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    Madonna choca fãs ao postar ensaio fotográfico de velório do irmão

    12 de outubro de 2024 /

    Cantora apaga postagem após repercussão negativa, deixando um texto emocionado sobre Christopher Ciccone, que faleceu na semana passada

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  • Música

    Mariah Carey enfrenta perda trágica de mãe e irmã no mesmo dia

    26 de agosto de 2024 /

    Cantora revela luto e pede respeito à sua privacidade durante momento difícil

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  • Música

    Viúva cria inteligência artificial baseada em Lou Reed

    10 de abril de 2024 /

    Laurie Anderson ajudou a desenvolver IA que imita padrões de conversa e composição do fundador do Velvet Underground

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  • Música

    Lula decreta luto oficial de três dias por morte de Rita Lee

    9 de maio de 2023 /

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou, nesta terça-feira (9/5), luto oficial de três dias pela morte da cantora e compositora Rita Lee, aos 75 anos. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). Em sua conta no Twitter, o presidente também prestou homenagem à falecida cantora. “Rita Lee Jones é um dos maiores e mais geniais nomes da música brasileira. Cantora, compositora, atriz e multiinstrumentista. Uma artista a frente do seu tempo. Julgava inapropriado o título de rainha do rock, mas o apelido faz jus a sua trajetória”, escreveu. Para Lula, a artista deixou um grande marco na música brasileira com sua ousadia e criatividade. “Não poupava nada nem ninguém com o seu humor e eloquência. Enfrentou o machismo na vida e na música e inspirou gerações de mulheres no rock e na arte. Jamais será esquecida e deixa na música e em livros seu legado para milhões de fãs no mundo inteiro. Meu abraço fraterno aos filhos Beto, João e Antônio, familiares e amigos. Rita, agora falta você”, concluiu. Rita Lee morreu na noite de segunda (8/5) em sua casa, em São Paulo, de acordo com a divulgação de seu perfil oficial. O velório, aberto ao público, será realizado na quarta (10/5), das 10h às 17h, na capital paulista, terra natal da artista. “De acordo com a vontade de Rita, seu corpo será cremado. A cerimônia será particular. Neste momento de profunda tristeza, a família agradece o carinho e o amor de todos”, diz nota da família. Rita Lee deixa o marido, Roberto de Carvalho, e três filhos – Beto, de 45 anos, João, de 44, e Antônio, de 42. Este foi o primeiro luto oficial do terceiro mandato de Lula. O último luto estabelecido pelo estado brasileiro foi em 31 de dezembro, ainda no governo de Jair Bolsonaro, pela morte do Papa Emérito Bento 16. Rita Lee Jones é um dos maiores e mais geniais nomes da música brasileira. Cantora, compositora, atriz e multiinstrumentista. Uma artista a frente do seu tempo. Julgava inapropriado o título de rainha do rock, mas o apelido faz jus a sua trajetória. Rita ajudou a transformar a… — Lula (@LulaOficial) May 9, 2023

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    Melissa McCarthy é deprimente no trailer de seu novo filme na Netflix

    24 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer de “Um Ninho para Dois” (The Starling), segundo filme estrelado por Melissa McCarthy na plataforma. Ao contrário da comédia “Esquadrão Trovão”, que se revelou uma tragédia sem graça, a nova produção é um drama, que parte de uma tragédia. Depois de perder a filha, ver o marido (Chris O’Dowd, de “O Paradoxo Cloverfield”) se internar numa clínica, abandonar o foco no trabalho e ficar sem rumo na vida, Melissa McCarthy vai procurar ajuda psicológica. Logicamente, com um veterinário. Não é comédia, é sério. E há muitas lágrimas e trilha triste na prévia para comprovar. O veterinário, vivido pelo sumido Kevin Kline (“Querido Companheiro”), entra em cena por recomendação de uma amiga, após a personagem de McCarthy iniciar uma batalha deprimente em seu jardim contra um pássaro. Essa luta acaba se transformando em um caminho inesperado para processar o luto, com ajuda do veterinário/psicólogo, que a encoraja a reparar relacionamentos e redescobrir a capacidade de amar. O elenco também inclui Laura Harrier (“Homem-Aranha: De Volta para Casa”), Daveed Diggs (“Expresso do Amanhã”), Loretta Devine (“Grey’s Anatomy”), Timothy Olyphant (“Santa Clarita Diet”) e Skyler Gisondo (também de “Santa Clarita Diet”). O filme tem direção de Theodore Melfi (de “Estrelas Além do Tempo”) e será exibido no Festival de Toronto, antes de seu lançamento em streaming no dia 24 de setembro.

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  • Filme

    Daniela Thomas retira seu filme do Festival de Gramado

    21 de agosto de 2018 /

    O filme “O Banquete” não será mais exibido no Festival do Gramado 2018. A primeira sessão pública do filme seria realizada na quarta-feira (22/8), mas foi suspensa pela diretora Daniela Thomas A assessoria de imprensa justificou a atitude como uma forma de respeito, devido a eventos retratados na trama. O filme se inspira em eventos recentes da história do País. Entre eles, uma carta aberta como a publicada pelo publisher do jornal Folha de S. Paulo, Otávio Frias Filho, nos anos 1990, dirigida ao então presidente do Brasil. Em virtude da morte de Frias, anunciada nesta terça (21/8), e “com o objetivo de respeitar este momento de luto da família”, segundo a nota divulgada, a diretora decidiu então retirar o filme da competição. “Sinto muito pela perda de Otávio e me solidarizo com a família, com seus amigos e funcionários. Foi um grande publisher, um intelectual admirável e tinha muito ainda a contribuir com o País”, afirmou Daniela, no comunicado. “O momento é inoportuno para o encontro de ficção e realidade e as possíveis interpretações equivocadas que a ficção pode suscitar. Por isso, retiro o filme do festival”, completou. A produtora Cisma e a distribuidora Imovision acataram o pedido da diretora da suspensão da exibição. O roteiro de Daniela Thomas apresenta um banquete de jogos de poder e erotismo, onde as vidas dos convidados serão transformadas para sempre. Entre eles está o poderoso editor de uma revista, que celebra seu aniversário de casamento. Ele pode ser preso, já que escreveu uma carta aberta com graves denúncias contra o presidente do país. Participam do elenco Drica Moraes, Mariana Lima, Caco Ciocler, Rodrigo Bolzan, Fabiana Gugli, Gustavo Machado, Chay Suede, Bruna Linzmeyer e Georgette Fadel. A programação do 46º Festival de Cinema de Gramado segue até o dia 25 de agosto.

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  • Filme

    Hereditário é um dos grandes filmes de terror deste século

    29 de junho de 2018 /

    O cineasta estreante Ari Aster inicia “Hereditário” como um filme sobre luto, sobre como qualquer família jamais será a mesma após a morte de um ente querido. Com esse clima de dor no ar, ele adiciona mais um tema na trama: como herdamos os demônios de nossos pais e não conseguimos fugir disso. Mas o que parece um drama, aos poucos revela suas entranhas de filme de terror. Toda a primeira metade de “Hereditário” trata esse horror de forma metafórica, abordando cada ponto que despedaça uma família após o falecimento de sua matriarca (fato explicado no primeiro frame na forma de obituário), incluindo uma tragédia, que é a melhor cena do filme, e que você jamais esquecerá. A linha tênue entre os gêneros faz com que ambos se complementem e é muito bem conduzida pelo jovem diretor, de apenas 31 anos. Ele aposta 100% no talento de Toni Collette como Annie, que entrega provavelmente sua melhor performance desde “O Sexto Sentido”. Aliás, pode-se até fazer um paralelo entre os dois filmes, imaginando Collette como a mesma mãe quase duas décadas após o longa que tirou da obscuridade o cineasta M. Night Shyamalan. Há uma cena especialmente dramática durante um jantar, em que a protagonista desabafa contra o filho adolescente, Peter (Alex Wolff), que é mais assustadora que qualquer cena de horror do filme e serve muito bem para ilustrar qualquer indicação de Collette a prêmios de Melhor Atriz. Ela só é menos assustadora que a cena trágica já mencionada, mas a atriz se converte num terror em forma de mulher nesse momento. Vale esmiuçar a tal cena trágica, ainda que sem revelar muito, para destacar sua construção. Há uma morte inesperada. Ari Aster corta o violento fragmento de segundo e foca imediatamente no rosto de Alex Wolff, que reage com espanto ao mesmo tempo em que a ficha insiste em não cair. A câmera não sai de seu rosto nem mesmo quando a personagem vivida por Collette encontra o corpo e grita com todo o horror do mundo nas costas. Tudo isso ocorre num ambiente escuro e, de repente, Aster corta sem dó para a luz do dia com a câmera grudada numa parte do corpo que jamais imaginamos que seria mostrada. É horrível (no bom sentido) e um exemplo perfeito de como o explícito pode tomar conta do filme após uma antecipação muito bem construída pelo implícito. Sinal de surgimento de um novo grande diretor. Aster ainda reafirma que veio para ficar com outras transições impecáveis. Há uma cena elegante em que o rosto da filha mais nova, Charlie (a incrível Milly Shapiro, com seu tique clássico desde já), é substituído pela face da mãe quando uma luz estoura na tela. Também há outra parte em que Peter está sentado na cama e, num piscar de olhos, Aster corta a situação para o rapaz sentado na cadeira da sala de aula. Perspectiva é mais uma parte do show. Por exemplo, o detalhe da maquete da casa onde se passa 90% do filme, que faz alusão a uma força externa que manipula quem está lá dentro. Enquadramentos geniais também, como a cena em que Peter acorda no meio da madrugada e fica sentado em sua cama. Do lado de cá da tela, nossos olhos se esforçam para identificar um vulto ao fundo e, quando confirmamos que realmente algo está ali, a reação é de gelar a alma. Não se pode esquecer que nada disso seria ressaltado se Aster não dominasse a habilidade de contar bem uma história. Sucesso que passa pelo espectador disposto a embarcar numa viagem sem volta rumo ao inferno, pois uma vez que o diretor admite o sobrenatural na trama, ele pede para que a lógica seja desligada na hora em que tentamos ligar os pontos da trama. Claro que podemos entender o sobrenatural como o clímax sem esperança para a inevitável desestruturação de uma família traumatizada. Mas não ignore o que seus olhos finalmente estão vendo: as pistas estão todas em seus devidos lugares e ajuda muito fazer uma segunda sessão de “Hereditário”, um terror que se inspira mais no medo do desconhecido do que nos sustos fáceis. Por isso mesmo, jamais será um filme popular, mas tem tudo para figurar entre os grandes do gênero neste século, como um sucessor direto de clássicos como “O Bebê de Rosemary”, “O Exorcista”, “A Profecia” e “O Iluminado”.

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    Jake Gyllenhaal implode no trailer do novo drama do diretor de Clube de Compras Dallas

    14 de fevereiro de 2016 /

    A Fox Searchlight Pictures divulgou o pôster e o segundo trailer do drama “Demolition”, do diretor canadense Jean-Marc Vallée (“Clube de Compras Dallas”), que traz Jake Gyllenhaal (“O Abutre”) como um viúvo com dificuldades de expressar a dor de sua perda. A prévia mostra o acidente que matou sua mulher (Heather Lind, da série “Turn”), os problemas de relacionamento com o sogro (Chris Cooper, de “Álbum de Família”), a passividade com que encarava a vida e sua reação emocional, ao decidir demolir a própria casa, atitude que serve como uma metáfora para sua autodestruição, mas também reconstrução – com a ajuda de uma desconhecida vivida por Naomi Watts (“O Impossível”) e seu filho (Judah Lewis, de “Caçadores de Emoção: Além do Limite”). Filme de abertura do Festival de Toronto do ano passado, “Demolition” chega aos cinemas americanos em 8 de abril e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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