Jared Leto chama Marcelo, do Fluminense, pra tocar no Lollapalooza
Jogador de futebol subiu no palco do show da banda Thirty Seconds to Mars durante o segundo dia do festival
Letícia Spiller e Nizam vão juntos ao Lollapalooza
Após flerte virtual, os dois posam abraçados ao chegar nesta sexta ao festival de rock em São Paulo
Luisa Sonza enquadra repórter do Multishow no Lollapalooza: “Falou que eu gritava?”
Cantora lembrou dos comentários de Guilherme Guedes sobre sua apresentação com Demi Lovato no The Town
Luísa Sonza confirma versão deluxe de “Escândalo Íntimo” e anuncia novo álbum
A cantora também antecipou que o curta-metragem com todos os visuais do terceiro álbum será divulgado em breve para seus fãs
Lollapalooza anuncia Greta Van Fleet após três desistências
A banda americana e a cantora canadense Jessie Reyes vão substituir Jaden Smith, Rina Sawayama e Dove Cameron, que cancelaram shows por "motivos pessoais"
Lollapalooza segue tradição e anuncia shows fora do festival
O Lollapalooza Brasil anunciou nesta terça-feira (23/1) duas apresentações fora do festival principal. Neste ano, a cantora americana Fletcher e o duo The Drive Era também vão se apresentar no palco do Cine Joia, em São Paulo. No dia 20 de Março, Fletcher fará um show pela primeira vez no Brasil com a participação especial de Day Limns, artista revelada no “The Voice Brasil” que já fez parcerias com Vitão e Di Ferreiro, além de ter sido uma das aberturas da turnê “Cedo ou Tarde”, do NX Zero, no final do ano passado. A cantora e compositora americana conquistou o mundo em 2019, com a faixa “Undrunk” e com o EP “The S(ex) Tapes”, lançado no ano seguinte. Já em 2022, Fletcher vendeu mais de 200 mil ingressos mundiais e se apresentou em grandes festivais com o álbum de estreia “Girl of My Dreams”. Fletcher também ficou conhecida por uma performance ao lado de Miley Cyrus, que viralizou no início de 2023. Neste ano, ela lança seu segundo álbum e fará novas turnês internacionais como headliner. A artista ainda participa do Lollapalooza no dia 22 de março junto com bandas como Blink-182, Arcade Fire, The Offspring e Jungle. The Driver Era, por sua vez, tem show marcado para 21 de março no palco paulista. O duo formado pelos irmãos Ross e Rocky Lynch surgiu na Califórnia, em 2018, depois que eles encerraram um projeto anterior, “R5”. A sonoridade mistura elementos do pop, rock e música eletrônica. Ross Lynch, claro, é famoso por outro motivo: ele era estrela do Disney Channel e mais recentemente integrou o elenco de “O Mundo Sombrio de Sabrina”. Sua banda, que tem “Prencher Man” como single de estreia, também subirá no palco principal do Lollapalooza no dia 24 de março ao lado de Sam Smith, SZA, Gilberto Gil e Phoenix. Os ingressos para os sideshows e os três dias de festival estão à venda pelo site oficial da Ticketmaster.
Lollapalooza anuncia Kings of Leon como substituto de Paramore
O Lollapalooza Brasil anunciou nesta quinta-feira (18/1) a banda Kings of Leon como atração substituta de Paramore, que cancelou sua apresentação por motivos pessoais. O festival informou que, devido às mudanças, os compradores do ingresso diário “Lolla Day” terão a possibilidade de solicitar reembolso entre os dias 19 e 28 de janeiro. É importante frisar que a troca na escalação afeta apenas o show do sábado, no dia 23 de março. Fim do Paramore? Há duas semanas, a banda Paramore limpou suas redes sociais e informou o cancelamento de um show que estava programado para 13 de janeiro, no festival iHeartRadio ALTer EGO, em Los Angeles. O trio formado pela vocalista Hayley Williams, o guitarrista Taylor York e o baterista Zac Farro era headliner do festival e foi substituído pelo Fall Out Boy. Ainda não está claro o motivo do “apagão” repentino do grupo, que pode ter se separado e terminado. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Lollapalooza Brasil (@lollapaloozabr)
Paramore limpa redes sociais, tira site do ar e cancela show
A banda Paramore limpou suas redes sociais, tirou até a foto de seu perfil no Instagram, e informou o cancelamento de um show que estava programado para 13 de janeiro, em Los Angeles, no festival iHeartRadio ALTer EGO. Em comunicado publicado na noite desta quinta-feira (4/1) no stories, a banda escreveu: “Devido à circunstâncias imprevistas, o Paramore não pode mais comparecer e se apresentar no iHeartRadio ALTer EGO, em 13 de janeiro. A banda pede desculpas por qualquer inconveniente”. Depois disso, a página foi zerada e nem a mensagem se encontra mais no ar. O trio formado pela vocalista Hayley Williams, o guitarrista Taylor York e o baterista Zac Farro era headliner do festival e será substituído de última hora pelo Fall Out Boy. Todas as postagens e imagens da banda foram excluídas das redes sociais logo após o Natal. Para completar, até o site oficial está fora no ar. Vale lembrar que o Paramore é atração do Lollapalooza Brasil, com show previsto para 23 de março.
Empresa dos shows de Taylor Swift é investigada por trabalho escravo no Lollapalooza
Responsável pela organização tumultuada da turnê da cantora americana Taylor Swift no Brasil, a empresa Time For Fun (T4F) é alvo de uma ação movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por suposto trabalho análogo à escravidão no festival Lollapalooza, ocorrido em abril deste ano, em São Paulo. Na véspera da abertura do festival, que contou com artistas como a cantora Billie Eilis e Twenty One Pilots, trabalhadores foram identificados em condições análogas à escravidão. Funcionários da área de transporte e manutenção das bebidas do evento, eles ficavam dia e noite no local, e dormiam em uma tenda, sobre tiras de papelão, com diárias de R$ 160, sem o pagamento de horas extras, por jornadas de 12 horas. A T4F foi notificada pelo MPT junto como a Yellow Stripe (YS), responsável pelos bares do evento. Com a repercussão do caso, a produtora anunciou o rompimento do contrato com a YS e, no fim do mesmo mês, sem mencionar a investigação, encerrou seu próprio contrato para fazer o festival, no qual trabalhou nos últimos oito anos. O processo segue em andamento, com um pedido de multa milionária, no valor de R$ 1 milhão, a ser destinado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que é usado para custeio do seguro-desemprego e programas de desenvolvimento econômico. O MPT também pede indenizações de R$ 5 mil para cada vítima, e que as duas empresas autuadas sejam, ao fim do processo, inclusas na lista suja do trabalho escravo. A produção do Lollapalooza de 2024 está a cargo da Rock World, empresa que também realiza o Rock in Rio e o The Town. Nova investigação A Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) emitiu uma nova notificação à T4F neste sábado (18/11) com o intuito de apurar as responsabilidades “acerca da gravidade do que foi observado durante o show de ontem” de Taylor Swift, onde uma fã morreu e mais de mil pessoas passaram mal por falta de hidratação. O governo solicitou dados como a quantidade de ingressos vendidos, número de pessoas presentes, e a indicação de onde partiu a proibição de acesso à água. Também quer saber se havia disponibilidade de bebedouro, a estrutura para atendimento médico e quais procedimentos foram adotados especificamente com a jovem que faleceu. “Todos esses dados servirão de base para apuração e responsabilização quanto aos fatos notórios que vimos acontecer no Engenhão na noite de ontem”, escreveu o secretário Wadih Damous nas redes sociais. No ano passado, T4F informou que seu lucro líquido cresceu 89%, para R$ 16,3 milhões, devido à venda de ingressos para a turnê Taylor Swift no Brasil.
Polícia revela que The Town teve mais de mil celulares roubados
The Town, o festival de música que agitou São Paulo no início de setembro, também foi palco de uma onda de furtos e roubos de celulares. Segundo dados da Polícia Civil, ao menos 1.084 ocorrências foram registradas durante os cinco dias de evento, que atraiu cerca de 500 mil pessoas à capital paulista. Baseado em dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP), 60% dos aparelhos subtraídos eram iPhones. Os registros foram concentrados na Avenida Senador Teotônio Vilela, 261, endereço do autódromo. Mas o número de ocorrências pode ser ainda maior, pois não foram considerados os casos nas vias adjacentes ao local do festival. Os dias de maior incidência foram 9 de setembro, com 356 ocorrências, e o feriado de 7 de setembro, com 246 registros. Os ingressos para o festival tinham como valor mais baixo R$ 407,50, o que indica um público com poder aquisitivo considerável, tornando-se alvo atraente para os criminosos. Roubo já é comum em festivais A situação não é inédita. Festivais de grande porte como o Lollapalooza e o Tomorrowland também foram palco de ações de quadrilhas especializadas. No Tomorrowland, realizado em Itu entre 12 e 14 de outubro, vítimas chegaram a criar um grupo para trocar informações sobre os celulares roubados, sendo debochadas por criminosos infiltrados no grupo. “Tu acha que somos pé de chinelo? Pô, pelo amor de Deus, né, irmão. Polícia tá cagando pra vocês aí brother”, zombou um dos criminosos. Atuação das autoridades A SSP destacou que houve uma operação de segurança durante o The Town, com policiamento intensificado e apoio da 1ª Delegacia de Atendimento ao Turista (Deatur), além do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC) para atendimento a vítimas. Mesmo assim, menos de 1% dos celulares foram recuperados. A organização do The Town não se pronunciou sobre os casos. Entretanto, uma nova edição do evento foi confirmada para 2025.
Lollapalooza é notificado por violação da lei da meia-entrada
O festival Lollapalooza recebeu uma notificação da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) por uma suposta violação da lei da meia-entrada. A notificação se deu após denúncia da UNE (União Nacional dos Estudantes) que constatou um valor ilegal dos ingressos. A UNE notou que o valor cobrado dos estudantes não é metade dos ingressos “inteiros”, que são destinados ao público geral. Além disso, este público que não se encaixa nos requisitos da meia-entrada poderiam comprar a “entrada social”, cujo preço quase se iguala à meia. A instituição afirmou que o valor da meia-entrada no “Lolla Lounge” também estaria acima do bilhete inteiro. O ingresso, que garante acesso a uma área VIP do festival, possui um adicional de R$ 2.850 em todas as categorias (inteira, entrada social e meia-entrada). “É fundamental assegurar que os estudantes tenham acesso facilitado a eventos culturais. A meia-entrada é um direito previsto em lei e deve ser respeitada. A Senacon está comprometida em investigar e tomar as medidas necessárias para garantir a proteção dos consumidores, em especial dos estudantes”, declarou o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous. Os responsáveis pelo Lollapalooza devem prestar esclarecimentos à pasta. Valores dos ingressos Os ingressos estão disponíveis no site da ticketmaster (com cobrança de uma taxa de 20% sobre o valor total) e na bilheteria física do evento e podem ser adquiridos em três versões: Lolla Pass Regular, que dá acesso às áreas comuns do festival, Lolla Confort, que inclui uma área exclusiva, e Lolla Lounge, que é a modalidade VIP, com comida e bebida liberada, acesso à área mais badalada do evento e outras mordomias. Clientes Bradesco contam com desconto de 15%. Confira os preços abaixo, referentes ao primeiro lote de vendas. LOLLA PASS Inteira: R$ 2.250 Meia-entrada: R$ 1.125 Entrada Social: R$ 1.237,50 + R$ 40 (Doação) LOLLA CONFORT PASS Inteira: R$ 4.000 Meia-entrada: R$ 2.000 Entrada Social: R$ 2.200 + R$ 40 (Doação) LOLLA LOUNGE PASS Inteira: R$ 5.100 (Ingresso R$ 2.250 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850) Meia-entrada: R$ 3.975 (Ingresso R$ 1.125 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850) Entrada Social: R$ 4.087,50 (Ingresso R$ 1.237,50 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850)
Lollapalooza 2024 começa a vender ingressos. Valores vão de R$ 1,1 mil até 5,1 mil
Os ingressos para o Lollapalooza 2024 começaram a ser vendidos para público geral nesta terça-feira (3/10). Ainda sem programação de artistas definida, o festival vai acontecer no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, nos dias 22, 23 e 24 de março do ano que vem. Esta será a primeira edição produzida pela Rock World, empresa que também realiza o Rock in Rio e o The Town. Os ingressos à venda são para pacotes de três dias de festival, com valores que variam de cerca de R$ 1,1 mil até R$ 5,1 mil. A edição de 2023 bateu recorde de público, com 302,6 mil de ingressos vendidos, de acordo com a organização. Entre as atrações estavam Billie Eilish, Rosalía, Lil Nas X e Twenty One Pilots. Detalhes dos ingressos Os ingressos estão disponíveis no site da ticketmaster ou na bilheteria física do evento e podem ser adquiridos em três versões: Lolla Pass Regular, que dá acesso às áreas comuns do festival, o Confort, que inclui uma área exclusiva, e o Lounge, que é a modalidade VIP, com comida e bebida liberada, acesso à área mais badalada do evento e outras mordomias. Clientes Bradesco contam com desconto de 15%. Confira os preços abaixo, referentes ao primeiro lote de vendas. LOLLA PASS Inteira: R$ 2.250 Meia-entrada: R$ 1.125 Entrada Social: R$ 1.237,50 + R$ 40 (Doação) LOLLA CONFORT PASS Inteira: R$ 4.000 Meia-entrada: R$ 2.000 Entrada Social: R$ 2.200 + R$ 40 (Doação) LOLLA LOUNGE PASS Inteira: R$ 5.100 (Ingresso R$ 2.250 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850) Meia-entrada: R$ 3.975 (Ingresso R$ 1.125 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850) Entrada Social: R$ 4.087,50 (Ingresso R$ 1.237,50 + Adicional Lounge Pass R$ 2.850)








