolutamente de indivíduos confiáveis, verdadeiros especialistas, para ajudar a apoiar o processo e proteger os direitos autorais”, disse. Durante o julgamento, o advogado da família de Ed Townsend, Ben Crump, argumentou que Sheeran havia feito um medley das duas músicas durante um show, mostrando assim a grande semelhança entre elas. No entanto, Sheeran negou as acusações, afirmando que também fez o mesmo medley com outras músicas, e que seria um “idiota” se tivesse copiado “Let’s Get It On” e depois tocado na frente de uma grande audiência de 20 mil pessoas. A defesa de Sheeran argumentou que os acordes presentes nas duas músicas são comuns na música pop, mas que as melodias das canções são completamente diferentes. Especialistas convocados pela defesa ainda mostraram outras músicas com a mesma progressão de acordes, entre elas “Georgy Girl”, sucesso dos anos 1960 lançado antes da gravação de Marvin Gaye. Enquanto isso, Kathryn Townsend, filha de Ed Townsend, contratou os seus próprios musicólogos para obter “clareza pessoal” sobre o assunto. Vale lembrar que, num julgamento semelhante em 2018, o compositor Robin Thicke e o produtor-compositor Pharrell Williams foram condenados por plágio na gravação de “Blurred Lines” e precisaram indenizar em quase US$ 5 milhões a família de Marvin Gaye por copiarem no hit acordes da música “Got to Give it Up”, lançada em 1977. Ed Sheeran também já tinha enfrentado batalhas legais sobre a sua música no passado. Em 2022, um juiz decidiu a favor de Sheeran em um caso envolvendo a música “Shape of You”, no qual ele foi acusado de copiar “Oh Why” do artista Sami Switch. Em 2016, ele também foi processado por seu single “Photograph”, mas o caso foi resolvido fora do tribunal. Após a sua vitória na justiça no ano passado, Ed Sheeran postou um vídeo na sua conta no Instagram expressando receio com relação a diversos casos que vinham ocorrendo nos últimos anos, todos envolvendo direitos autorais. “É realmente prejudicial para a indústria da composição. Existem poucas notas e acordes usados ​​na música pop. A coincidência está sempre prestes a acontecer se 60 mil músicas estiverem sendo lançadas todos os dias no Spotify. São 22 milhões de músicas por ano e há apenas 12 notas disponíveis. Eu não sou uma entidade. Eu não sou uma corporação. Eu sou um ser humano. Eu sou pai. Eu sou um marido. Eu sou um filho. Ações judiciais não são uma experiência agradável”, completou.

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  • Música

    Ed Sheeran ameaça deixar a música se for condenado por plágio

    2 de maio de 2023 /

    Ed Sheeran afirmou na segunda-feira (1/5) que pode deixar a carreira musical caso seja condenado por um suposto plágio em “Thinking Out Loud”, hit lançado em 2015. Em 2017, o cantor foi processo pelos herdeiros do falecido Ed Townsend por ter utilizado partes de “Let’s Get it On”, escrita por Townsend junto com Marvin Gaye, na criação da música viral. Os herdeiros alegam que o ruivo deveria compartilhar os lucros por ter violado os direitos autorais. O caso só chegou nos tribunais neste ano. Na ação, os herdeiros pedem cerca de 100 milhões de euros como indenização, ou seja, mais de R$ 500 milhões na cotação atual. Segundo o Daily Mail, o artista teria ficado revoltado durante o julgamento, que ocorre na cidade de Nova York. “Se isso acontecer, não faço mais música, vou parar. Acho realmente um insulto dedicar toda a minha vida a ser um artista e compositor, e ter alguém diminuindo isso”, disse Sheeran. A defesa de Sheeran ainda reforçou que a estrutura musical utilizada na canção está disponível on-line. “As duas músicas compartilham versões de uma progressão de acordes semelhante e desprotegida que estava disponível gratuitamente para todos os compositores”, disseram durante o processo. Já os advogados da família Townsend rebateram a informação com um vídeo de Ed Sheeran, onde o músico teria feito uma “transição perfeita” entre as duas músicas durante uma apresentação ao vivo. Eles acreditam ser uma confissão de “roubo”. Ed Sheeran, por sua vez, alegou que já combinou “Thinking Out Loud” com outros hits musicais de acordes semelhantes à obra, como “Crazy in Love”, de Van Morrison, e “I Will Always Love You”, de Dolly Parton. “Eu misturo músicas em muitos shows. Muitas músicas têm acordes semelhantes. Você pode ir de ‘Let it Be’ para ‘No Woman No Cry’ e voltar. E, francamente, se eu tivesse feito o que você está me acusando, eu seria um idiota em subir no palco para 20 mil pessoas e fazer isso”, afirmou. Se a Justiça entender que Ed Sheeran é considero culpado, haverá um novo julgamento para determinar o valor da indenização por uso de direitos autorais.

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  • Filme,  Música

    Warner filmará vida de Marvin Gaye com produção de Dr. Dre

    18 de junho de 2021 /

    A Warner vai realizar uma cinebiografia do cantor Marvin Gaye, que conta com produção do rapper Dr. Dre e será dirigida por Allen Hughes (“O Livro de Eli”). Vale lembrar que inúmeros projetos anteriores, com os diretores F. Gary Gray, Cameron Crowe, os atores James Gandolfini e Jamie Foxx, o produtor Scott Rudin e até o cantor Lenny Kravitz já tentaram levar a história de Marvin Gaye para as telas, mas até então nenhum tinha conseguido a autorização da família ou o financiamento necessário para cobrir os custos. Ao contrário de tentativas anteriores, desta vez a família deu a benção e não faltou verba para bancar os direitos das músicas do cantor, da Motown às suas gravações finais, garantindo a utilização dos maiores sucessos de sua carreira na produção – entre eles clássicos como “What’s Going On”, “Get It On” e “Sexual Healing”. Para conseguir deixar todo mundo satisfeito, o estúdio estaria bancando um orçamento acima de US$ 80 milhões. Dr. Dre e seu sócio na Beats Electronics (fábrica de fones vendida para a Apple), Jimmy Iovine, iniciaram o projeto e contataram todas as partes, incluindo Andrew Lazar (produtor de “Sniper Americano”), proprietário da Mad Chance Productions, que é afiliada da Warner Bros. “Você já ouviu falar de todos esses diretores de renome que tentaram por 35 anos consolidar esses direitos”, comentou Allen Hughes para o site Deadline. “Mas esse filme começou com Dre dizendo, ‘Vamos fazer isso juntos’, e então Jimmy apareceu, e Andrew Lazar, e nós trabalhamos com a Motown e algumas outras coisas que precisavam ser amarradas, e conseguimos”. O roteiro foi escrito pelo poeta-dramaturgo Marcus Gardley, produtor da série “The Chi”, que também assina a versão musical de “A Cor Púpura” (prevista para 2023) para a Warner. Hughes e os produtores estão agora em busca do intérprete de Gaye para agendar o começo das filmagens, que ainda não têm previsão de lançamento.

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  • Etc

    Jane Fonda lamenta não ter transado com Marvin Gaye

    3 de setembro de 2020 /

    A atriz Jane Fonda abordou sua vida amorosa de forma divertida, numa entrevista publicada pelo jornal The New York Times na terça (2/9), em que revelou que um dos grandes arrependimentos foi não ter feito sexo com Marvin Gaye. . Ela falou da atração pelo lendário cantor de soul quando foi questionada se o seu maior arrependimento era não ter feito sexo com Che Guevara. Fonda respondeu: “Não, eu não penso sobre ele. Em quem eu penso, e o que é um grande arrependimento, é Marvin Gaye. Ele queria e eu não.” Na época, a atriz estava casada com o ativista político Tom Hayden. “Eu estava conhecendo muitos artistas para tentar organizar shows para Tom e a mulher que estava me ajudando a fazer isso me apresentou a Marvin Gaye”, acrescentou. Fonda se casou com Hayden em 1973 e os dois ficaram juntos por 17 anos, até se divorciarem. Do casamento, nasceu Troy Garity, atualmente com 47 anos. A atriz também foi questionada sobre sua relação com outra figura lendária, o ator Marlon Brando. Sobre ele, Fonda foi concisa: “Decepcionante. Mas um ótimo ator.” A reportagem cobriu vários aspectos da vida da atriz, que, aos 82 anos, teria a “mesma intensidade que a fez duas vezes vencedora do Oscar”, e continua a mesma militante de seus tempos de juventude, agora pela causa ambiental. Esta militância deu origem ao livro “What Can I Do?”, com lançamento previsto para a próxima terça (8/7) nos EUA. E este seria o motivo principal da entrevista, que acabou discorrendo sobre quase tudo, de “Barbarella” a Greta Thunberg, e da Guerra do Vietnã ao TikTok, diante da fascinação da entrevistadora pela estrela – descrita como “uma Forest Gump glamourosa que aparece nas linhas de frente da cultura, fitness, política e Hollywood por mais de meio século”.

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  • Filme,  Música

    Dr. Dre vai produzir filme sobre o cantor Marvin Gaye

    18 de junho de 2018 /

    O rapper e magnata dos negócios Dr. Dre está trabalhando em um filme sobre a lenda do soul Marvin Gaye, cantor de sucesso que morreu em 1984 depois de ser baleado pelo próprio pai. O músico, cujo nome real é Andre Young, fez bastante sucesso em sua primeira incursão no cinema, ao coproduzir a cinebiografia de sua banda, “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”, indicada ao Oscar Melhor Roteiro. Ele também produziu e estrelou “Vital Signs”, série de documentário musical para a Apple. De acordo com a revista Variety, Dre garantiu os direitos do catálogo musical de Gaye, entre eles clássicos como “What’s Going On”, “Get It On” e “Sexual Healing”, e a aprovação da família Gaye para realizar o filme. Entretanto, esta não é a primeira produção a garantir aval dos herdeiros do cantor. Em 2016, o ator Jamie Foxx ganhou a benção para produzir uma minissérie sobre a vida de Gaye. A ocasião marcou o primeiro projeto desse tipo a receber autorização da família, após diversas tentativas feitas por pesos pesados ​​da indústria como o diretor Cameron Crowe, o ator James Gandolfini e o produtor Scott Rudin. Além disso, atualmente está em desenvolvimento um documentário sobre a vida de Gaye com imagens nunca antes vistas, ainda sem previsão de lançamento. Embora o projeto da minissérie tenha sido apresentado há dois anos, nada mais se falou a respeito dele desde então. Por conta disso, Dr. Dre resolveu avançar na produção do filme.

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  • Música

    Jamie Foxx vai produzir minissérie sobre a vida de Marvin Gaye

    30 de novembro de 2016 /

    O ator Jamie Foxx vai voltar a trabalhar na biografia de um ícone da música americana. Ele anunciou que produzirá uma minissérie sobre a vida do cantor Marvin Gaye. “A história de Marvin Gaye sempre me fascinou”, declarou Foxx no comunicado do projeto, em que se declara “um grande fã” do cantor, cujo “talento não tinha paralelos”. Embora ainda não tenha canal definido, a minissérie conta com algo que nenhum outro projeto sobre o cantor jamais conseguiu: o apoio da família de Gaye. “Este projeto será um olhar revelador, poderoso e definitiva da história da vida de Marvin Gaye”, diz o filho do cantor, Marvin Gaye III, no mesmo comunicado. Já houve várias tentativas de filmar a vida de Gaye, um dos cantores mais bem-sucedidos da gravadora Motown, autor de hits eternos, como “What’s Going On”, “Let’s Get It On” e “Sexual Healing”, e que viveu uma vida atribulada. Os diretores F. Gary Gray, Cameron Crowe, o ator James Gandolfini, o produtor Scott Rudin e até o cantor Lenny Kravitz já tentaram levar sua história para as telas, mas até agora nenhum projeto contou com a autorização da família. Além do aval do filho de Gaye, a minissérie também conta com a bênção do fundador da Motown, Berry Gordy, que também se manifestou no comunicado, dizendo: “Marvin foi o artista mais verdadeiro que eu já conheci e estou confiante de que esta é a equipe certa para trazer sua história para o público de maneira autêntica e convincente.” Compartilhando a produção com Foxx, estão Suzanne de Passe, que já lançou uma minissérie sobre o grupo vocal The Temptations, também da Motown, e Madison Jones, que produziu um documentário sobre Barack Obama. Após o anúncio do projeto, o trio espera as melhores propostas da TV paga e dos serviços de streaming para definir o orçamento da produção.

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  • Música

    Netflix prepara série animada com músicas da Motown

    30 de julho de 2016 /

    Após “Beat Bugs”, a Netflix vai produzir uma nova série animada musical, desta vez inspirada no extenso catálogo de músicas da gravadora Motown. O projeto é do mesmo produtor de “Beat Bugs”, Josh Wakely, e contará com curadoria de Smokey Robinson, um dos maiores artistas da soul music, que assina também a produção musical executiva. Ele foi responsável por escolher os interpretes e as músicas de cada episódio. Assim como “Beat Bugs” fez com as músicas dos Beatles, os episódios da nova atração, ainda sem título, incluirão novas versões de clássicos da Motown, incluindo canções do próprio Robinson, Marvin Gaye, The Jackson 5, Lionel Richie, The Supremes, The Temptations e Stevie Wonder, entre outros. A trama propriamente dita vai girar em torno das aventuras de um amável e tímido menino de oito anos, chamado Ben, que possui uma habilidade artística extraordinária de trazer a arte de rua para a vida. Ben e sua família vivem na cidade imaginária de Motown, inspirada em Detroit e sua rica herança musical. Embalados pelas clássicas canções, ele e seus amigos Angie e Mickey descobrem a magia da criatividade enquanto trazem o brilho de volta à sua cidade e aprendem lições de vida. Vale lembrar que os Jackson 5 já tiveram uma série animada nos anos 1970, “The Jackson 5ive”, que também contou com participação de Diana Ross. E “Ben” foi o título original de um filme de terror com trilha sonora de Michael Jackson – lançado como “Ben, O Rato Assassino” (1972) no Brasil. A nova produção ainda não previsão de estreia. Já “Beat Bugs” chega ao Netflix em 3 de agosto, trazendo devenas de covers dos Beatles.

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