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    Academia Brasileira de Cinema divulga pré-selecionados para o Oscar 2025

    16 de setembro de 2024 /

    Seis produções disputam a chance de representar o Brasil na categoria de Melhor Filme Internacional

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    Academia Brasileira revela lista de filmes nacionais que disputam vaga no Oscar 2025

    31 de agosto de 2024 /

    12 títulos concorrem à vaga de representante do país na categoria de Melhor Filme Internacional na premiação de Hollywood

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    Grande Prêmio do Cinema Brasileiro muda de nome e anuncia finalistas

    5 de julho de 2024 /

    Premiação vira Prêmio Grande Otelo, que já era o nome de seu troféu, e destaca "Mussum, o Filmis" e "O Sequestro do Voo 375" em suas indicações

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    Levante | Filme brasileiro premiado no Festival de Cannes ganha primeiro trailer

    7 de fevereiro de 2024 /

    A Vitrine Filmes divulgou o trailer de “Levante”, primeiro longa de Lillah Halla, que foi premiado nas mostras paralelas de Cannes. O filme acompanha a vida da atleta Sofía, que aos 17 anos, em ascensão na carreira esportiva no vôlei, descobre uma gravidez indesejada que coloca em risco seu futuro como atleta. Ao tentar interrompê-la de maneira clandestina, ela se torna alvo de um grupo conservador decidido a expô-la. Agoniada, ela recebe apoio da namorada e colegas de time. A trama explora diversos temas importantes, como a pressão a que mulheres se sujeitam nos esportes, a criminalização do aborto, a ação agressiva do conservadorismo e a sororidade na comunidade queer. Com um elenco repleto de novos rostos, o longa destaca a expressiva Ayomi Domenica no papel principal, além de nomes mais conhecidos como Grace Passô (“Onde Está Meu Coração”), Rômulo Braga (“DNA do Crime”) e Larissa Siqueira (“Pendular”). “Levante” já acumula mais de uma dezena de prêmios, incluindo o Prêmio da Crítica no Festival de Cannes, Melhor Filme no Festival de Biarritz, Melhor Filme Ibero-Americano no Festival de Palm Springs, Melhor Filme no Mix Brasil e Melhor Direção no Festival do Rio. A estreia nos cinemas brasileiros está marcada para 22 de fevereiro.

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    Filme sobre conflito de estudantes paulistas de 1968 vence Festival do Rio

    16 de outubro de 2023 /

    O Festival do Rio 2023 anunciou na noite de domingo (15/10) os vencedores da mostra Première Brasil, em cerimônia realizada no Cine Odeon, no centro do Rio. “A Batalha da Rua Maria Antônia”, de Vera Egito, que narra um conflito de estudantes paulistas em 1968, durante a época da ditadura militar, foi eleito o Melhor Filme. Mas o longa com mais premiado foi “Pedágio”, de Carolina Markowicz, vencedor de quatro troféus, dos quais três foram para o elenco: Melhor Atriz para Maeve Jinkings, Melhor Ator para Kauã Alvarenga e Melhor Atriz Coadjuvante para Aline Marta Maia. Os dois filmes foram dirigidos por mulheres e uma cineasta feminina venceu o prêmio de Melhor Direção: Lillah Halla, por “Levante” – que também foi reconhecido na categoria de Melhor Edição, feita por Eva Randolph, mais uma mulher na equipe técnica de um filme. “O Dia que te Conheci”, de André Novais de Oliveira, ficou com o Prêmio Especial do Júri e dividiu o troféu Redentor de Melhor Atriz, também conferido a Grace Passô. Já o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante ficou com Carlos Francisco, por “Estranho Caminho”, que recebeu ainda o troféu de Melhor Roteiro, escrito por Guto Parente. Confira abaixo a lista completa dos premiados, incluindo os troféus da mostra Novos Rumos e o Prêmio Félix para os destaques LGBTQIAPN+ do festival.   PREMIÈRE BRASIL Melhor filme de ficção: “A Batalha da Rua Maria Antônia”, de Vera Egito Prêmio especial do júri: “O Dia que te Conheci”, de André Novais de Oliveira Melhor direção de ficção: Lillah Halla, por “Levante” Melhor atriz: Maeve Jinkings, por “Pedágio”, e Grace Passô, por “O Dia que te Conheci” Melhor ator: Kauã Alvarenga, por “Pedágio” Melhor atriz coadjuvante: Aline Marta Maia, por “Pedágio” Melhor ator coadjuvante: Carlos Francisco, por “Estranho Caminho” Melhor roteiro: Guto Parente, por “Estranho Caminho” Melhor fotografia: Evgenia Alexandrova, por “Sem Coração” Melhor direção de arte: Vicente Saldanha, por “Pedágio” Melhor montagem: Eva Randolph, por “Levante” Melhor documentário: “Othelo, o Grande”, de Lucas H. Rossi dos Santos Melhor direção de documentário: Daniel Gonçalves, por “Assexybilidade” Menção honrosa de documentário: “Black Rio! Black Power!”, de Emílio Domingos Melhor curta: “Cabana”, de Adriana de Faria   PREMIÈRE BRASIL – NOVOS RUMOS Melhor longa: “Saudade fez Morada Aqui Dentro”, de Haroldo Borges Melhor curta: “Dependências”, de Luisa Arraes Melhor direção: Ricardo Alves Jr., por “Tudo o que Você Podia Ser” Prêmio especial do júri: “A Alma das Coisas”, de Douglas Soares Menção honrosa: “Iracemas”, de Tuca Siqueira, e “Bizarros Peixes das Fossas Abissais”, de Marão   PRÊMIO FÉLIX Melhor filme brasileiro: “Sem Coração”, de Tião e Nara Normande Melhor Filme Internacional: “20.000 Espécies de Abelhas”, de Estibaliz Urresola Solaguren Melhor documentário: “Orlando, minha Biografia Política”, de Paul B. Preciado Menção honrosa de documentário: “Assexybilidade”, de Daniel Gonçalves Prêmio especial do júri: “Tudo o que Você Podia Ser”, de Ricardo Alves Jr. Troféu Suzy Capó de personalidade do ano: Nanda Costa e Lan Lanh

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    Festival de Cannes começa com polêmica, volta de brasileiros e recorde de cineastas femininas

    16 de maio de 2023 /

    O 76º Festival de Cannes inicia nesta terça-feira (16/5), em meio a críticas e mudanças. Após uma versão simbólica em 2020 e uma mais enxuta em 2021, o festival reconquista neste ano o seu posto como a maior e mais glamourosa plataforma da indústria no planeta. Saudado por sua importância na revelação de grandes obras, que pautarão o olhar cinematográfico pelo resto do ano, o evento francês também costuma enfrentar críticas por elencar personalidades envolvidas em escândalos. Neste ano, o evento abrirá com a exibição do drama histórico “Jeanne du Barry” (fora de competição), estrelado por Johnny Depp (“Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindewald”), que está recuperando sua imagem após ser acusado de agredir e violentar sua ex-esposa, Amber Heard. Em relação às críticas, o diretor do evento, Thierry Fremaux, afirmou não se importar com o julgamento do ator. “Não conheço a imagem de Johnny Depp nos Estados Unidos. Não sei o que é, Johnny Depp só me interessa como ator. Sou a pessoa menos indicada para falar de tudo isso, porque se há alguém que não se interessou por este mesmo julgamento midiático, sou eu”, declarou Frémaux. Esta não é a primeira vez que o evento é criticado por ignorar pautas femininas. O festival, que estendeu tapete vermelho para Woody Allen exibir “Meia-Noite em Paris” e “Café Society” (durante o auge do #MeToo), também “perdoou” o cineasta Lars von Trier (“Melancolia”), acusado pela cantora Björk de assédio sexual. Neste ano, porém, há uma pequena mudança: dentre os 19 filmes competindo pela Palma de Ouro (premiação máxima), seis deles são dirigidos por mulheres – um recorde para o festival. São eles: “Club Zero” de Jessica Hausner; “Les Filles D’Olfa” de Kaouther Ben Hania; “Anatomie D’une Chute” de Justine Triet; “La Chimera” de Alice Rohrwacher; “L’Ete Dernier” de Catherine Breillat e “Banel Et Adama” de Ramata-Toulaye Sy. O Festival de 2023 também bateu recorde de mulheres selecionadas fora da competição principal – ou seja, incluindo mostras alternativas como a Un Certain Regard e exibições especiais. São 14 títulos dirigidos por mulheres entre os 51 anunciados. Depois da ausência no ano passado, o cinema brasileiro também retorna em grande estilo em 2023. O país está sendo representado por quatro longas-metragens na programação: “A Flor do Buriti” , dirigido por João Salaviza (“Russa”) e Renée Nader Messora (“Chuva e Cantoria na Aldeia dos Mortos”), na mostra Um Certo Olhar; “Levante”, de Lillah Halla (“Menarca”), na Semana da Crítica; “Nelson Pereira dos Santos — Uma Vida de Cinema”, dirigido por Aída Marques (“Estação Aurora”) e Ivelise Ferreira (“A Música Segundo Tom Jobim”), na Cannes Classics; e “Retratos Fantasmas”, de Kleber Mendonça Filho (“Bacurau”), nas Sessões Especiais. Para completar, o cineasta cearense Karim Aïnouz (“A Vida Invisível”) dirige a produção britânica “Firebrand”, que está competindo pela Palma de Ouro. Aïnouz comentou sobre a importância da exibição de longas brasileiros no festival. “É lindo ter essa presença brasileira em Cannes este ano. É importante estarmos de volta à arena cinematográfica internacional”, disse ao jornal O Globo. “Confesso que ficaria mais feliz ainda se ‘Firebrand’ fosse inteiramente brasileiro. Mas tudo bem, a alma dele é brasileira, tem muito calor, independentemente de falar sobre a família real inglesa do século XVI”, completou. O programa apresenta ainda uma seleção de destaque do cinema internacional, incluindo renomados diretores como Wim Wenders (“Papa Francisco: Um Homem de Palavra”), Wes Anderson (“A Crônica Francesa”), Ken Loach (“Eu, Daniel Blake”), Nuri Bilge Ceylan (“A Árvore dos Frutos Selvagens”), Todd Haynes (“Carol”), Nanni Moretti (“Habemus Papam”), Pedro Almodóvar (“Mães Paralelas”), Steve McQueen (“12 Anos de Escravidão”) e Marco Bellocchio (“O Traidor”), juntamente com jovens cineastas de diferentes origens. Além disso, duas aguardadas superproduções de Hollywood estão programadas para terem sua estreia na pequena cidade da Riviera Francesa: “Indiana Jones e a Relíquia do Destino”, o quinto e último capítulo da famosa franquia estrelada por Harrison Ford (“Falando a Real”), e “Assassinos da Lua das Flores”, dirigido por Martin Scorsese (“As Últimas Estrelas do Cinema”) e estrelado por Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”). A recém-empossada presidente do festival Iris Knobloch comentou sobre o evento ao anunciar o programa. “Poderíamos falar de uma volta às origens, mas eu prefiro dizer que Cannes está de volta para o futuro. Cannes oferece uma fotografia do presente cinematográfico, e a seleção dá uma ideia do que agita o cinema neste momento. É um programa estética e geograficamente abrangente. Os filmes e o público estão de volta aos cinemas”, destacou. Confira abaixo a lista atualizada dos títulos em competição nas principais mostras do evento. Concorrentes à Palma de Ouro Club Zero – Jessica Hausner The Zone of Interest – Jonathan Glazer Fallen Leaves – Aki Kaurismaki Les Filles D’Olfa – Kaouther Ben Hania Asteroid City – Wes Anderson Anatomie d’Une Chute – Justine Triet Monster – Kore-Eda Hirokazu Il Sol dell’Avvenire – Nanni Moretti L’Été Dernier – Catherine Breillat Kuru Otlar Ustune – Nuri Bilge La Chimera – Alice Rohrwacher La Passion de Dodin Bouffant – Tran Anh Hun Rapito – Marco Bellocchio May December – Todd Haynes Jeunesse – Wang Bing The Old Oak – Ken Loach Banel e Adama – Ramata-Toulaye Sy Perfect Days – Wim Wenders Firebrand – Karim Aïnouz Filmes indicados ao prêmio Un Certain Regard Le Règne Animal – Thomas Cailley Los Delincuentes – Rodrigo Moreno How to Have Sex – Molly Manning Walker Goodbye Julia – Mohamed Kordofani Kadib Abyad – Asmae El Moudir Simple Comme Sylvain – Monia Chokri A Flor do Buriti – João Salaviza e Renée Nader Messora Los Colonos – Felipe Gálvez Augure – Baloji Tshiani The Breaking Ice – Anthony Chen Rosalie – Stéphanie Di Giusto The New Boy – Warwick Thornton If Only I Could Hibernate – Zoljargal Purevdash Hopeless – Kim Chang-hoon Terrestrial Verses – Ali Asgari e Alireza Khatami Rien à Perdre – Delphine Deloget Les Meutes – Kamal Lazraq Filmes que serão exibidos no Festival de Cannes 2023 Jeanne Du Barry – Maïwenn (abertura do festival) Indiana Jones e o Chamado do Destino – James Mangold (fora de competição) Cobweb – Kim Jee-woon (fora de competição) The Idol – Sam Levinson (fora de competição) Killers of the Flower Moon – Martin Scorsese (fora de competição) Kennedy – Anurag Kashyap (sessão da meia-noite) Omar la Fraise – Elias Belkeddar (sessão da meia-noite) Acide – Just Philippot (sessão da meia-noite) Kubi – Takeshi Kitano (Cannes Première) Bonnard, Pierre et Marthe – Martin Provost (Cannes Première) Cerrar Los Ojos – Victor Erice (Cannes Première) Le Temps d’Aimer – Katell Quillévéré (Cannes Première) Man in Black – Wang Bing (sessões especiais) Occupied City – Steve McQueen (sessões especiais) Anselm (Das Rauschen der Zeit) – Wim Wenders (sessões especiais) Retratos Fantasmas – Kleber Mendonça Filho (sessões especiais)

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