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    Jonathan Majors sofre novas denúncias de abuso físico e moral

    9 de fevereiro de 2024 /

    Ex-namoradas e diretoras de "Lovecraft Country" fazem novas acusações contra o ator

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    Astro de “Lovecraft Country” negocia viver Dennis Rodman em comédia

    30 de setembro de 2022 /

    O ator Jonathan Majors (“Lovecraft Country”) está em negociações para viver o campeão da NBA Dennis Rodman no filme “48 Hours in Vegas”, que vai narrar a infame viagem do jogador de basquete para Las Vegas em 1998. Na ocasião, Rodman jogava para o Chicago Bulls e pediu ao técnico Phil Jackson para tirar dois dias de folga quando o time estava prestes a disputar a final do campeonato contra o Utah Jazz. A justificativa do jogador era a de que ele precisava descansar para poder se concentrar no jogo. A contragosto, o pedido foi atendido. Rodman foi para Las Vegas com a esposa, a atriz Carmen Electra (de “SOS Malibu” e “Todo Mundo em Pânico”), onde passou o tempo todo em festas e bebedeiras. Os dois dias combinados logo se transformaram em quatro dias e Rodman começou a perder os treinos. A preocupação com o jogo aumentava, à medida que Rodman continuava “descansando”. Quando o time cansou de esperar por ele, ninguém menos que o maior atleta americano do século, Michael Jordan, foi buscá-lo. Apesar desse vexame, o Chicago Bulls foi campeão naquele ano. E Rodman até hoje afirma que ele só conseguiu jogar bem as finais porque passou aquele tempo em Las Vegas. Essa história foi narrada pelos próprios jogadores na série documental “Arremesso Final”, disponível na Netflix. “48 Hours in Vegas” vai apresentar uma abordagem cômica sobre os eventos. O filme será escrito por Jordan VanDina (“The Binge”) e produzido pela dupla de cineastas Phil Lord e Chris Miller (ambos de “Anjos da Lei”), e contará com produção do próprio Rodman. Ainda não há previsão de estreia. Jonathan Majors está com a agenda cheia. Ele vai interpretar o vilão Kang, o Conquistador no vindouro “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, com estreia marcada para fevereiro de 2023, e em “Vingadores: A Dinastia Kang”, previsto para 2025, e ainda está no terceiro filme da franquia “Creed”, que chega aos cinemas em março de 2023.

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    Jurnee Smollett homenageia Michael K. Williams: “Meu coração dói tanto”

    15 de setembro de 2021 /

    A atriz Jurnee Smollett prestou uma homenagem tocante a Michael K. Williams, seu colega na série “Lovecraft Country”, que foi encontrado morto em seu apartamento na semana passada e enterrado nesta quarta (15/9). No texto, ela contou que ainda está relutando em aceitar sua morte. “Meu irmão, meu coração dói tanto. Uma parte do meu cérebro se recusa a aceitar isso… a parte ruim sobre o luto é que ocorre em etapas”, escreveu Smollett. Ela compartilhou que depois de saber sobre a morte, ela negou imediatamente. Ela se lembra de ter pensado: “’inferno, não, isso não é verdade, deixe-me ligar para o Michael’”. “E eu liguei para ele. Liguei para ele várias vezes até que meu cérebro dissesse ‘pare, ele se foi’. Eu não conseguia respirar. Demorou um pouco para meu cérebro metabolizar como o mundo pode continuar a girar sem ele aqui na forma física”, descreveu. Refletindo sobre a a cerimônia de premiação do Emmy no próximo domingo (19/9), Smollett continuou: “Ele deveria estar aqui conosco em Los Angeles nesta semana para o Emmy. Ele deveria ver o quão grande Hunter é, nós íamos dançar, comemorar, chorar. Em vez disso, nosso irmão foi sepultado hoje. Ainda não consigo entender. Talvez seja egoísmo da minha parte querer segurar este belo homem que entrou na minha vida e a mudou para sempre. ” Ela ainda citou as gravações da morte do tio George, interpretado por Courtney B. Vance, durante o segundo episódio de “Lovecraft Country”: “Estávamos correndo contra o relógio, perdendo sol, era uma longa tomada de câmera constante, que começou quando eu bati nos braços de Jonathan/Atticus. Na tentativa de acalmar o caos, olhei para Michael/Montrose, no banco de trás do Woody, segurando o tio George em seus braços, eu podia sentir a dor atrás de seus olhos, minha alma entendeu. E essa era a beleza do instrumento do MKW – ele jogou todo o seu ser em cada momento com tanta bravura e sacrifício. Isso é tudo que eu precisava para atuar… simplesmente olhar nos olhos de Michael.” A atriz também descreveu o relacionamento formado entre ela, Williams e Jonathan Majors na série, como sendo “como filhos e filhas de uma dor paterna tão familiar e profunda. Depois nos tornamos os três mosqueteiros. Nossas almas ficaram amarradas.” O post foi encerrado com um recado a Williams. “Eu me consolo em saber que você finalmente está livre, em algum lugar dançando, sendo poderoso, mostrando aos anjos como realmente conseguir isso. A propósito, você ainda me deve aquela dança… e nossas camisetas dos Bulls. Eu te amo”. Junto com a mensagem sincera, Smollett postou uma série de fotos de Williams no set da série. Michael K. Williams é favorito ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em “Lovecraft Country”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jurnee Smollett (@jurneesmollett)

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    “O Gâmbito da Rainha” lidera premiação das categorias técnicas do Emmy 2021

    13 de setembro de 2021 /

    A Academia da Televisão dos EUA entregou mais troféus do Emmy 2021 em duas cerimônias realizadas na tarde e na noite de domingo (12/9) em Los Angeles. Após uma primeira leva de categorias técnicas no sábado, os novos troféus destacaram prêmios em animação, documentários, variedades e reality shows, além de atores convidados e dublês. Os Emmys de interpretação permitiram a Claire Foy acrescentar um Emmy de Melhor Atriz Convidada a sua coleção, por sua pequena participação num flashback de dois minutos da 4ª temporada de “The Crown”, após ter vencido o troféu de Melhor Atriz pela 2ª temporada de série em 2018. O Melhor Ator Convidado de drama foi Courtney B. Vance, de “Lovecraft Country”, enquanto dois apresentadores do “Saturday Night Live”, Maya Rudolph e Dave Chappelle, conquistaram os prêmios equivalentes de comédia. Entre os prêmios principais de categorias, “Natal com Dolly Parton” foi o Melhor Telefilme, “Boys State” o Melhor Documentário, “Secrets Of The Whales” a Melhor Série Documental, “Queer Eye” o Melhor Reality e “Primal” a Melhor Série Animada. Somando as cerimônias de sábado e no domingo, a atração mais premiada até o momento é “O Gâmbito da Rainha”, minissérie da Netflix que conquistou nove prêmios, seguido por “The Mandalorian”, primeira série “Star Wars” da Disney+, com sete troféus. Em 3º lugar, há um empate entre o humorístico “Saturday Night Live” e o reality “RuPaul’s Drag Race”, ambos com cinco vitórias. Entre esses prêmios, o apresentador RuPaul atingiu sua sexta vitória consecutiva e levou o 10º Emmy de sua carreira. Chamados de Emmys das Artes Criativas, estes primeiros prêmios são técnicos e entregues sem exibição ao vivo da TV. A cerimônia principal, com transmissão no Brasil pelo canal pago TNT, está marcado para o próximo domingo (19/9), onde serão conhecidas as melhores séries e artistas do ano. Confira abaixo todos os troféus entregues ao longo de domingo no Emmy 2021. Melhor Ator Convidado – Série de Drama Courtney B. Vance (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz Convidada – Série de Drama Claire Foy (“The Crown”) Melhor Ator Convidado – Série de Comédia Dave Chappelle (“Saturday Night Live”) Melhor Atriz Convidada – Série de Comédia Maya Rudolph (“Saturday Night Live”) Melhor Telefilme “Natal com Dolly Parton” Melhor Documentário “Boys State” Melhor Série Documental “Secrets Of The Whales” Melhor Série Animada “Primal” Melhor Realização Individual em Animação David Krentz (storyboard artist) em “Primal” Robert Valley (production designer) em “Love, Death & Robots” Patricio Betteo (background artist) em “Love, Death & Robots” Dan Gill (stop motion animator) em “Love, Death & Robots” Laurent Nicolas (character designer) em “Love, Death & Robots” Nik Ranieri (lead character layout artist) em “Os Simpsons” Melhor Produção Animada em Curta-Metragem “Love, Death + Robots” – Episódio “Ice” Mérito Excepcional em Documentário “76 Days” Melhor Reality Show Estruturado “Queer Eye” Melhor Reality Show sem Estrutura “RuPaul’s Drag Race Untucked” Melhor Especial de Variedades com Apresentador “Stanley Tucci: Searching For Italy” Melhor Apresentador de Variedades ou Competição RuPaul (“RuPaul’s Drag Race”) Melhor Casting – Série de Comédia “Ted Lasso” Melhor Casting – Série de Drama “The Crown” Melhor Casting – Minissérie “O Gambito da Rainha” Melhor Casting – Reality Show “RuPaul’s Drag Race” Melhor Coreografia – Variedades “Dancing With The Stars” Melhor Coreografia – Série ou Telefilme “Natal com Dolly Parton” Melhor Fotografia – Documentário “David Attenborough: A Life On Our Planet” Melhor Fotografia – Reality Show “Life Below Zero” Melhor Comercial “You Can’t Stop Us” – Nike Melhor Direção – Variedades Don Roy King (“Saturday Night Live”) Melhor Direção – Especial de Variedades Bo Burnham (“Bo Burnham: Inside”) Melhor Direção – Documentário Kirsten Johnson (“Dick Johnson Is Dead”) Melhor Direção – Reality Show Nick Murray (“RuPaul’s Drag Race”) Melhor Edição – Documentário “O Dilema das Redes” Melhor Edição – Reality Show Estruturado “RuPaul’s Drag Race” Melhor Edição – Reality Show sem Estrutura “Life Below Zero” Melhor Iluminação – Variedades “Saturday Night Live” Melhor Iluminação – Especial de Variedades “David Byrne’s American Utopia ” Melhor Trilha Musical – Série “The Mandalorian” Melhor Trilha Musical – Minissérie, Antologia ou Telefilme “O Gambito da Rainha” Melhor Trilha Musical – Documentário ou Variedades “David Attenborough: A Life On Our Planet” Melhor Direção Musical “Bo Burnham: Inside” Melhor Canção Original “WandaVision” – Agatha All Along Melhor Tema de Abertura “The Flight Attendant” Melhor Supervisão Musical “I May Destroy You” Melhor Ator – Série de Episódios Curtos John Lutz (“Mapleworth Murders”) Melhor Atriz – Série de Episódios Curtos Keke Palmer (“Keke Palmer’s Turnt Up With The Taylors”) Melhor Programa de Episódios Curtos “Carpool Karaoke: The Series” Melhor Programa de Variedades em Curta-Metragem “Uncomfortable Conversations With A Black Man” Melhor Dublagem Maya Rudolph (“Big Mouth”) Melhor Narração Sterling K. Brown (“Lincoln: Divided We Stand”) Melhor Apresentador de Reality Show RuPaul (“RuPaul’s Drag Race”) Melhor Edição de Som – Documentário “The Bee Gees: How Can You Mend A Broken Heart” Melhor Mixagem de Som – Variedades ou Especial “David Byrne’s American Utopia” Melhor Mixagem de Som – Documentário “David Attenborough: A Life On Our Planet” Melhores Efeitos Visuais – Temporada Completa “The Mandalorian” Melhores Efeitos Visuais – Episódio “Star Trek: Discovery” – Su’kal Melhor Coordenação de Dublês “The Mandalorian” Melhor Performance de Dublês “The Mandalorian” Melhor Direção Técnica/Câmeras – Série de Variedades “Last Week Tonight with John Oliver” Melhor Direção Técnica/Câmeras – Especial de Variedades “Hamilton” Melhor Roteiro – Documentário Vickie Curtis, Davis Coombe, Jeff Orlowski (“O Dilema das Redes”) Melhor Roteiro – Especial de Variedades “Bo Burnham: Inside” E confira ainda os prêmios entregues no sábado. Melhor Fotografia – Sitcom “Country Comfort” Melhor Fotografia – Série de Meia-Hora “The Mandalorian” Melhor Fotografia – Série de Uma Hora “The Crown” Melhor Fotografia – Minissérie ou Antologia “O Gambito da Rainha” Melhor Edição – Série de Drama “The Crown” – Fairytale Melhor Edição – Série de Comédia “Ted Lasso” – The Hope That Kills You Melhor Edição – Sitcom “The Conners” – Jeopardé, Sobrieté And Infidelité Melhor Edição – Minissérie “O Gambito da Rainha” – Exchanges Melhor Edição – Variedades “A Black Lady Sketch Show” – Sister, May I Call You Oshun? Melhor Design de Produção – Série Contemporânea “Mare of Easttown” Melhor Design de Produção – Série de Época ou Fantasia “O Gambito da Rainha” Melhor Design de Produção – Série de Meia-Hora “WandaVision” Melhor Design de Produção – Variedades “Saturday Night Live” Melhor Design de Produção – Especial de Variedades “The Oscars” Melhor Figurino – Produção de Época “O Gambito da Rainha” Melhor Figurino – Produção de Fantasia “WandaVision” Melhor Figurino – Produção Contemporânea “Pose” Melhor Cabeleireiro – Produção Contemporânea “Pose” Melhor Cabeleireiro – Produção de Época ou Fantasia “Bridgerton” Melhor Cabeleireiro – Variedades “Saturday Night Live” Melhor Maquiagem – Produção Contemporânea “Pose” Melhor Maquiagem – Produção de Época ou Fantasia “O Gambito da Rainha” Melhor Maquiagem – Variedades “Saturday Night Live” Melhor Maquiagem – Especiais e Reality Shows “Black Is King” “The Masked Singer” “Sherman’s Showcase Black History Month Spectacular” Melhor Maquiagem – Efeitos Visuais “The Mandalorian” Melhor Edição de Som – Série de Drama “Lovecraft Country” Melhor Edição de Som – Série de Comédia ou Animação “Love, Death + Robots” Melhor Edição de Som – Minissérie ou Antologia “O Gambito da Rainha” Melhor Mixagem de Som – Série de Drama “The Mandalorian” Melhor Mixagem de Som – Minissérie ou Antologia “O Gambito da Rainha” Melhor Mixagem de Som – Comédia ou Animação “Ted Lasso” Melhor Mixagem de Som – Variedades ou Especial “David Byrne’s American Utopia” Melhor Design de Abertura “The Good Lord Bird” Melhor Design de Movimento “Calls” Melhor Programa Interativo “Space Explorers: The ISS Experience” Melhor Inovação em Programa Interativo “For All Mankind: Time Capsule”

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    Michael K. Williams (1966-2021)

    6 de setembro de 2021 /

    O ator Michael K. Williams, um dos protagonistas da premiada série “Lovecraft Country”, foi encontrado morto em seu apartamento em Brooklyn, Nova York, nesta segunda-feira (6/9). O jornal New York Post relatou que o corpo do ator de 54 anos foi descoberto por seu sobrinho ao visitá-lo às 14 horas desta tarde. O jornal também informou que, ao ser chamada ao local, a polícia não se deparou com sinais de arrombamento, mas teria encontrado drogas, o que faz a investigação considerar a hipótese de overdose e também de suicídio. Michael Kenneth Williams começou a carreira artística como dançarino de hip-hop e chegou a participar de turnês de Madonna e George Michael. Seu primeiro registro em vídeo explorou seu lado sexy, numa aparição sem camisa no clipe da música “Secret”, de Madonna, em 1994. Mas essa atividade não pegou bem na sua vizinhança barra pesada. “Enquanto crescia, fui alvo de muitas perseguições”, ele relatou à revista Time em 2017. “Eu não era popular com a turma, nem com as mulheres. Em uma comunidade de machos alfa, ser sensível não é considerado uma qualidade.” A reprovação culminou numa briga violenta num bar, que o deixou com uma cicatriz permanente, cortando seu rosto de ponta a ponta. O ataque visava acabar com sua carreira com uma deformidade, mas, na prática, aumentou a propensão de Hollywood para lhe dar papéis que envolviam atividades violentas. Sua transformação em ator ocorreu por intermédio de outro ídolo musical, ninguém menos que o rapper Tupac Shakur, que convenceu o diretor Julien Temple a escalá-lo como seu irmão no thriller criminal “Bullet”, de 1996, justamente por causa da cicatriz em seu rosto. Williams deu sequência ao papel com outros thrillers criminais e uma pequena participação em “Vivendo no Limite” (1999), de Martin Scorsese, antes de ser escalado como Little Omar na série “A Escuta” (The Wire), produção da HBO sobre o submundo do tráfico em Baltimore, EUA, que durou cinco temporadas e lhe deu grande visibilidade. Em 2008, o então senador Barack Obama declarou Omar seu personagem favorito da TV americana. “Omar se tornou um alter ego”, disse ele na entrevista da Time. “Um gay que não gosta de roupas chiques ou carros chiques, não usa drogas, nem pragueja e rouba a maioria dos traficantes gangster da comunidade. Ele é um pária, e me identifiquei imensamente com isso. Em vez de usá-lo como uma ferramenta para talvez me curar, me escondi atrás disso. Ninguém mais reparou em Michael nas ruas. Tudo era Omar, Omar, Omar. Eu confundi essa admiração. Estava bem. Mas as reverências não eram para mim. Eram para um personagem fictício. Quando aquela série acabou, junto com aquele personagem, eu não tinha ideia de como lidar com isso. Eu desmoronei.” Mas o ator não ficou tempo nenhum parado. O sucesso da série abriu as portas para várias outras produções importantes, desde filmes como “Medo da Verdade” (2007), “Atraídos Pelo Crime” (2009), “A Estrada” (2009) e “12 Anos de Escravidão” (2013), a inúmeras participações em séries. Na própria HBO, ele voltou a se destacar no papel de Chalky White em “Boardwalk Empire”, outra produção criminal, desta vez passada durante a era da Lei Seca, exibida de 2010 a 2014. Ele também teve pequenos papéis nos blockbusters “O Incrível Hulk” (2008) e “Uma Noite de Crime: Anarquia” (2014), além de arcos importantes nas séries “Alias” (em 2005) e “Community” (em 2011 e 2012), sem esquecer atuações em “RoboCop” (2014), “O Mensageiro” (2014), “Vício Inerente” (2014), “O Apostador” (2014), “Bessie” (2015), “Caça-Fantasmas” (2015), “Assassin’s Creed” (2016), “Brooklyn: Sem Pai Nem Mãe” (2019), etc. Entre seus últimos trabalhos, estão as séries “The Night Of” (2016) na HBO, “Hap and Leonard” (2016-2018) na Amazon, “Olhos que Condenam” (2019) na Netflix, e “Lovecraft Country” (2020), novamente na HBO. Três delas lhe renderam indicações ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante, categoria em que também foi reconhecido pelo telefilme “Bessie”, da HBO. Embora não tivesse vencido anteriormente, era forte a expectativa para sua primeira premiação da Academia de Televisão por “Lovecraft Country”, graças ao emocionante desempenho como Montrose Freeman, o pai do protagonista Atticus (Jonathan Majors) e um homem gay que escondia sua verdade do próprio filho. A premiação vai acontecer em duas semanas, no dia 19 de setembro.

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    Emmy 2021 bate recorde de diversidade e inclusão

    13 de julho de 2021 /

    As indicações do Emmy 2021, reveladas pela Academia de Televisão dos EUA nesta terça-feira (13/7), bateram recorde de diversidade e inclusão. Nas categorias de interpretação, 43 nomeados romperam o padrão das nomeações de brancos americanos, representando a geração de atores mais diversificada de todos os tempos. A classe de 2021 superou com folga os melhores desempenhos anteriores, registrados em 2018 e 2020, quando houve empate com 36 indicações de não brancos. Além disso, seis dos apresentadores de reality shows relacionados pela Academia são negros – repetindo o número do ano passado. A série de terror “Lovecraft Country” liderou a inclusão, com 18 indicações de artistas negros. Desse número, cinco são intérpretes, incluindo Jurnee Smollett e Jonathan Majors (que receberam suas primeiras indicações ao Emmy como Melhor Atriz e Ator), mas até a criadora da série, Misha Green, acrescenta representatividade à premiação, disputando como Melhor Roteirista de Série de Drama. Entre os prêmios individuais, a inglesa Michaela Coel foi quem mais se destacou, recebendo indicações em três categorias de Minissérie: Melhor Atriz, Diretora e Roteirista por “I May Destroy You”. A relação também destaca Lin-Manuel Miranda, latino mais proeminente deste Emmy, pelas realizações à frente do musical “Hamilton”, além de celebrar Mj Rodriguez, a primeira artista trans na categoria de Melhor Atriz por “Pose”. “Pose” ainda emplacou indicações a Billy Porter como Melhor Ator (ele venceu em 2019), a Steven Canals como Diretor e a nada menos que cinco roteiristas LGBTQIAP+, além de disputar como Melhor Série de Drama por seu retrato histórico da comunidade. “O mundo está ao seu lado e aplaudindo seus talentos”, exaltou a GLAAD, organização de mídia LGBTQIAP+, em relação ao reconhecimento da série, num comunicado assinado por sua presidente e CEO Sarah Kate Ellis. O único aspecto em que o Emmy retrocedeu foi na representação feminina nas categorias de direção. Este ano, 11 diretoras disputam troféus, menos que as 16 de 2020. Em compensação, houve um grande aumento de roteiristas reconhecidas: 59 indicações, crescimento substancial em relação às 33 do ano passado.

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    Números do Emmy: HBO Max, “The Crown” e “The Mandalorian” lideram indicações

    13 de julho de 2021 /

    As séries “The Crown” e “The Mandalorian” lideram em número de indicações a disputa do Emmy Awards 2021, que visa premiar os melhores conteúdos e artistas televisivos/streamers do ano. Ambas tiveram 24 nomeações na premiação da Academia de Televisão dos EUA. As duas produções vão competir entre si pelo Emmy de Melhor Série de Drama, categoria que também inclui “The Handmaid’s Tale” (21 indicações), “Lovecraft Country” (18), “Bridgerton” (12), “Pose” (9), “This Is Us” (6) e “The Boys” (5). Igualmente acirrada está a disputa entre as minisséries, que coloca frente a frente “WandaVision” (23), “O Gambito da Rainha” (18), “Mare of Easttown” (16), “I May Destroy You” (9) e “The Underground Railroad” (7). Já a concorrência a Melhor Série de Comédia abre com grande vantagem de “Ted Lasso”, com 20 indicações, contra “Hacks” (15), “The Flight Attendant” (9), “O Método Kominsky” (5), “Black-ish” (5), “Cobra Kai” (4), “Pen15” (3) e o azarão “Emily em Paris” (2). Este ano, a HBO apresentou todos os seus candidatos como produções da HBO Max, fazendo com que a soma combinada de seus conteúdos de TV paga (94) e streaming (36) superassem os esforços dos concorrentes. Na batalha frontal com a Netflix, a vantagem foi de um título apenas, 130 contra 129, respectivamente. A guerra de números entre a HBO e a Netflix faz parte da História recente do Emmy, chegando a dominar as duas últimas edições. Em 2018, a Netflix superou pela primeira vez a concorrente com 112 indicações contra 108, mas no ano passado a HBO recuperou a coroa com 137 nomeações versus 118. A Netflix protestou contra o favorecimento à HBO Max (via consolidação de TV e streaming) em seu primeiro ano na premiação, mas o comunicado oficial da Academia de Televisão manteve a vantagem do rival. Os organizadores da premiação ainda apresentaram uma tabulação dos números de cada conglomerado, que colocou a Disney à frente de todos os outros, com 146 indicações somadas das plataformas Disney+ (71), Hulu (25), rede ABC (23), canais pagos FX (16), National Geographic (10) e Freeform (1). Mas só o número da Disney+ já seria suficiente para impressionar, comparado ao seu desempenho inaugural no ano passado – quanto somou 19 nomeações. O sucesso da plataforma é puxado pelas séries “The Mandalorian” (24), “WandaVision” (23), “Falcão e o Soldado Invernal” (5) e o telefilme/especial “Hamilton” (12). A Apple TV+ (35) e a Hulu (25) também registraram grande representatividade, puxados, respectivamente, pelos sucessos de “Ted Lasso” (20) e “The Handmaid’s Tale” (21). Em compensação, a Amazon submergiu. Graças a “The Underground Railroad” (7), ainda conseguiu assegurar 18 nomeações, sem entretanto impedir o forte declínio em relação as 30 citações do ano passado. O pior desempenho de streaming ficou para a recém-lançada plataforma Peacock, que obteve apenas duas indicações. Com a supremacia do streaming, a TV convencional vê seu prestígio diminuir ainda mais, ocupando menos vagas que HBO Max e Netflix: 102 somadas por todas as redes no Emmy, bem menos que as 121 do ano passado. O NBC lidera entre os canais abertos, graças ao humorístico “Saturday Night Live” (21), ao reality “The Voice” (7) e à série “This Is Us” (6). Mas é a TV paga, após a “conversão” da programação da HBO em catálogo de streaming, quem mais sofreu o impacto da concorrência online, disputando somente 51 prêmios com os canais FX (16), VH1 (11), Nat Geo (10), Bravo (8) e Showtime (6). Veja a lista realmente completa com todos os indicados aqui. O Emmy Awards 2021 será entregue em uma cerimônia em Los Angeles no dia 19 de setembro, com apresentação do comediante Cedric the Entertainer (da série “The Neighborhood”).

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    Confira a única lista realmente completa dos indicados ao Emmy 2021

    13 de julho de 2021 /

    A Academia de Televisão dos EUA divulgou nesta terça (13/7) a lista dos indicados à 73ª edição de sua premiação anual, os Emmy Awards. A cerimônia da entrega dos troféus acontecerá em 19 de setembro, em Los Angeles, com apresentação do comediante Cedric the Entertainer (da série “The Neighborhood”). As indicações refletem o aumento das opções de streaming, com muitas atrações da Disney+, HBO Max, Paramount+, Hulu, Apple TV+ e até Peacock, que diluíram muito o predomínio crescente da Netflix e Amazon, tendência dos últimos anos. Na verdade, com a lista completa é possível perceber que até a referência da Academia mudou, reconhecendo a grande vantagem do conglomerado Disney com 146 indicações somadas das plataformas Disney+ (71), Hulu (25), rede ABC (23), canais pagos FX (16), National Geographic (10) e Freeform (1). Entre as plataformas individuais, a mais lembrada foi a HBO Max com 130 nomeações, seguida de perto pela Netflix, com 129. Mas esses números são polêmicos, porque a HBO soma à sua plataforma 94 produções feitas para a TV paga (a HBO tradicional). A grande maioria dos sites brasileiros publicaram só as principais categorias de indicados, o que não permite avaliar o quadro completo da premiação. Apenas a Pipoca Moderna traz a relação integral. Graças a isso, nossos leitores são os únicos a saber que o cineasta Spike Lee concorre ao Emmy, a recém-falecida Jessica Walter foi reconhecida por sua trabalho como dubladora, o especial de reencontro de “Friends” disputa quatro troféus, as músicas originais de “WandaVision” e “The Boys” emplacaram na categoria de Melhor Canção, os documentários musicais de Billie Eilish, David Byrne, Bee Gees e Tina Turner estão entre os mais citados da premiação, além de conhecer quais são as melhores séries de animação, séries documentais, os diretores e roteiristas indicados, entre muitas e muitas outras categorias. Confira abaixo do vídeo dos anúncios principais a única lista realmente completa dos indicados aos Emmy Awards 2021. Melhor Série – Drama “The Boys” “Bridgerton” “The Crown” “The Handmaid’s Tale” “Lovecraft Country” “The Madalorian” “Pose” “This Is Us” Melhor Série – Comédia “Black-ish” “Cobra Kai” “Emily em Paris” “Hacks” “The Flight Attendant” “O Método Kominsky” “Pen15” “Ted Lasso” Melhor Minissérie “I May Destroy You” “Mare of Easttown” “O Gambito da Rainha” “The Underground Railroad” “WandaVision” Melhor Telefilme “Dolly Parton’s Christmas On The Square” “Oslo” “Robin Roberts Presents: Mahalia” “Sylvie’s Love” “Uncle Frank” Melhor Ator – Série de Drama Jonathan Majors (“Lovecraft Country”) Josh O’Connor (“The Crown”) Regé-Jean Page (“Bridgerton”) Billy Porter (“Pose”) Matthew Rhys (“Perry Mason”) Sterling K. Brown (“This is Us”) Melhor Ator Coadjuvante – Série de Drama Giancarlo Esposito (“The Mandalorian”) O-T Fagbenie (“The Handmaid’s Tale”) John Lithgow (“Perry Mason”) Tobias Menzies (“The Crown”) Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”) Chris Sullivan (“This Is Us”) Bradley Whitford (“The Handmaid’s Tale”) Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz – Série de Drama Uzo Aduba (“In Treatment”) Olivia Colman (“The Crown”) Emma Corrin (“The Crown”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Mj Rodriguez (“Pose”) Jurnee Smollett (“Lovecrafty Country”) Melhor Atriz Coadjuvante – Série de Drama Gillian Anderson, “The Crown” Helena Bonham Carter, “The Crown” Emerald Fennell, “The Crown” Madeline Brewer, “The Handmaid’s Tale” Ann Dowd, “The Handmaid’s Tale” Yvonne Strahovski, “The Handmaid’s Tale” Samira Wiley, “The Handmaid’s Tale” Aunjanue Ellis, “Lovecraft Country” Melhor Ator – Série de Comédia Anthony Anderson (“Black-ish”) Michael Douglas (“O Método Kominsky”) William H. Macy (“Shameless”) Jason Sudeikis (“ted Lasso”) Kenan Thompson (“Kenan”) Melhor Ator Coadjuvante – Série de Comédia Bowen Yang (“Saturday Night Live”) Kenan Thompson (“Saturday Night Live”) Brett Goldstein (“Ted Lasso”) Brendan Hunt (“Ted Lasso”) Nick Mohammed (“Ted Lasso”) Jeremy Swift (“Ted Lasso”) Paul Reiser (“O Método Kominsky”) Carl Clemons-Hopkins (“Hacks”) Melhor Atriz – Série de Comédia Aidy Bryant (“Shrill”) Kaley Cyuoco (“The Flight Attendant”) Allison Janney (“Mom”) Tracee Ellis Ross (“Black-ish”) Jean Smart (“Hacks”) Melhor Atriz Coadjuvante – Série de Comédia Kate McKinnon (“Saturday Night Live”) Cecily Strong (“Saturday Night Live”) Aidy Bryant (“Saturday Night Live”) Rosie Perez (“The Flight Attendant”) Hannah Einbinder (“Hacks”) Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) Juno Temple (“Ted Lasso”) Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme Lin-Manuel Miranda (“Hamilton”) Leslei Odom, Jr (“Hamilton”) Paul Bettany (“Wandavision”) Hugh Grant (“The Undoing”) Ewan McGregor (“Halston”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Daveed Diigs (“Hamilton”) Jonathan Groff (“Hamilton”) Anthony Ramos (“Hamilton”) Thomas Brodie-Sangster (“O Gambito da Rainha”) Evan Peters (“Mare of Easttown”) Paapa Essiedu (“I May Destroy You”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Michaela Coel (“I May Destroy You”) Cynthia Erivo (“Genius: Aretha”) Elizabeth Olsen (“WandaVision”) Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Kate Winslet (“Mare of Easttown”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Jean Smart (“Mare of Easttown”) Julianne Nicholson (“Mare of Easttown”) Kathryn Hahn (“WandaVision”) Phillipa Soo (“Hamilton”) Renee Elise Goldsberry (“Hamilton”) Moses Ingram (“O Gambito da Rainha”) Melhor Ator Convidado – Série de Drama Don Cheadle (“Falcão e o Soldado Invernal”) Charles Dance (“The Crown”) Timothy Olyphant (“The Mandalorian”) Courtney B. Vance (“Lovecraft Country”) Carl Weathers (“The Mandalorian”) Melhor Atriz Convidada – Série de Drama Alexis Bledel (“The Handmaid’s Tale”) Claire Foy (“The Crown”) McKenna Grace (“The Handmaid’s Tale”) Sophie Okonedo (“Ratched”) Phylicia Rashad (“This Is Us”) Melhor Ator Convidado – Série de Comédia Alec Baldwin (“Saturday Night Live”) Dave Chappelle (“Saturday Night Live”) Morgan Freeman (“The Kominsky Method”) Daniel Kaluuya (“Saturday Night Live”) Daniel Levy (“Saturday Night Live”) Melhor Atriz Convidada – Série de Comédia Jane Adams (“Hacks”) Yvette Nicole Brown (“A Black Lady Sketch Show”) Bernadette Peters (“Zoey’s Extraordinary Playlist”) Issa Rae (“A Black Lady Sketch Show”) Maya Rudolph (“Saturday Night Live”) Kristen Wiig (“Saturday Night Live”) Melhor Talk-Show ou Programa de Variedades “Conan” “The Daily Show com Trevor Noah” “Jimmy Kimmel Live” “Last Week Tonight com John Oliver” “The Late Show com Stephen Colbert” Melhor Reality Show de Competição “The Amazing Race” “Nailed It” “RuPaul’s Drag Race” “Top Chef” “The Voice” Melhor Reality Show Estruturado “Antiques Roadshow” “Property Brothers: Forever Home” “Queer Eye” “Running Wild With Bear Grylls” “Shark Tank” Melhor Reality Show sem Estrutura “Becoming” “Below Deck” “Indian Matchmaking” “RuPaul’s Drag Race Untucked” “Selling Sunset” Melhor Série de Esquetes “A Black Lady Sketch Show” “Saturday Night Live” Melhor Especial de Variedades “Bo Burnham: Inside” “David Byrne’s American Utopia” “8:46 – Dave Chappelle” “Friends: The Reunion” “Hamilton” “A West Wing Special to Benefit When We All Vote” Melhor Especial de Variedades ao Vivo “Celebrating America – An Inauguration Night Special” “The 63rd Annual Grammy Awards” “The Oscars” “The Pepsi Super Bowl LV Halftime Show Starring The Weeknd” “Stephen Colbert’s Election Night 2020” Melhor Especial de Variedades com Apresentador “My Next Guest Needs No Introduction with David Letterman” “Oprah with Megan and Harry: A CBS Primetime Special” “Stanley Tucci: Searching For Italy” “United Shades Of America with W. Kamau Bell” “VICE” Melhor Apresentador de Variedades ou Competição Bobby Berk, Karamo Brown, Tan France, Antoni Porowski, Jonathan Van Ness (“Queer Eye”) Nicole Byer (“Nailed It!”) Barbara Corcoran, Mark Cuban, Lori Greiner, Robert Herjavec, Daymond John, Kevin O’Leary (“Shark Tank”) Tom Colicchio, Padma Lakshmi, Gail Simmons (“Top Chef”) RuPaul (“RuPaul’s Drag Race”) Melhor Série Animada “Big Mouth” “Bob’s Burgers” “Genndy Tartakovsky’s Primal” “The Simpsons” “South Park: The Pandemic Special” Melhor Produção Animada em Curtas “Love, Death + Robots” “Maggie Simpson In: The Force Awakens From Its Nap” “Once Upon a Snowman” “Robot Chicken” Melhor Documentário “The Bee Gees: How Can You Mend A Broken Heart” “Boys State” “Framing Britney Spears” “The Social Dilemma” “Tina” Melhor Série Documental “Allen v. Farrow” “American Masters” “City So Real” “Pretend It’s A City” “Secrets Of The Whales” Mérito Excepcional em Documentário “Dick Johnson Is Dead” “76 Days” “Welcome To Chechnya” Melhor Design de Produção – Série Contemporânea “The Flight Attendant” “The Handmaid’s Tale” “Mare Of Easttown” “The Undoing” “Yellowstone” Melhor Design de Produção – Série de Época ou Fantasia “Bridgerton” “The Crown” “Halston” “The Mandalorian” “Perry Mason” “O Gambito da Rainha” Melhor Design de Produção – Série de Meia-Hora “Emily em Paris” “Hacks” “Ted Lasso” “United States of Al” “WandaVision” Melhor Design de Produção – Variedades “Last Week Tonight With John Oliver” “The Late Show With Stephen Colbert” “The Masked Singer” “RuPaul’s Drag Race” “Saturday Night Live” Melhor Design de Produção – Especial de Variedades “Friends: The Reunion” “78th Annual Golden Globe Awards” “The 63rd Annual Grammy Awards” “The Oscars” “Stephen Colbert’s Election Night 2020” Melhor Casting – Série de Comédia “The Flight Attendant” “Hacks” “O Método Kominsky” “Pen15” “Ted Lasso” Melhor Casting – Série de Drama “Bridgerton” “The Crown” “The Handmaid’s Tale” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” Melhor Casting – Minissérie “I May Destroy You” “Mare of Easttown” “O Gambito da Rainha” “The Underground Railroad” “WandaVision” Melhor Casting – Reality Show “Queer Eye” “RuPaul’s Drag Race” “Shark Tank” “Top Chef” “The Voice” Melhor Coreografia – Variedades “Christmas In Rockefeller Center” “Dancing With The Stars” – Routines: Argentine Tango “Dancing With The Stars” – Routines: Paso Doble “The Disney Holiday Singalong “Savage X Fenty Show Vol. 2” “World Of Dance” Melhor Coreografia – Série ou Telefilme “Dolly Parton’s Christmas On The Square” “Genius: Aretha” “Lucifer” “Zoey’s Extraordinary Playlist” – Routines: Black Man In A White World / Tightrope “Zoey’s Extraordinary Playlist” – Routines: Hello Dolly / Starships / Let’s Get Loud” Melhor Coreografia – Sitcom “Call Me Kat” “The Conners” “Country Comfort” “Last Man Standing” “The Upshaws” Melhor Fotografia – Série de Meia-Hora “Grown-ish” “Hacks” “Made For Love” “The Mandalorian” “Servant” Melhor Fotografia – Série de Uma Hora “Bridgerton” “The Crown” “Euphoria” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “Perry Mason” “The Umbrella Academy” Melhor Fotografia – Minissérie ou Antologia “Fargo” “Mare Of Easttown” “O Gambito da Rainha” “Small Axe” – Mangrove “The Underground Railroad” Melhor Fotografia – Documentário “City So Real” “David Attenborough: A Life On Our Planet” “Dick Johnson Is Dead” “Rebuilding Paradise” “Secrets Of The Whales” “The Social Dilemma” Melhor Fotografia – Reality Show “The Amazing Race” “Deadliest Catch” “Life Below Zero” “Queer Eye” “RuPaul’s Drag Race” Melhor Comercial “Airpods Pro” — Jump “Alexa’s Body” – Amazon Alexa “Better | Mamba Forever” – Nike “It Already Does That” – Apple Watch Series 6 “You Can’t Stop Us” – Nike “You Love Me” – Beats by Dre Melhor Figurino – Produção de Época “Bridgerton” “The Crown” “Halston” “O Gambito da Rainha” “Ratched” Melhor Figurino – Produção de Fantasia “The Handmaid’s Tale” “Lovecraft Country” “The Mandalorian” “The Umbrella Academy” “WandaVision” Melhor Figurino – Produção Contemporânea “Black-ish” “Euphoria” “Hacks” “I May Destroy You” “Mare Of Easttown” “The Politician” “Pose” Melhor Direção – Série de Comédia James Burrows (“B Positive”) Susanna Fogel (“The Flight Attendant”) Lucia Aniello (“Hacks”) James Widdoes (“Mom”) Zach Braff (“Ted Lasso”) MJ Delaney (“Ted Lasso”) Declan Lowney (“Ted Lasso”) Melhor Direção – Série de Drama Julie Anne Robinson (“Bridgerton”) Benjamin Caron (“The Crown”) Jessica Hobbs (“The Crown”) Liz Garbus (“The Handmaid’s Tale”) Jon Favreau (“The Mandalorian”) Steven Canals (“Pose”) Melhor Direção – Minissérie ou Antologia Thomas Kail (“Hamilton”) Michaela Coel (“I May Destroy You”) Sam Miller (“I May Destroy You”) Craig Zobel (“Mare Of Easttown”) Scott Frank (“O Gambito da Rainha”) Barry Jenkins (“The Underground Railroad”) Matt Shakman (“WandaVision”) Melhor Direção – Variedades Christopher Werner (“Last Week Tonight With John Oliver”) Alexander J. Vietmeier (“Late Night With Seth Meyers”) Jim Hoskinson (“The Late Show With Stephen Colbert”) Paul G. Casey (“Real Time With Bill Maher”) Don Roy King (“Saturday Night Live”) Melhor Direção – Especial de Variedades Bo Burnham (“Bo Burnham: Inside”) Spike Lee (“David Byrne’s American Utopia”) Julia Reichert, Steven Bognar, Dave Chappelle (“8:46 – Dave Chappelle”) Ben Winston (“Friends: The Reunion”) Thomas Schlamme (“A West Wing Special To Benefit When We All Vote”) Melhor Direção – Documentário Kirby Dick, Amy Ziering (“Allen v. Farrow”) Frank Marshall (“The Bee Gees: How Can You Mend A Broken Heart”) Amanda McBaine, Jesse Moss (“Boys State”) Kirsten Johnson (“Dick Johnson Is Dead”) Jeff Orlowski (“The Social Dilemma”) Dan Lindsay, TJ Martin (“Tina”) Melhor Direção – Reality Show Bertram van Munster (“The Amazing Race”) Mark Perez (“Queer Eye”) Nick Murray (“RuPaul’s Drag Race”) Ariel Boles (“Top Chef”) Alan Carter (“The Voice”) Melhor Edição – Série de Drama “The Crown” – Avalanche “The Crown” – Fairytale “The Handmaid’s...

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  • Série

    Criadora de “Lovecraft Country” assina contrato com Apple TV+

    10 de julho de 2021 /

    Uma semana depois de a HBO anunciar que não faria uma 2ª temporada de “Lovecraft Country”, a criadora da série, Misha Green, abandonou o canal da Warner em troca de um contrato milionário com a Apple. Ela fechou um acordo global para desenvolver séries e filmes para a plataforma Apple TV+. É o primeiro acordo do gênero da carreira da produtora, que também criou a aclamada série “Underground”, sobre escravos foragidos. Mas os primeiros projetos devem demorar a sair do papel, porque ela está com a agenda cheia. Entre seus diversos trabalhos em andamento estão a continuação de “Tomb Raider”, que ela vai escrever e dirigir, o remake do clássico de blaxploitation “Cleopatra Jones” e um filme de ação chamado “Fuel”, em que voltará a se juntar com Jurnee Smollett (estrela de “Lovecraft Contry”).

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  • Série

    2ª temporada de “Lovecraft Country” teria zumbis

    4 de julho de 2021 /

    Após o anúncio do cancelamento de “Lovecraft Country”, a showrunner da série, Misha Green, revelou as ideias que foram rejeitadas pela HBO para continuar a produção. Segundo Green, o novo ano mostraria os Estados Unidos divididos em quatro regiões (mapa abaixo), uma das quais seria dominada por zumbis. “Whitelands é um território completamente dominado por zumbis. A maioria deles é lerda, mas algumas regiões têm zumbis rápidos também. Um preço do feitiço ‘da Origem foi a criação da população zumbi”, ela explicou. “Anos após a epidemia, uma força tarefa foi organizada para isolar os zumbis em uma locação só, no centro da América. As Whitelands agora funcionam como uma fronteira perigosa entre o Sul, Oeste e territórios do Norte”, completou. Aparentemente, a HBO não gostou dessa premissa, que afasta radicalmente a trama da história do livro adaptado na 1ª e agora única temporada. Passada nos anos 1950, a trama original girava em torno de Atticus Black, um rapaz que lutou na 2ª Guerra Mundial e que, quando seu pai desaparece, junta-se a sua amiga Letitia e seu tio George para embarcar numa jornada a sua procura. Nessa busca, eles enfrentam os horrores brutais do racismo da época, assim como horrores sobrenaturais, na forma de criaturas vorazes, rituais místicos e magia negra, e tentam sobreviver a tudo isso. O projeto foi desenvolvido por Jordan Peele (diretor de “Corra!”), que descobriu o livro e concebeu sua transformação em série. Para a produção, ele fechou uma parceria com o superprodutor J.J. Abrams (série “Westworld”) e convenceu Misha Green (criadora da série “Underground”) a escrever os roteiros da adaptação. Com sua mistura de terror, drama racial de época e até ficção científica, a produção virou assunto obrigatório da cultura pop, além de alimentar discussões sobre inclusão e representatividade, no momento em que aconteciam as grandes manifestações do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) nos EUA. Graças ao engajamento criado por um forte boca a boca, a série estrelada por Jurnee Smollett e Jonathan Majors viu seu público disparar. A atração estreou com 1,5 milhões de espectadores ao vivo na HBO, mas quando terminou sua trajetória, após dois meses de exibição, o episódio inaugural já tinha ultrapassado a marca de 10 milhões de visualizações em todas as mídias. Mas a recepção entusiástica não garantiu uma renovação automática, porque a 1ª temporada foi baseada no livro homônimo de Matt Ruff (lançado no Brasil como “Território Lovecraft”) e uma eventual 2ª temporada teria que mostrar uma trama inédita – como aconteceu, por exemplo, com “Big Little Lies”. A HBO esperou para ver qual seria o rumo da história num potencial segundo ano antes de tomar sua decisão. E após ouvir a proposta, preferiu encerrar a produção, recusando a abordagem apresentada. A taste of the Season 2 Bible. Wish we could have brought you #LovecraftCountry: Supremacy. Thank you to everyone who watched and engaged. 🖤✊🏾 #noconfederate pic.twitter.com/BONbSfbjWg — Misha Green (@MishaGreen) July 3, 2021 *whispers* Just to clarify…🧟‍♀️🧟‍♂️ #LovecraftCountry pic.twitter.com/rYxrYT1y18 — Misha Green (@MishaGreen) July 3, 2021

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    “Lovecraft Country” é cancelada pela HBO

    2 de julho de 2021 /

    Uma das séries mais celebradas e inventivas da HBO em 2020, “Lovecraft Country”, não terá 2ª temporada. Como a atração nunca foi anunciada como minissérie, isso significa que ela foi cancelada, embora o canal pago americano tenha optado pelo cuidado de usar eufemismos ao comunicar a decisão. “Não vamos avançar com uma 2ª temporada de ‘Lovecraft Country’” , disse a emissora em nota à imprensa. “Somos gratos à dedicação do talentoso elenco e equipe, e a Misha Green, que criou esta série inovadora. E para os fãs, obrigado por se juntar a nós nesta jornada”. Com sua mistura de terror, drama racial de época e até ficção científica, “Lovecraft Country” virou assunto obrigatório da cultura pop, além de alimentar discussões sobre inclusão e representatividade, no momento em que aconteceram as grandes manifestações do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) nos EUA. Graças ao engajamento criado por um forte boca a boca, a série estrelada por Jurnee Smollett e Jonathan Majors viu seu público disparar. A atração estreou com 1,5 milhões de espectadores ao vivo na HBO, mas quando terminou sua trajetória, após dois meses de exibição, o episódio inaugural já tinha ultrapassado a marca de 10 milhões de visualizações em todas as mídias. O projeto foi desenvolvido por Jordan Peele (diretor de “Corra!”), que descobriu o livro e concebeu sua transformação em série. Para a produção, ele fechou uma parceria com o superprodutor J.J. Abrams (série “Westworld”) e convenceu Misha Green (criadora da série “Underground”) a escrever os roteiros da adaptação. Já a direção do primeiro episódio ficou a cargo de outro cineasta, Yann Demange, premiado no Festival de Veneza e vencedor do BIFA (premiação do cinema indie britânico) por “71: Esquecido em Belfast” (2014). Passada nos anos 1950, a trama girava em torno de Atticus Black, um rapaz que lutou na 2ª Guerra Mundial e que, quando seu pai desaparece, junta-se a sua amiga Letitia e seu tio George para embarcar numa jornada a sua procura. Nessa busca, eles enfrentam os horrores brutais do racismo da época, assim como horrores sobrenaturais, na forma de criaturas vorazes, e tentam sobreviver a tudo isso. Mas a recepção entusiástica não garantiu uma renovação automática, porque a 1ª temporada foi baseada no livro homônimo de Matt Ruff (lançado no Brasil como “Território Lovecraft”) e uma eventual 2ª temporada teria que mostrar uma trama inédita – como aconteceu, por exemplo, com “Big Little Lies”. A HBO esperou para ver qual seria o rumo da história num potencial segundo ano antes de tomar sua decisão. “Misha está trabalhando com uma pequena equipe de escritores e eles estão chegando com uma abordagem”, disse Casey Bloys, diretor de conteúdo da HBO e da HBO Max, em fevereiro passado para o site Deadline. “Todos nós queremos ter certeza de que ela tem uma história para contar. É onde ela está agora, trabalhando nessas ideias. Estou muito esperançoso, assim como Misha, então estamos dando a eles tempo para trabalhar.” No final das contas, após cuidadosa consideração, o canal achou melhor encerrar a produção, recusando a proposta apresentada.

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  • Filme

    Critics Choice 2021 consolida trajetória premiada de Nomadland

    8 de março de 2021 /

    “Nomadland” somou mais uma vitória em seu currículo rumo ao Oscar 2021. Vencedor dos festivais de Veneza, de Toronto, do Globo de Ouro e, na noite de domingo (7/3), do Critics Choice Awards 2021, a obra de Chloé Zhao é o filme a ser batido na temporada de premiações. Suas conquistas como Melhor Filme, Direção, Roteiro Adaptado e Fotografia no evento da crítica americana, porém, foram saudadas com discursos agridoces, dedicados ao mixador de som Michael Wolf Snyder, que se suicidou na semana passada, aos 35 anos. Além de confirmar o favoritismo de “Nomadland”, o Critics Choice valorizou “Bela Vingança”, uma boa surpresa entre os prêmios principais, com os troféus de Melhor Atriz para Carey Mulligan e Melhor Roteiro Original para a cineasta Emerald Fennell. Também reforçou a condição de imbatíveis do falecido Chadwick Boseman, Melhor Ator por “A Voz Suprema do Blues”, e Daniel Kaluuya, Melhor Ator Coadjvuante por “Judas e o Messias Negro”. Já a escolha de Melhor Atriz Coadjuvante ficou com Maria Bakalova, de “Borat: Fita de Cinema Seguinte”. Nas categorias televisivas, “O Gambito da Rainha” liderou entre as minisséries, “The Crown” sobrou entre as séries de drama, mas a categoria de comédia subverteu as expectativas criadas por “Schitt’s Creek”, que, apesar de levar dois troféus de atuação, ficou atrás dos três de “Ted Lasso”, inclusive o de Melhor Série de Comédia. Entre os produtores, a Netflix liderou em número de prêmios, com 14 vitórias no total, seguida à muita distância por Amazon Studios e Searchlight Pictures, ambos com quatro troféus. Graças a “Ted Lasso”, a Apple TV+ ficou à frente até da HBO, com três troféus contra dois do canal pago (por “Lovecraft Country” e “The Undoing”). Ao final, o Critics Choice 2021 teve convergências e divergências com o controvertido Globo de Ouro, mas para deixar bem claras as diferenças entre os dois eventos, a certa altura o apresentador Taye Diggs tratou de lembrar que o Critics Choice é o prêmio de maior representatividade da crítica, contando com cerca de 400 eleitores de todas as etnias. A frase foi um tapa de luva de pelica no prêmio rival, escolhido por cerca de 80 eleitores, nenhum deles negro. Veja abaixo a lista completa dos vencedores. CINEMA Melhor Filme “Nomadland” Melhor Ator Chadwick Boseman – “A Voz Suprema do Blues” Melhor Atriz Carey Mulligan – “Bela Vingança” Melhor Ator Coadjuvante Daniel Kaluuya – “Judas e o Messias Negro” Melhor Atriz Coadjuvante Maria Bakalova – “Borat: Fita de Cinema Seguinte” Melhor Jovem Ator/Atriz Alan Kim – “Minari – Em Busca da Felicidade” Melhor Elenco “Os 7 de Chicago” Melhor Diretor Chloé Zhao – “Nomadland” Melhor Roteiro Original Emerald Fennell – “Bela Vingança” Melhor Roteiro Adaptado Chloé Zhao – “Nomadland” Melhor Fotografia Joshua James Richards – “Nomadland” Melhor Design de Produção Donald Graham Burt, Jan Pascale – “Mank” Melhor Edição Alan Baumgarten – “Os 7 de Chicago” Mikkel E. G. Nielsen – “O Som do Silêncio” Melhor Figurino Ann Roth – “A Voz Suprema do Blues” Melhor Cabelo e Maquiagem “A Voz Suprema do Blues” Melhores Efeitos Visuais “Tenet” Melhor Trilha Sonora Trent Reznor & Atticus Ross – “Soul” Melhor Canção Original Speak Now – “Uma Noite em Miami” Melhor Filme de Comédia “Palm Springs” (Hulu e NEON) Melhor Filme em Língua Estrangeira “Minari – Em Busca da Felicidade” (A24) Televisão Melhor Série – Drama “The Crown” Melhor Série – Comédia “Ted Lasso” Melhor Ator em Série – Drama Josh O’Connor (“The Crown”) Melhor Atriz em Série – Drama Emma Corrin (“The Crown”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Drama Michael K. Williams (“Lovecraft Country”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Drama Gillian Anderson (“The Crown”) Melhor Ator em Série – Comédia Jason Sudeikis (“Ted Lasso”) Melhor Atriz em Série – Comédia Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Melhor Ator Coadjuvante em Série – Comédia Daniel Levy (“Schitt’s Creek”) Melhor Atriz Coadjuvante em Série – Comédia Hannah Waddingham (“Ted Lasso”) Melhor Minissérie “O Gambito da Rainha” Melhor Telefilme “Hamilton” Melhor Ator – Minissérie ou Telefilme John Boyega (“Small Axe”) Melhor Atriz – Minissérie ou Telefilme Anya Taylor-Joy (“O Gambito da Rainha”) Melhor Ator Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Donald Sutherland (“The Undoing”) Melhor Atriz Coadjuvante – Minissérie ou Telefilme Uzo Aduba (“Mrs. America”) Melhor Talk Show “Late Night with Seth Meyers” Melhor Especial de Comédia “Jerry Seinfeld: 23 Hours to Kill” “Michelle Buteau: Welcome to Buteaupia” Melhor Série de Curta Duração “Better Call Saul: Ethics Training with Kim Wexler”

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