Macaco de Friends vai estrelar série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem
O macaco-prego Marcel, que apareceu de forma proeminente na 1ª temporada da série “Friends”, como bicho de estimação de Ross, vai retomar sua carreira de “ator”. Na verdade, o bicho é uma macaquinha chamada Katie. E ela vai participar de “Y: The Last Man”, vivendo Ampersand, um dos personagens mais importantes da trama sci-fi. A ironia é que o sexo masculino de Ampersand é muito importante para a trama. A escalação foi anunciada pelo presidente da FX, John Landgraf, em entrevista ao Hollywood Reporter, em tom de comemoração. “Conhecemos Jennifer Aniston e Courteney Cox, e também conhecemos essa macaquinha. Nada como ter uma atriz muito experiente à disposição”, brincou. A série é baseada nos quadrinhos de “Y: O Último Homem”, Brian K. Vaughan e Pia Guerra, que contam a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto sofreu grande reformulação após seu piloto ser aprovado e a adaptação acabou a cargo de Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”), fã autodeclarada dos quadrinhos originais, que vai reformatar a produção após pontos polêmicos criarem impasse entre o FX e os showrunners originais. “Y: O Último Homem” é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), transformados em atração da plataforma Hulu. A adaptação do FX deve ser chamada apenas de “Y” e seu elenco traz Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, além de Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”).
Showrunner avisa fãs que Netflix não vai reverter cancelamento de Lucifer
Quando a Netflix anunciou a renovação de “Lucifer”, muitos perceberam que, na verdade, o que a plataforma estava anunciando era o cancelamento da série, que terá uma 5ª e última temporada para encerrar sua história em 2020. O detalhe levou os “lucifans” a se mobilizarem e iniciar campanhas precoces para pressionar por mais episódios. Afinal, a tática já tinha dado certo antes, quando “Lucifer” foi cancelado pela Fox ao final de sua 3ª temporada e resgatado pela Netflix. Mas a showrunner da série tratou de jogar água fria nesses planos. Ildy Modrovich foi ao Twitter dizer que o jogo acabou e nada vai mudar o placar. Ela explicou que a decisão da Netflix é irreversível e que “uma luta não mudaria as coisas agora”, garantindo que não existe a possibilidade de “Lucifer” ganhar uma 6ª temporada. “Sabemos que houve muita confusão sobre o recente anúncio de que essa será nossa última temporada. Muitos estão se perguntando se deveriam lutar por mais. E, por mais que estejamos tão tristes quanto muitos de vocês que essa jornada maravilhosa esteja acabando, lutar não vai mudar as coisas agora”, ela escreveu. “Conversamos com nossos parceiros na Netflix e Warner Bros, e vocês deveriam saber que essa decisão foi tomada com muito cuidado e consideração”, acrescentou, sem explicar de onde veio a iniciativa de encerrar a produção com apenas mais 10 episódios. Mas ela deixou claro que a ideia de anunciar simultaneamente a renovação e o cancelamento foi uma forma de neutralizar as manifestações de protestos dos fãs. “É porque sabemos o quão apaixonados e devotos são nossos fãs (e nós!) que quiseram dar a vocês (e a nós!) o tempo necessário para processar as notícias. E, por isso, somos incrivelmente gratos”, escreveu Modrovich, dando a entender que os produtores também foram surpreendidos. Na prática, o cancelamento comprova a falta de interesse da Netflix em cultivar produções longevas. Apesar de ir para 5ª temporada, “Lucifer” só virou série exclusiva da Netflix neste ano. Ou seja, a plataforma encerrará o programa após produzir apenas duas temporadas da atração. Esta é a média de duração das séries da Netflix, que – à exceção de suas primeiras produções – não investe em mais do que três temporadas por programa. A vida curta das produções já chama atenção da imprensa e dos estúdios, e deve se tornar o principal entrave na briga da Netflix para conseguir projetos cobiçados por seus rivais – Apple, Disney e WarnerMedia vêm fortes para disputar conteúdo no streaming. É pura aritmética. Para os produtores, vale mais a pena manter uma série no ar, com cenário pronto, redação e elenco estáveis, do que investir para criar novos produtos a cada três anos, ficando reféns da voracidade por novidades da Netflix. Além disso, vale fazer outra conta. Os 10 episódios da 4ª temporada somados aos 10 do 5º ano totalizam menos capítulos que uma temporada simples de série da TV aberta. Em seu último ano na Fox, a 3ª temporada rendeu 26 episódios. Em números frios, o salvamento da Netflix produziu 20 episódios extras, equivalente a uma temporada a mais, dividida em duas partes. Muito pouco a ser comemorado pelos fãs. Pelo menos, o planejamento antecipado permitirá aos roteiristas realizar uma conclusão definitiva para a história. A message of love for our #Lucifans ??❤️ from me… @Henderson_Joe all the #Lucifer writers and our beautiful cast… @tomellis17 @LaurenGerman @LesleyAnnBrandt @RachaelEHarris @kevinmalejandro @dbwofficial @Aimee_Garcia and @ScarMestevez pic.twitter.com/8aXb6yfJ7c — Ildy Modrovich (@Ildymojo) 26 de junho de 2019
Piloto de Y: O Último Homem será refeito por nova showrunner da série
O canal pago americano FX divulgou a primeira foto da série derivada dos quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man) em fevereiro passado. Mas, desde então, a produção voltou à estaca zero, com a saída dos responsáveis pela adaptação, Michael Green (“Logan”) e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”), que se demitiram após uma crise criativa com a emissora. A produção só foi retomada nesta semana, com o anúncio da contratação de Eliza Clark (produtora-roteirista de “The Killing” e “Animal Kingdom”) como nova showrunner. Em comunicado, ela se declarou fã dos quadrinhos originais. “Há uma década, devorei a coleção completa dos quadrinhos de ‘Y: O Último Homem’, imaginando como ela poderia tomar forma na tela”, disse Clark. “Estou feliz em contar essa história e trabalhar com esse elenco imensamente talentoso”, acrescentou. Com a nova showrunner definida, o piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna) deve passar por regravações, visando tirar da série elementos que causaram a crise com os showrunners anteriores. O material original, concebido por Brian K. Vaughan e Pia Guerra, é repleto de situações de potencial polêmico, que podem ser consideradas até inapropriadas para a TV. Mas não há declarações oficiais sobre o que teria sido excessivo a ponto de levar roteiristas conceituados como Green e Kroal a abandonar a produção. Não é por acaso que a série levou uma década para sair do papel. A trama chegou a ser considerada como filme pela Warner e passou até pela HBO, que faz parte do mesmo conglomerado – assim como a DC Comics, editora dos quadrinhos originais, via seu selo adulto Vertigo – , mas nunca superou a fase inicial de desenvolvimento de roteiro, originando sua fama de ser arriscada demais. Foi o próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, quem trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green. Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas recentemente aprovado, com reservas. As reservas foram a razão do atrito. Para quem não conhece, “Y: O Último Homem” é um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, que venceu nada menos que cinco prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e se tornou a primeira graphic novel (num de seus relançamentos como volume encadernado) a vencer o prêmio Hugo (o Oscar/Nobel da literatura sci-fi). Ao longo de 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, Vaughan e Guerra contaram a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos “Fugitivos” (Runaways), transformados em atração da plataforma Hulu. A adaptação do FX será chamada apenas de “Y” e seu elenco traz Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”).
Netflix renova e cancela Lúcifer em anúncio de última temporada
A Netflix anunciou a renovação de “Lucifer” para sua 5ª temporada. A notícia foi compartilhada nas redes sociais, com direito a vídeo da celebração de Tom Ellis, intérprete do personagem-título. Mas se trata de uma comemoração forçada. O anúncio incluiu uma palavrinha que muda todo o sentido do texto: “última”. Ou seja, a Netflix cancelou “Lucifer”. Mas deu aos produtores uma temporada extra para concluir a série. Por um lado, a renovação permite tempo para a história chegar a seu fim (mais) natural. No último episódio produzido, Lúcifer tinha sido enviado ao inferno. E os roteiristas poderão agora explorar o que isso significa, sem que a série termine neste anticlímax. Mas, por outro lado, o cancelamento comprova a falta de interesse da Netflix em cultivar produções longevas. Apesar de ir para 5ª temporada, “Lucifer” só virou série exclusiva da Netflix neste ano. Ou seja, a plataforma encerrará o programa após produzir apenas duas temporadas da atração. Esta é a média de duração das séries da Netflix, que – à exceção de suas primeiras produções – não investe em mais do que três temporadas por programa. A vida curta das produções já chama atenção da imprensa e dos estúdios, e deve se tornar o principal entrave na briga da Netflix para conseguir projetos cobiçados por seus rivais – Apple, Disney e WarnerMedia vêm fortes para disputar conteúdo no streaming. É pura aritmética. Para os produtores, vale mais a pena manter uma série no ar, com cenário pronto, redação e elenco estáveis, do que investir para criar novos produtos a cada três anos, ficando reféns da voracidade por novidades da Netflix. No comunicado desta quinta (6/6), os produtores foram diplomáticos, exaltando a mesma felicidade vista no vídeo de Tom Ellis. “Somos incrivelmente gratos à Netflix por ter ressuscitado nosso programa na última temporada, e agora vamos terminar a história de Lúcifer em nossos termos”, disseram Joe Henderson e Ildy Modrovich no anúncio oficial. “Mais importante, queremos agradecer aos fãs por sua incrível paixão e apoio. O melhor ainda está por vir!”, completaram. Por sua vez, a plataforma disse: “Estamos muito felizes que os fãs de Lúcifer em todo o mundo tenham abraçado esta série na Netflix, e mal podemos esperar para dar a eles o grande final pelo qual todos estavam esperando”. Ver essa foto no Instagram Vocês pediram e eu invoquei a quinta e última temporada de Lucifer! Agora com licença que eu vou sair gritando pelas ruas com o meu diabão! ? Uma publicação compartilhada por Netflix Brasil (@netflixbrasil) em 6 de Jun, 2019 às 3:40 PDT Posso descansar agora? Lucifer foi renovada para sua 5ª e última temporada. ?? pic.twitter.com/fi7eFegT6G — Netflix Brasil (@NetflixBrasil) June 6, 2019
Amazon cancela Sneaky Pete após três temporadas
A Amazon cancelou a série “Sneaky Pete”, cerca de um mês após disponibilizar sua 3ª temporada. Apesar de pouco badalada, a série criada pelo ator Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (criador da série “House”) era uma das melhores do serviço Prime Video, com 96% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Além disso, a 3ª e agora última temporada superou as anteriores e atingiu 100%. “Sneaky Pete” trazia Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título. Mas apesar de se apresentar como Pete, a identidade do protagonista era outra. Seu verdadeiro nome era Marius Josipovic, um vigarista que, após ouvir as histórias do verdadeiro Pete, seu ex-companheiro de cela (Ethan Embry, da série “Once Upon a Time”), resolve aparecer na casa da família do outro, fingindo ser o rapaz que desapareceu há muito tempo sem dizer que estava preso. O golpista recém-saído da cadeia convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida milionária. O problema é que fica cada vez mais enrolado por conta de suas mentiras. O elenco ainda incluía Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”), Libe Barer (série “Parenthood”) e chegou a ter participações do próprio Cranston. Os 10 episódios da 3ª temporada foram disponibilizados em 10 de maio. O cancelamento de “Sneaky Pete” segue uma tendência preocupante. Um recente estudo da revista The Hollywood Reporter descobriu que apenas 7% das produções originais da Amazon duraram mais de três temporadas. Para piorar o quadro, a Netflix tem seguido o mesmo rumo, com poucas séries aprovadas para mais de três temporadas e muitos cancelamentos precoces. As duas plataformas já começam a virar alvo de críticas negativas devido à essa prática, que reflete uma preferência superficial por valorizar novidades sobre continuidade, mesmo quando se trata de produtos de qualidade reconhecida – como, por exemplo, “Sneaky Pete”.
Série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem ganha primeira foto
O canal pago americano FX divulgou a primeira foto da série baseada nos cultuados quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Em desenvolvimento há uma década, a produção da 1ª temporada foi anunciada nesta semana. A imagem mostra o cenário apocalíptico do começo da história, revelando o protagonista Yorik com a máscara de gás que caracteriza suas aparições iniciais nos quadrinhos, em meio a uma pilha de cadáveres que se estende pelo seu caminho. A série vai se chamar apenas “Y” e já tem elenco completo, encabeçado por Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”) como Yorik, Diane Lane (“Batman vs Superman”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”). O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”). Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas recentemente aprovado. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, e vencedor de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, “Y: O Último Homem” teve 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, em que contou a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos Fugitivos (Runaways), transformado em atração da plataforma Hulu. Além disso, Vaughan é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de cocriador da série “American Gods”. Michael Green e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”) serão showrunners da série, que teve seu piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna). Apesar da foto – que é do piloto – a estreia é esperada apenas em 2020, pois não se trata de uma produção simples e barata.
Série baseada nos quadrinhos de Y: O Último Homem é finalmente confirmada pelo FX
O canal pago americano FX confirmou a produção da série baseada nos cultuados quadrinhos de “Y: O Último Homem” (Y: The Last Man). Em desenvolvimento há uma década, o projeto finalmente ganhou sinal verde para sua 1ª temporada. A série vai se chamar apenas “Y” e já tem elenco completo, encabeçado por Diane Lane (“Batman vs Superman”), Barry Keoghan (“O Sacrifício do Cervo Sagrado”), Imogen Poots (“Sala Verde”), Lashana Lynch (“Capitã Marvel”), Juliana Canfield (“Succession”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Amber Tamblyn (“Two and a Half Men”). O próprio criador de “Y”, Brian K. Vaughan, trouxe o projeto para o FX há quatro anos, em parceria com o roteirista Michael Green (“Logan”). Mas o piloto só foi produzido no ano passado e apenas agora aprovado. Um dos quadrinhos mais cultuados da Vertigo, a linha adulta da DC Comics, e vencedor de cinco prêmios Eisner, o Oscar dos quadrinhos, “Y: O Último Homem” teve 60 edições, publicadas entre 2002 e 2008, em que contou a história do jovem ilusionista Yorick Brown, sobrevivente de uma praga que extinguiu toda a população de machos da Terra. Ele e seu macaco Ampersand são as únicas exceções. Quando grupos de mulheres mal-intencionadas descobrem que ele é o último homem da terra, passam a caçá-lo de todas as formas possíveis. Mas ele também encontra aliadas em sua jornada, que veem em sua sobrevivência uma chance de encontrar uma cura que permita o nascimento de novos homens e, assim, impedir a extinção da humanidade. O projeto é a segunda criação de Vaughan que a virar série. Ele também criou os quadrinhos dos Fugitivos (Runaways), transformado em atração da plataforma Hulu. Além disso, Vaughan é um roteirista experiente de séries, tendo trabalhado em “Lost” e “Under the Dome”. E Green é um dos escritores mais valorizados da atualidade por Hollywood, autor de “Logan”, “Blade Runner 2049” e “O Assassinato do Expresso Oriente”, além de cocriador da série “American Gods”. Michael Green e Aïda Mashaka Croal (“Luke Cage”) serão showrunners da série, que teve seu piloto dirigido por Melina Matsoukas (das séries “Insecure”, “Master of None” e de clipes premiados de Beyoncé e Rihanna). A estreia é esperada apenas em 2020, pois não se trata de uma produção simples e barata.
Sneaky Pete é renovada e começa a gravar a 3ª temporada já nesta semana
A Amazon anunciou ter renovado “Sneaky Pete” para a 3ª temporada. Mais que isso: as gravações dos novos episódios começam já nesta semana em Los Angeles, quatro meses após a estreia do segundo ano da atração. Apesar de pouco badalada, a série criada pelo ator Bryan Cranston (o Walter White de “Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (criador da série “House”) é uma das melhores do serviço Prime, com 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes. “Sneaky Pete” traz Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título. Mas apesar de se apresentar como Pete, o nome do protagonista é outro. Ele é um vigarista que, após ouvir as histórias do verdadeiro Pete, seu ex-companheiro de cela (Ethan Embry, da série “Once Upon a Time”), assim que sai da cadeia resolve aparecer na casa da família do outro, fingindo ser o rapaz que desapareceu há muito tempo, sem dizer que está preso. O golpista convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida milionária. O problema é que fica cada vez mais enrolado por conta de suas mentiras. O elenco ainda inclui Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”), Libe Barer (série “Parenthood”) e tem participação do próprio Cranston. Os 10 episódios da 3ª temporada estarão disponíveis em 2019.
Sneaky Pete: 2ª temporada ganha trailer legendado e data de estreia
A Amazon Prime divulgou o trailer legendado da 2ª temporada de “Sneaky Pete”, série criada pelo ator Bryan Cranston (“Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (série “House”). A prévia mostra Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título, cada vez mais enrolado por suas mentiras, além de revelar a data de estreia dos novos episódios. Apesar de se apresentar como Pete, o nome do protagonista é outro. Ele é um vigarista que, após ouvir as histórias do verdadeiro Pete, seu ex-companheiro de cela (Ethan Embry, da série “Once Upon a Time”), sai da cadeia para aparecer na casa da família dele, pretendendo ser o jovem há muito desaparecido. O golpista convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida milionária. O elenco ainda inclui Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”), Libe Barer (série “Parenthood”) e participação do próprio Cranston. Os 10 episódios da 2ª temporada estarão disponíveis em 9 de março.
Sneaky Pete: Veja o trailer da nova série criminal do astro de Breaking Bad
O serviço de streaming da Amazon divulgou o pôster e o trailer de “Sneaky Pete”, série criada e coestrelada pelo ator Bryan Cranston (“Breaking Bad”) em parceria com o produtor David Shore (série “House”). A prévia resume a trama, mostrando Giovanni Ribisi (“Caça aos Gângsteres”) como o personagem-título. Só que ele não é realmente Pete, mas um vigarista que, após ouvir as histórias de seu ex-companheiro de cela, sai da cadeia para aparecer na casa da família do verdadeiro Pete, pretendendo ser o jovem há muito desaparecido. O golpista convence a todos que é quem diz ser, encontrando um lugar para se esconder até conseguir levantar dinheiro para quitar uma dívida com um vilão vivido por Cranston. O elenco ainda inclui Margo Martindale (série “The Americans”), Marin Ireland (série “The Slap”), Peter Gerety (“O Ano Mais Violento”), Ethan Embry (série “Once Upon a Time”), Shane McRae (“Para Sempre Alice”) e Libe Barer (série “Parenthood”). Curiosamente, o piloto tinha sido recusado pelo canal CBS, para onde a série estava sendo desenvolvida. Entretanto, na Amazon tem chances de virar uma série muito melhor do que seria na TV aberta convencional. Os 10 episódios da 1ª temporada estarão disponíveis em 13 de janeiro.







