Trailer do novo filme de Rebel Wilson diverte com sátira de comédias românticas
A Warner divulgou o divertido trailer de “Isn’t It Romantic?”, uma comédia romântica irônica estrelada por Rebel Wilson (“A Escolha Perfeita”) e grande elenco. A prévia criativa mostra como a protagonista, que aprendeu desde criança que não é Julia Roberts em “Uma Linda Mulher”, leva uma pancada na cabeça e passa a ver o mundo de forma diferente. Não, ela não se torna romântica, mas o mundo inteiro à sua volta vira uma sucessão de clichês do gênero, com direito a declarações de amor de estranhos, melhor amigo gay, casa milionária e coreografias espontâneas que surgem do nada. A situação se revela um grande problema – e metalinguístico, ainda por cima – quando ela finalmente resolve transar com um bonitão, mas não consegue, porque cada iniciativa rende avanço de cena para a manhã seguinte, já que as comédias românticas são para menores, deixando-a sem sexo, frustrada e obcecada em repetir a tentativa. O grande elenco inclui Adam Devine (que também fez “A Escolha Perfeita”), Betty Gilpin (“GLOW”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Priyanka Chopra (“Baywatch”), Tom Ellis (“Lucifer”), Shyrley Rodriguez (“The Get Down”) e Jennifer Saunders (“Absolutely Fabulous”). A história foi concebida por Erin Cardillo, criadora da série “Life Sentence”, e dirigida por Todd Strauss-Schulson, que está virando especialista em filmes irônicos de metalinguagem, após ser premiado pelo similar “Terror nos Bastidores” (Final Girls) em diversos festivais de cinema fantástico em 2015. A estreia está marcada para 14 de março no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Miley Cyrus muda de direção musical, mas continua sexy no clipe de Malibu
Miley Cyrus mudou, mas continua a mesma. Ela continua sexy, exibicionista e narcisista em seu novo clipe, mas a música evoca suas raízes de música country. “Malibu” é um choque de estilos, entre um lamento country e batidas dançantes. E curiosamente a melodia caipira é melhor que a batida programada. Longe de ser pioneira nessa tendência, já experimentada por Madonna em seu auge, “Malibu” chega cinco meses após Lady Gaga virar cowgirl pink em “Million Reasons”. Mas o clipe, que ela própria dirigiu em parceria com Diane Martel, provoca mais, com uma visual de garota natural, expondo a sensualidade de Miley entre a praia e o campo, pele contra areia, pernas roçando no capim, camiseta levantada até o sol cegar, ao estilo das ninfetas de David Hamilton (1933-2016). O resultado é mais sexy que os vídeos ostensivamente sensuais que a cantora lançou anteriormente. Martel, por sinal, assinou um destes, “We Can’t Stop” (2013). A música é uma homenagem ao litoral cheio de colinas que aparece no vídeo. Foi lá que ela se refugiou, numa casa com seu noivo Liam Hemsworth, que batizou de “Terra do Arco-Íris”. E a letra entrega uma declaração de amor. “Eu nunca teria acreditado se você me dissesse há três anos que eu estaria escrevendo essa canção. Mas aqui estou ao seu lado. O céu é mais azul em Malibu. Ao seu lado em Malibu. Ao seu lado”. “Malibu” será apresentada pela primeira vez ao vivo na cerimônia do Prêmio Billboard 2017, que acontece no dia 21 de maio na arena T-Mobile, em Las Vegas.
Miley Cyrus faz declaração pública de amor no aniversário de Liam Hemsworth
A cantora e atriz Miley Cyrus (minissérie “Crisis in Six Scenes”) usou o Instagram para parabenizar o namorado Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”) pelo aniversário na sexta-feira (13/1). E a mensagem foi uma verdadeira declaração de amor “O aniversário mais feliz para meu ser preferido de todos de todos de todos os tempos! Você tem sido meu melhor amigo desde que nos conhecemos. Eu sou sortuda por partilhar taaantos bichos com você. Te amo”, escreveu Miley. O capricorniano Liam completou 27 anos. Happiest birthday EVER to my favorite being EVER EVER EVER! You have been my best friend since the day we met….. I am beyond lucky to share sooooo many animals with you!!! ????? I love you @liamhemsworth Uma foto publicada por Miley Cyrus (@mileycyrus) em Jan 13, 2017 às 1:30 PST
Miley Cyrus e Liam Hemsworth fazem visita surpresa à hospital infantil
Os pacientes de um hospital infantil de San Diego tiveram uma surpresa na quinta-feira (29/12). A estrela pop Miley Cyrus (minissérie “Crisis in Six Scenes”) e seu noivo, o ator Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), passaram pelo Hospital Infantil Rady em San Diego e surpreenderam os pacientes. Um vídeo postado na página do hospital no Facebook mostra o sorrisão das crianças e adolescentes internados diante da visita das celebridades, que tiraram até selfies com eles. A visita foi uma iniciativa da Fundação Hippie feliz, uma organização sem fins lucrativos fundada por Miley Cyrus. A organização trabalha para ajudar a combater a injustiça enfrentada pelos jovens sem teto, jovens LGBTQ e outras populações vulneráveis. O Rady Children’s Hospital postou no Facebook algumas fotos dos noivos durante sua aparição com a seguinte mensagem: “Hoje nós recebemos a especial visita surpresa de duas pessoas que vocês devem reconhecer! Obrigado a Miley Cyrus, Liam Hermsworth e The Happy Hippie Foundation por trazer alegria e risadas para nossos pacientes!” Veja abaixo.
Miley Cyrus confirma noivado com Liam Hemsworth no programa de Ellen DeGeneres
Miley Cyrus foi ao “The Ellen DeGeneres Show” e falou um pouco da sua vida, o trabalho no reality show “The Voice” e sobre as eleições presidenciais dos Estados Unidos. Entretanto, foi o fato da cantora ter confirmado pela primeira vez o seu noivado com Liam Hemsworth que ganhou destaque na mídia. Depois de tantos boatos, a confirmação deixou os shippers – e os webloides – eufóricos. Curiosamente, a confirmação veio de forma pouco convencional, como as coisas costumam ser com Miley. Ela detonou o gosto de Liam para jóias, dizendo que prefere bijuterias e que o anel de noivado não combina com elas, mas usa mesmo assim porque os dois se amam. Fofa. Veja abaixo o momento da confirmação.
A Vingança Está na Moda surpreende com humor negro desconcertante
Casada com P. J. Hogan (“O Casamento de Muriel”), a australiana Jocelyn Moorhouse teve de abdicar de sua carreira como cineasta para cumprir em tempo integral o papel de mãe de dois filhos com autismo. Fez de “Terras Perdidas”, de 1997, a sua última aventura por trás das câmeras. Há 10 anos, ensaiava um retorno com “Eucalyptus”, mas o projeto foi permanentemente engavetado devido às divergências com o astro Russel Crowe, a quem havia revelado em “A Prova”. Todos esses meandros tornam o retorno de Moorhouse em “A Vingança Está na Moda” ainda mais esperado, especialmente pelo peso de um nome que contribuiu, ainda que de forma discreta, para a propagação da produção australiana para o mundo – além Crowe, o esplêndido Hugo Weaving também se beneficiou do sucesso de “A Prova”. Mas vale um adendo: nem todos devem embarcar na história, que mergulha em tons obscuros sem aviso prévio. A princípio, o regresso de Myrtle Dunnage (Kate Winslet, ótima, ainda que velha demais para o papel) a uma cidadezinha no meio do nada sugere uma comédia tradicional com uma protagonista provando que deu a volta por cima, agora pretendendo acertar algumas pendências com pessoas responsáveis por transformar o seu passado em um verdadeiro inferno. A questão é que o peso que Myrtle carrega é o de alguém acusado por cometer um assassinato, cujos detalhes foram nebulosos demais para processar em sua infância. Adulta, tenta reparar o relacionamento com a mãe senil (Judy Davis) enquanto impacta a pequena comunidade com as suas habilidades como estilista. Porém, é a receptividade de dois homens que a fará reconstruir a cena do acontecimento que a traumatizou. O primeiro é Farrat (Weaving), sargento que gosta de experimentar roupas e adereços femininos em segredo, e Teddy McSwiney (Liam Hemsworth), rapaz que amolece aos poucos o coração de pedra de Myrtle. Quando tudo parece caminhar para uma resolução convencional, o texto de Moorhouse e Hogan, com base no romance homônimo de Rosalie Ham, dá novos rumos aos planos de vingança da protagonista. Se antes as suas habilidades em conceber belos figurinos tinha como intenção ocultar a sua motivação em seduzir e desmoralizar todos que a taxaram como uma assassina, os infortúnios do acaso tingem o filme com um humor negro desconcertante. Entre os lançamentos recentes, talvez “A Vingança Está na Moda” seja o que mais se atreveu a sair de uma zona de conforto ao seu final, provocando uma reação de ame-o ou deixe-o.
Independence Day ressurge sem a mesma potência
Assim como a Terra, o diretor Roland Emmerich teve 20 anos para se preparar para a volta dos alienígenas em “Independence Day: O Ressurgimento”. Mas como um dos personagens conclui de forma metalinguística na metade do filme, não foi suficiente. Fato: estamos mais velhos desde o primeiro “Independence Day” (1996). Mas não é desculpa para o segundo episódio da (agora) franquia parecer tão velho. E a culpa é do próprio Emmerich. Não pelas soluções fáceis e rápidas que a resistência humana encontra para fazer frente aos alienígenas. Ou pelo filme ser brega, clichê e pregar a mesma diversão escapista de quando os cinemas cheiravam à pipoca e ninguém levava blockbusters a sério. Mas por Emmerich ter estabelecido, com mérito, em 1996, um padrão para destruições em grande escala, que tantos outros aprenderam a copiar. “Independence Day” foi o grande evento cinematográfico dos anos 1990, quando as superproduções podiam ser contadas nos dedos da mão. Há duas décadas, só dividiu atenções com “Twister” e o primeiro “Missão: Impossível”. Hoje, Hollywood lança um filme desse porte quase toda semana. Fica difícil sentir o prazer de se surpreender, de ficar impressionado, quando a destruição do planeta vira o lugar-comum cinematográfico – só neste ano, os efeitos digitais ameaçaram a Terra em “Batman vs Superman”, “X-Men: Apocalipse” e até “As Tartarugas Ninja”. Mas Emmerich não estabeleceu um padrão por acaso. Pode-se falar qualquer coisa dele, menos que o diretor se repita na escala de sua destruição. Os efeitos catastróficos do novo “Independence Day” são diferentes dos vistos em “Godzilla” (1998), que não são iguais aos de “O Dia Depois de Amanhã” (2004), que por sua vez são diversos em “2012” (2009). Mesmo assim, como espetáculo, é estranho que “O Ressurgimento” pareça maior em suas ambições e, ao mesmo tempo, menor na execução. É visível a intenção de Emmerich em tornar as sequências de ação e destruição ainda mais monumentais, porém com durações mais curtas, talvez por ter a noção de que praticamente tudo foi explorado nesse quesito nos anos anteriores. Mas os esforços digitais, embora muito bem trabalhados, já não impressionam como os resultados alcançados pelo filme original, que mesclou os primórdios da tecnologia usada atualmente com os sempre bem-vindos efeitos práticos. O resultado é que não há uma cena sequer em “O Ressurgimento” que deixe o espectador com o queixo no chão, como aconteceu com a sombra da nave no primeiro filme, o início dos ataques e a clássica explosão da Casa Branca em 1996. Em parte, isso também se deve à tendência iniciada nesta segunda metade da década de 2010: as continuações que copiam o template dos filmes originais. Não que sejam exatamente iguais, como os remakes, mas utilizam a mesma estrutura de roteiro. Foi a principal reclamação em “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), que copiou a estrutura de “Guerra nas Estrelas” (1977). Tudo bem, porque se você vai copiar, copie dos melhores. Acontece que “Independence Day” não é uma obra tão relevante quanto a que George Lucas criou em 1977. Assim, onde o primeiro longa se inspirava nos filmes B, com pitadas do cinema de Lucas e Spielberg, “O Ressurgimento” se inspira basicamente na obra do próprio Emmerich. No elenco, Bill Pullman, Jeff Goldblum e Brent Spiner brilham sempre que aparecem, agindo como “mestres” e deixando as cenas de ação para uma nova geração de “aprendizes”. Mas se Daisy Ridley, John Boyega e Oscar Isaac convencem como substitutos de Mark Hamill, Harrison Ford e Carrie Fisher em “Star Wars”, o mesmo não acontece com Jessie T. Usher, Liam Hemsworth (ambos péssimos) e Maika Monroe (a melhor do trio, mas não tão aproveitada quanto os dois rapazes), que nem somados conseguem fazer frente à ausência de Will Smith, que não topou fazer a continuação. Por outro lado, há uma preocupação em transmitir maior tolerância na representação da espécie humana. O mundo que surge no começo do filme é mais harmônico, sem preconceitos raciais e sexuais, após a população mundial perceber que “não estamos sozinhos”. E, pelo jeito, a humanidade precisará se unir ainda mais, porque há um gancho safado no final do longa-metragem para uma continuação. Infelizmente, esta é outra aposta de Emmerich em seu próprio taco que pode gerar frustração, devido às fracas bilheterias.
Miley Cyrus e Liam Hemsworth estariam de casamento marcado na Austrália
Miley Cyrus e Liam Hemsworth estariam de casamento marcado, segundo o site da revista americana de celebridades Us Weekly. Em estado avançado de planejamento, a cerimônia deverá acontecer numa praia da Austrália, terra do ator da franquia “Jogos Vorazes”. “Eles vão se casar na praia, os pais deles estão organizando a maioria das coisas”, contou uma fonte ao site. Apesar do relacionamento não ter dado certo inicialmente – os dois se conheceram durante as filmagens de “A Última Música” (2010), noivaram e terminaram -, a fonte garante que o casal está mais unido que antes. “Eles estão realmente felizes juntos agora”, disse. Não é a primeira vez que boatos sobre o casamento do casal ocupam as páginas das publicações de celebridades. A revista Life & Style foi mais longe e afirmou que eles até já tinha casado, numa cerimônia secreta e íntima no fim de 2015, quando a cantora visitou Liam na Austrália. A revista chegou a descrever a festa, que teria sido marcada por muito choro, derramado pelos noivos durante as declarações de votos. Em abril deste ano, porém, Liam Hemsworth desmentiu que tinha reatado o noivado com Miley Cyrus, em entrevista à TV Week. Apesar disso, os dois continuam sendo fotografados juntos.
Independence Day: O Ressurgimento ganha novo trailer legendado de quase 5 minutos
A Fox divulgou uma nova coleção de pôsteres e o terceiro trailer legendado de “Independence Day: O Ressurgimento”. Maior de todas as prévias, dura quase cinco minutos e, além de resumir a história e apresentar todos os personagens, esbanja efeitos visuais, com destaque para as cenas envolvendo a volta ameaçadora dos alienígenas, acompanhadas por muito mais destruição que há 20 anos. A continuação do sucesso de 1996 traz de volta Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), ao lado de uma nova geração de personagens, interpretados por Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”), William Fichtner (“Tartarugas Ninja”), Joey King (“O Ataque ”) e Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a sequência, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.
Independence Day: O Ressurgimento ganha novo trailer legendado, repleto de efeitos visuais
A Fox divulgou o segundo trailer de “Independence Day: O Ressurgimento”, em versões legendada e dublada. A prévia apresenta a volta ameaçadora dos alienígenas e destaca alguns rostos conhecidos do filme de 1996, além de estabelecer claramente o protagonismo do novo personagem vivido por Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”). Há muito mais efeitos visuais e destruição que a produção de 20 anos atrás, e um esforço de humor auto-referencial. O estúdio também produziu uma coleção de pôsteres que, embora pareçam similares, trazem diferentes continentes sob a sombra da nova força invasora, demonstrando o tamanho da nave espacial e a escala global do desafio. A continuação traz de volta Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), ao lado de uma nova geração de personagens, interpretados por Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”), William Fichtner (“Tartarugas Ninja”), Joey King (“O Ataque ”) e Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.
Independence Day: Comercial mostra retorno dos alienígenas dos anos 1990
A 20th Century Fox divulgou um novo comercial de “Independence Day: O Ressurgimento”, que destaca a volta ameaçadora dos alienígenas e também alguns rostos conhecidos do filme de 1996, com direito a cenas no espaço e muitos efeitos visuais. A continuação traz de volta Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), além de introduzir uma nova geração de personagens, interpretados por Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”) e Joey King (série “Fargo”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.
Independence Day: Londres é dizimada em prévia da nova invasão dos alienígenas dos anos 1990
A 20th Century Fox divulgou o primeiro pôster e um comercial de “Independence Day: O Ressurgimento”, exibido nos EUA durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano e maior audiência do ano). A prévia mostra a volta dos alienígenas e também alguns rostos conhecidos do filme de 1996, destacando a escala grandiosa da destruição, que desta vez não se restringe a marcos históricos americanos, com cenas no espaço e um vislumbre da aniquilação de Londres. Como a Fox do Brasil preferiu emendar o feriado do Carnaval, não há versão legendada. A continuação traz de volta Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), além de introduzir uma nova geração de personagens, interpretados por Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”) e Joey King (série “Fargo”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.










