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  • Filme

    Luc Besson não desistiu de filmar continuação de Valerian e a Cidade dos Mil Planetas

    24 de novembro de 2017 /

    Apesar do prejuízo financeiro causado pelo fracasso de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” nas bilheterias, o diretor Luc Besson não desistiu da franquia e planeja lançar sequências menos dispendiosas, com menor investimento em efeitos visuais. Ele já escreveu os roteiros para mais dois filmes. “O preço depende da história. A história do segundo filme é mais simples”, ele contou, em entrevista ao site Collider. “É muito menos ambicioso, então… e há alguns elementos que você pode resgatar do primeiro filme. Já criamos todo o universo da franquia, então a sequência custará menos”, ele apontou. Entretanto, as críticas do filme foram unânimes em apontar que o visual deslumbrante foi o destaque e o que impediu “Valerian” de ser um desastre completo, já que interpretações e roteiros deixaram a desejar. Como “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” foi primeiro filme europeu orçado em mais de US$ 200 milhões e a bilheteria mundial ficou nesta faixa, com US$ 225 milhões de arrecadação, a produção de uma sequência precisa ser muito bem avaliada, tendo em vista a sobrevivência do estúdio EuropaCorp, que chegou a vender parte de sua divisão televisiva para pagar contas do prejuízo. Por isso, antes de se arriscar em uma nova produção, o diretor ressaltou que irá esperar para ver como o filme vai desempenhar nos mercados de Blu-ray e DVD. Se vender bastante cópias, isto pode ajudar a atrair novos investidores para produzir a continuação. “O filme segue inédito em alguns países, e conquistamos uma grande base de fãs. Isso me surpreendeu. Sempre recebo mensagens de pessoas pedindo por ‘Valerian 2’. Existe uma comunidade de fãs, o que é estimulante”, completou.

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  • Filme

    Fracasso de Valerian faz Luc Besson vender divisão televisiva francesa de seu estúdio

    20 de novembro de 2017 /

    O fracasso de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” deixou uma conta gigantesca para a EuropaCorp, empresa do cineasta Luc Besson, diretor do filme. Como se trata do primeiro filme europeu que custou mais de US$ 200M (milhões) e a bilheteria mundial ficou nesta faixa, com US$ 225M de arrecadação, a sangria financeira virou hemorragia, ameaçando a sobrevivência do estúdio. Em seu balanço financeiro mais recente, a EuropaCorp registrou prejuízos de US$ 135M. A solução encontrada foi a venda da divisão televisiva francesa da empresa. Tudo foi resolvido internamente, com o próprio diretor da EuropaCorp Television, Thomas Anargyros, adquirindo a companhia por US$ 13M. Os valores não resolvem os principais problemas, mas ajudam a contornar dificuldades iminentes e cortam gastos de manutenção estimados em US$ 3M anuais. A venda inclui estúdios e direitos à produções francesas desenvolvidas pela EuropaCorp Television, como o thriller “No Limit” (2012), além das primeiras séries em inglês da companhia, como “Taxi Brooklyn” (2014) e “Flight of the Storks” (2012). Mas deixa intacta a divisão televisiva americana, que atualmente produz a série “Taken” e a recém-anunciada “The French Detective”.

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  • Série

    Jean Dujardin vai estrelar série americana do diretor de Valerian e Lucy

    20 de novembro de 2017 /

    O ator francês Jean Dujardin, que venceu o Oscar por “O Artista” (2011), vai estrelar sua primeira série americana. Ele protagonizará “The French Detective”, produção da EuropaCorp em desenvolvimento para a rede ABC. O piloto é assinado pelo cineasta Luc Besson (“Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, “Lucy”), que também fará sua estreia como diretor televisivo após mais de 30 anos de carreira cinematográfica. Inspirada nas histórias do detetive Luc Moncrief, publicadas pelo escritor James Patterson (de “Zoo”), o projeto gira em torno de um detetive parisiense que se muda para Nova York e se junta à polícia local para resolver os crimes mais complexos e inescrutáveis da cidade, enquanto tenta manter seu passado sombrio escondido. Único francês a vencer o Oscar de Melhor Ator, Dujardin começou a carreira em 1999 numa bem-sucedida série de comédia francesa, “Un Gars, une Fille”, fazendo assim sua volta à televisão após quase duas décadas. Caso o piloto seja aprovado, “The French Detective” será a segunda série produzida por Besson em exibição nos Estados Unidos. Ele também lançou “Taken”, adaptação de seus filmes homônimos, que são conhecidos no Brasil pela tradução “Busca Implacável”.

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  • Filme

    Luc Besson já terminou o roteiro da continuação de Lucy

    1 de outubro de 2017 /

    O cineasta Luc Besson já terminou o roteiro da sequência da sci-fi “Lucy”, estrelada por Scarlett Johansson em 2014. A revelação foi feita por Marc Shmuger, CEO da produtora EuropaCorp, de Besson, numa reunião com acionistas divulgada pela revista Variety. Ele assegurou que a sequência de “Lucy” está a todo vapor, mas não deu maiores detalhes sobre o projeto, nem se Scarlett Johansson voltará ao papel principal – já que a personagem vira uma consciência cósmica-cibernética. No primeiro filme, Lucy (Johansson) é uma jovem forçada a trabalhar como mula do narcotráfico que acaba absorvendo as drogas sintéticas e experimentais em seu corpo, o que, em vez de matá-la numa overdose, aciona capacidades adormecidas em seu cérebro, dando-lhe diversas habilidades, como a de aprender coisas instantaneamente e mover objetos com a mente. Mas usar seus poderes também lhe custa sua humanidade. “Lucy 2” pode deixar de lado a principal regra de Hollywood em relação às continuações, que sempre são mais grandiosas e mais caras. Isto porque, segundo a publicação, após o desastre financeiro do ambicioso “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, filme europeu mais caro de todos os tempos, orçado em US$ 177,2 milhões, a empresa agora vai se concentrar em produções com orçamentos modestos, sem gastar mais que US$ 35 milhões por filme.

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  • Filme

    Valerian e a Cidade dos Mil Planetas é superficialmente deslumbrante

    3 de setembro de 2017 /

    Luc Besson não é o melhor dos realizadores quando o assunto é roteiro, diálogos e dramaticidade. Mesmo quando faz filmes históricos, como foi o caso de “Joana D’Arc” (1999). Seu novo filme, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017) guarda parentesco com um de seus trabalhos mais marcantes, a aventura sci-fi “O Quinto Elemento” (1997), e é puro visual, a ponto de praticamente dispensar a trama. Vinte anos separam os dois filmes, mas há muito em comum neles, principalmente a ambição e o capricho na direção de arte de espaços inventados e incrivelmente belos e coloridos. E pode-se dizer isso num momento em que efeitos digitais raramente impressionam. O filme de Besson tem imagens tão espetaculares que nem mesmo os óculos escuros do 3D conseguem atrapalhar. Ao contrário, é um dos raros exemplares em que a tecnologia soma pontos ao filme. A produção mais cara da história do cinema europeu é uma adaptação dos quadrinhos franceses do herói espacial Valerian, criado em 1967, o ano mais lisérgico do século 20. Até por isso, o filme flui como uma espécie de viagem de ácido, gerando uma das mais bonitas e interessantes experiências sensoriais dos últimos anos. O problema é a dificuldade que Besson tem em transformar seus filmes em algo um pouco mais elaborado, no que diz respeito à construção dos personagens, aos diálogos (algumas vezes constrangedores) e à narrativa em si, que é bem problemática. Por isso, o melhor é se perder na viagem, compensando com a beleza da paisagem os inúmeros problemas da produção, que já começam com a escalação de Dane DeHann (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) no papel-título, cuja personalidade sorumbática não combina com o personagem. Por outro lado, a modelo e atriz Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”) está muito bem como Laureline, a parceira do herói na aventura, que chega a eclipsar o protagonista com o charme, beleza e inteligência da personagem. Mas falta química à dupla. Um dos detalhes que mais chama a atenção em “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” é sua semelhança com o universo e trama de “Star Wars”. Entretanto, desta vez não se trata de plágio. Os quadrinhos de Pierre Christin e Jean-Claude Mézières foram mesmo grande influência para a franquia de George Lucas. Há até mesmo um vilão parecidíssimo com Jabba the Hutt. Quanto às apontadas semelhanças dos Pearls com os Na’vi de “Avatar”, talvez isso tenha sido puramente acidental. Também se destaca a ação non-stop, que soma o gosto do próprio Besson pelo cinema de aventura hollywoodiano com o ritmo dos quadrinhos, que se caracterizam por dar pouco espaço para um respiro – no filme, os poucos momentos de tranquilidade são aqueles em que Valerian tenta convencer sua parceira Laureline a casar com ele. A ausência de uma construção narrativa satisfatória é compensada por essa bagunça de certa forma divertida, sustentada por um dos mais brilhantes trabalhos de direção de arte e efeitos visuais do cinema contemporâneo. O problema é que a produção dura duas horas e nem mesmo a paisagem mais linda do mundo é capaz de sustentar um fiapo de trama por tanto tempo.

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  • Etc,  Filme

    Jeanne Moreau (1928 – 2017)

    31 de julho de 2017 /

    Morreu a atriz Jeanne Moreau, ícone da nouvelle vague e uma das maiores intérpretes do cinema francês em todos os tempos. Ela tinha 89 anos e foi encontrada morta em sua casa em Paris, na manhã desta segunda-feira (31/7). Mais que estrela francesa, ela foi um mito mundial, tendo estrelado mais de 130 filmes, inclusive no Brasil, para alguns dos maiores cineastas que já existiram. A impressionante relação de diretores que a endeusaram inclui François Truffaut, Elia Kazan, Michelangelo Antonioni, Luis Bunuel, Rainer Werner Fassbinder, Louis Malle, Joseph Losey, Wim Wenders, Theodoros Angelopoulos, Manoel de Oliveira e Orson Welles, que a descreveu como “a melhor atriz do mundo”. “Se foi uma parte da lenda do cinema”, afirmou o presidente francês Emmanuel Macron em um comunicado, no qual descreve Moreau como uma mulher “livre, rebelde e a serviço das causas nas quais acreditava”. Jeanne Moreau nasceu em 23 de janeiro de 1928, em Paris, filha de uma pai restaurador e uma mãe dançarina inglesa. O pai conservador foi responsável por seu feminismo latente. Em entrevista, ela o descreveu como “um homem criado por pais do século 19”, que não suportava o fato de não poder controlar sua mulher. “Isso me marcou pela raiva de ver como uma mulher poderia deixar-se intimidar”, disse, ao descrever a relação de seus pais e a motivação para viver personagens libertárias. Aos 19 anos, após o Conservatório, fez sua estreia no teatro. Mais especificamente na Comédie-Française que, para ela, representava “disciplina, rigor”. A estreia no cinema veio dois anos depois, em 1949, como coadjuvante em “Dernier Amour” (1949), um melodrama de Jean Stelli. As câmeras se apaixonaram pela atriz, que em pouco tempo saiu do elenco de apoio para os papéis principais. Em “Os Amores de uma Rainha” (1954) já viveu a personagem-título, a trágica Rainha Margot, e passou a reinar no cinema. Encarnou a persona de sedutora sensual em “Segredos de Alcova” (1954) e virou uma femme fatale, com “Alma Satânica (As Lobas)” (1957) e “Perversidade Satânica” (1958), estereótipos que acompanharam sua carreira, indissociáveis de sua beleza. Ela já era uma estrela em ascensão quando foi filmada por Louis Malle em “Ascensor para o Cadafalso” (1958), seu primeiro trabalho para um cineasta da nouvelle vague. Foi também sua estreia como cantora no cinema, gravando a voz numa trilha composta e interpretada por Miles Davis, mais elogiada que o próprio filme. Um ano depois, Moreau retomou a parceria com Malle em “Amantes” (1959), que lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Veneza. Filme “escandaloso” na época, mostrava a atriz tendo um caso com um estranho na mansão do próprio marido. Este enredo foi considerado “obsceno” em muitos países, inclusive nos Estados Unidos, e marcou Moreau como uma atriz “corajosa”. Após um papel em “Os Incompreendidos” (1959), filme de estreia de François Truffaut, ela voltou a encarnar uma sedutora fatal em “Ligações Amorosas” (1959), a versão de Roger Vadim para o romance “Ligações Perigosas”, de Choderlos de Laclos, no qual viveu a manipuladora Juliette de Merteuil. Já considerada estrela, quis conhecer a escritora Marguerite Duras. “Uma vez que me tornei uma estrela, poderia impor o tema, o diretor, o ator, então disse a mim mesma: vou conhecer esta mulher. Escrevi para ela, ela me recebeu”, contou. Moreau estrelou a adaptação de “Duas Almas em Suplício” (1960), roteirizada pela própria escritora, e venceu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes. As duas ficaram amigas e voltariam a trabalhar juntas outras vezes, inclusive na estreia de Duras como diretora, “Nathalie Granger” (1972). Ao final, a atriz até interpretou Duras em “Cet Amour-là” (2001). Sua fama ficou ainda maior ao cruzar fronteiras com o clássico italiano “A Noite” (1961), em que foi dirigida por Michelangelo Antonioni e contracenou com Marcello Mastroianni. Um dos filmes mais influentes de sua época, tornou-se famoso pela atmosfera, ao retratar uma noite na vida de um casal entediado com a própria relação e com la dolce vitta. Mas não foi seu principal papel. Este viria no reencontro com Truffaut, “Jules e Jim – Uma Mulher para Dois” (1962). O filme foi um turbilhão – e incluía uma canção chamada “Le Torubillon” – ao pregar o amor livre no começo dos anos 1960 e sintetizar o júbilo da juventude numa corrida em direção à câmera, que era uma corrida contra o próprio tempo. Filmes de Godard já tinha estabelecido uma nova estética, mas foi “Jules e Jim” que estabeleceu o novo discurso. A nouvelle vague virava com ele o cinema mais jovem e libertário do mundo, conforme Jean Moreau corria sem amarras para inspirar gerações. Não mais uma garota sexy, mas uma mulher moderna. E os grandes cineastas vieram correndo atrás dela. Joseph Losey a filmou em “Eva” (1962), Orson Welles em “O Processo” (1962), Jacques Demy em “A Baía dos Anjos” (1963), até seu antigo parceiro Louis Malle no espetacular “Trinta Anos Esta Noite” (1963), Luis Bunuel em “O Diário de uma Camareira” (1964), John Frankenheimer em “O Trem” (1964). Louis Malle conseguiu realizar o que muitos invejaram ao juntar Moreau com Brigitte Bardot na comédia western “Viva Maria!” (1965) e ela foi parar na capa da revista americana Time – além de vencer o BAFTA (o Oscar inglês). O sucesso só aumentou seu status, mas ela recusou propostas comerciais para continuar suas parcerias com mestres do cinema, boa parte deles renegados pela própria Hollywood, como Orson Welles, que revisitou em “Falstaff – O Toque da Meia Noite” (1965), “História Imortal” (1968) e “The Deep” (1970). Também filmou mais dois textos de Margarite Duras com o diretor inglês Tony Richardson, “Chamas de Verão” (1966) e “O Marinheiro de Gibraltar” (1967). E voltou a trabalhar com Truffaut em outro filme emblemático, “A Noiva Estava de Preto” (1968), que retomou sua aura noir, de atriz noturna, sombria, antes de virar do avesso as aparências e se tornar tropical. Em 1973, Jean Moreau virou a “Joanna Francesa” do título do filme de Cacá Diegues. No longa brasileiro, ela abandonava o marido – ninguém menos que o estilista Pierre Cardin – para se aventurar com sexo nacional e MPB. Até gravou a música “Joana Francesa”, composta por Chico Buarque. Voltou a experimentar o amor a três e a chocar “valores burgueses” em “Corações Loucos” (1974), de Bertrand Blier, antes de se lançar como diretora. Incentivada por Orson Welles, estreou atrás das câmeras com “No Coração, a Chama” (1976), bisou a experiência com “A Adolescente” (1979) e a encerrou com um documentário sobre sua musa inspiradora, a estrela do cinema mudo Lillian Gish (“Órfãs da Tempestade”) em 1983. Apesar de prestigiada nos Estados Unidos, ela só foi filmar uma superprodução de Hollywood em 1976, “O Último Magnata”, adaptação da obra de F. Scott Fitzgerald em que contracenou com Robert De Niro e foi dirigida por Elia Kazan. Curiosamente, no mesmo ano também estrelou “Cidadão Klein” (1976) para o outsider Joseph Losey, americano que fez carreira no exterior e a dirigiu três vezes – a última em “La Truite (1982). Sua fama de “corajosa” a levou a “Querelle” em 1982, adaptação de Jean Genet com direção de Rainer Werner Fassbinder que virou um marco do cinema gay, pela forma crua como retratou relações sexuais entre homens. Exibido no Festival de Veneza, o filme polarizou opiniões, a ponto do Presidente do Júri, o veterano cineasta Marcel Carné, divulgar um manifesto durante a premiação, lamentando a decisão dos colegas de não premiarem a obra. “Ame ou odeie, um dia o filme de Fassbinder vai encontrar o seu lugar na história do cinema.” Na época, porém, a repercussão foi brutal. E até Moreau, acostumada com escândalos, preferiu uma saída estratégica para a televisão francesa. Só foi voltar ao cinema cinco anos depois, numa comédia leve, “Ladrão de Milagres” (1987). Em 1990, participou de “Nikita – Criada Para Matar”, thriller de ação dirigido por Luc Besson, que se tornou uma das maiores bilheterias internacionais do cinema francês. E assim voltou ao mundo. Seu itinerário cinematográfico a levou literalmente “Até o Fim do Mundo” (1991), com o alemão Win Wenders, obra seguida por “O Passo Suspenso da Cegonha” (1991), do grego Theodoros Angelopoulos, “O Mapa do Coração” (1992), do neozelandês Vincent Ward, “O Amante” (1992), do francês Jean-Jacques Annaud, “As Cento e Uma Noites” (1995) da belga Agnes Varda, “Além das Nuvens” (1995), parceria de Antonioni e Wenders, até conduzi-la de volta a Hollywood, com o romance “Bem-Me-Quer, Mal-Me-Quer” (1996), que juntava o casal Jude Law e Claire Danes, e o sucesso “Para Sempre Cinderela” (1998), com Drew Barrymore. No mesmo ano, ela recebeu das mãos de Sharon Stone um Oscar honorário por toda a sua carreira. A homenagem da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos foi apenas uma dentre as inúmeras honrarias que a estrela recebeu nos últimos anos por sua vasta filmografia. A lista inclui um Leão de Ouro em 1992, um Urso de Ouro em 2000, uma Palma de Ouro em 2003 e um “Super César” (o Oscar francês) em 2008, em celebração aos 60 anos de sua carreira. Ela também foi a única atriz convidada a presidir duas vezes o júri do Festival de Cannes (em 1975 e 1995). E mesmo com tantas homenagens ao seu passado, nem cogitava a aposentadoria. Seu último grande filme francês foi “O Tempo que Resta” (2005), de François Ozon, mas isto porque cineastas de todo o mundo disputavam filmá-la. O israelense Amos Gitai fez nada menos que quatro filmes com ela: “Aproximação” (2007), “Mais Tarde, Você Vai Entender” (2008), “Carmel” (2009) e “A Guerra dos Filhos da Luz contra os Filhos das Trevas” (2009). Mas Moreau também filmou com o bósnio Ahmed Imamović (“Go West”), o estoniano Ilmar Raag (“Uma Dama em Paris”), o malaio Tsai Ming-liang (“Face”) e o português Manoel de Oliveira em seu último longa-metragem, “O Gebo e a Sombra” (2012). Em 2013, ela estrelou uma série francesa que era uma verdadeira homenagem a seu talento, “Le Tourbillon de Jeanne”, que contou com a participação de grandes astros do cinema francês. “Mas não sou o tipo de pessoa que pensa ‘Oh meu Deus, não era maravilhoso quando eu tinha 25 anos?'”, ela afirmou, em entrevista ao jornal New York Times em 2000, quando se tornou a primeira mulher eleita para integrar a Academia de Belas Artes francesa. Foi nesta ocasião, como notou o jornal americano, que ela se tornou “oficialmente” imortal. Mesmo que já fosse considerada mitológica há muitos e muitos anos.

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  • Música

    Cara Delevingne vira cantora em clipe dirigido por Luc Besson

    28 de julho de 2017 /

    Cara Delevingne agora também é cantora. Ela lançou seu primeiro clipe, “I Feel Everything”, que faz parte da trilha sonora de seu novo filme de ficção científica, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”. Dirigido por Luc Besson, o cineasta responsável por “Valerian”, o clipe traz a atriz de terninho e perucas, cantarolando a música produzida por Pharrell, entre cenas do próprio filme. Há ainda uma sequência em que ela aparece com diversas borboletas coladas ao corpo, num efeito especial que alude à produção – e sem contexto algum com as perucas e os terninhos. No filme, Cara interpreta Laureline, companheira de Valerian, vivido por Dane DeHaan, em aventuras espaciais que materializam quadrinhos franceses clássicos, criados por Pierre Christin e Jean-Claude Mézières em 1967. Já as perucas seriam alusão à outra personagem do filme, vivida por uma cantora de verdade, Rihanna, que na trama muda os cabelos conforme se apresenta. Após fracassar nos Estados Unidos, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” tem estreia marcada para 10 de agosto no Brasil.

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  • Filme

    Luc Besson e Dane DeHaan vem a São Paulo lançar Valerian e a Cidade dos Mil Planetas

    17 de julho de 2017 /

    O diretor francês Luc Besson (“Lucy”) e o ator americano Dane DeHaan (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) virão ao Brasil para promover a estreia de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” nos cinemas. Besson e DeHaan estarão em São Paulo nos dias 3 e 4 de agosto. Baseado nos quadrinhos criados por Pierre Christin e Jean-Claude Mézières em 1967, o filme acompanha os exploradores espaciais Valerian (Dane DeHaan) e Laureline (Cara Delevingne, de “Esquadrão Suicida”) em uma missão para descobrir uma ameaça planetária. O elenco também inclui Clive Owen (série “The Knick”), Ethan Hawke (“Boyhood”), Rutger Hauer (“Blade Runner”), o jazzista Herbie Hancock (“Por Volta da Meia-Noite”) e a cantora Rihanna (série “Bates Motel”). A volta do cineasta francês à ficção científica espacial vai chegar aos cinemas duas décadas após “O Quinto Elemento”, com estreia marcada para 10 de agosto no Brasil – três semanas após o lançamento nos EUA.

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  • Filme

    Valerian e a Cidade dos Mil Planetas ganha 48 fotos novas

    10 de julho de 2017 /

    A sci-fi “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” ganhou 48 fotos novas, que oferecem um pouco mais de detalhes de seu incrível visual, além de trazer imagens de bastidores com o diretor Luc Besson. As primeiras impressões do filme destacaram justamente a beleza plástica da produção. Baseado nos quadrinhos criados por Pierre Christin e Jean-Claude Mézières em 1967, o filme acompanha os exploradores espaciais Valerian (Dane DeHaan, de “O Espetacular Homem-Aranha 2”) e Laureline (Cara Delevingne, de “Esquadrão Suicida”) em uma missão para descobrir uma ameaça planetária. O elenco também inclui Clive Owen (série “The Knick”), Ethan Hawke (“Boyhood”), Rutger Hauer (“Blade Runner”), o jazzista Herbie Hancock (“Por Volta da Meia-Noite”) e a cantora Rihanna (série “Bates Motel”). A volta do cineasta francês à ficção científica espacial vai chegar aos cinemas duas décadas após “O Quinto Elemento”, com estreia marcada para 10 de agosto no Brasil – três semanas após o lançamento nos EUA.

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  • Etc

    Cara Delevingne faz ensaio sexy de temática sci-fi para a GQ britânica

    5 de julho de 2017 /

    A modelo e atriz inglesa Cara Delevingne (“Esquadrão Suicida”) estampa a capa da edição britânica da revista GQ deste mês. Em suas páginas, ela estrela um ensaio fotográfico sensual no qual lembra “Barbarella” – com um toque de robô sexy de “Metrópolis”. O visual não deixa de ser uma referência ao seu novo papel no cinema, que, como “Barbarella”, também é uma adaptação de quadrinhos espaciais franceses dos anos 1960. Cara vive a heroína Laureline em “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”. O filme é baseado em quadrinhos criados por Pierre Christin e Jean-Claude Mézières em 1967, e acompanha os exploradores espaciais Valerian (Dane DeHaan, de “O Espetacular Homem-Aranha 2”) e Laureline em uma missão para descobrir uma ameaça planetária. A direção é de Luc Besson (“O Quinto Elemento”) e a estreia está marcada para 10 de agosto no Brasil – três semanas após o lançamento nos EUA. Além das fotos e da entrevista, a publicação também produziu um vídeo com Cara em roupa e peruca sci-fi, que pode ser visto abaixo.

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  • Filme

    Veja três cenas de Valerian e a Cidade dos Mil Planetas repletas de efeitos visuais

    1 de julho de 2017 /

    A STX divulgou três cenas de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, oferecendo um pouco mais de detalhes do incrível visual do filme de Luc Besson, repleto de efeitos digitais. As primeiras impressões do filme destacaram justamente a beleza plástica da produção. Baseado nos quadrinhos criados por Pierre Christin e Jean-Claude Mézières em 1967, o filme acompanha os exploradores espaciais Valerian (Dane DeHaan, de “O Espetacular Homem-Aranha 2”) e Laureline (Cara Delevingne, de “Esquadrão Suicida”) em uma missão para descobrir uma ameaça planetária. O elenco também inclui Clive Owen (série “The Knick”), Ethan Hawke (“Boyhood”), Rutger Hauer (“Blade Runner”), o jazzista Herbie Hancock (“Por Volta da Meia-Noite”) e a cantora Rihanna (série “Bates Motel”). A volta do cineasta francês à ficção científica espacial vai chegar aos cinemas duas décadas após “O Quinto Elemento”, com estreia marcada para 10 de agosto no Brasil – três semanas após o lançamento nos EUA.

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    Primeiras impressões de Valerian e a Cidade dos Mil Planetas destacam visual “deslumbrante”

    29 de junho de 2017 /

    Após as sessões de imprensa na América do Norte, as primeiras impressões de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” chegaram ao Twitter. E são fogos e mais fogos de artifício, saudando principalmente o visual da produção. A maioria dos críticos supervalorizou os efeitos digitais, que, segundo apontam, tornam a produção uma das mais belas dos últimos anos. Teve até quem alegasse ter sentido orgasmos nos glóbulos oculares. Já a narrativa dividiu opiniões, com muitos considerando a história apenas Ok. Mesmo assim, insistem que vale a pena assistir ao filme no cinema, de preferência em 3D e na maior tela que se puder encontrar. O ator Dane DeHaan, intérprete do personagem-título, não se conteve com tanta rasgação e posto um gif comemorativo em seu Twitter. Veja abaixo de todos os comentários. “‘Valerian’ é um das sci-fis mais vívidas, abrangentes e vibrantes em anos, e também pode ser a mais eletricamente deslumbrante de todas. ‘Valerian’ é tão lindo que meus glóbulos oculares tiveram orgasmos” (Witney Seibold‏, do site Rotten Tomatoes). “’Valerian’ é um grande sci-fi maluca, recheado de sequências descontroladamente coloridas e inventivas. A história é OK, mas a ação explodiu minha mente” (Erik Davis, do site Fandango). “Fiquei tão chapado com ‘Valerian’ que é difícil me focar em qualquer outra coisa agora” (William Bibbiani, do site Crave Online). “Fiquei dividido com ‘Valerian’, mas é espetacular para se ver. Se você tiver dinheiro extra para ver em 3D, faça isso” (E. Oliver Whitney, do site CinemaBite). “A primeira metade de ‘Valerian’ é visualmente deslumbrante, alegremente inventiva, imprevisível e insana” (Peter Sciretta, do site SlashFilm). Dirigido por Luc Besson, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” tem estreia marcada para 10 de agosto no Brasil – três semanas após o lançamento nos EUA. All these #Valerian tweets got me like… pic.twitter.com/nbDjT8auvD — Dane DeHaan (@danedehaan) June 29, 2017

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