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    Adaptação americana de Death Note ganha pôster sombrio

    28 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou um pôster sombrio para a versão americana de “Death Note”. A arte ressalta um clima assumido de terror, mas também evoca a iconografia original japonesa. Curiosamente, até agora pouco se reclamou do “embranquecimento” desta produção, ao contrário das ressalvas feitas em relação à adaptação hollywoodiana de “Ghost in the Shell”. O filme traz Nat Wolff (“A Culpa É das Estrelas”), no papel do protagonista Light Turner (o nome foi ocidentalizado para o público americano), Keith Stanfield (“Straight Outta Compton”) como o misterioso L e Willem Dafoe (“Ninfomaníaca”) como o espírito Ryuk. O elenco também conta com Margaret Qualley (“Dois Caras Legais”), Shea Whigham (série “Agente Carter”), Paul Nakauchi (“O Grande Ataque”) e Masi Oka (série “Heroes”). A versão americana tem roteiro de Jeremy Slater (“Quarteto Fantástico”) e direção de Adam Wingard (da continuação da “Bruxa de Blair”). A estreia foi marcada para 25 de agosto. Vale lembrar que o mangá original criado por Tsugumi Ohba e Takeshi Obata já foi adaptado em duas séries (uma anime e outra com atores), além de quatro filmes live action no Japão, sendo que o mais recente será exibido no Brasil em 2 de agosto.

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    Cavaleiros do Zodíaco vai virar filme com atores reais

    20 de maio de 2017 /

    A empresa japonesa Toei Animation anunciou a produção de um filme live action de “Cavaleiros do Zodíaco”. A adaptação da famosa série animada terá direção do polonês Tomasz Baginski, que venceu o Oscar de Melhor Curta Animada por “Katedra” (2002) e se tornou conhecido por criar as introduções do game “The Witcher”. Ele também está envolvido com a adaptação de “The Witcher” numa série da Netflix. Intitulado em inglês “Saint Seiya: Knights of the Zodiac”, a produção será estrelada por atores reais, mas o elenco ainda não foi definido. Tampouco há detalhes sobre qual trama será filmada. O mangá original dos “Cavaleiros do Zodíaco” foi criado por Masami Kurumada em 1986, mas a febre mundial se deve à série animada, adaptada de forma bastante fiel pela Toei Animation, e com produção quase simultânea à publicação dos quadrinhos, entre 1986 e 1989. Inspirada na mitologia grega, a trama acompanhava a evolução de um jovem órfão chamado Seiya, que obtém a Armadura de Bronze de Pégaso, uma veste usada pelos guerreiros da deusa grega Atena, conhecidos como Cavaleiros, e a partir daí enfrenta lutas intermináveis. A trama original já inspirou um recente longa animado, “Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário” (2014), que recriou a história de Kurumada por meio de computação gráfica, com direção de Keiichi Sato (diretor do anime de terror “Ashura”).

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    Fracasso nos EUA, A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell é a maior bilheteria do mundo no fim de semana

    9 de abril de 2017 /

    A tendência de adaptações de animes não deve se materializar em Hollywood, após o desempenho de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. A crítica do país não gostou, as redes sociais protestaram contra seu “racismo” e o público faltou à adaptação americana da obra clássica dos mangás e animes, que em dois fins de semana somou apenas US$ 31,5 milhões na bilheteria doméstica. Já o resto do mundo não só ignorou a patrulha ideológica contra a escalação de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) num papel originalmente japonês como lotou os cinemas para assistir ao longa dirigido por Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”). Só neste fim de semana, o live action de “Ghost in the Shell” faturou US$ 41,3 milhão no mercado internacional, tornando-se o filme de maior bilheteria e o mais visto do mundo nos últimos três dias. Metade desta arrecadação veio da China, onde “Ghost in the Shell” foi lançado na sexta (7/4), abrindo em 1º lugar. A produção da Paramount e da DreamWorks rendeu US$ 21,4 milhões no país, mais do que o sucesso “Lucy” (US$ 20 milhões em 2014), outra sci-fi de ação estrelada por Johansson. No Japão, de dimensões bem menores, fez US$ 3,5 milhões e recebeu críticas bastante entusiasmadas. A imprensa local se impressionou com os efeitos visuais, muito superiores aos de qualquer adaptação de anime/mangá já feita no país, e ainda achou curiosa a reação dos americanos à escalação de Johansson como protagonista. A mesma opinião foi compartilhada pelo público, conforme pode ser conferido aqui. Mesmo com o sucesso na Ásia, o filme ainda está sendo considerado deficitário. A rejeição nos EUA foi muito maior do que a Paramount e a DreamWorks esperavam.

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    Japoneses aprovam Scarlett Johansson em A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell

    8 de abril de 2017 /

    “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell” foi lançado no Japão na sexta (7/4), e os fãs dos mangás e animes em que o filme se baseia não viram polêmica na escalação de Scarlett Johansson como protagonista da trama. O filme sofreu patrulha ideológica nos EUA por ter uma atriz branca num papel originalmente escrito para uma asiática. Mas os japoneses ouvidos pelo site The Hollywood Reporter disseram que ela foi a melhor escolha e que outra não faria tão bem o papel. “Eu a amei nos Vingadores e queria ver este só porque ela estava nele. Se tivessem feito uma versão japonesa, provavelmente teriam escalada uma ‘idol’ boboca”, disse um fã, referindo-se às girl bands adolescentes do país, que costumam estrelar filmes baseados em mangás. “Ouvi dizer que pessoas nos Estados Unidos queriam uma atriz asiática para interpretá-la. Será que seria bom se ela fosse asiática ou asiática-americana? Honestamente, isso seria pior: alguém de outro país asiático fingindo ser japonês. É menos ofensivo tornar a personagem branca”, disse outro, revelando um lado da discussão que a patrulha ideológica ignorou completamente. Segundo a Paramount, as acusações de embranquecimento do material original teria resultado em críticas negativas e bilheterias abaixo do esperado nos EUA. Além de Scarlett, o público se encantou com os efeitos visuais do filme, considerados muito superiores a qualquer adaptação de mangá e anime já feita no Japão. O único ponto negativo ficou por conta do roteiro, que os fãs da franquia consideraram superficial, tendo em vista as questões filosóficas da trama clássica de Masamune Shirow. “Foram os melhores efeitos visuais que eles poderiam ter feito em uma versão live-action. Mas a história foi um pouco superficial, evitando aprofundar os temas do anime. Mas é uma versão de Hollywood, então é meio isso que é o que se espera”, comentou um espectador. O filme foi cotado com 3,5 estrelas pelo público no site Yahoo Japan Movies: 4 para o visual e 3 para a história.

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    Ghost in the Shell vai ganhar nova série animada

    7 de abril de 2017 /

    Se o filme com atores “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell” não virou o sucesso que o estúdio americano esperava, a franquia está longe de ter acabado. Aproveitando que o marketing da Paramount tornou o mangá original conhecido mundialmente, a editora Kodansha e o estúdio de animação Production I.G. anunciaram o projeto de uma nova série animadoa de “Ghost in the Shell”. A animação estará a cargo de Kenji Kamiyama, diretor e roteirista da série animada “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”, em parceria com Shinji Aramaki, que assinou dois animes computadorizados de “Appleseed”, além de “Tropas Estelares: Invasão” para o mercado de home video americano. A produção será a primeira produção animada desde “Ghost In The Shell: The New Movie” (2015). Todas as séries e longas animados anteriores foram produzidos pelo estúdio Production I.G.

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    Versão com atores de Fullmetal Alchemist ganha novo teaser com origem trágica dos personagens

    7 de abril de 2017 /

    A Warner Bros. do Japão divulgou um novo teaser do filme “Fullmetal Alchemist”, adaptação com atores do famoso mangá/anime criado por Hiromu Arakawa. A prévia destaca a trágica história de origem dos personagens centrais, retratados ainda crianças no começo do vídeo, antes de ressurgirem adultos entre efeitos visuais. Na trama, os irmãos Alphonse e Edward Elric tentam trazer a mãe de volta à vida usando uma técnica proibida de alquimia, mas, para isso, eles precisam dar algo em troca. Como consequência, Ed perde sua perna e Al perde seu corpo. Para impedir que a alma de Al vague incorpórea, Ed sacrifica um braço para prendê-la dentro de uma grande armadura. E é assim, visando recuperar seus corpos, que os dois irmãos iniciem uma busca da lendária pedra filosofal. Os quadrinhos foram publicados entre 2001 e 2010, em mais de 100 capítulos, e seguem uma linha steampunk, com a trama passada durante a revolução industrial, mas num universo alternativo de magia e fantasia. O mangá fez tanto sucesso que ganhou duas séries animadas e dois longas de animação. A primeira versão com atores da história tem direção de Fumihiko Sori, que trabalhou nos efeitos visuais de “Titanic” (1997), e chegará aos cinemas japoneses em dezembro. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.

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    A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell deve dar prejuízo de US$ 60 milhões

    6 de abril de 2017 /

    A Paramount já estaria fazendo as contas do prejuízo causado por “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. Segundo o site Deadline, o fracasso custará US$ 60 milhões ao estúdio. O rombo só não foi maior, porque as despesas foram parcialmente divididas com a DreamWorks e empresas chinesas. Orçado em US$ 110 milhões, o longa estrelado por Scarlett Johansson fez apenas US$ 19 milhões em seu fim de semana de estreia nos EUA, e Kyle Davies, chefe de distribuição do estúdio, culpou a patrulha ideológica pelo fracasso. Em entrevista realizada após a estreia nos EUA, ele disse que tinha esperança de melhores resultados, mas a acusação de “whitewashing” teve mais impacto na arrecadação do que o estúdio estava esperando. Muitas críticas, reportagens e manifestações espontâneas nas redes sociais lembraram que Scarlett Johansson interpretava uma personagem que deveria ser asiática, como nos quadrinhos e animações que precederam o filme. “Você tem um filme que é muito importante para os fãs, uma vez que é baseado em um anime japonês. Então você está sempre tentando encontrar a medida exata entre honrar o material de origem e fazer um filme para uma audiência de massa. Isso é um desafio, mas é evidente que os comentários não ajudaram.” Mesmo assim, o filme tem respondido bem no mercado internacional, onde faturou o dobro. Além disso, estreia nesta sexta (7/4) no Japão e na China, que são considerados mercados importantes para dar a verdadeira dimensão das dívidas geradas pela produção. Além do desempenho na Ásia, a esperança de recuperar uma parte do investimento também inclui a venda de DVD, Blu-Ray, streamings e direitos de exibição na TV.

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    Paramount culpa patrulha ideológica pelo fracasso de A Vigilante do Amanhã

    5 de abril de 2017 /

    O desempenho abaixo do esperado de “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” está sendo atribuído à patrulha ideológica pelos executivos da Paramount Pictures. Tudo por conta da polêmica do “embranquecimento” dos personagens, que apesar de serem japoneses no mangá e no anime originais, foram interpretados por atores ocidentais. Kyle Davies, chefe de distribuição do estúdio, disse que tinha esperança de melhores resultados no mercado norte-americano, mas a acusação de “whitewashing” teve mais impacto na arrecadação do que o estúdio estava esperando. “Você tem um filme que é muito importante para os fãs uma vez que é baseado em um anime japonês. Então você está sempre tentando encontrar a medida exata entre honrar o material de origem e fazer um filme para uma audiência de massa. Isso é um desafio, mas é evidente que os comentários não ajudaram.” Orçado em US$ 110 milhões, o longa estrelado por Scarlett Johansson fez apenas US$ 19 milhões em seu fim de semana de estreia nos EUA, mas tem respondido melhor no mercado internacional, onde faturou o dobro. No filme, Johansson vive a personagem Major, que originalmente é uma japonesa, mas a história foi alterada para justificar a mudança étnica. A explicação, porém, ficou pior do que se o fato fosse simplesmente ignorado. As mesmas críticas agora se voltam à adaptação de “Death Note” pela Netflix. Com isso, é possível que sejam abandonados todos os planos de adaptação de mangás, que os estúdios americanos pretendiam produzir.

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    A Vigilante do Amanhã é, acima de tudo, um espetáculo sensorial

    31 de março de 2017 /

    Com a tecnologia avançando ao ponto de viabilizar a fabricação de robôs com capacidade de obedecer a muito mais que uma dúzia de comandos, a diferença entre a realidade e as projeções da ficção científica é cada vez mais menor. Baseado tanto no mangá de 1989 de Masamune Shirow quanto no anime de 1995, “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” trata essencialmente dessa questão, ambientando a sua história em um futuro indeterminado, mas já menos distante em 2017. Interpretada por Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), a protagonista Major é a primeira de sua espécie, com uma anatomia inteiramente robótica denominada “concha”, capaz de abrigar o “espírito” de um ser humano. Ou melhor, o cérebro de uma jovem que teria sido vítima de uma explosão terrorista e que recebe uma segunda chance para servir a um propósito maior. Integrada a uma equipe policial cibernética (Seção 9), ela ganha um parceiro, Batou (o dinamarquês Pilou Asbæk, da série “Os Borgias”), a supervisão de Aramaki (o japonês Takeshi Kitano, de “Zatoichi”, que não se presta a falar em inglês), e uma missão para interromper os crimes cibernéticos de Kuze (Michael Pitt, da série “Boardwalk Empire”), que estaria se infiltrando como um hacker na consciência de humanos com ciber-cérebros. Porém, essa caçada a reconecta com o seu eu anterior, que desconhecia por ter ficado apenas com fragmentos de memórias. Diretor de “Branca de Neve e o Caçador” (2012), que tinha nos visuais o maior atrativo, o inglês Rupert Sanders prova que é dono de um senso estético arrojado, ao materializar os cenários futurísticos do mangá ao estilo de “Blade Runner” (1982). Além da imaginação para apontar abismos sociais, dos edifícios periféricos aglutinados à uma metrópole tomada por hologramas gigantes, impressiona a caracterização de personagens, como as gueixas robôs que cometem um ataque terrorista. É tudo muito bonito, ainda que este deslumbre visual seja por vezes comprometido por um excesso de profundidade de campo, que borra a cenografia digital. Mas o bombardeio sensorial de efeitos vertiginosos não substitui o fator humano, tão importante em premissas como a de “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell”. Nem a “controvertida” escalação de Scarlett Johansson em papel originalmente japonês traz prejuízos, uma vez que a produção optou por um elenco essencialmente globalizado (com destaque para a francesa Juliette Binoche, de “Acima das Nuvens”, e a romena Anamaria Marinca, de “Corações de Ferro”, em um papel que merecia ser mais amplo), apresentando um mundo cosmopolita, étnica e culturalmente integrado, que reflete o contexto da história.

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    A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell ganha vídeo em 360 graus

    28 de março de 2017 /

    A Paramount divulgou um pequeno video em 360 graus da cena de abertura de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. Com menos de um minuto, a prévia mostra a paisagem urbana, vista dos arranha-céus da cidade futurista da trama e termina ao chegar na Major, a personagem de Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), no momento em que ela se prepara para pular do prédio. O filme é uma adaptação do mangá criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e o cultuado anime (longa animado) feito em 1995 por Mamoru Oshii. Na trama, Scarlett surge com o mesmo visual do anime/mangá, mas os produtores batizaram seu papel de Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, trazidas à tona em meio às queixas de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. O elenco ainda inclui o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). Com direção de Rupert Sanders (“Branca de Neve e o Caçador”), a estreia acontece em 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Trailer final de A Vigilante do Amanhã revela mistura de tramas do mangá e da série animada

    27 de março de 2017 /

    A Paramount divulgou mais dois pôsteres e o trailer final de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. Para quem conhece a franquia, a nova prévia deixa mais claro que o filme será uma mistura de cenas do mangá criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e também vistas no cultuado anime (longa animado) feito em 1995 por Mamoru Oshii, com a trama da série animada “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex” (2002–2005). No filme, Scarlett Johansson (“Os Vingadores”) surge com o mesmo visual do anime/mangá, mas os produtores batizaram seu papel de Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, trazidas à tona em meio às queixas de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. O elenco ainda inclui o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como uma cientistas, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). A estreia acontece em 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Veja 63 fotos em alta resolução de A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell

    24 de março de 2017 /

    A Paramount divulgou 63 fotos em alta resolução de “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. As imagens incluem todos os personagens e até bastidores das filmagens, com destaque para Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), que dá vida à cenas extraídas do mangá criado em 1989 por Masamune Shirow (também autor de “Appleseed”) e também vistas no cultuado anime (longa animado) feito em 1995 por Mamoru Oshii, além de uma sequência que referencia a série animada “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex” (2002–2005). Na trama, Scarlett surge com o mesmo visual do anime/mangá, mas os produtores batizaram seu papel de Major, sua patente, visando evitar muitas críticas à etnia da atriz, trazidas à tona em meio às queixas de embranquecimento de personagens orientais por Hollywood. O elenco ainda inclui o dinamarquês Pilou Asbæk (série “Os Borgias”) como o policial Batou, o lendário cineasta japonês Takeshi “Beat” Kitano (“Zatoichi”) como Daisuke Aramaki, o chefe da Seção 9, a francesa Juliette Binoche (“Godzilla”) como uma cientistas, além de diversos atores orientais no elenco de apoio, como Rila Fukushima (“Wolverine – Imortal”), Kaori Momoi (“Memórias de uma Gueixa”), Yutaka Izumihara (“Invencível”) e Chin Han (“Contágio”). A estreia acontece em 30 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las em tela inteira.

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