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    Lina Wertmüller (1928-2021)

    9 de dezembro de 2021 /

    A cineasta italiana Lina Wertmüller, primeira mulher indicada ao Oscar de Melhor Direção, morreu na manhã desta quinta-feira (9/12) em Roma, aos 93 anos. “A Itália lamenta a partida de Lina Wertmüller, uma diretora que com sua classe e estilo incomparáveis deixou uma marca permanente em nossa cinematografia e em todo o mundo”, manifestou-se o ministro italiano da Cultura, Dario Franceschini. Agitadora desde a juventude, ela conseguiu a façanha de ser expulsa de 15 escolas católicas diferentes, antes de encontrar um meio de expressão nas artes, decidindo ainda jovem trabalhar no cinema e no teatro. Ela deu seus primeiros passos para virar cineasta com 25 anos de idade, ao conseguir o cargo de assistente de direção no musical “…e Napoli Canta!” (1953). Destacando-se na função, ela chegou a trabalhar como assistente do mestre Federico Fellini no clássico “8 1/2” (1963). No mesmo ano, escreveu e dirigiu seu primeiro longa, o drama “The Basilisks”, concebido na tradição do neorrealismo italiano. Fez depois mais duas comédias, incluindo “Não Brinque com o Mosquito” com a cantora Rita Pavone, que inaugurou sua longa e bem-sucedida parceria com o ator Giancarlo Giannini, e até um western spaghetti (“A Pistoleira de Virginia”) antes de se tornar reconhecida por suas obras iconoclastas na década de 1970. O filme da virada foi “Mimi, o Metalúrgico” (1972), que rendeu o David di Donatello (o Oscar italiano) a Giancarlo Giannini pelo papel-título, um operário comunista em fuga da máfia e em meio a um caso extraconjugal. A partir daí, Wertmüller se especializou em obras satíricas, que combinavam política, humor e sexo. Seu filme seguinte, “Amor e Anarquia” (1973), acompanhava uma conspiração de bordel contra o fascismo e rendeu outro prêmio para Giannini, desta vez no Festival de Cannes. Em 1974, ela lançou um de seus trabalhos mais populares: “Por um Destino Insólito”, em que uma socialite naufraga numa ilha com um marinheiro comunista (obviamente Giannini) e, em pouco tempo, a luta de classe se transforma em guerra de sexos. A comédia fez tanto sucesso que inspirou um remake dirigido por Guy Richie e estrelado por sua então esposa Madonna em 2002. Sua obra-prima, porém, foi “Pasqualino Sete Belezas”. O filme de 1975 acompanhava um homem comum (sim, Giannini) que opta sempre pelo caminho mais fácil, tomando decisões que o levam a situações cada vez piores em plena 2ª Guerra Mundial, até se ver submetido às vontades de uma mulher obesa no comando de um campo de concentração nazista. O filme sobre desgraças em série lhe rendeu consagração mundial e foi indicado a nada menos que quatro Oscars: Melhor Filme Estrangeiro, Ator (Giancarlo Giannini), Roteiro Original e Direção para Wertmüller. Foi a primeira vez que uma mulher disputou o Oscar de Direção, feito que só voltou a acontecer duas décadas mais tarde, quando a neozelandesa Jane Campion foi indicada por “O Piano” em 1993. Após a indicação, Wertmüller assinou um contrato com a Warner Bros para fazer quatro filmes em inglês, resultando em sua estreia na língua de Hollywood, “Dois Perdidos numa Noite de Chuva” – que apesar da mudança de idioma, continuou a trazer Giannini como ator principal, agora ao lado de Candice Bergen. Só que o filme foi um fracasso tão grande que fez a Warner romper o contrato. Ela se vingou de Hollywood juntando dois dos atores mais famosos da Itália em seu lançamento seguinte, “Amor e Ciúme” (1978), estrelado por Sophia Loren e Marcello Mastroianni. Giannini continuou a bordo como coadjuvante, mas o “rebaixamento” resultou no fim da longa parceria. Um detalhe curioso é que o título original de “Amor e Ciúme” entrou no Guinness como o mais longo da História do Cinema – em italiano, o filme foi chamado de “Un fatto di sangue nel comune di Siculiana fra due uomini per causa di una vedova. Si sospettano moventi politici. Amore-Morte-Shimmy. Lugano belle. Tarantelle. Tarallucci e vino”. Os lançamentos continuaram com “Camorra” (1985), premiado no Festival de Berlim, e “Em Noite de Lua Cheia” (1989), exibido no Festival de Veneza, que ainda mobilizaram a crítica nos anos 1980, mas “Sábado, Domingo e Segunda” (1990), com Sophia Loren, “Ninfeta Italiana” (1996), com Stefania Sandrelli, e “Ferdinando e Carolina” (1999) já não causaram o mesmo impacto. Seu último longa de ficção foi “A Casa dos Gerânios” em 2004, embora tenha continuado a realizar telefilmes e documentários, antes de se voltar exclusivamente ao teatro na última década, onde desenvolveu trabalhos até sua morte. Em 2019, ela recebeu um Oscar honorário por suas realizações, bem como uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood.

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    Stephen Sondheim (1930–2021)

    26 de novembro de 2021 /

    Stephen Sondheim, um dos maiores autores de musicais dos EUA, morreu nesta sexta-feira (26/11) em sua casa, no interior de Connecticut, aos 91 anos. A morte foi repentina e ainda não teve causa divulgada. Na noite anterior, ele tinha celebrado o dia de Ação de Graças em um jantar com amigos. Considerado o principal letrista da Broadway da segunda metade do século 20, ele acumulou sucessos desde a década de 1950, colocando seu nome em clássicos como “West Side Story”, “Company” e “Gypsy”, entre outros. Seu trabalho foi sempre marcado pela originalidade, como a ideia transformar “Romeu e Julieta” numa disputa de delinquentes latinos de Nova York, em “West Side Story”, ou musicar a história de um barbeiro serial killer em “Sweeney Todd”. Ao todo, ele venceu oito prêmios Tony (o Oscar do teatro), oito Grammys (o Oscar da música) e um Oscar (o Oscar), além de ter originado muitas adaptações de cinema. Desde que a adaptação de “West Side Story”, produzida em 1961, conquistou nada menos que 10 Oscars (incluindo Melhor Filme), suas obras se tornaram bastante visadas por Hollywood. O próprio “West Side Story”, que é conhecido no Brasil pelo título nacional “Amor, Sublime Amor”, está voltando às telas em dezembro, com uma nova filmagem dirigida por Steven Spielberg. “Gypsy” foi a segunda adaptação em 1962 – lançada como “Em Busca de um Sonho” nos cinemas brasileiros. Outras adaptações de sucesso incluem “Sweeney Todd” em 2007, com Johnny Depp psicopata e direção de Tim Burton, e “Into the Woods” (ou “Caminhos da Floresta”), com Meryl Streep bruxa e direção de Rob Marshall em 2014. Seus espetáculos também inspiraram documentários cultuados, como “Original Cast Album: Company”, que registrou em 1970 os bastidores da trilha da peça “Company”, com direção do mestre D.A. Pennebaker. Soundheim ainda colaborou na criação de músicas para o cinema, vencendo o Oscar de Melhor Canção Original em 1991 por “Sooner or Later (I Always Get My Man)”, cantada por Madonna no filme “Dick Tracy”. Além disso, foi roteirista, assinando episódios da série “Topper” nos anos 1950 – inspirada no filme “A Dupla do Outro Mundo” (1937) – , e o suspense criminal “O Fim de Sheila” (1979), de Herbert Ross. Seu trabalho mais influente foi mesmo “West Side Story”, musicado por Leonard Bernstein, que contou com direção e coreografia revolucionária de Jerome Robbins em 1957. Até então, os musicais eram conhecidos por representarem histórias românticas e superficiais, em que o mais importante eram as dançarinas bonitas e a exuberância visual. Com a peça materializada com as letras de Soundheim, o gênero se tornou sério, tanto em temática quanto em arte, combinando todo o potencial performático de dança, música e interpretação. A Broadway nunca mais foi a mesma.

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    Michael K. Williams (1966-2021)

    6 de setembro de 2021 /

    O ator Michael K. Williams, um dos protagonistas da premiada série “Lovecraft Country”, foi encontrado morto em seu apartamento em Brooklyn, Nova York, nesta segunda-feira (6/9). O jornal New York Post relatou que o corpo do ator de 54 anos foi descoberto por seu sobrinho ao visitá-lo às 14 horas desta tarde. O jornal também informou que, ao ser chamada ao local, a polícia não se deparou com sinais de arrombamento, mas teria encontrado drogas, o que faz a investigação considerar a hipótese de overdose e também de suicídio. Michael Kenneth Williams começou a carreira artística como dançarino de hip-hop e chegou a participar de turnês de Madonna e George Michael. Seu primeiro registro em vídeo explorou seu lado sexy, numa aparição sem camisa no clipe da música “Secret”, de Madonna, em 1994. Mas essa atividade não pegou bem na sua vizinhança barra pesada. “Enquanto crescia, fui alvo de muitas perseguições”, ele relatou à revista Time em 2017. “Eu não era popular com a turma, nem com as mulheres. Em uma comunidade de machos alfa, ser sensível não é considerado uma qualidade.” A reprovação culminou numa briga violenta num bar, que o deixou com uma cicatriz permanente, cortando seu rosto de ponta a ponta. O ataque visava acabar com sua carreira com uma deformidade, mas, na prática, aumentou a propensão de Hollywood para lhe dar papéis que envolviam atividades violentas. Sua transformação em ator ocorreu por intermédio de outro ídolo musical, ninguém menos que o rapper Tupac Shakur, que convenceu o diretor Julien Temple a escalá-lo como seu irmão no thriller criminal “Bullet”, de 1996, justamente por causa da cicatriz em seu rosto. Williams deu sequência ao papel com outros thrillers criminais e uma pequena participação em “Vivendo no Limite” (1999), de Martin Scorsese, antes de ser escalado como Little Omar na série “A Escuta” (The Wire), produção da HBO sobre o submundo do tráfico em Baltimore, EUA, que durou cinco temporadas e lhe deu grande visibilidade. Em 2008, o então senador Barack Obama declarou Omar seu personagem favorito da TV americana. “Omar se tornou um alter ego”, disse ele na entrevista da Time. “Um gay que não gosta de roupas chiques ou carros chiques, não usa drogas, nem pragueja e rouba a maioria dos traficantes gangster da comunidade. Ele é um pária, e me identifiquei imensamente com isso. Em vez de usá-lo como uma ferramenta para talvez me curar, me escondi atrás disso. Ninguém mais reparou em Michael nas ruas. Tudo era Omar, Omar, Omar. Eu confundi essa admiração. Estava bem. Mas as reverências não eram para mim. Eram para um personagem fictício. Quando aquela série acabou, junto com aquele personagem, eu não tinha ideia de como lidar com isso. Eu desmoronei.” Mas o ator não ficou tempo nenhum parado. O sucesso da série abriu as portas para várias outras produções importantes, desde filmes como “Medo da Verdade” (2007), “Atraídos Pelo Crime” (2009), “A Estrada” (2009) e “12 Anos de Escravidão” (2013), a inúmeras participações em séries. Na própria HBO, ele voltou a se destacar no papel de Chalky White em “Boardwalk Empire”, outra produção criminal, desta vez passada durante a era da Lei Seca, exibida de 2010 a 2014. Ele também teve pequenos papéis nos blockbusters “O Incrível Hulk” (2008) e “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014), além de arcos importantes nas séries “Alias” (em 2005) e “Community” (em 2011 e 2012), sem esquecer atuações em “RoboCop” (2014), “O Mensageiro” (2014), “Vício Inerente” (2014), “O Apostador” (2014), “Bessie” (2015), “Caça-Fantasmas” (2015), “Assassin’s Creed” (2016), “Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe” (2019), etc. Entre seus últimos trabalhos, estão as séries “The Night Of” (2016) na HBO, “Hap and Leonard” (2016-2018) na Amazon, “Olhos que Condenam” (2019) na Netflix, e “Lovecraft Country” (2020), novamente na HBO. Três delas lhe renderam indicações ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante, categoria em que também foi reconhecido pelo telefilme “Bessie”, da HBO. Embora não tivesse vencido anteriormente, era forte a expectativa para sua primeira premiação da Academia de Televisão por “Lovecraft Country”, graças ao emocionante desempenho como Montrose Freeman, o pai do protagonista Atticus (Jonathan Majors) e um homem gay que escondia sua verdade do próprio filho. A premiação vai acontecer em duas semanas, no dia 19 de setembro.

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    Paramount+ vai exibir documentário da última turnê de Madonna

    15 de julho de 2021 /

    A Paramount+ anunciou nas redes sociais que o vai lançar o próximo documentário de Madonna, “Madame X”, com exclusividade em sua plataforma de streaming em diversos países, incluindo no Brasil, no dia 8 de outubro. O anúncio foi acompanhado por um teaser da produção. Veja abaixo. Filmado em Lisboa, o filme captura show da última turnê da rainha do pop antes da pandemia, em que ela incorporou a personagem Madame X, uma agente secreta que viaja pelo mundo, mudando de identidades, lutando pela liberdade e trazendo luz para lugares sombrios. “Madame X” também é o título do 14º álbum da cantora, lançado em 2019, que venceu sete prêmios Grammy. Sua turnê mundial de divulgação começou em setembro daquele ano e terminou em março de 2020, junto com as restrições trazidas pela pandemia. There's only one Madonna. Are you ready for Madame X? Stream the new concert documentary on October 8, only on #ParamountPlus. pic.twitter.com/4N0zG6jKxe — Paramount+ (@paramountplus) July 15, 2021

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  • Música

    Madonna fuma “baseado” em clipe de Snoop Dogg

    7 de maio de 2021 /

    Madonna fez uma pequena participação especial no novo clipe de Snoop Dogg, “Gang Signs”, que acabou eclipsando o próprio rapper. Ela nem canta. Apenas surge rapidamente – na marca de 3:30 do vídeo – , para fumar um cigarro não identificado, jogando fumaça na tela quando a letra da música faz alusão à maconha. “Enquanto passo um baseado para a Madonna/ Quem quer fumar com o Snoop?/ Vamos dar uma tragada ou duas”, canta o rapper na canção. Em outro trecho da letra, Snoop dá a entender que também já fumou maconha com o ex-presidente dos EUA Barack Obama. “Ainda estou tomando gin com suco enquanto fumo maconha/ Aposto que você nunca fumou um com o Obama”, mencionou. A rainha do pop fez propaganda de Snoop, destacando sua participação no vídeo em seu Instagram. “Foi muito divertido aparecer no clipe”, escreveu. Veja logo abaixo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna)

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    Adolfo “Shabba-Doo” Quiñones (1955 – 2020)

    30 de dezembro de 2020 /

    O pioneiro da breakdancing Adolfo “Shabba-Doo” Quiñones morreu nesta quarta (30/12) em Los Angeles, aos 65 anos, um dia depois de postar uma foto convalescendo de uma suposta gripe e comemorando ter testado negativo para covid-19. Segundo seu empresário, “isso abre todos os tipos de perguntas”. Dançarino, coreógrafo e ator, Quiñones chegou a ser chamado de “o primeiro ídolo do hip-hop” pela revista Dance. Ele ajudou a popularizar a dança de rua ao viver Ozone nos dois filmes da franquia “Breakin'”, lançados em 1984. “’Breakin” foi mais do que apenas um filme de dança, ele lançou uma revolução cultural”, ele apontou em uma entrevista em 2014. Criado em um conjunto habitacional em Chicago, Quiñones foi membro fundador da famosa trupe de dança de rua The Lockers e apareceu com outros membros, incluindo Fred Berry e a famosa Toni Basil (do hit “Hey Micky”), de forma pioneira no programa “Saturday Night Live” em 1975 – quatro anos antes do primeiro rap ser gravado e a palavra hip-hop existir no vocabulário pop. Filho de pai porto-riquenho e mãe afro-americana, ele conta que começou a dançar funk e música latina simultaneamente, quando ainda era criança, o que influenciou seu estilo pioneiro. “Quando eu tinha três ou quatro anos, costumava dançar para minha família em festas e feriados”, disse na entrevista de 2014. “Eu cresci em uma família mista… então eu ouvia James Brown, Aretha Franklin e Tito Puente, todos no mesmo momento.” Quiñones deu seus primeiros passos no grupo de dançarinos do programa musical televisivo “Soul Train”, no começo dos anos 1970. Mas após aparecer no “SNL”, ele e seus companheiros dos Lockers foram catapultados ao estrelato, chegando a servir de aquecimento para um show de Frank Sinatra no Carnegie Hall e a apresentar um prêmio no Grammy, junto com Aretha Franklin. Logo, Quiñones começou a se destacar individualmente. Ele foi coprotagonista de um especial de hip-hop do “Soul Train”, em 1981, e um dos personagens do documentário “Breakin’ ‘N’ Enterin'” (1984), ao mesmo tempo em que iniciava sua carreira cinematográfica. Como dançarino, apareceu no musical “Xanadu” (1980), ao lado de Olivia Newton-John, em “Tango & Cash” (1989) e até em “Lambada: O Filme” (1990), e, durante sua fase mais popular, excursionou com Madonna como dançarino principal da turnê “Who’s That Girl?”, de 1987, além de ter coreografado vários vídeos da cantora no período. Suas performances o levaram a trabalhar com Chaka Khan, Lionel Richie e Luther Vandross, entre outros, e ele ainda coreografou a apresentação do Three 6 Mafia no Oscar de 2006, quando o grupo de rap venceu o Oscar de Melhor Canção Original por “It’s Hard Out Here for a Pimp”, do filme “Ritmo de um Sonho”. Ele teve até seu próprio programa na MTV, “Blowin’ Up”, ao lado de Jamie Kennedy (do filme “Pânico”). Outra de suas realizações foi ser aceito como diretor do American Film Institute – Quiñones não tinha o diploma de bacharel exigido, mas sua carreira de dança contou como crédito. Depois de dançar na frente das câmeras, ele decidiu passar para os bastidores, tornando-se diretor e roteirista com o musical “Rave, Dancing to a Different Beat”, lançado nos cinemas em 1993 pela New Line. Quiñones ainda escreveu um livro de memórias, que adaptou para as telas com o formato de documentário. Ele roteirizou, dirigiu e prestou depoimentos para “The Kings of Crenshaw”, filme de 2017 sobre a era de ouro do break em Los Angeles. Veja abaixo uma montagem com diversas fases da carreira do mestre Shabba-Doo.

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    Madonna anuncia que vai dirigir filme sobre sua vida

    15 de setembro de 2020 /

    Depois de confirmar que estava ajudando a roteirista Diablo Cody (vencedora do Oscar por “Juno”) a escrever um filme sobre sua vida, Madonna anunciou que ela própria vai dirigir a produção. A estrela da música pop se associou à poderosa produtora Amy Pascal, ex-presidente da Sony Pictures e responsável pelos novos filmes do Homem-Aranha, e fechou investimento e distribuição com o estúdio Universal para realizar o longa. O filme literalmente autobiográfico tem título provisório de “Live to Tell”, que quer dizer “viver para contar” e é também nome de uma música de Madonna, mas ainda não possui previsão de estreia. “Quero transmitir a incrível jornada a que a vida me levou como artista, música, dançarina – um ser humano tentando abrir seu caminho neste mundo”, disse Madonna, em comunicado oficial sobre o projeto. “O foco desse filme sempre será a música. A música me manteve seguindo em frente e a arte me manteve viva. Existem tantas histórias inspiradoras e não contadas e quem melhor para contá-las do que eu? É essencial compartilhar a montanha-russa da minha vida com minha voz e visão. ” Madonna e Diablo Cody têm divulgado o progresso do roteiro há um mês, em diversos vídeos no Instagram. Num vídeo postado na quinta (10/9), elas celebraram ter ultrapassado as 100 primeiras páginas. “E tenho tanto mais para contar…”, disse Madonna na ocasião. O filme vai abordar a chegada da cantora na Manhattan dos anos 1980, quando conviveu com artistas como Andy Warhol, Keith Haring, Jean-Michel Basquiat e Martin Burgoyne, e se tornou uma figura conhecida na cena dançante da época. “Honestamente, [aquela fase foi] um dos melhores momentos da minha vida, e um dos piores também. Espero poder retratar ou expressar como foi emocionante para mim em todos os sentidos”, ela afirmou anteriormente sobre o projeto. A cantora também adiantou que a obra não será um musical, ainda que tenha muita música envolvida. E prometeu “uma cena incrível da composição da canção ‘Like a Prayer’”, a história de sua experiência “devastadora” com a Pepsi e os bastidores da canção “Vogue”. Ela ainda garantiu que retratará alguns episódios conturbados da carreira, citando brigas nos bastidores de “Evita” (1996) com Andrew Lloyd Webber, autor do musical que inspirou o longa. Com uma carreira que se estende por quase quatro décadas e vai muito além da música, o que não vai faltar é assunto. A relevância contínua de Madonna deve-se ao seu destemor em se reinventar, algo que ela fez com sua música nos anos 1990 e quando decidiu se tornar diretora de cinema. O filme sobre ela mesma será seu terceiro longa, após “Sujos e Sábios” (2008) e “W.E.: O Romance do Século” (2011). A próxima etapa da produção deve ser a mais curiosa. Ver quem Madonna escolherá para interpretá-la.

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    Madonna confirma que está escrevendo filme de sua vida

    11 de setembro de 2020 /

    Depois de atiçar os fãs por um mês inteiro, com vídeos em que falava da carreira para a roteirista Diablo Cody, vencedora do Oscar por “Juno” (2007), Madonna confirmou que o projeto em que as duas estão trabalhando é mesmo um filme autobiográfico. Em live no Instagram, a cantora foi direto ao ponto, dizendo que a produção é “sobre minha luta como mulher e artista tentando sobreviver no mundo dos homens. É realmente a jornada feliz, triste, insana, louca, boa, má e feia”. Num vídeo postado na quinta (10/9), ela celebrou ter ultrapassado as 100 primeiras páginas do roteiro. “E tenho tanto mais para contar…” O filme vai abordar seu surgimento na Manhattan dos anos 1980, ao lado de artistas como Andy Warhol, Keith Haring, Jean-Michel Basquiat e Martin Burgoyne, e a cena dançante da época. “Honestamente, [aquela fase foi] um dos melhores momentos da minha vida, e um dos piores também. Espero poder retratar ou expressar como foi emocionante para mim em todos os sentidos”, ela afirmou. A cantora também adiantou que a obra não será um musical, ainda que tenha muita música envolvida. E prometeu “uma cena incrível da composição da canção ‘Like a Prayer'”, a história de sua experiência “devastadora” com a Pepsi e os bastidores da canção “Vogue”. Ela ainda garantiu que retratará alguns episódios conturbados da carreira, citando brigas nos bastidores de “Evita” (1996) com Andrew Lloyd Webber, autor do musical que inspirou o longa. “Tive alguns colapsos nervosos me preocupando com a chance de ser demitida todos os dias”, ela revelou. Madonna só não contou se, além de ajudar Diablo Cody a desenvolver o roteiro, vai querer ela própria dirigir sua história. Não há maiores detalhes, como estúdio envolvido, sugestões de elenco ou previsão de estreia. Ainda em gestação, o projeto deve demorar para nascer. Veja abaixo alguns dos vídeos da interação entre Madonna e Diablo Cody na criação do projeto. Ver essa foto no Instagram #screenplay #diablocody #jamesbaldwin Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em 10 de Set, 2020 às 2:08 PDT Ver essa foto no Instagram …………..I can’t make shit up! But in fact I dont need to. The truth will set you free and also be devastating! 😨😀😬😂 #screenplay #diablocody #movie #massiveattack Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em 8 de Set, 2020 às 4:28 PDT Ver essa foto no Instagram Looking back its hard to believe that this book caused so much controversy……………………. And have we moved forward? Is the Patriarchal world we live in ready to accept Women expressing their Sexuality? …………………..#sex #wap #controversy #diablocody Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em 5 de Set, 2020 às 1:11 PDT Ver essa foto no Instagram #screenplay #diablo #davidbanda Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em 2 de Set, 2020 às 4:42 PDT Ver essa foto no Instagram Will work for 🥜 Nuts!!! #diablo #madonnalouise Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em 26 de Ago, 2020 às 1:06 PDT ‘

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  • Música

    Shows Clássicos: Veja ao vivo Madonna, Michael Jackson, Prince, Wham, James Brown, Beastie Boys, NWA e mais

    6 de setembro de 2020 /

    A mostra de shows clássicos da Pipoca Moderna chega à 10ª edição com algumas das turnês mais populares da década de 1980, como as célebres “Virgin Tour” de Madonna e “Bad World Tour” de Michael Jackson. Além da Rainha e do Rei do Pop, a seleção tem o Príncipe no auge de sua carreira, na “LoveSexy Tour”. Especialmente dançante, a seleção ainda destaca os astros gays que surgiram durante a new wave e avança pelo pop rock que dominou as paradas de sucesso da década, até chegar no funk e nos primeiros astros do rap. Tem o Wham em show chinês, antes de George Michael lançar carreira e solo e se assumir gay, e Roxette levantando o público sueco com os hits da “Look Sharp Tour”. Também tem um dueto lendário entre James Brown e Aretha Franklin num especial produzido para a TV americana, Rick James mostrando porque era superfreak e até um registro do começo da carreira dos Beastie Boys, sem esquecer o show do NWA em Houston que foi recriado no filme “Straight Outta Compton” (2015). A seleção se encerra com uma “antologia” de acid house, com 10 performances televisivas de diversos artistas da época no “Top of the Pops” britânico. Para mergulhar ainda mais na história do pop/rock, também estão disponíveis abaixo os atalhos para as mostras anteriores, que cobrem diferentes gerações musicais. > Shows dos 1960 (iê-iê-iê, mod, folk e psicodelia) > Shows dos 1970 – Parte 1 (hard rock e glam) > Shows dos 1970 – Parte 2 (progressivo e funk) > Shows dos 1970 – Parte 3 (disco, new wave e punk rock) > Shows dos 1980 – Parte 1 (punk, hardcore e grunge) > Shows dos 1980 – Parte 2 (reggae, ska, new wave, pós-punk) > Shows dos 1980 – Parte 3 (punk comercial e os revials mod, rockabilly, folk & blues) > Shows dos 1980 – Parte 4 (rock gótico e neopsicodélico) > Shows dos 1980 – Parte 5 (synthpop, new romantic, new wave) Fine Young Cannibals | 1989 Bronski Beat | 1984 Communards | 1986 Wham! | 1985 Culture Club | 1983 Oingo Bongo | 1987 The Bangles | 1986 Nena | 1983   Roxette | 1988 Cyndi Lauper | 1984 Madonna | 1985 Prince | 1988 Michael Jackson | 1988 Diana Ross | 1981 Rick James | 1982 Kool & the Gang | 1982 James Brown, Aretha Franklin & Friends | 1987 Chaka Khan | 1985 Run DMC| 1987 Beastie Boys | 1987 Public Enemy | 1989 NWA | 1989 De La Soul | 1989 A Tribe Called Quest | 1989 Acid House | 1988-89

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  • Música

    Dua Lipa lança clipe de remix com Missy Elliott e Madonna

    14 de agosto de 2020 /

    Dua Lipa lançou o clipe do remix da faixa “Levitating”, que conta com participações da rapper Missy Elliott e da diva Madonna. Apesar de cantar, Madonna não aparece no clipe, em que a cantora inglesa surge de cabelo rosa, dançando em seu isolamento social e nos braços de seu namorado, Anwar Hadid (irmão das top models Gigi e Bella Hadid). O vídeo também inclui participações de modelos com vitiligo, piercings, carecas e outras características marcantes, isolados ou em pares, praticando voyeurismo, skatismo, beijos e rituais, enquanto esperam um apocalipse básico. A faixa original, do álbum “Future Nostalgia”, era claramente inspirada pela banda Chic. O remix acelerado e eletrônico não sai da discoteca, mas troca Nova York pela Europa, evocando a dance music vanguardista de Georgio Moroder, além, claro, de seus discípulos mais bem-sucedidos, Daft Punk. Inspiração à parte, a versão “nu disco” é assinada pela DJ The Blessed Madonna (Marea Stamper) e será lançada num disco de remixes da cantora, “Club Future Nostalgia”, na próxima sexta (21/8). Veja o clipe de “Levitating” e compare mais abaixo com a versão original da música.

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  • Filme,  Música

    Madonna está trabalhando num projeto com a roteirista de Juno

    9 de agosto de 2020 /

    Madonna encontrou uma nova atividade para se ocupar durante sua quarentena. A cantora revelou no Instagram que está desenvolvendo um projeto com Diablo Cody, vencedora do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Juno” (2007). Em um vídeo em preto-e-branco postado na rede social, as duas aparecem sentadas em um sofá discutindo os detalhes da produção, que teria a ver com as músicas da cantora, mas provavelmente se trata de um filme e não de um clipe, refletindo o contexto do encontro. Enquanto a roteirista digita em seu laptop, a cantora questiona o que vem a seguir no roteiro. “Quando a música começa, qual é a música?”, Madonna pergunta a Cody. “Todos esses detalhes são importantes. Eles são importantes.” Não há maiores informações sobre o projeto, mas o vídeo mostra vários cadernos/diários cheios de anotações e as duas discutindo roupas da antiga turnê “Blonde Ambition” (1990), mencionando as ligas, o icônico sutiã de cone e o paletó trespassado usados nos shows. Em 2017, uma suposta cinebiografia de Madonna chegou a ser discutida pelo estúdio Universal, inspirada em um roteiro intitulado justamente “Blonde Ambition”, de autoria da estreante Elyse Hollander. Este projeto não foi adiante, porque Madonna vetou. Na época, a cantora destruiu o roteiro, apontando diversas informações falsas, mas seus próprios fãs disseram que ela estava inventando motivos para desautorizar o projeto. De fato, ela disse que só aprovaria um filme biográfico se tivesse uma mão na produção. “Ninguém sabe o que eu sei e o que eu vi. Só eu posso contar minha história. Qualquer outra pessoa que tentar é um charlatão e um idiota. Querer gratificação sem ter feito o trabalho é uma doença na nossa sociedade”, ela vociferou na ocasião, ameaçando a Universal. Apesar disso, a vida da cantora já rendeu um misto de cinebiografia e documentário não oficial, centrado no começo de sua carreira como cantora de banda de rock. Trata-se de uma produção indie do ano passado, intitulada “Emmy and the Breakfast Club”, que pouca gente viu (saiba mais detalhes aqui). Madonna, cujo contrato de três álbuns com a Interscope Records chegou ao fim neste mês de agosto, está atualmente sem gravadora. Ver essa foto no Instagram with multiple injuries what do you do.? ………..Write a Screenplay with Diablo Cody about…………..📖🎥🎬🎤🎼🖤? #nuts #iconic #walk #serve #diablo Uma publicação compartilhada por Madonna (@madonna) em 7 de Ago, 2020 às 6:39 PDT

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  • Série

    Uma Equipe Muito Especial: Filme estrelado por Madonna e Tom Hanks vira série

    6 de agosto de 2020 /

    A Amazon encomendou a 1ª temporada de uma série baseada no longa “Uma Equipe Muito Especial” (A League Of Their Own), de 1992, sobre o primeiro campeonato de beisebol feminino, realizado nos anos 1940 nos Estados Unidos. O filme da diretora Penny Marshall trazia Geena Davis e Madonna como jogadoras, e Tom Hanks como técnico da equipe. O projeto está a cargo dos roteiristas Will Graham (série “Mozart in the Jungle”) e Abbi Jacobson (“Broad City”) e não será uma adaptação literal, mas “um olhar moderno” para a história, incluindo explorações de raça e sexualidade que ficaram de fora da história original. “Vinte e oito anos atrás, Penny Marshall nos contou uma história sobre mulheres jogando beisebol profissional que até então era amplamente ignorada. Crescemos obcecados pelo filme, como todo mundo. Três anos atrás, abordamos a Sony com a ideia de contar um novo conjunto de histórias, ainda esquecidas do período. Com a ajuda de uma equipe de colaboradores extremamente talentosa, um elenco incrível e o apoio dedicado da Amazon a este projeto, nos sentimos com muita sorte e animação por trazer esses personagens à vida”, disseram Graham e Jacobson em um comunicado conjunto, divulgado nesta quinta-feira (6/8). “Foi preciso muita coragem, ardor, autenticidade, imaginação selvagem e um senso de humor impressionante para que essas jogadoras realizassem seus sonhos. Esperamos trazer ao público uma história com todas essas qualidades”, completaram. “Will e Abbi pegaram um filme clássico, reimaginaram-no para uma nova geração com novos personagens e um visão moderna, com uma história atemporal sobre grandes sonhos, amizade, amor e, é claro, beisebol. Estamos muito empolgados em fazer um parceria com a Sony para trazer esta nova e emocionante série aos nossos clientes do Prime Video em todo o mundo”, acrescentou Vernon Sanders, co-diretor da divisão de séries da Amazon. O elenco da série conta com a própria Abbi Jacobson, Chanté Adams (“The Photograph), D’Arcy Carden (“The Good Place”), Gbemisola Ikumelo (“Famalam”), Kelly McCormack (“Agentes Espaciais”), Roberta Colindrez (“Vida) e Priscilla Delgado (“Julieta”). A encomenda da Amazon é, na verdade, a segunda série derivada de “Uma Equipe Muito Especial”. A CBS tentou, sem sucesso, uma primeira abordagem em 1993, logo depois da estreia do filme, com Megan Cavanagh e Tracy Reiner reprisando seus papéis de cinema. Mas sem os integrantes mais famosos do elenco, a série saiu do ar após três episódios, devido à baixa audiência.

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