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    Séries de super-heróis da DC Comics ganham vídeo de “treinamento” para novas temporadas

    24 de agosto de 2018 /

    A rede The CW divulgou um vídeo promocional que reúne os personagens de suas cinco séries de super-heróis, “Arrow”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Supergirl” e “Black Lightning”. A premissa é um treinamento coletivo dos heróis numa velha estação abandonada de metrô, preparando-se para suas próximas aventuras. O vídeo destaca que todos estarão de volta com novas temporadas em outubro. Além disso, a maioria desses personagens ainda vai se encontrar num crossover previsto para dezembro, que se passará ao longo de episódios de “Arrow”, “The Flash” e “Supergirl”, e ainda contará com participação de Superman e introduzirá duas novas personagens no Arrowverse: Lois Lane e a heroína Batwoman – que será vivida pela atriz Ruby Rose (“Megatubarão”).

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    Superman e Lois Lane participarão do crossover de The Flash, Arrow e Supergirl

    24 de agosto de 2018 /

    O crossover deste ano de “The Flash”, “Arrow” e “Supergirl” será um evento com super-heróis de peso. Além de introduzir a nova heroína Batwoman, que será interpretada por Ruby Rose (“Megatubarão”) numa série própria posterior, a trama terá participação de mais dois personagens célebres dos quadrinhos da DC Comics: Superman e Lois Lane. Superman será novamente interpretado por Tyler Hoechlin (da série “Teen Wolf”), que já apareceu como o herói e seu alter-ego Clark Kent durante alguns episódios de “Supergirl”. Já Lois Lane fará sua estreia no Arrowverse – como as séries interligadas a “Arrow” (a primeira) são chamadas. Por coincidência, duas ex-intérpretes de Lois Lane já aparecem em “Supergirl”. Teri Hatcher (de “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman”) viveu Rhea, mãe de Mon-El (Chris Wood), na 2ª temporada, e Erica Durance (de “Smallville”) interpretou Alura Zor-El, mãe de Supergirl (Melissa Benoist), na 3ª temporada. Mas a presença de Lois é referenciada desde a estreia da atração. Vale lembrar que a irmã de Lois, Lucy Lane, foi uma personagem fixa da 1ª temporada de “Supergirl”, vivida por Jenna Dewan (“Witches of East End”), enquanto o pai das duas, o General Sam Lane, teve participação recorrente, interpretado por Glenn Morshower (série “24 Horas”). A Berlanti Productions, produtora de Greg Berlanti, ainda não escalou uma atriz para interpretar Lois. “Não poderíamos estar mais animados em introduzir Lois no nosso universo. Essa repórter corajosa e determinada fará um par formidável com o nosso Superman, e uma adição maravilhosa ao nosso grupo de personagens”, comentaram os produtores Jessica Queller e Robert Rovner, de “Supergirl”, em comunicado oficial. Dividido em três episódios, o crossover irá ao ar nos EUA entre os dias 9 de 11 de dezembro, sendo que a série “Supergirl” responderá pelo desfecho da história. No Brasil, os três programas são exibidos pelo canal pago Warner.

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    Causa da morte de Margot Kidder foi suicídio por overdose

    8 de agosto de 2018 /

    A morte da atriz Margot Kidder, intérprete de Lois Lane em quatro filmes de Superman (entre 1978 e 1987), foi confirmada oficialmente como suicídio. A filha da atriz, Maggie McGuane, revelou à agência Associated Press que já sabia a causa da morte no dia do falecimento e se sente aliviada por a informação vir a público, considerando que é importante discutir o assunto. “É um grande alívio que a verdade seja conhecida”, disse McGuane. “É importante ser aberto e honesto, e não ter vergonha ao lidar com isso.” Kidder foi encontrada morta em sua casa em Montana em 13 de maio. Na época, a causa da morte não foi revelada, mas a empresária da atriz, Camilla Fluxman Pines, disse que ela morreu pacificamente durante o sono. Na verdade, ela sofreu um overdose de drogas e álcool, segundo o relatório do médico legista Richard Wood. O boletim médico afirma que nenhum outro detalhe seria divulgado. A atriz de 69 anos tinha sido diagnosticada com distúrbio bipolar em 1996, e chegou a sofrer um acidente de carro que a deixou paralisada por dois anos. Sua longa carreira começou no final dos anos 1960, em diversas aparições em séries. Mas seu talento só ficou claro após o papel duplo de “Irmãs Diabólicas” (1972), primeiro suspense da carreira do diretor Brian De Palma, em que Kidder se alternou entre duas personagens, a gêmea boazinha e a gêmea psicopata. A repercussão do filme a transformou numa espécie de “scream queen” e a levou a outros lançamentos cultuados do terror, como o slasher “Noite do Terror” (1974), de Bob Clark, e o primeiro “Horror em Amityville” (1979), de Stuart Rosenberg. E esta poderia ter sido a tendência de sua filmografia, caso não tivesse sido “salva” por um super-herói voador. Ao ser escalada para formar par com Christopher Reeve em “Superman: O filme” (1978), Margot Kidder reivindicou um lugar de destaque na cultura pop. Ela não foi apenas a protagonista feminina de um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos. Ela foi destaque num elenco que tinha Marlon Brando e Gene Hackman roubando cenas. Sua atuação introduziu elementos cômicos ao papel da repórter determinada, além de dar a Lois um viés feminista, conforme ela tenta superar Clark Kent para virar a primeira jornalista a entrevistar Superman. Ao mesmo tempo, a química entre os dois personagens também aproximou a adaptação dos quadrinhos das tramas clássicas das comédias românticas, em que rivais se atraem. E, para completar, também comoveu com um arco dramático, a ponto de inspirar até música de Gilberto Gil: “Super-Homem – A Canção”, centrada no amor do herói por sua musa, tão forte que era capaz de “mudar o curso da História por causa da mulher”, numa alusão à trama. O papel de Lois Lane atingiu ainda maior desenvolvimento em “Superman II – A Aventura Continua” (1980), que foi além do que os quadrinhos ousavam mostrar na época, sugerindo sexo entre a repórter do Planeta Diário e Clark Kent/Superman. A atriz viveu Lois em mais dois filmes, até “Superman IV: Em Busca da Paz” (1987), mas eles não repetiram nem a qualidade nem o sucesso dos primeiros lançamentos. Ao mesmo tempo, sua opção por investir em comédias acabou estagnando sua carreira por falta de sucessos – mesmo contracenando com ases do humor, como Richard Pryor (“Apuros e Trapalhadas de um Herói”) e Ted Danson (“Pequeno Tesouro”). De forma inesperada para todos que a assistiram levantar voo no cinema, Kidder desapareceu no final dos anos 1980. Havia boatos de que ela se tornara uma atriz difícil de lidar. Mas a verdade é que seu comportamento resultava de uma luta, até então perdida, contra um transtorno bipolar. A situação se tornou pública de forma sensacionalista, quando ela foi descoberta morando nas ruas, como uma sem-teto, em 1996. O incidente teve uma repercussão enorme e ajudou Kidder a recuperar algo parecido com uma carreira, com participações em séries em filmes. Ela apareceu até em “Smallville”, série sobre a juventude do Superman, como homenagem dos produtores em 2004, e tornou-se porta-voz da causa das pessoas que sofrem de transtornos mentais. Seu último trabalho foi o filme B “The Neighborhood”, lançado em 2017.

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    Margot Kidder (1948–2018)

    14 de maio de 2018 /

    Morreu a atriz canadense Margot Kidder, que ficou conhecida por interpretar Lois Lane em quatro filmes do “Superman”. Ela faleceu em sua casa no estado americano de Montana, aos 69 anos, de causas não divulgadas. Kidder começou a carreira no final dos anos 1960, fazendo diversas aparições em séries. Mas seu talento só ficou claro após o papel duplo de “Irmãs Diabólicas” (1972), primeiro suspense da carreira do diretor Brian De Palma, em que se alternou entre duas personagens, a gêmea boazinha e a gêmea psicopata. A repercussão do filme a transformou numa espécie de “scream queen” e a levou a outros lançamentos cultuados do terror, como o slasher “Noite do Terror” (1974), de Bob Clark, e o primeiro “Horror em Amityville” (1979), de Stuart Rosenberg. E esta poderia ter sido a tendência de sua filmografia, caso não tivesse sido “salva” por um super-herói voador. Ao ser escalada para formar par com Christopher Reeve em “Superman: O filme” (1978), Margot Kidder reivindicou um lugar de destaque na cultura pop. Ela não foi apenas a protagonista feminina de um dos melhores filmes de super-heróis de todos os tempos. Ela foi destaque num elenco que tinha Marlon Brando e Gene Hackman roubando cenas. O diretor Richard Donner contou ter percebido que tinha achado sua Lois Lane no momento em que Kidder entrou no teste para o papel. A primeira coisa que ela fez ao chegar foi tropeçar na entrada. “E eu simplesmente me apaixonei. Vi que ela era perfeita, com seu comportamento atrapalhado”, revelou o cineasta, em entrevista à revista The Hollywood Reporter em 2016. Sua atuação introduziu elementos cômicos ao papel da repórter determinada, além de dar a Lois um viés feminista, conforme ela tenta superar Clark Kent para virar a primeira jornalista a entrevistar Superman. Ao mesmo tempo, a química entre os dois personagens também aproximou a adaptação dos quadrinhos das tramas clássicas das comédias românticas, em que rivais se atraem. E, para completar, também comoveu com um arco dramático, a ponto de inspirar até música de Gilberto Gil: “Super-Homem – A Canção”, centrada no amor do herói por sua musa, tão forte que era capaz de “mudar o curso da História por causa da mulher”, numa alusão à trama. O papel de Lois Lane atingiu ainda maior desenvolvimento em “Superman II – A Aventura Continua” (1980), que foi além do que os quadrinhos ousavam mostrar na época, sugerindo sexo entre a repórter do Planeta Diário e Clark Kent/Superman. A atriz viveu Lois em mais dois filmes, até “Superman IV: Em Busca da Paz” (1987), mas eles não repetiram nem a qualidade nem o sucesso dos primeiros lançamentos. Ao mesmo tempo, sua opção por investir em comédias acabou estagnando sua carreira por falta de sucessos – mesmo contracenando com ases do humor, como Richard Pryor (“Apuros e Trapalhadas de um Herói”) e Ted Danson (“Pequeno Tesouro”). De forma inesperada para todos que a assistiram levantar voo no cinema, Kidder desapareceu no final dos anos 1980. Havia boatos de que ela se tornara uma atriz difícil de lidar. Mas a verdade é que seu comportamento resultava de uma luta, até então perdida, contra um transtorno bipolar. A situação se tornou pública de forma sensacionalista, quando ela foi descoberta morando nas ruas, como uma sem-teto, em 1996. O incidente teve uma repercussão enorme e ajudou Kidder a recuperar algo parecido com uma carreira, com participações em séries em filmes. Ela apareceu até em “Smallville”, série sobre a juventude do Superman, como homenagem dos produtores em 2004, e tornou-se porta-voz da causa das pessoas que sofrem de transtornos mentais. Seu último trabalho foi o filme B “The Neighborhood”, lançado em 2017. Margot Kidder foi casada três vezes, todas com integrantes da indústria cinematográfica – o roteirista Thomas McGuane (“Duelo de Gigantes”), com quem teve uma filha, o diretor Philippe de Broca (de “Cartouche”, falecido em 2004) e o também ator John Heard (de “A Marca da Pantera”, falecido em 2017). A DC Comics, editora dos quadrinhos de Superman, prestou-lhe uma última homenagem nas redes sociais, agradecendo a atriz “por ser a Lois Lane com quem tantos de nós crescemos”. Thank you for being the Lois Lane so many of us grew up with. RIP, Margot Kidder. pic.twitter.com/IhY73TB52P — DC (@DCComics) May 14, 2018

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    Lois Lane vai protagonizar nova série de streaming da DC Comics chamada Metropolis

    30 de janeiro de 2018 /

    O vindouro serviço de streaming da DC Comics, atualmente em desenvolvimento pela Warner, anunciou a produção de uma série com atores centrada em Lois Lane e nos repórteres do Planeta Diário. Intitulada “Metropolis”, a série terá 13 episódios e será lançada em 2019 na plataforma DC Digital Service. A atração está sendo desenvolvida pelo roteirista John Stephens e os episódios terão direção de Danny Cannon. Ambos trabalham na série “Gotham”. E assim como a série do jovem Bruce Wayne, a trama de “Metropolis” será um prólogo, centrado na jovem repórter Lois Lane, antes da chegada de Clark Kent/Superman na cidade. O elenco deve incluir alguns personagens conhecidos dos quadrinhos. O comunicado fala em Lex Luthor e investigações de “ciência marginal” e “segredos estranhos da cidade”. Além de servir como atração da DC Digital, “Metropolis” faz parte de uma trinca de séries sobre os quadrinhos da família de Superman, que também inclui a vindoura “Krypton”, sobre o avô e o planeta do herói, e “Supergirl”, sobre sua prima de aço. Por conta desse universo compartilhado, será curioso verificar se Jimmy Olsen estará na nova produção – retratado como um fotógrafo ruivo, igual aos quadrinhos, ou negro, como em “Supergirl”. “Metropolis” é a quarta série anunciada para o serviço digital da DC. Ela se junta à “Titans”, atualmente em produção, e à duas animações, “Harley Quinn” e “Young Justice: Outsiders” – respectivamente sobre a vilã Arlequina e os heróis da Justiça Jovem. A expectativa é que o serviço digital estreie ainda neste ano.

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    Supergirl tem crossover inesperado com Smallville

    17 de novembro de 2017 /

    A série “Supergirl” teve um crossover inesperado em seu episódio desta semana, que contou com a “participação” de uma personagem sumida desde o final de “Smallville” (2001–2011), primeira atração do universo televisivo da DC Comics exibida pela rede CW nos Estados Unidos. Intitulado “Midvale”, nome da cidade natal das irmãs adotivas Kara (Melissa Benoist) e Alex (Chyler Leigh), o episódio é um longo flashback sobre as adolescências das protagonistas, com direito à trilha da época – Gwen Stefani e The Eames Era. O que inicia em clima de comédia de John Hughes não demora para virar um suspense ao estilo de “Riverdale”, com as irmãs resolvendo seu primeiro caso juntas, o assassinato do colega de aula favorito, enquanto criam laços de família. O detalhe é que a investigação precisa de um hacker capaz de quebrar a encriptação de imagens de um laptop. E Chloe Sullivan, amiga do “primo” Clark Kent, é citada nominalmente. Embora não apareça em cena, ela envia emails e é graças à sua habilidade com o computador que a identidade do assassino vem à tona na hora certa, impedindo que Alex se tornasse a próxima vítima. Para azar dos produtores, o timing foi um pouco infeliz, já que Allison Mack, a intérprete de Chloe, foi acusada recentemente de liderar uma seita de escravas sexuais. Mas esta não foi a única ligação do episódio com “Smallville”. A atriz Erica Durance, intérprete de Lois Lane na série clássica, fez uma aparição física na história. Importante registrar que a participação de Durance em “Supergirl” é um pouco confusa, já que ela entrou na atual temporada como substituta da atriz que interpretava a mãe biológica da heroína e isto nunca ficou muito claro nos episódios. Para complicar ainda mais, sua presença em “Midvale” se deu com outra identidade, assumida pelo Caçador de Marte (David Harewood) para convencer a adolescente Kara (Izabela Vidovic) a não usar seus poderes na escola. Na trama, o marciano é contatado pela mãe adotiva de Kara (vivida por Helen Slater, a Supergirl dos anos 1980) e assume a aparência da mãe biológica da jovem, num encontro-surpresa, em que diz ser uma agente do FBI. O detalhe final de confusão referencial fica por conta do nome que Durance usa na cena: Noel Neill, primeira atriz a interpretar Lois Lane no cinema. Assim, Erica Durance acabou referenciando Lois Lane no episódio de “Smallville” de “Supergirl”. Há também uma citação de humor negro à “South Park”. Escrito por Caitlin Parrish (do drama indie “The View from Town”), “Midvale” foi ao ar na segunda-feira (13/11) e está sendo considerado um dos melhores episódios de toda a série “Supergirl”. Ele chega ao Brasil em duas semanas, pelo canal pago Warner. Confira abaixo o trailer e um vídeo dos bastidores de “Midvale”, comentado pelos produtores da atração.

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    Diane Lane revela cena de Martha Kent em Liga da Justiça

    7 de novembro de 2017 /

    A atriz Diane Lane, que interpreta Martha Kent nos filmes da DC Comics, revelou uma cena de sua personagem em “Liga da Justiça”, durante uma participação no programa matinal “Good Morning America”. A cena mostra Martha conversando com Lois Lane (Amy Adams) sobre os problemas em sua fazenda em Smallville. Além disso, ela elogiou muito o filme, que tinha acabado de assistir pela primeira vez, além de destacar Gal Gadot como Mulher-Maravilha. Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Trailer da 3ª temporada de Supergirl introduz novos personagens

    23 de julho de 2017 /

    A rede CW divulgou o trailer da 3ª temporada de “Supergirl” na Comic-Con. A prévia mostra a heroína (Melissa Benoist) de coração partido, após sacrificar seu relacionamento com Mon-El (Chris Wood) para salvar a Terra no final da temporada passada, e acreditando ter sido um erro tentar passar por humana. “Kara Danvers foi um erro”, ela diz, emotiva. Mas não é o único arrependimento apontado por personagens no vídeo, como insiste um furioso personagem novo, interpretado por Adrian Pasdar, para Lena Luthor (Katie McGrath). O intérprete do Major Talbot em “Agents of SHIELD” vai viver outro personagem icônico dos quadrinhos: Morgan Edge. Criado por ninguém menos que o mestre Jack Kirby em 1970, ele é um empresário da mídia, que originalmente comprou o Planeta Diário e levou Clark Kent para trabalhar em sua rede de TV. Desde então, sua história passou por dois reboots, um deles relacionando-o à Intergangue, grupo de criminosos com acesso à armas de tecnologia alienígena, já visto na série. A prévia também mostra rapidamente a participação de Odette Annable (séries “House” e “Banshee”), que apesar do pequeno destaque será a principal vilã da temporada, Régia (Reign), e de uma cena em que Erica Durance (a Lois Lane de “Smallville”) assume o papel de Alura, a mãe biológica de Supergirl. A série retorna em 9 de outubro na rede americana CW. No Brasil, “Supergirl” é exibida pelo canal pago Warner.

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    A Lois Lane de Smallville entra na série Supergirl

    7 de julho de 2017 /

    A série “Supergirl” vai sofrer uma mudança importante no elenco de sua 3ª temporada. A atriz Erica Durance, que interpretou Lois Lane em “Smallville”, assumirá o papel de Alura, a mãe biológica de Supergirl (Melissa Benoist), que vinha sendo vivido por Laura Benanti. A personagem aparece como uma interface tridimensional de uma inteligência artificial kryptoniana. “Infelizmente Laura, com quem Greg [Berlanti] e eu trabalhamos há anos, desde ‘Eli Stone’, não conseguiu continuar com o papel devido a compromissos de trabalho em Nova York”, afirmou o produtor executivo Andrew Kreisberg em um comunicado. “Mas somos tão abençoados que Erica entrou na série para oferecer sua própria interpretação da mãe de Kara. Já tivemos um tremendo sucesso com uma antiga Lois Lane na temporada passada, com a Teri Hatcher, e sabemos que Erica continuará com a orgulhosa tradição de atores com um legado dos quadrinhos nas nossas séries, criando novas e emocionantes versões de personagens clássicos da DC Comics”. Vale lembrar que “Supergirl” já teve uma integrante importante de “Smallville” num arco de episódios: Laura Vandervoort, intérprete justamente de Supergirl na antiga série, como a vilã Indigo na 1ª temporada. Erica Durance atuou como Lois Lane por mais de 140 episódios em “Smallville”, entre a 4ª e a 10ª temporada da série, e desde então passou a estrelar a série canadense “Saving Hope”, que está exibindo os episódios finais de sua 5ª e última temporada. “Supergirl” retorna em 9 de outubro na rede americana CW. No Brasil, a série é exibida pelo canal pago Warner.

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    “Melhor Lois Lane de todas” vai voltar ao universo DC como vilã de Supergirl

    31 de janeiro de 2017 /

    A atriz Teri Hatcher, que viveu Lois Lane nos anos 1990, em “Lois & Clark – As Novas Aventuras do Superman” (1993–1997), vai voltar ao universo das séries da DC Comics. Ela terá um papel recorrente na série “Supergirl”. “Sem ofensas para as incríveis atrizes que assumiram esse papel, mas Teri Hatcher é minha Lois Lane preferida de todos os tempos”, revelou o produtor executivo Andrew Kreisberg em comunicado oficial sobre a participação da atriz. Vale lembrar que, no auge da série clássica, a imagem que ilustra este texto, com Teri enrolada na capa do Superman, “quebrou a internet”, sendo baixada 20 mil vezes no tempo recorde de… seis meses. Calma, era 1995 e isso foi mesmo um recorde na época. 20 anos após o fim de “Lois & Clark”, ela estará novamente perto desta capa. Sua nova personagem não foi revelada, mas tudo indica que será uma vilã importante. Curiosamente, ela pode se encontrar com seu antigo par romântico na série clássica do Superman. O ator Dean Cain, intérprete de Clark Kent em “Lois & Clark”, faz parte do elenco recorrente de “Supergirl”, como o pai adotivo de Kara/Supergirl (Melissa Benoist). Ele se encontra atualmente sumido, aprisionado por outra ex-colega de Hatcher, a atriz Brenda Strong, que na trama vive a cientista-chefe do grupo Cadmus, principal vilã do começo da 2ª temporada. Teri e Brenda trabalharam juntas em “Desperate Housewives”. A atriz será a quinta artista veterana do universo DC a aparecer em “Supergirl”. Além do citado Dean Cain, também já apareceram na série as atrizes Helen Slater (a Supergirl do cinema), Laura Vandervoort (a Supergirl de “Smallville”) e Lynda Carter (a Mulher Maravilha dos anos 1970). Slater é a mãe adotiva de Kara, Vandervoort foi a vilã Indigo e Carter é a presidente dos EUA.

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    Noel Neill (1920 – 2016)

    5 de julho de 2016 /

    Noel Neill, a primeira atriz a interpretar Lois Lane no cinema, morreu no domingo (3/7) aos 95 anos em Tucson, nos EUA, de causas não reveladas. Ela ficou famosa ao viver o interesse romântico de Superman nos seriados de aventura dos anos 1940, mas antes disso fez muitas figurações e chegou a integrar o elenco de uma série de “high school” musicais do estúdio Monogram, vivendo a estudante Betty Rogers em seis filmes, entre 1946 e 1948. Neill estrelou “Super-Homem” em 1948, ao lado de Kirk Alyn, o primeiro Superman do cinema. Produzido pela Columbia Pictures, o seriado mostrava o super-herói enfrentando a Mulher-Aranha, uma vilã que nunca existiu nos quadrinhos da DC Comics. Apesar de ter sido lançado quando o formato dos seriados entrava em decadência, a produção fez bastante sucesso e ganhou sequência, “O Homem Atômico Contra o Super-Homem” (1950), voltando a reunir o elenco original e destacando o vilão Lex Luthor, o “Homem Atômico” do título, interpretado por Lyle Talbot. Paralelamente, ela participou de alguns westerns de baixo orçamento, vivendo a donzela em perigo em produções como “As Aventuras de Frank e Jesse James” (1948), “Contrabando de Armas” (1949) e “Pistolas nos Prados” (1951). Mas após o último seriado do Superman, as oportunidades de trabalho no cinema voltaram a se resumir a figurações. Ela até apareceu no clássico “Os Homens Preferem as Louras” (1953), antes de voltar ao papel de sua vida. A identificação com Lois Lane foi tanta que Neill foi contratada para retomar a personagem na TV, na série “As Aventuras do Super-Homem”, como substituta da intérprete original, Phyllis Coates, que saiu da produção em 1953. Entrando na 2ª temporada, ela flertou com o herói vivido por George Reeves até o sexto ano, em 1958, quando a série saiu do ar. Mas nem o fim da série fez os fãs a esquecerem. Neill foi homenageada duas vezes pelos produtores dos filmes de Superman, aparecendo brevemente como Ella Lane, a mãe de Lois, no primeiro longa-metragem do herói, “Superman: O Filme” (1978), e como uma milionária enganada por Luthor em “Superman: O Retorno” (2006). Em 2010, a cidade de Metropolis, no Illinois, inaugurou uma estátua de Lois Lane, modelada em sua fisionomia.

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    Batman vs. Superman: Ben Affleck rouba a cena na versão legendada do último e melhor trailer

    16 de fevereiro de 2016 /

    A Warner Bros divulgou a versão legendada do último trailer de “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça”, que revela inúmeras cenas inéditas. Melhor trailer do filme, a prévia destaca como Ben Affleck ficou convincente como Batman. Ele monopoliza boa parte do vídeo, lutando contra diversos oponentes, além de Superman (Henry Cavill). O filme vai mostrar, pela primeira vez no cinema, o encontro dos principais personagem da editora de quadrinhos DC Comics. O roteiro foi escrito por David Goyer (“O Homem de Aço”) e revisado por Chris Terrio (“Argo”), e a direção é de Zack Snyder (“O Homem de Aço”). “Batman vs. Superman: A Origem da Justiça” tem estreia marcada para 24 de março no Brasil, um dia antes do seu lançamento nos EUA.

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