Os Caras Malvados: Nova animação da DreamWorks ganha trailer dublado
A Universal Pictures divulgou os pôsteres e o primeiro trailer da animação “Os Caras Malvados”, nova produção da DreamWorks Animation que contesta lições dos contos de fadas. Com uma diferença em relação a “Shrek”, que era passado no mundo encantado dos contos de fadas. O mundo de “Os Caras Malvados” é um simulacro mais realista, em que o Lobo Mau dirige um carrão veloz ao som de Billie Eilish, convive com humanos e até tenta salvar três e mais porquinhos de testes de laboratório. A animação gira em torno de um grupo típico de vilões de histórias infantis, que praticam crimes sofisticados sobre o comando do Lobo Mau. Até o momento em que ele pratica um ato altruísta, salva a vovozinha e tem a vida mudada pela sensação positiva. Decidido a alterar sua história, ele convence os capangas a embarcar na sua missão mais arriscada: tornarem-se cidadãos-modelo. A história é baseada no best-seller homônimo de Aaron Blabey, foi adaptada por Etan Cohen (“MIB: Homens de Preto III”) e dirigida por Pierre Perifel, que estreia no comando de longas após trabalhar na animação da trilogia “Kung Fu Panda”. Já o elenco de dubladores originais destaca Sam Rockwell (“Três Anúncios para o Crime”) como Lobo Mau, Awkwafina (“Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis”) como Tarântula, Marc Maron (“GLOW”) como Cobra, Anthony Ramos (“Em um Bairro de Nova York”) como Piranha, Craig Robinson (“Meu Nome É Dolemite”) como Tubarão e Zazie Beetz (“Coringa”) como uma raposa chamada Diane Foxington. A estreia está marcada para abril. Veja abaixo duas versões do trailer, dublado em português e com as vozes originais em inglês (mas sem legendas)
Trailer de “DC Liga dos Superpets” destaca Krypto dublado por The Rock
A Warner divulgou um novo pôster e o trailer de “DC Liga dos Superpets”, animação focada em Krypto, o supercão, e outros bichos de estimação da DC Comics. A prévia revela que, de todos os pets clássicos, a trama aproveita apenas Krypto, mostrando o surgimento de novos bichos poderosos no decorrer da história. “DC Liga dos Superpets” vai contar como eles se juntam para impedir crimes, enquanto Superman está em apuros. O elenco de vozes famosos inclui Dwayne “The Rock” Johnson (da franquia “Jumanji”) como a voz de Krypto, John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) como Superman, Marc Maron (“GLOW”) como o vilão Lex Luthor, e Kevin Hart (também de “Jumanji”) como a voz de Ace, o cachorro que nos quadrinhos dos anos 1950 foi o bat-cão de Batman. A animação também conta com dublagens de Keanu Reeves (“Matrix”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”), Jameela Jamil (“The Good Place”), Diego Luna (“Rogue One”) e Vanessa Bayer (“Duas Tias Loucas de Férias”). Apesar dos personagens ganharem uma história de origem na animação, a ideia dos superpets surgiu na esteira do sucesso de Krypto, que foi criado em 1955 para uma história única de Superboy, mas se tornou tão popular que continuou nos quadrinhos e ainda inspirou o gato Streaky (também conhecido como Raiado) de Supergirl, o cavalo Cometa, da Supergirl (Superwoman?) do futuro, e o macaco Beppo, que também veio de Krypton quando Superman era bebê. Esses bichos se juntaram com Krypto pela primeira vez em 1962, quando foram batizados de Legião de Superpets. A agora Liga dos Superpets tem um time completamente diferente. A estreia está marcada para 19 de maio de 2022 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Veja abaixo o trailer em duas versões: dublada em português e com as vozes famosas.
John Krasinski será Superman na animação dos “Superpets”
O ator John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”) revelou que dará voz ao Superman na animação “DC Liga dos Superpets” (DC League of Super-Pets). O anúncio feito nesta segunda (22/11) pelo próprio ator nas redes sociais. “Sempre quis fazer dupla com The Rock em algum filme. Bem, estes são os papéis que nascemos para interpretar”, brincou, aludindo ao fato de que Dwayne “The Rock” Johnson (da franquia “Jumanji”) será a voz de Krypto, o super cão. A animação também conta com Kevin Hart (também de “Jumanji”) como a voz de Ace, o bat-cão, e Marc Maron (“GLOW”) como o vilão Lex Luthor. Mas os demais personagens são mantidos em sigilo. Eles serão interpretados por uma constelação de astros, que inclui Keanu Reeves (“Matrix”), Kate McKinnon (“Caça-Fantasmas”), Natasha Lyonne (“Orange Is the New Black”), Jameela Jamil (“The Good Place”), Diego Luna (“Rogue One”) e Vanessa Bayer (“Duas Tias Loucas de Férias”). “DC Liga dos Superpets” vai contar a história de como os bichos de estimação mais famosos dos quadrinhos se juntam para impedir crimes, enquanto Superman está em apuros. Os personagens surgiram na esteira do sucesso de Krypto, que foi criado em 1955 para uma história única de Superboy, mas fez tanto sucesso que continuou nos quadrinhos e ainda inspirou o gato Streaky (também conhecido como Raiado) de Supergirl, o cavalo Cometa, da Supergirl (Superwoman?) do futuro, e o macaco Beppo, que também veio de Krypton quando Superman era bebê. Esses bichos se juntaram com Krypto pela primeira vez em 1962, quando foram batizados de Legião de Superpets. A agora Liga dos Superpets tem roteiro e direção de Jared Stern (roteirista de “Lego Batman: O Filme”) e codireção de Sam Levine (da série animada “Penn Zero: Quase Herói”). E será o primeiro de dois longas baseados nos quadrinhos da DC estrelados por The Rock em 2022. Ele também vive o protagonista de “Adão Negro” (Black Adam). A estreia está marcada para 19 de maio de 2022 no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Always wanted to do a buddy movie with @TheRock . Well, these are the roles we were born to play! (FYI… DJ’s the one with the tongue) @DCSuperPets !! pic.twitter.com/eu6IVJXdd4 — John Krasinski (@johnkrasinski) November 22, 2021
Jennifer Hudson canta hits de Aretha Franklin em cenas do filme “Respect”
A MGM divulgou duas cenas de “Respect – A História de Aretha Franklin”, em que a atriz Jennifer Hudson interpreta dois clássicos da Rainha do Soul, “Think” e a música-título “Respect”. A atriz foi escolhida pela própria Aretha para interpretá-la nas telas e tem a experiência de quem já ganhou um Oscar por um papel musical – em “Dreamgirls” (2006). A versão cinematográfica da história da cantora foi escrita por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção ficou a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Já a produção musical é de Harvey Mason Jr., que trabalhou com a própria Aretha Franklin e também no filme “Dreamgirls”, que consagrou Jennifer Hudson. O elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). Depois de muitos adiamentos, o filme estreia nos EUA nesta sexta (13/8), mas o público brasileiro ainda vai precisar esperar um mês. O lançamento nacional está marcado para 9 de setembro.
Respect: Jennifer Hudson é Aretha Franklin no trailer da cinebiografia
A MGM divulgou novos pôsteres, imagens inéditas e o trailer completo de “Respect – A História de Aretha Franklin”. A prévia abrange vários anos da vida da lendária cantora, da infância na Igreja até sua consagração como Rainha do Soul, cantando clássicos imortais como “Think”, “(You Make Me Feel Like) A Natural Woman” e a faixa-título, além do conturbado relacionamento com seu marido Ted White. A equipe criativa é estreante no cinema. O roteiro foi escrito por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção está a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Por outro lado, a produção é comandada por Scott Bernstein, que recentemente fez outra cinebiografia musical de sucesso, “Straight Outta Compton” (2015), e pelo produtor musical Harvey Mason Jr., que trabalhou com Franklin e também no filme “Dreamgirls”, que consagrou Jennifer Hudson, a intérprete de Aretha no cinema, com um Oscar. Além de Hudson, o elenco também destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). Depois de muitos adiamentos, a estreia está marcada para 9 de setembro no Brasil, quase um mês após o lançamento nos EUA (em 13 de agosto).
Stardust: Filme não autorizado sobre David Bowie ganha trailer
A IFC Films divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Stardust”, cinebiografia indie e não autorizada (pela família) de David Bowie. Os fãs do cantor podem apreciar o fato de a prévia ser bem melhor que as impressões iniciais sugeriam. Mas a verdade é que as (ainda poucas) primeiras críticas, geradas durante a passagem do filme por festivais, são negativas. O projeto foi desenvolvido pelo obscuro roteirista Christopher Bell (“Os Últimos Czares”) e o diretor indie Gabriel Range (“A Morte de George W. Bush”) e enfrentou vários entraves, a começar pelas diferenças físicas entre o ator Johnny Flynn (“Emma.”) e o cinebiografado, além da falta de bênção da família de Bowie e a proibição de usar as músicas do cantor. A ausência de músicas é frustrante, mas o recorte oferecido pela produção pode agradar aos fãs mais geeks de Bowie, apesar de ser uma gênese musical sem o som que a acompanhou. A trama se concentra na viagem do artista inglês aos EUA em 1971, quando sua carreira estava estagnada e ninguém se interessava por sua música na gravadora Mercury, exceto um executivo americano, que tenta sacudi-lo com essa excursão promocional. Foi nessa viagem que Bowie conheceu Lou Reed e encontrou inspiração para virar alienígena, transformando-se em Ziggy Stardust e estourando mundialmente. O título do filme, inclusive, refere-se ao personagem que ele criou no período O roteiro justifica a falta de músicas com um problema no visto do cantor, que embarcou para os EUA como turista e para dar entrevistas, não para fazer shows. O elenco também conta com Marc Maron (“GLOW”) como o executivo que apostou no sucesso de Bowie e Jena Malone (“Jogos Vorazes”) na pele de Angela Bowie, mulher do roqueiro na época – e inspiração da música “Angie”, dos Rolling Stones. A estreia comercial está marcada para 25 de novembro em circuito limitado e PVOD (premium video on demand) nos EUA. Não há previsão para o lançamento no Brasil.
Elenco de GLOW lança campanha para encerrar a série com filme
O elenco completo de “GLOW” se reuniu num evento virtual no sábado (10/11) para relembrar os melhores momentos da série. O encontro, que deveria ser festivo, acabou tendo clima de velório, porque a série foi cancelada pela Netflix na semana passada, após ter sido renovada para sua 4ª temporada. A plataforma justificou a decisão pelas dificuldades criadas para gravar cenas de lutas em meio à pandemia de coronavírus. Ao introduzir a reunião, a atriz Betty Gilpin ressaltou que ela foi programada antes do cancelamento ser anunciado. “A gente ainda achava que teríamos uma 4ª temporada, então parece que a gente convidou vocês para o nosso casamento e daí o noivo fez sexo com uma garçonete e agora só estamos bêbadas no salão de festa gritando ‘aproveitem os quiches porque acabou!'” Durante a conversa, o ator Marc Maron defendeu que a Netflix fizesse um filme para concluir a história de “GLOW” e dar um encerramento mais respeitoso à série. “Seria uma coisa muito divertida, e me parece algo que a Netflix poderia fazer. Seria simples e resolveria o problema. Mas quem sabe o que eles vão fazer? Eu acho uma ótima ideia e eu espero que as pessoas apoiem o suficiente para levantar o interesse dos executivos lá”. Com o cancelamento, a trama da atração ficará sem o final planejado por seus produtores. O fim da série passa a ser o último capítulo da 3ª temporada, exibido há mais de um ano, em agosto de 2019. Detalhe: esse final passa longe de ser definitivo, pois preparava a história para um novo recomeço. No fundo, porém, a decisão da plataforma apenas apressou o cancelamento, já que os planos previam encerrar a série no quarto ano da produção. Inspirado em fatos reais, a atração acompanhava as aventuras de um grupo de mulheres reunido pelo produtor Sam Sylvia (Marc Maron) para estrelar um pioneiro programa de TV de luta livre feminina nos anos 1980. No final do terceiro ano, a estrela das lutas, Debbie (Betty Gilpin), resolveu criar sua própria produtora e profissionalizar o negócio, causando um racha. O elenco também incluía Alison Brie (“Community”), Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. “GLOW” foi indicada a 15 Emmys e venceu três estatuetas da Academia da Televisão.
Elenco de GLOW reage com tristeza ao cancelamento da série
O elenco de “GLOW” lamentou nas redes sociais a forma como aconteceu o cancelamento inesperado da série, anunciado pela Netflix na segunda-feira (5/10). A plataforma considerou que a produção tinha ficado inviabilizada, após seguidos adiamentos de gravações da 4ª temporada, devido à pandemia de coronavírus, e deixou a trama sem o final prometido. Alison Brie, Marc Maron e outras estrelas declararam-se tristes e desapontados com a decisão. “Vou sentir falta disso… Mas serei sempre grata à minha família ‘GLOW’ por mudar minha vida para sempre”, escreveu Brie no Instagram, compartilhando uma foto com suas colegas de elenco no set da produção, fazendo caretas estúpidas em seus trajes de luta. Rebekka Johnson, por sua vez, reagiu à notícia pedindo aos seguidores do Twitter que usassem suas máscaras, já que a covid-19 continua impedindo gravações de diversos outros títulos. Veja as reações das estrelas abaixo. Ver essa foto no Instagram Going to miss this… Forever grateful to my GLOW family for changing my life forever. ❤️ #glownetflix Uma publicação compartilhada por Alison Brie (@alisonbrie) em 5 de Out, 2020 às 4:32 PDT WEAR A MASK! 😭😭😭😭 https://t.co/nqTE7Rcirz — rebekka johnson (@HelloRebekka) October 5, 2020 devastated. #saveglow https://t.co/4eOhFlmTrG — Kimmy Gatewood (@kimmygatewood) October 6, 2020 No more GLOW. Sorry. Stinks. — marc maron (@marcmaron) October 5, 2020 My heart. pic.twitter.com/JCaQwTpfC3 — Britt Baron (@brittbaron) October 5, 2020 So glad to have been a tiny part of this show. I will play Betty Gilpin’s husband or ex-husband or mail carrier or anything, anytime anyone ever asks me to. She’s one of my favorite scene partners of all time, and I was beyond lucky to get to stand toe-to-toe with her. https://t.co/RgoPjZRJU0 — Rich Sommer (@richsommer) October 5, 2020 Thank you for changing my life Liz. https://t.co/ochd0m7LSw — Shakira Barrera (@Shakirax3) October 5, 2020
GLOW: Pandemia impede 4ª temporada e série é cancelada
A Netflix decidiu cancelar a série “GLOW” após vários adiamentos do começo das gravações de sua 4ª temporada. As restrições impostas pelos protocolos de higiene e segurança para a retomada dos trabalhos durante a pandemia tornaram muito difícil a continuidade da produção, graças ao contato físico constante exigido pelas cenas que retratam lutas livres femininas. “Tomamos a difícil decisão de não fazer uma 4ª temporada de ‘GLOW’ devido ao coronavírus, que tornou a gravação desta série fisicamente íntima com seu grande elenco especialmente desafiadora”, disse a Netflix em um comunicado. “Somos muito gratos aos criadores Liz Flahive e Carly Mensch, Jenji Kohan e todos os escritores, elenco e equipe por compartilhar esta história sobre as mulheres incríveis de ‘GLOW’ conosco e com o mundo.” A série tinha sido renovada no ano passado e a produção chegou a começar os trabalhos da 4ª temporada nos primeiros meses do ano, mas foi interrompida em seu início devido à pandemia. Segundo apurou a revista Variety, os atores foram pagos integralmente pela 4ª temporada. “O coronavírus matou seres humanos reais. É uma tragédia nacional e deve ser nosso foco. O coronavírus também aparentemente tirou nosso programa do ar”, disseram os criadores da série, Liz Flahive e Carly Mensch, em um comunicado. “A Netflix decidiu não terminar as gravações da última temporada de ‘GLOW’. Recebemos liberdade criativa para fazer uma comédia complicada sobre mulheres e contar suas histórias. E lutas. E agora isso se foi. Há um monte de coisas ruins acontecendo no mundo que são muito maiores do que isso agora. Mas ainda é uma pena que não possamos ver essas 15 mulheres juntas novamente. Sentiremos falta de nosso elenco de palhaços estranhos e de nossa equipe heroica. Foi o melhor trabalho”. Com o cancelamento, a trama da atração ficará sem o final planejado por seus produtores. O fim da série passa a ser o último capítulo da 3ª temporada, exibido há mais de um ano, em agosto de 2019. Detalhe: esse final passa longe de ser definitivo, pois preparava a história para um novo recomeço. No fundo, porém, a decisão da plataforma apenas apressou o cancelamento, já que os planos previam encerrar a série no quarto ano da produção. Inspirado em fatos reais, a atração acompanhava as aventuras de um grupo de mulheres reunido pelo produtor Sam Sylvia (Marc Maron) para estrelar um pioneiro programa de TV de luta livre feminina nos anos 1980. No final do terceiro ano, a estrela das lutas, Debbie (Betty Gilpin), resolveu criar sua própria produtora e profissionalizar o negócio, causando um racha. O elenco também incluía Alison Brie (“Community”), Sunita Mani (“Mr. Robot”), Ellen Wong (“The Carrie Diaries”), Sydelle Noel (“De Repente um Bebê”), Britt Baron (“Criminal Minds: Beyond Borders”), Jackie Tohn (“CHiPS”), Chris Lowell (“Veronica Mars”) e a cantora irlandesa Kate Nash, entre outros. “GLOW” foi indicada a 15 Emmys e venceu três estatuetas da Academia da Televisão. A notícia é especialmente ruim para a produtora Jenji Kohan, que, além de “GLOW”, ainda perdeu sua nova série, “Caçadora de Recompensas”, também cancelada pela Netflix nesta segunda (5/10).
Respect: Jennifer Hudson é Aretha Franklin em novo teaser da cinebiografia
A MGM divulgou um novo pôster e o segundo teaser de “Respect”, cinebiografia da cantora Aretha Franklin (1942 – 2018). A prévia insere pequenos trechos do filme entre uma performance de Jennifer Hudson cantando a música que dá título à produção. Hudson já ganhou um Oscar ao viver uma cantora no cinema, no filme “Dreamgirls” (2006). Os breves vislumbres de cenas apontam que “Respect” é ambientado entre nos anos 1960 e 1970, período em que Aretha se consagra como uma das maiores artistas dos EUA, cantando clássicos imortais como “I Say a Little Prayer”, “Think”, “(You Make Me Feel Like) A Natural Woman” e a faixa-título, além de viver um conturbado relacionamento com seu então marido Ted White. A equipe criativa é estreante no cinema. O roteiro foi escrito por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção está a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Por outro lado, a produção é comandada por Scott Bernstein, que recentemente fez outra cinebiografia musical de sucesso, “Straight Outta Compton” (2015), e pelo produtor musical Harvey Mason Jr., que trabalhou com Franklin e também no filme “Dreamgirls”, que consagrou Hudson. Além de Hudson, o elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”). A estreia está marcada para o Natal nos EUA e apenas em fevereiro de 2021 no Brasil.
Lynn Shelton (1965 – 2020)
A cineasta Lynn Shelton, conhecida por trabalhos no cinema indie americano e por ter assinado a recente minissérie “Little Fires Everywhere”, morreu na sexta-feira (15/5) em Los Angeles devido a complicações de um distúrbio sanguíneo. Ela tinha 54 anos. Um dos novos talentos emergentes do cinema independente americano dos anos 2000, a diretora se projetou com o “O Dia da Transa” (2009), premiado nos festivais de Sundance, Cannes, Deauville e vencedor do troféu John Cassavettes na principal premiação indie dos EUA, o Spirit Awards. O curioso é que ela só começou a carreira depois de ouvir a diretora francesa Claire Denis revelar, em 2003, que tinha 40 anos quando dirigiu seu primeiro longa-metragem. Na ocasião, Shelton tinha mais de 30 e percebeu que não estava velha para aprender a filmar. Ela escreveu e dirigiu oito longas-metragens ao longo de 14 anos, iniciando com “We Go Way Back”, drama adolescente que ganhou o Grande Prêmio do Júri no Festival Slamdance de 2006, seguido por “Bilhantismo Natural”, que lhe rendeu o prêmio “Alguém pra Prestar Ação” no Independent Spirit Awards em 2008. Em seguida, veio “O Dia da Transa” (Humpday), que fez sua carreira decolar. O filme também inaugurou sua parceria com o ator Mark Duplass, que voltaria em outras produções, e se tornou um divisor cultural sobre a representação da sexualidade masculina através de uma lente feminina. Seus filmes seguintes foram conquistando orçamento e público maiores. Duplass voltou em “A Irmã da sua Irmã” (2011), mas para contracenar com uma atriz famosa de Hollywood, Emily Blunt, enquanto “Encalhados” (Laggies, 2014) juntou Keira Knightley, Chloë Grace Moretz e Sam Rockwell. Entre os dois, ela ainda fez “Touchy Feely” (2013), com Rosemarie DeWitt, Ellen Page, Allison Janney e outros. A carreira indie foi colocada de lado por convites para dirigir séries de prestígio. Ela comandou, entre outros, episódios de “Mad Men”, “New Girl”, “Projeto Mindy”, “Fresh Off the Boat”, “The Good Place”, “Santa Clarita Diet”, “GLOW”, “Dickinson”, “The Morning Show” e metade da minissérie “Little Fires Everywhere” (Pequenos Incêndios por Toda Parte), encerrada há menos de um mês. No ano passado, lançou seu último filme, “Sword of Trust” (2019), estrelado por Marc Maron (de “GLOW”), no papel de um proprietário de loja de penhores que obtém uma espada capaz de provar que foi o Sul que venceu a Guerra Civil dos EUA. Ela também teve um papel no filme como a ex-namorada de Maron e iniciou um relacionamento com o ator fora das telas. Os dois estavam escrevendo um roteiro juntos para um próximo filme da Shelton no momento de sua morte.
Cinebiografia de Aretha Franklin tem estreia adiada para dezembro nos EUA
Em meio à crise sanitária causada pela pandemia de coronavírus, o filme “Respect”, cinebiografia da cantora americana Aretha Franklin (1942-2018), teve sua estreia novamente adiada. Originalmente previsto para agosto e já adiado para outubro nos EUA, o filme foi novamente remanejado para 25 de dezembro pela MGM. O lançamento no Brasil, que aconteceria em setembro e posteriormente novembro, ainda não ganhou nova data, mas só deve acontecer em 2021. Intérprete de Aretha Franklin, a cantora e atriz Jennifer Hudson (“Cats”) revelou que as filmagens terminaram em fevereiro passado. Escolhida pela própria Aretha para interpretá-la, Hudson trabalhou com uma equipe criativa estreante no cinema. O roteiro de “Respect” foi escrito por Tracey Scott Wilson, da série “The Americans” e da recente telebiografia “Fosse/Verdon”, enquanto a direção ficou a cargo de Liesl Tommy, que anteriormente comandou episódios de “The Walking Dead”, “Jessica Jones” e “Mrs. Fletcher”. Por outro lado, a produção musical foi assinada por Harvey Mason Jr., que trabalhou tanto com Aretha Franklin quanto com sua intérprete – em “Dreamgirls”, filme que rendeu a Hudson o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. O elenco ainda destaca Forest Whitaker (“Pantera Negra”), Tate Donovan (“Rocketman”), Leroy McClain (“A Maravilhosa Sra. Meisel”), Marlon Wayans (“Seis Vezes Confusão”), Marc Maron (“GLOW”), Tituss Burgess (“Unbreakable Kimmy Schmidt”), Audra McDonald (“The Good Fight”) e a cantora Mary J. Blige (“Mudbound”).









