PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Todo mundo é parente dos Romanoffs no trailer da nova série do criador de Mad Men

    14 de agosto de 2018 /

    A Amazon divulgou o trailer de “The Romanoffs”, nova série de Matthew Weiner, o criador de “Mad Men”. O vídeo explora a curiosa premissa da produção, mostrando diversas pessoas que se apresentam como integrantes da nobre família Ramonoff. O projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará oito histórias diferentes ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há 100 anos. Weiner dirige todos os episódios, além de ser responsável pelos roteiros e a produção executiva. O fascínio que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado em outra cova, na região em que os Romanoff foram executados. Na série, cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que mantém a unidade temática é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff. Esta abordagem permitiu à Weiner selecionar um elenco invejável para a produção. Alguns dos atores incluem Isabelle Huppert (“Elle”), Aaron Eckhart (“Invasão a Casa Branca”), Kathryn Hahn (“Perfeita É a Mãe!”), Amanda Peet (“Dormindo Com as Outras Pessoas”), Jack Huston (“Ben-Hur”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Diane Lane (“Liga da Justiça”), Ron Livingston (“Invocação do Mal”), Noah Wyle (série “Falling Skies”), Kerry Bishé (“Halt and Catch Fire”), Marthe Keller (“Além da Vida”), Clea DuVall (“Veep”), Radha Mitchell (“Horror em Silent Hill”), Paul Reiser (“Stranger Things”), Hugh Skinner (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo!”), Griffin Dunne (“Oito Mulheres de um Segredo”) e três ex-integrantes de “Mad Men”, Christina Hendricks, John Slattery e Cara Buono. A lista ajuda a explicar porque a atração é uma das mais caras da Amazon. Mesmo assim, esteve duas vezes prestes a ser cancelada devido a dois escândalos. O primeiro escândalo foi o que precipitou o movimento #MeToo, a denúncia de abusos sexuais do produtor Harvey Weinstein. Como “The Romanoffs” era uma produção da TWC (The Weinstein Company), a Amazon optou por tirar a série da empresa e investir sozinha na sua gravação, orçada em US$ 75 milhões. Um mês após tomar essa decisão, o criador da série, Matthew Weiner, se somou ao crescente número de personalidades de Hollywood acusadas de assédio sexual. A roteirista Kater Gordon, que venceu um Emmy por seu trabalho em “Mad Men”, afirmou ao site The Information que Weiner se comportou de forma imprópria com ela há oito anos. Como a polêmica não teve grande repercussão, a Amazon respirou fundo e foi adiante. “The Romanoffs” vai estrear em 12 de outubro.

    Leia mais
  • Série

    The Romanoffs: Nova série do criador de Mad Men ganha primeiro teaser e data de estreia

    31 de julho de 2018 /

    A Amazon divulgou o primeiro teaser de “The Romanoffs”, nova série de Matthew Weiner, o criador de “Mad Men”. O vídeo não mostra nenhuma cena da produção. Em vez disso, exibe a lista grandiosa e cinematográfica de atores que compõem o elenco e revela a data de estreia no serviço Prime. O projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará diferentes histórias ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há quase 100 anos. O mistério que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado na região em que os Romanoff foram executados. “Cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que os mantém juntos é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff, a última dinastia imperial a governar a Rússia”, disse Weiner, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. Weiner vai dirigir todos os episódios, além de ser responsável pelo roteiro e produção executiva. Entre os nomes que integram o elenco estão Isabelle Huppert (“Elle”), Aaron Eckhart (“Invasão a Casa Branca”), Kathryn Hahn (“Perfeita É a Mãe!”), Amanda Peet (“Dormindo Com as Outras Pessoas”), Jack Huston (“Ben-Hur”), Corey Stoll (“Homem-Formiga”), Diane Lane (“Liga da Justiça”), Ron Livingston (“Invocação do Mal”), Noah Wyle (série “Falling Skies”), Kerry Bishé (“Halt and Catch Fire”), Marthe Keller (“Além da Vida”), Clea DuVall (“Veep”), Radha Mitchell (“Horror em Silent Hill”), Paul Reiser (“Stranger Things”), Hugh Skinner (“Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo!”), Griffin Dunne (“Oito Mulheres de um Segredo”) e três ex-integrantes de “Mad Men”, Christina Hendricks, John Slattery e Cara Buono. A lista ajuda a explicar porque a atração é uma das mais caras da Amazon. Mesmo assim, esteve duas vezes prestes a ser cancelada devido a dois escândalos. O primeiro escândalo foi o que precipitou o movimento #MeToo, a denúncia de abusos sexuais do produtor Harvey Weinstein. Como “The Romanoffs” era uma produção da TWC (The Weinstein Company), a Amazon optou por tirar a série da empresa e investir sozinha na sua gravação, orçada em US$ 75 milhões, ao mesmo tempo em que cancelou outra produção dispendiosa do mesmo estúdio. Um mês após tomar essa decisão, o criador da série, Matthew Weiner, se somou ao crescente número de personalidades de Hollywood acusadas de assédio sexual. A roteirista Kater Gordon, que venceu um Emmy por seu trabalho em “Mad Men”, afirmou ao site The Information que Weiner se comportou de forma imprópria com ela há oito anos. Como a polêmica não teve grande repercussão, a Amazon respirou fundo e foi adiante. “The Romanoffs” vai estrear em 12 de outubro.

    Leia mais
  • Série

    Good Omens: Minissérie apocalíptica ganha vídeo de bastidores

    23 de julho de 2018 /

    A Amazon divulgou o pôster e o primeiro vídeo de bastidores de “Mad Men“. Ele interpreta o papel do arcanjo Gabriel em “Good Omens”, adaptação do livro “Belas Maldições”, escrito em parceria por Neil Gaiman e o falecido autor Terry Pratchett (“Missão Especial de Natal”). A atração é uma comédia passada nos últimos dias que antecedem o apocalipse, enquanto a raça humana aguarda o julgamento final, e o vídeo destaca, além de Gaiman, o trabalho dos três protagonistas. A produção marca o retorno de Jon Hamm às séries, quatro anos após o final de “Mad Men”. Ele vive o arcanjo Gabriel, o mensageiro principal de Deus. Os demais personagens centrais são o anjo Aziraphale, vivido por Michael Sheen (série “Masters of Sex”) e o demônio Crowley, interpretado por David Tennant (séries “Doctor Who” e “Jessica Jones”), que não estão muito entusiasmados com a perspectiva de entrar em guerra. E, como se não bastasse, nenhum deles sabe onde está o anticristo. O elenco também contará com Jack Whitehall (série “Fresh Meat”) como Newton “Newt” Pulsifer, um balconista fracassado que se torna caçador de bruxas, Michael McKean (série “Better Call Saul”) como o sargento Shadwell, líder do exército caçador de bruxas, e Miranda Richardson (franquia “Harry Potter”) como a madame Tracy, uma médium que ajuda o anjo e o demônio a salvarem o mundo do apocalipse. Além de ter escrito o livro, Gaiman servirá como roteirista e showrunner da série, que terá seis capítulos e ainda não possui data de estreia definida. A série limitada será uma parceria entre a BBC e a Amazon. O serviço de streaming já disponibiliza a primeira série adaptada da obra do escritor, “American Gods/Deuses Americanos”, produção original do canal pago americano Starz.

    Leia mais
  • Música

    Taylor Swift e Brandon Routh são amantes em clipe gravado nos cenários da série Mad Men

    10 de junho de 2018 /

    A dupla country Sugarland lançou o clipe de “Babe”, que inclui participação dobrada de Taylor Swift, como cantora e atriz convidada. Na historinha que ilustra a letra de corações partidos, Taylor vive a secretária ruiva, pega em flagrante com o patrão, casado com a dona de casa loira vivida por Jennifer Nettles (cantora do Sugarland). No meio deste triângulo, está o ator Brandon Routh (o Ray Palmer da série “Legends of Tomorrow”), abusando de seu charme de bom moço, enquanto se porta mal. O clipe remete claramente à “Mad Men”, tanto nos figurinos e ambientes do começo dos anos 1960, quanto na encenação e sugestão de personagens. E não é por acaso: a gravação usou os cenários da série. O detalhe é que os cabelos vermelhos de Taylor Swift fazem mais que aludir a Joan Harris (a personagem da atriz Christina Hendricks em “Mad Men”). “Babe” foi originalmente composta pela cantora em parceria com Pat Monahan (cantor da banda Train) para o disco “Red”, mas acabou cortada da seleção final do lançamento de 2012. Apenas agora, seis anos depois, a faixa ressurge em gravação da dupla Sugarland. A cor da peruca também serve de referência para a origem da canção. Para completar, a direção do clipe ficou a cargo de Anthony Mandler, que assinou os clipes da era de “Red”. A música teria sido escrita após Taylor flagrar um ex-namorado a traindo. Ela própria sugeriu que o vídeo se passasse na época de “Mad Men” e provavelmente influenciou até na escolha do diretor, que nunca tinha trabalhado com Sugarland antes.

    Leia mais
  • Série

    Veja a primeira foto de Jon Hamm como o arcanjo Gabriel na série apocalíptica Good Omens

    3 de dezembro de 2017 /

    A Amazon divulgou a primeira foto do ator Jon Hamm em sua volta às séries, três anos após o final de “Mad Men“. Ele interpreta o papel do arcanjo Gabriel em “Good Omens”, adaptação do livro “Belas Maldições” de Neil Gaiman. Em comunicado, o astro de “Mad Men” revelou ser fã do romance original, mas achou que nunca poderia ser filmado. “Eu li ‘Belas Maldições’ há quase 20 anos”, disse ele. “Achei que era um dos livros mais engraçados e legais que eu já tinha lido. Também era, obviamente, infilmável. Dois meses atrás, Neil me enviou os roteiros e eu sabia que tinha que estar na adaptação”. Escrito por Gaiman em parceria com o falecido autor Terry Pratchett (“Missão Especial de Natal”), “Belas Maldições” é uma comédia passada nos últimos dias que antecedem o apocalipse, enquanto a raça humana aguarda o julgamento final. Na trama, Gabriel (Hamm) é o mensageiro principal de Deus. Embora na obra original o personagem não tenha muitas aparições, ele terá sua importância aumentada na série. Os personagens centrais são o anjo Aziraphale, vivido por Michael Sheen (série “Masters of Sex”) e o demônio Crowley, interpretado por David Tennant (séries “Doctor Who” e “Jessica Jones”), que não estão muito entusiasmados com a perspectiva de entrar em guerra. E, como se não bastasse, nenhum deles sabe onde está o anticristo. O elenco também contará com Jack Whitehall (série “Fresh Meat”) como Newton “Newt” Pulsifer, um balconista fracassado que se torna caçador de bruxas, Michael McKean (série “Better Call Saul”) como o sargento Shadwell, líder do exército caçador de bruxas, e Miranda Richardson (franquia “Harry Potter”) como a madame Tracy, uma médium que ajuda o anjo e o demônio a salvarem o mundo do apocalipse. Gaiman servirá como roteirista e showrunner da série, que terá seis capítulos e ainda sem data de estreia definida. A série será uma parceria entre a BBC e a Amazon. O serviço de streaming já disponibiliza a primeira série adaptada da obra do escritor, “American Gods/Deuses Americanos”, produção original do canal pago americano Starz.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Criadora de UnReal corrobora acusação de assédio de roteirista contra criador de Mad Men

    17 de novembro de 2017 /

    A roteirista e produtora Marti Noxon usou o Twitter para apoiar a colega Kater Gordon, que acusou Matthew Weiner, criador de “Mad Men”, de assediá-la sexualmente e demiti-la após não conseguir o que queria, semanas após ela vencer o Emmy de Melhor Roteirista pela série. Noxon, que é criadora de “UnReal” e “The Girlfriends’ Guide to Divorce”, e trabalhou em duas temporadas de “Mad Men”, chamou Weiner de “terrorista emocional” em uma série de tuítes, em que o acusa de criar um péssimo ambiente de trabalho, em que brincadeiras machistas podiam facilmente virar assédio, além de corroborar a história contada por Gordon. Leia abaixo a íntegra dos tuítes publicados por Noxon sobre sua experiência negativa em “Mad Men”: “Há cerca de uma semana atrás, Kater Gordon, uma jovem roteirista que trabalhou em ‘Mad Men’, denunciou bravamente ter sido assediada sexualmente por Matt Weiner. Ao compartilhar roteiros com ele, ela o ouviu causalmente mencionar algo como ‘você me deve ficar nua’. Eu acredito nela. Eu a encontrei no dia seguinte ao que ela descreveu. Lembro-me claramente de quanto ela estava abalada e deprimida – e assim permaneceu a partir daquele dia. “Respondendo a sua afirmação, Matt afirmou que nunca faria esse tipo de comentário para uma colega. Mas qualquer um com o mínimo conhecimento de ‘Mad Men’ poderia imaginar essa mesma frase saindo da boca de Pete Campbell. Matt, o criador de Pete, é muitas coisas. Ele é esperto e culto, mas também, nas palavras de um de seus colegas, um ‘terrorista emocional’, que vai te atormentar, seduzir ou agredir na tentativa de fazer com que suas exigências sejam atendidas. Esse tipo de personalidade sempre cria um ambiente em que todo mundo está na defensiva, sem saber como você fica diante do ‘chefe’.” “Nesse ambiente, Matthew dizer para Kater que ela ‘devia ficar nua’ porque lhe devia a carreira, poderia não ser uma piada. E poderia – ou não – levar ao fim de uma carreira.” “Todo mundo no set de ‘Mad Men’, independente do gênero e da sua posição na hierarquia da série, foi afetado por essa atmosfera. Por que não o denunciamos? Bom, porque parecia que deveríamos estar gratos por trabalhar com ele, visto que é enormemente talentoso. Por outro lado, era difícil saber o que era real quando os humores mudavam com tanta frequência. FAlar em nome de si mesmo é importante e eu concordo que todos precisamos fazê-lo mais e confiar menos em instituições defeitusoas para fazer isso por nós. Mas é muito difícil quando o custo é, na melhor das hipóteses, o medo e a incerteza – e, na pior das hipóteses, a perda de um emprego e a reputação arruinada.” “Tomar uma ação contra ele podia significar perder o emprego, e para isso as pessoas tinham que contemplar se tinham dinheiro no banco ou família que fosse ajudá-las. Quando favores sexuais são adicionados às ferramentas que alguém pode usar para se manter em um emprego, isso pode ser desestabilizador ou devastador para esse alguém. Pode não ser ilegal, mas é opressivo. Eu testemunhei isso acontecer e, apesar do fato de que ser uma consultora sênior na série, eu também experimentei isso à minha maneira nos meus dias em ‘Mad Men’. Eu acredito em Kater Gordon.” On the subject of Matt Weiner and #MadMen About a week ago Kater Gordon, a young female writer who worked on Mad Men bravely came forward with her account of being sexual harassed by Matt Weiner. While sharing writing duties with him, she recalls that he causally mentioned 1/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 something to the effect of "you owe it to me to show me your naked body." I believe her. I was at work with her the day after what she described transpired. I remember clearly how shaken and subdued Kater was — and continued to be from that day on. 2/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 something to the effect of "you owe it to me to show me your naked body." I believe her. I was at work with her the day after what she described transpired. I remember clearly how shaken and subdued Kater was — and continued to be from that day on. 2/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 Matt, Pete's creator, is many things. He is devilishly clever and witty, but he is also, in the words of one of his colleagues, an "emotional terrorist" who will badger, seduce and even tantrum in an attempt to get his needs met. 4/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 This personality type can not help but create an atmosphere where everyone is constantly off guard and unsure where they stand. It is the kind of atmosphere where a comment like "you owe it to me to show me your naked body"… 5/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 may — or may not — be a joke. And it may — or may not — lead to a demotion or even the end of a career. 6/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 Everyone at Mad Men, regardless of gender or position, was affected by this atmosphere. Why did we not confront him more or report him to our parent companies? Well, for one, we were grateful to him for the work and truly in awe of his talents. 7/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 For another, it was hard to know what was real when moods and needs shifted so frequently. Self-advocacy is important and I agree we all need to do it more and rely on less on faulty institutions to do it for us 8/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 But it is very difficult when the cost is, at best, fear and uncertainty — and at worst the loss of a job and ruined reputation. Taking that action is one thing to contemplate if you have money in the bank and family to fall back on 9/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 but quite another for people from all walks of life without a safety net. And when sexual favors are lightly added to the bag of tools one might use to stay employed and valued, it can be destabilizing or even devastating. 10/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 It may not be illegal, but it is oppressive. I witnessed it and, despite the fact that that I was a senior consultant on the show, I also experienced it in my own way in my days at Mad Men. 11/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 I believe Kater Gordon. — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017

    Leia mais
  • Etc

    Roteirista vencedora do Emmy acusa criador de Mad Men de assédio

    10 de novembro de 2017 /

    O criador, produtor, roteirista e showrunner da série “Mad Men”, Matthew Weiner, se somou ao crescente número de personalidades de Hollywood acusadas de assédio sexual. A roteirista Kater Gordon, que venceu um Emmy por seu trabalho na série, afirmou na quinta (9/11) ao site The Information, que Weiner se comportou de forma imprópria com ela há oito anos. Na época com 27 anos, Kate estava trabalhando à noite com o produtor, quando este lhe disse que tinha o direito de lhe ver nua, que ela devia isso a ele. Gordon começou a trabalhar com Weiner em 2007 como sua assistente pessoal. Em menos de um ano, a jovem escritora foi promovida a assistente dos roteiristas, sendo encarregada, entre outras tarefas, de transcrever as notas de Weiner, conhecido por ditar seus roteiros. O produtor também a incentivou a contribuir com suas próprias ideias. Os dois acabaram escrevendo juntos o último episódio da 2ª temporada da série, pelo qual ganharam o Emmy em 2009. Foi precisamente durante o trabalho conjunto que fizeram para esse capítulo que, segundo Gordon, Weiner a assediou sexualmente. Assim como outras vítimas de abusos em Hollywood disseram ter feito, Gordon comentou o ocorrido com colegas, mas não apresentou uma denúncia. Um ano depois, a roteirista foi demitida da equipe, gerando uma série de especulações na imprensa sobre a razão de sua saída, já que ela tinha sido premiada por seu trabalho. Embora naquela ocasião já fosse uma das roteiristas escaladas para a 3ª temporada, Weiner a chamou ao seu escritório para lhe dizer que não renovaria seu contrato porque ela “havia ficado aquém” das expectativas em seu trabalho. Desde então, Gordon não escreveu mais e se manteve à margem de Hollywood, evitando qualquer menção que a relacionasse à série “Mad Men”. Se agora decidiu falar, acrescentou a roteirista na entrevista à publicação, deve isso ao caso Harvey Weinstein e à onda de escândalos sexuais que vieram à tona em Hollywood nas últimas semanas. “Ganhei um Emmy, mas em vez de poder usá-lo como trampolim para minha carreira, ele se transformou em uma âncora, porque eu sentia que tinha de responder a especulações da imprensa. Eu acabei desistindo em vez de lutar”, lamentou a roteirista na entrevista. Weiner respondeu a acusação por meio de um comunicado lido por um porta-voz. “O sr. Weiner não se lembra de ter feito esse comentário, nem é o tipo de frase que ele diria a um colega de trabalho”, afirmou. Segundo a nota, Weiner “passava de oito a dez horas por dia escrevendo diálogos em voz alta com Gordon. Nos nove anos em que comandou ‘Mad Men’, Weiner frequentou uma sala de roteiristas cheia de mulheres”, destaca ainda o comunicado, assinalando que o criador da série sempre lutou por um espírito de “igualdade” e “respeito” no local de trabalho. O novo escândalo é mais uma péssima notícia para a Amazon, que vê aumentar os problemas em torno de “The Romanoffs”, série de antologia desenvolvida por Weiner, que já está em fase de gravação. A série era a única produção da The Weinstein Company que a plataforma insistiu em realizar, após cancelar outros projetos do estúdio, decidindo bancar sozinha seu orçamento de US$ 75 milhões para não ter o nome de Harvey Weinstein como parceiro na atração. O nome de Weiner, porém, não pode ser descartado com a mesma facilidade.

    Leia mais
  • Série

    Jon Hamm será o arcanjo Gabriel na série baseada em Belas Maldições, de Neil Gaiman

    2 de outubro de 2017 /

    O ator Jon Hamm vai voltar às séries, dois anos após o final de “Mad Men“. Ele entrou em “Good Omens”, adaptação do livro “Belas Maldições” de Neil Gaiman, no papel do Arcanjo Gabriel. Em comunicado, o astro de “Mad Men” revelou ser fã do romance original, mas achou que nunca poderia ser filmado. “Eu li ‘Belas Maldições’ há quase 20 anos”, disse ele. “Achei que era um dos livros mais engraçados e legais que eu já tinha lido. Também era, obviamente, infilmável. Dois meses atrás, Neil me enviou os roteiros e eu sabia que tinha que estar na adaptação”. Escrito por Gaiman em parceria com o falecido autor Terry Pratchett (“Missão Especial de Natal”), “Belas Maldições” é uma comédia passada nos últimos dias que antecedem o apocalipse, enquanto a raça humana aguarda o julgamento final. A série é estrelada por Michael Sheen (série “Masters of Sex”) como o anjo Aziraphale e David Tennant (séries “Doctor Who” e “Jessica Jones”) como o demônio Crowley, que não estão muito entusiasmados com a perspectiva de entrar em guerra. E, como se não bastasse, ninguém sabe onde está o anticristo. Na trama, Gabriel (Hamm) é o mensageiro principal de Deus. Embora na obra original o personagem não tenha muitas aparições, ele terá sua importância aumentada na série. O elenco também contará com Jack Whitehall (série “Fresh Meat”) como Newton “Newt” Pulsifer, um balconista fracassado que se torna caçador de bruxas, Michael McKean (série “Better Call Saul”) como o sargento Shadwell, líder do exército caçador de bruxas, e Miranda Richardson (franquia “Harry Potter”) como a madame Tracy, uma médium que ajuda os dois a salvarem o mundo do apocalipse. Gaiman servirá como roteirista e showrunner da série, que terá seis capítulos e ainda sem data de estreia definida. A série será uma parceria entre a BBC e a Amazon. O serviço de streaming já disponibiliza a primeira série adaptada da obra do escritor, “American Gods/Deuses Americanos”, produção original do canal pago americano Starz.

    Leia mais
  • Série

    Aaron Eckhart entra na nova série do criador de Mad Men

    9 de agosto de 2017 /

    O ator Aaron Eckhart, intérprete de Duas Caras em “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008) e do Presidente dos Estados Unidos em “Invasão a Casa Branca” (2011), entrou na nova série “The Romanoffs”, de Matthew Weiner (o criador de “Mad Men”). A produção, que será veiculada por streaming na Amazon, está reunindo um elenco de cinema, que inclui ainda Isabelle Huppert (“Elle”), Amanda Peet (“As Viagens de Gulliver”), Jack Huston (“Ben-Hur”), Marthe Keller (“Além da Vida”) e dois ex-integrantes de “Mad Men”, Christina Hendricks e John Slattery. O projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará diferentes histórias ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há quase 100 anos. O mistério que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado na região em que os Romanoff foram executados. “Cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que os mantém juntos é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff, a última dinastia imperial a governar a Rússia”, disse Weiner, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. Weiner vai dirigir todos os episódios, além de ser responsável pelo roteiro e produção executiva. “The Romanoffs” tem estreia marcada para o ano que vem na Amazon Prime Video, já disponível para assinatura no Brasil.

    Leia mais
  • Série

    Isabelle Huppert vai estrelar nova série do criador de Mad Men

    6 de agosto de 2017 /

    O criador de “Mad Men”, Matthew Weiner, já começou a a definir o elenco de seu retorno às séries. Dois anos após o final de “Mad Men”, ele prepara uma atração para a plataforma de streaming Amazon, que já chama atenção pelos atores contratados. A série será estrelada por ninguém menos que a atriz francesa Isabelle Huppert (“Elle”). E ela vai se juntar a um casal de “Mad Men”, Christina Hendricks e John Slattery. Intitulada “The Romanoffs”, o projeto é descrito como uma antologia contemporânea, que focará diferentes histórias ao redor do mundo sobre pessoas que acreditam ser descendentes da família imperial russa Romanoff, assassinada há quase 100 anos. O mistério que ronda a família remonta a 1918, quando os revolucionários bolcheviques, que transformaram a Rússia num país comunista, assassinaram brutalmente o czar Nicolau II, a mulher e os filhos. Mas o fato de o corpo de uma de suas filhas, Anastasia, não ter sido enterrado com a família alimentou, por muito tempo, teorias de que ela teria sobrevivido à tragédia e fugido da Rússia com uma identidade nova. Várias mulheres reivindicaram ser Anastásia, e Hollywood até produziu um clássico sobre o mistério, “Anastácia, A Princesa Esquecida” (1956), com Ingrid Bergman no papel de uma mulher que podia ou não ser a princesa perdida. Graças a isso, muitos afirmam até hoje descenderem de Anastasia, embora um esqueleto que poderia ser da princesa tenha sido encontrado na região em que os Romanoff foram executados. “Cada episódio terá um elenco diferente, uma história diferente e um local diferente. A única coisa que os mantém juntos é que todas as histórias envolvem pessoas que acreditam ser descendentes da família Romanoff, a última dinastia imperial a governar a Rússia”, disse Weiner, em entrevista ao site The Hollywood Reporter. Weiner vai dirigir todos os episódios, além de ser responsável pelo roteiro e produção executiva. “The Romanoffs” tem estreia marcada para o ano que vem na Amazon Prime Video, disponível para assinatura aqui no Brasil.

    Leia mais
  • Etc

    Campanha fictícia de ketchup criada na série Mad Men será usada na vida real

    14 de março de 2017 /

    A famosa marca de temperos Heinz resolveu usar uma campanha fictícia, criada num episódio da série “Mad Men”, para promover seus produtos reais. Exibida no episódio “To Have and To Hold”, que foi ao ar em 2013, a campanha da série apresentava cartazes com batatas fritas, hambúrgueres e pedaços de carne acompanhados apenas da frase “passe o Heinz”, sem mostrar o produto em si. Na trama, os executivos não aprovaram a campanha desenvolvida pelo publicitário Don Draper (Jon Hamm), sócio da agência Sterling Cooper Draper Pryce, por considerarem a ideia de não mostrar o produto (ketchup) muito ousada. Mas a série se passava nos anos 1960. Nos dias de hoje, a ideia foi considerada genial e resgatada pela DAVID The Agency, uma agência brasileira com escritórios em São Paulo e Miami, que dividiu os créditos da criação com a fictícia Sterling Cooper Draper Pryce. “Demorou 50 anos para a campanha ser aprovada”, brincou Anselmo Ramos, diretor criativo da DAVID, em entrevista ao AdWeek. “Às vezes leva um tempo para provar que uma ideia pela qual você está apaixonado é boa. Às vezes, pode ser preciso personagens fictícios trabalhando junto de gente de verdade. Mas não desista. Eventualmente, se você realmente acreditar em sua ideia, ela vai dar certo.” O detalhe é que as imagens da série precisaram ser recriadas do zero. “Nós não tínhamos os arquivos, então tivemos que fazer novos registros. Precisava ser exatamente igual e esse foi um belo desafio”, ele contou. Matthew Weiner, criador de “Mad Men”, aprovou o projeto. Compare abaixo as peças publicitárias e o vídeo com a cena original.

    Leia mais
  • Série

    Criador de Mad Men desenvolve nova série para a Amazon

    26 de outubro de 2016 /

    O roteirista-produtor Matthew Weiner, criador de Mad Men, está desenvolvendo uma nova série. Trata-se de uma antologia dramática que já tem uma temporada com oito episódios garantida. Segundo o site da revista The Hollywood Reporter, a plataforma de streaming Amazon fechou a produção após vencer uma disputa que envolvia mais cinco outros interessados. Orçada em US$ 70 milhões, a série não teve título nem premissa divulgada. A única informação revelada pelo Hollywood Reporter é que se passará nos dias de hoje e terá um “aspecto global”, com episódios ambientados em vários locais do planeta. Weiner é o criador do projeto e será também produtor executivo e roteirista, em parceria com a Amazon e a produtora TWC (The Weinstein Company). Desde o fim de “Mad Men” no ano passado, Weiner assinou apenas a direção de um episódio de “Orange Is the New Black”.

    Leia mais
  • Etc,  Série

    Criador de The Walking Dead processa o canal pago AMC em US$ 280 milhões

    29 de setembro de 2016 /

    Fazer sucesso tem seu preço. Para o cineasta Fank Darabont, o preço é US$ 280 milhões. É isto que ele pede de indenização, num processo que está movendo contra o canal pago americano AMC por lucros cessantes, fraude e quebra de contrato, informou o site The Hollywood Reporter. Darabont foi quem criou a série “The Walking Dead”. Ele convenceu o autor de quadrinhos Robert Kirkman a lhe permitir que adaptasse seus gibis de zumbis e enfrentou a resistência de diversos executivos da TV, que não viam potencial no material, até emplacar o piloto no AMC, cujo maior sucesso da época, “Mad Men”, costumava ser visto por cerca de 2 milhões de telespectadores. Dedicando-se ao trabalho, ele escreveu, dirigiu e produziu o piloto. Fez mais, escreveu outros dois episódios e cuidou de cada detalhe da 1ª temporada, além de ter comandado todo o começo da 2ª, que seu perfeccionismo exigiu que fosse reescrita até durante as gravações. Vendo que a série tinha três vezes mais público que a incensada “Mad Men” e dava cinco vezes mais trabalho para ser produzida, Darabont se tornou um “chato”, passando a exigir melhores condições de filmagens, com maior orçamento para a produção. Acabou batendo de frente com o presidente da AMC, que, ao contrário da vontade do diretor, queria diminuir o orçamento para compensar, com “The Walking Dead”, o prejuízo de outras séries “de maior prestígio”. A discussão acabou rendendo a sua demissão. Agora, o homem que viu o potencial, levou a série para o canal, escreveu o roteiro, dirigiu e produziu seu lançamento exige ser recompensado pela atração, que já bateu o recorde de maior audiência da TV paga em todos os tempos. De acordo com o Hollywood Reporter, Darabont alega que o AMC não está lhe repassando direitos referentes ao licenciamento da série para outros canais, inclusive emissoras afiliadas, que ele plateia por conta de uma cláusula de seu contrato original. O site também apurou que o processo deverá trazer à luz as verdadeiras circunstâncias que levaram ao seu afastamento da série. O produtor alega que foi prejudicado financeiramente, por ter trabalhado no desenvolvimento de toda a 2ª temporada e só receber até a data de sua demissão. Mas enquanto ele garante ter trabalhado em todos os episódios, a emissora sustente que ele precisaria ter estado presente até o fim das gravações. Há, inclusive, a questão dos direitos que Darabont poderia requisitar sobre “Fear the Walking Dead”, série derivada que só se tornou possível devido ao sucesso de seu projeto. Enquanto isso, “The Walking Dead” retorna com sua 7ª temporada em 23 de outubro, com exibição simultânea no Brasil pela Fox.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie