Filme dos Eternos vai mudar o gênero de três personagens dos quadrinhos
A confirmação do elenco de “Eternos”, anunciada durante a Comic-Con International, revelou que a Marvel Studios mudará o gênero de três personagens dos quadrinhos. Os personagens Ajak, Makkari e Sprite, que são homens nas publicações dos super-heróis, serão interpretados respectivamente pelas atrizes Salma Hayek (“Dupla Explosiva”), Lauren Ridloff (“The Walking Dead”) e a menina Lia McHugh (“American Woman”). Nos quadrinhos, Ajak é um arqueólogo profundamente interessado na história dos Celestiais, Makkari é um ser obcecado em se tornar o mais rápido do universo e Sprite é um imortal com corpo de criança, que tem uma personalidade maliciosa. Essa não é a primeira vez que o estúdio muda o gênero de personagens dos quadrinhos. A Anciã (Tilda Swinton), de “Doutor Estranho”, e Mar-Vell (Annette Bening), de Capitã Marvel, também eram homens nas histórias originais. Além das atrizes já citadas, o elenco de “Eternos” ainda destaca Richard Madden (o Robb Stark de “Game of Thrones”) como Ikaris, Kumail Nanjiani (o Dinesh de “Silicon Valley”) como Kingo, Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”) como Phastos, Ma Dong-seok (“Invasão Zumbi”) como Gilgamesh e Angelina Jolie (“Malévola”) como Thena. O longa aborda uma raça de alienígenas que viveu na Terra, moldando sua história e suas civilizações. As filmagens ainda não começaram, mas a estreia foi marcada para 6 de novembro de 2020. O filme será dirigido pela chinesa Chloé Zhao, que nasceu em Pequim, passou sua adolescência em Londres e estudou cinema nos Estados Unidos, onde mora atualmente. Sua filmografia consiste de dois filmes indies muito elogiados pela crítica, os dramas “Songs My Brothers Taught Me” (2015) e “Domando o Destino” (The Rider, 2017), ambos exibidos no Festival de Cannes e premiados no circuito internacional. Ela é a terceira mulher contratada para comandar um filme da Marvel, após Anna Boden compartilhar a direção de “Capitã Marvel” com o marido, Ryan Fleck, e Cate Shortland (“A Síndrome de Berlim”) ser selecionada para “Viúva Negra”. E, curiosamente, será a segunda chinesa a dirigir um filme de super-heróis, após a Warner colocar Cathy Yan (“Dead Pigs”) à frente de “Aves de Rapina”, o filme que mistura super-heroínas e Arlequina, atualmente em pós-produção.
Eternos: Marvel oficializa produção com Angelina Jolie
A Marvel aproveitou a Comic-Con International, em San Diego, para oficializar a produção de “Eternos”, sua próxima adaptação de quadrinhos cósmicos, com a presença dos primeiros nomes confirmados do elenco, entre eles Angelina Jolie (“Malévola”). As negociações com a atriz vieram à tona em março, mas a personagem que ela vai interpretar só foi revelado neste sábado (20/7). Ao contrário do que fanboys acreditavam, Angelina não viverá Sersi, mas sim Thena. Criada por Jack Kirby, como os demais Eternos, a personagem é filha do Rei Zuras e está entre o grupo de alienígenas que busca refúgio na Terra e acaba confundido com deuses pelos gregos antigos – nesta história, a cidade de Atenas teria sido batizada em sua homenagem. O elenco agora confirmado também inclui Richard Madden (o Robb Stark de “Game of Thrones”), Kumail Nanjiani (o Dinesh de “Silicon Valley”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”), Salma Hayek (“Dupla Explosiva”) e a menina Lia McHugh (“American Woman”). Apesar de boatos, Millie Bobby Brown (“Stranger Things”) não faz parte do filme. O nome da atriz tinha sido citado em reportagem da revista Variety sobre a produção. Se ela fez teste, perdeu o papel para Lia McHugh. O longa aborda uma raça de alienígenas que viveu na Terra, moldando sua história e suas civilizações. As filmagens ainda não começaram, mas a estreia foi marcada para 6 de novembro de 2020. O filme será dirigido pela chinesa Chloé Zhao, que nasceu em Pequim, passou sua adolescência em Londres e estudou cinema nos Estados Unidos, onde mora atualmente. Sua filmografia consiste de dois filmes indies muito elogiados pela crítica, os dramas “Songs My Brothers Taught Me” (2015) e “Domando o Destino” (The Rider, 2017), ambos exibidos no Festival de Cannes e premiados no circuito internacional. Ela é a terceira mulher contratada para comandar um filme da Marvel, após Anna Boden compartilhar a direção de “Capitã Marvel” com o marido, Ryan Fleck, e Cate Shortland (“A Síndrome de Berlim”) ser selecionada para “Viúva Negra”. E, curiosamente, será a segunda chinesa a dirigir um filme de super-heróis, após a Warner colocar Cathy Yan (“Dead Pigs”) à frente de “Aves de Rapina”, o filme que mistura super-heroínas e Arlequina, atualmente em pós-produção.
Novo terror dos diretores de Boa Noite, Mamãe ganha trailer sinistro
A produtora indie americana Neon divulgou o pôster e o primeiro trailer de “The Lodge”, terror que causou sensação em sua première no Festival de Sundance, em janeiro. Alguns dos elogios rasgados da crítica foram incluídos na prévia, que parte de alguns clichês do gênero, como a madrasta suspeita, as crianças malvadas e a cabana isolada no meio do nada, apenas para subverter expectativas. Riley Keough (“Mad Max: Estrada da Fúria”) vive Grace, a madrasta que decide passar um fim de semana com os enteados numa cabana de inverno isolada nas montanhas, apostando em forjar laços e conhecê-los melhor. Mas as crianças não estão dispostas a facilitar. E ao pesquisarem a internet para saber mais sobre sua nova “mamãe”, descobrem que ela é filha do líder de uma seita e única sobrevivente de um pacto de suicida em massa do grupo. Basta essa descoberta para a cabana começar a fazer ruídos e parecer cada vez mais sinistra. Com 81% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme marca a estreia em inglês do casal austríaco Veronika Franz e Severin Fiala, responsáveis por outro terror elogiadíssimo, “Boa Noite, Mamãe”, candidato da Áustria ao Oscar 2017. Eles assinam roteiro e direção. E tem um detalhe: a produção original é do lendário estúdio Hammer, que lançou inúmeros clássicos do terror britânico entre o final dos anos 1950 e o começo dos 1970. O elenco também inclui Richard Armitage (“O Hobbit”), Alicia Silverstone (“American Woman”) e as crianças Jaeden Martell (“It: A Coisa”) e Lia McHugh (também da série “American Woman”). A estreia comercial ainda não foi marcada.
American Woman, estrelada por Alicia Silverstone, é cancelada no final da 1ª temporada
O canal pago americano Paramount cancelou a série “American Woman”, estrelada por Alicia Silverstone (a eterna Cher de “Patricinhas de Beverly Hills”) e Mena Suvari (a Heather de “American Pie”), ao final da 1ª temporada. O último episódio foi exibido em 23 de agosto e a série não conseguiu se destacar na imprensa nem obter público expressivo, vista em média por 364 mil telespectadores semanais. Passada nos anos 1970, “American Woman” tinha uma boa premissa, buscando explorar a revolução sexual e a segunda onda do feminismo, ao acompanhar a trajetória de Bonnie (a personagem de Silverstone), que após flagrar uma infidelidade do marido decide se separar. Divida entre a nova vida de solteira e a dificuldade para se sustentar, com duas filhas, ela encontra apoio em suas melhores amigas para alcançar sua independência, numa época marcada pelo machismo. Mena Suvari e Jennifer Bartels (da série “Broken”) vivem suas melhores amigas, Makenna James (série “Transparent”) e Lia McHugh (“Totem”) são as filhas, James Tupper (série “Big Little Lies”) é o ex-marido e Cheyenne Jackson (“American Horror Story”) um novo interesse romântico. Apesar do tema feminista, a série não refletia o empoderamento nos bastidores. “American Woman” era criação de um homem, John Riggi (roteirista de “The Comeback” e “30 Rock”). Ele chegou a ser substituído como showrunner antes da estreia. Mas por outro homem: John Wells (de “Shameless”).
American Woman: Alicia Silverstone estrela trailer de comédia feminista passada nos anos 1970
O canal pago americano Paramount divulgou fotos das personagens e o primeiro trailer da série “American Woman”, estrelada por Alicia Silverstone (a eterna Cher de “Patricinhas de Beverly Hills”) e Mena Suvari (a Heather de “American Pie”). Passada nos anos 1970, a série vai explorar a revolução sexual e a segunda onda do feminismo, ao acompanhar a trajetória de Bonnie (a personagem de Silverstone), que após flagrar uma infidelidade do marido decide se separar. Divida entre a nova vida de solteira e a dificuldade para se sustentar, com duas filhas, ela encontra apoio em suas melhores amigas para alcançar sua independência, numa época marcada pelo machismo. Mena Suvari e Jennifer Bartels (da série “Broken”) vivem suas melhores amigas, Makenna James (série “Transparent”) e Lia McHugh (“Totem”) são as filhas, James Tupper (série “Big Little Lies”) é o ex-marido e Cheyenne Jackson (“American Horror Story”) um novo interesse romântico. Criada por John Riggi (sim, um homem, roteirista de “The Comeback” e “30 Rock”), a série estreia em 7 de junho.


