Pássaro Branco: Spin-off de “Extraordinário” ganha trailer com Helen Mirren e Gillian Anderson
A Paris Filmes divulgou o trailer nacional de “Pássaro Branco, Uma História de Extraordinário”, spin-off de “Extraordinário”, sucesso de bilheteria em 2017. Na prévia, Helen Mirren (“A Rainha”) leva o neto para o passado, durante sua vida na França ocupada por nazistas. O filme está previsto para estrear dia 18 de agosto nos EUA e 24 de agosto no Brasil. O novo filme dirigido por Marc Forster (“Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível”) traz de volta Julian (Bryce Gheisar), que luta para se encaixar desde que foi expulso de sua antiga escola por seu comportamento com Auggie (Jacob Tremblay). Para transformar sua vida, a avó de Julian (Helen Mirren) finalmente revela a ele sua própria história de coragem. Durante sua juventude na França ocupada pelos nazistas, um menino a protege do perigo e eles descobrem o primeiro amor em um mundo deslumbrante e mágico de sua própria criação, enquanto a mãe do garoto (Gillian Anderson) arrisca tudo para mantê-la protegida. Além de Mirren e Gheiser, o elenco do filme traz Gillian Anderson (“Sex Education”), Olivia Rose (“Killing Eve”), Ariella Glaser (“Radioactive”), Orlando Schwerdt (“A Verdadeira História De Ned Kelly”), entre outros. A história foi adaptado por Mark Bomback e tem produção de Todd Lieberman (“O Vencedor”) e David Hoberman (“O Vencedor”), junto com R.J. Palacio, autor do livro “Extraordinário”. “Extraordinário”, dirigido por Stephen Chbosky, arrecadou mais de US$ 315 milhões globalmente entre sua estreia e dois relançamentos – bastante para um filme com um orçamento de US$ 20 milhões. Indicado ainda ao Oscar de Melhor Maquiagem e Penteado, o filme contava a história inspiradora e comovente de Auggie Pullman (Jacob Tremblay), um menino com diferenças faciais, que frequenta uma escola primária pela primeira vez.
Trailer mostra Tom Hanks como “O Pior Vizinho do Mundo”
A Sony divulgou o pôster e o trailer nacionais de “O Pior Vizinho do Mundo”, remake do longa sueco “Um Homem Chamado Ove”, que se tornou uma comédia estrelada por Tom Hanks. O filme original, escrito e dirigido por Hannes Holm, baseava-se no romance homônimo de Fredrik Backman e foi premiado como Melhor Comédia Europeia de 2016 pela Academia Europeia de Cinema, e ainda teve a maior bilheteria entre os lançamentos estrangeiros nos Estados Unidos naquele ano. No remake, Hanks interpreta um viúvo mal-humorado (vivido por Rolf Lassgård no original), que não vê nenhum prazer na vida e odeia a humanidade. Além de perder seu grande amor, sua infelicidade é exacerbada por estar aposentado e não ter alegria em fazer nada, a não ser criticar os vizinhos. Quando seus pensamentos se tornam mais sombrios, sua existência sobre uma abalo com a chegada de novos vizinhos, uma família disposta a inclui-lo em suas vidas. Ignorando sua vontade de ser deixado em paz, eles começam a tirá-lo da letargia, até conseguir fazê-lo rir. O elenco também destaca Mariana Treviño (“A Casa das Flores”), Manuel Garcia-Rulfo (“Esquadrão 6”) e Rachel Keller (“Legião”). Com roteiro de David Magee (“A Escola do Bem e do Mal”) e direção de Marc Foster (“Guerra Mundial Z”), o filme estreia em 25 de dezembro nos EUA, mas apenas em 2 de fevereiro no Brasil.
Remake de “Um Homem Chamado Ove” com Tom Hanks define diretor
O remake do drama sueco “Um Homem Chamado Ove”, que será estrelado por Tom Hanks, finalmente definiu seu diretor. Marc Forster (“Guerra Mundial Z”) vai comandar o projeto, quase esquecido após ter sido anunciado em 2017. Com isso, a produção marcará um reencontro entre o diretor e o roteirista David Magee após sua colaboração no drama “Em Busca da Terra do Nunca” (2004), pela qual Magee foi indicado ao Oscar. O filme original, escrito e dirigido por Hannes Holm, baseava-se no romance homônimo de Fredrik Backman e foi premiado como Melhor Comédia Europeia de 2016 pela Academia Europeia de Cinema, e ainda teve a maior bilheteria entre os lançamentos estrangeiros nos Estados Unidos naquele ano. No remake, Hanks interpretará um viúvo mal-humorado (vivido por Rolf Lassgård no original), cuja infelicidade é exacerbada quando ele é descartado como presidente da associação do bairro onde ele mora e empurrado para a aposentadoria em seu trabalho. Sem prazer de viver, ele resolve se suicidar. Mas toda tentativa é interrompida por alguma circunstância que o leva a ajudar um vizinho carente. No processo, Ove desenvolve novos relacionamentos que o conduzem a uma jornada inusitada de introspecção e de cuidar dos outros, mesmo que nunca desista de suas tentativas de acabar com tudo. Em sua declaração no comunicado oficial do projeto, Forster optou por ignorar o filme bem-sucedido, que inclusive disputou o Oscar, para elogiar o livro, como se fosse fazer a primeira adaptação da história. “Quando li pela primeira vez o romance de Fredrik Backman, me apaixonei pela noção de que a amizade tem o poder de moldar a vida de uma pessoa”, disse o diretor. “Mal posso esperar para criar um filme com tanto humor e coração ao lado de Tom e Rita” (Wilson, esposa e sócia da produtora de Hanks). Veja abaixo o trailer legendado do filme original.
Cristopher Robin é fofo e previsível como um filme convencional da Disney
Pelo trailer, já era possível prever que “Christopher Robin” seria um filme fofo. É sobre o menino que era o amigo humano do Ursinho Pooh, Tigrão, Leitão e Ió. Só que ele cresceu e ser adulto é chato demais e desgastante. Mas, num belo dia, Christopher Robin (chamado o filme inteiro por nome e sobrenome) reencontra Pooh e, finalmente, terá a chance de equilibrar a criança dentro dele (desaparecida há tempos) com a vida adulta, em especial no que diz respeito ao papel de pai. Vamos falar a verdade, então, porque você viu esse filme antes, várias vezes e, mesmo assim, entra no cinema para gostar. Afinal, desta vez o Ursinho Pooh está lá. O problema é que não há uma cena memorável, nem um momento surpreendente do início ao fim da projeção. “Christopher Robin” é exatamente o filme que você espera, inclusive tecnicamente, com fotografia, figurinos, cenários, trilha, efeitos visuais impecáveis e o carisma habitual de Ewan McGregor no papel-título. Em “Titanic”, você sabe que o navio vai afundar, mas nem por isso deixa de ser surpreendido pela história. Um ou outro espectador pode não gostar do filme de James Cameron, mas ele não é lembrado por ser um filme de naufrágio. Pois “Christopher Robin”, mesmo quando ameaça seguir um caminho diferenciado, como o lampejo de importância da melancolia na vida adulta, flertando até mesmo com uma abordagem mais sombria que o normal para os padrões Disney, não demora muito para conduzir tudo pela cartilha. O resultado é um filme muitas vezes indeciso sobre qual tom seguir, o que lhe deixa sem conquistar inteiramente nem crianças nem adultos. Mas não deixa de ser fofinho, como esperado. Difícil é acreditar que essa limitação pertença ao diretor Marc Forster, que assinou o incrível “Em Busca da Terra do Nunca”. Embora tenha feito filmes de diferentes gêneros, era grande a expectativa para a volta do cineasta ao terreno da fantasia (e do tema que divaga sobre o conflito “adulto vs criança” que existe em todos nós). Mas “Em Busca da Terra do Nunca” não era Disney, tinha um Marc Forster maduro falando a todas as idades sobre a criação de Peter Pan e é um filme lindo. Já “Christopher Robin” é Disney, traz o diretor abraçando seu lado infantil como contador de histórias e dando ao filme uma direção muito mais conservadora e previsível, inclusive em sua manipulação de emoções.
Christopher Robin é proibido na China porque presidente do país não gosta de ser comparado ao Ursinho Pooh
Parece piada, e realmente começou com uma piada, porém é sério e de verdade. A nova fábula com atores da Disney, “Christopher Robin”, foi proibido na China por conta das comparações, feitas por opositores políticos, entre o Ursinho Pooh e o atual presidente do país, Xi Jinping. Oficialmente, as autoridades chinesas não deram motivo para impedir a estreia do filme. No entanto, imagens do Ursinho Pooh tem sido censuradas até mesmo nas redes sociais, visto que o personagem virou uma espécie de símbolo provocativo da resistência contra o Partido Comunista, ainda no poder no país. Até a HBO sofreu as consequências quando o talk show “Last Week Tonight”, do comediante John Oliver, resolveu tocar na piada feita contra Xi Jinping. A emissora foi simplesmente tirada do ar no país na hora prevista para o programa. Veja abaixo o vídeo polêmico. Aparentemente, o presidente não acha graça da piada. Apesar do comunismo chinês não ser sério, tendo em vista como depende do capitalismo mundial para prosperar, ninguém do país tem autorização para ver o rei nu – por sinal, outra fábula da Disney que deve gerar repulsa nos governantes. A situação deixa realmente de ter graça quando inspira a repressão. Para dar a dimensão aleatória do caso, o filme se passa na Inglaterra em meados do século 20 e nem sequer cita a China. “Christopher Robin” mostra o reencontro do personagem do título com seus amiguinhos de infância, bichinhos falantes de pelúcia que incluem o Ursinho Pooh. Para quem não lembra, Christopher Robin era o único personagem humano de Milne, inspirado no próprio filho do escritor. Nos livros originais e nos desenhos da Disney, ele é um menino curioso e de imaginação fértil. Mas, no filme, surge como um homem de negócios atormentado por ter que priorizar o trabalho à sua esposa e filha. Sofrendo pela obrigação de demitir diversos funcionários, a última coisa que precisa é voltar a ver Pooh. Mas é exatamente o que acontece. O ursinho ressurge em sua vida, pedindo sua ajuda para encontrar seus amigos novamente. Ewan McGregor (série “Fargo”) interpreta o Robin adulto e Hayley Atwell (a “Agent Carter”) vive sua esposa. Conhecido em todo o mundo pelo título de “Christopher Robin”, o filme de Marc Forster (“Guerra Mundial Z”) vai se chamar aqui “Christopher Robin: Um Reencontro Inesquecível”. Trata-se de um penduricalho para justificar salário dos tradutores de título, a atividade menos qualificada do mercado cinematográfico local. Ou alguém realmente chamou o filme “Os Vingadores” de “Os Vingadores – The Avengers”? A estreia está marcada para 16 de agosto nos cinemas brasileiros.
Trailer de suspense mostra Blake Lively com problemas de visão
A Open Road divulgou o pôster e um novo trailer de “All I See Is You”, estrelado por Blake Lively (“Águas Rasas”). Desta vez, a prévia enfatiza o aspecto visual da produção, com imagens surreais, mas o estrago já foi feito pelo trailer anterior, que entregou a reviravolta da trama, mostrando que se trata de um suspense ao estilo dos thrillers domésticos anos 1990. A prévia começa com a protagonista cega e mostra como ela passa por uma cirurgia para recuperar a visão. Logo, a felicidade inicial, compartilhada com o marido vivido por Jason Clarke (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), passa a dar sinais de abalo, já que a súbita independência da mulher ameaça o relacionamento. Até que ela começa a perder a visão novamente. Exibido no Festival de Toronto, o filme dividiu a crítica, resultando em 50% de aprovação no Rotten Tomatoes. Roteiro e direção são do cineasta Marc Forster (“Guerra Mundial Z”) e o elenco ainda inclui Yvonne Strahovski (série “The Handmaid’s Tale”), Wes Chatham (série “The Expanse”) e Danny Huston (“Mulher-Maravilha”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Blake Lively recupera a visão em trailer de suspense do diretor de Guerra Mundial Z
A Open Road divulgou nove fotos e o trailer de “All I See Is You”, estrelado por Blake Lively (“Águas Rasas”), que apesar de começar como drama de superação, revela-se um suspense ao estilo dos thrillers domésticos anos 1990. A prévia começa com a protagonista cega e mostra como ela passa por uma cirurgia para recuperar a visão. Logo, a felicidade inicial, compartilhada com o marido vivido por Jason Clarke (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), passa a dar sinais de abalo, já que a súbita independência da mulher ameaça o relacionamento. Até que ela começa a perder a visão novamente. Exibido no Festival de Toronto, o filme dividiu a crítica, resultando em 50% de aprovação no Rotten Tomatoes. Roteiro e direção são do cineasta Marc Forster (“Guerra Mundial Z”) e o elenco ainda inclui Yvonne Strahovski (série “The Handmaid’s Tale”), Wes Chatham (série “The Expanse”) e Danny Huston (“Mulher-Maravilha”). A estreia está marcada para 27 de outubro nos Estados Unidos e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Hand of God vai acabar na 2ª temporada
A plataforma de streaming Amazon anunciou que a série “Hand of God”, estrelada por Ron Pearlman (série “Sons of Anarchy”), vai acabar na sua 2ª temporada, que será disponibilizada em 2017. Ela se junta a outras séries do Amazon que não chegaram à 3ª temporada, como “Mad Dogs”, “Alpha House” e “Betas”, mostrando que a estratégia de plataforma, que deixa o público aprovar os pilotos das séries que serão produzidas, não garante longevidade às atrações. Criada por Ben Watkins (roteirista da série “Burn of Notice”) e com piloto dirigido pelo cineasta Marc Forster (“Guerra Mundial Z”), “Hand of God” traz Perlman como um juiz que busca vingança contra quem colocou seu filho em coma. Para isso, ele conta com a ajuda de mensagens – que acredita serem enviadas por Deus – e de um assassino (Garret Dillahunt, da série “Raising Hope”) religioso. O elenco ainda inclui Alona Tal (série “Supernatural”), Dana Delany (série “Body of Proof”) e Julian Morris (série “Pretty Little Liars”).
Chiwetel Ejiofor vai estrelar primeiro drama religioso do Netflix
O serviço de streaming Netflix anunciou a produção de um novo filme, que será estrelado por Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”) e Robert Redford (“Capitão América 2: O Soldado Invernal”). Intitulado “Come Sunday”, o longa será baseado em fatos reais e vai girar em torno de uma polêmica religiosa, envolvendo o pastor evangélico Carlton Pearson nos EUA, em 2005. O filme vai mostrar a repercussão de uma declaração do pastor de Oklahoma de que não existia inferno. A afirmação causou revolta entre seus seguidores e fez com que ele perdesse tudo. Mesmo assim, ele conseguiu reconstruir sua igreja e renovar a própria fé. Chiwetel viverá o pastor na produção, que tem roteiro de Marcus Hinchey (“Entre Segredos e Mentiras”) e será dirigida por Joshua Marston (“Maria Cheia de Graça”). O Netflix resgatou o projeto, que desde 2010 enfrentava dificuldades para sair do papel. Originalmente intitulado “Heretics”, o filme quase foi dirigido por Marc Forster (“Guerra Mundial Z”) que, agora, será o produtor executivo. A expectativa é que as filmagens comecem em janeiro de 2017, mas o lançamento ainda não tem data definida.
Daisy Ridley vai estrelar drama do diretor de Guerra Mundial Z
A atriz Daisy Ridley, que ficou conhecida como a Rey de “Star Wars: O Despertar da Força”, vai protagonizar “The Lost Wife”, novo filme de Marc Forster (“Guerra Mundial Z”). Na trama, Ridley viverá uma jovem garota judia que é separada do marido quando os alemães invadem a cidade de Praga, na atual República Tcheca, durante a 2ª Guerra Mundial. O roteiro é de Marc Klein (“Espelho, Espelho Meu”) e ainda não há previsão de estreia.









